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Prezado(a) residente, seja bem-vindo(a) ao HC!

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Prezado(a) residente, seja bem-vindo(a) ao HC!

É com grande alegria que nós que compomos a Coordenação da Residência Médica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco damos as boas-vindas. Aqui vocês encontrarão, sob orientação de supervisores de programas e preceptores, o campo de prática necessário para o desenvolvimento e aprimoramento da competência profissional, treinamento na especialidade e construção do modo de pensar e agir perante o paciente e seus pares sob a égide dos princípios éticos. Primamos por formar especialistas diferenciados no campo médico. Vocês terão acesso às ferramentas necessárias e poderão disponibilizar a experiência de uma instituição de nome, tradição no cenário acadêmico e reconhecida internacionalmente.

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco é um hospital universitário, público, certificado junto aos Ministérios da Educação e da Saúde. Oferece serviços assistenciais de referência à comunidade e ajuda a formar e a qualificar profissionais, atuando também como campo de produção científica. Com uma área construída de 62.450 m², divididos em sete blocos e dois anexos, o Hospital das Clínicas (HC) foi inaugurado no dia 14 de setembro de 1979 pelo Reitor Paulo Frederico do Rego Maciel. Desde então, tornou-se importante centro formador de especialistas na área de medicina do Estado de Pernambuco, abrangendo atualmente 45 programas de Residência Médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

A COREME do Hospital das Clínicas da UFPE é formada, entre outros membros, pelos supervisores de programa e representantes dos médicos residentes e tem como objetivo zelar e acompanhar todo esse processo. Nós estaremos sempre à disposição para trabalhar as dificuldades, elucidar dúvidas, escutar, intermediar. Contem sempre conosco!

Desejamos sucesso nesse novo capítulo da vida de vocês. Será mais um desafio que os fará sair mais fortes e vitoriosos.

Um forte e caloroso abraço!

Raimundo Feitosa e Andrea Dória Coordenador e vice-coordenadora

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Sumário

1. O Hospital das Clínicas da UFPE ... 4

2. Organogramas ... ...5

3. Informações úteis sobre a residência médica ... ...7

4. Supervisores dos programas de residência médica ... ...11

5. Cursos e eventos oficiais ... ...13

6. Avaliações ... ...14

7. Monografia ... ...15

8. Postura ético-profissional do médico residente ... ...20

9. Mapa de localização ...22

10. Setores do HC por bloco e por pavimento ...23

11. Telefones úteis ...25

12. Anexos ...26

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1. O Hospital das Clínicas da UFPE

A pedra fundamental da construção do Hospital das Clínicas (HC) foi lançada na década de 50 durante o reitorado do professor Joaquim Amazonas. Contudo, a sua inauguração só ocorreu no dia 14 de setembro de 1979 pelo Reitor Paulo Frederico do Rêgo Maciel. Essa iniciativa marcou a transferência dos setores do Pedro II - primeira unidade hospitalar ligada à UFPE – para o HC.

No final da década de 90, o HC passou por sua primeira grande reforma. A unidade de saúde teve reformados a Unidade de Terapia Intensiva, Enfermaria de Nefrologia, Bloco Cirúrgico e dois andares (10º e 11º). As reestruturações não param e hoje, anualmente, diversos serviços passam por um processo de modernização para melhor atender o público.

O HC funciona como órgão suplementar da UFPE, atuando nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e assistência. No ensino, seu foco é servir de campo para a prática na formação de profissionais. Na pesquisa, busca desenvolver novos conhecimentos na área da saúde. A extensão aproxima a universidade da sociedade por meio de projetos comunitários. Nesse sentido, a assistência prestada à população no hospital, no atendimento ambulatorial e de internação, também é considerada uma extensão universitária.

Missão

Prestar um serviço de excelência à sociedade nos âmbitos da assistência, do ensino, da pesquisa e da extensão, com o intuito de avançar nos conhecimentos científicos relacionados à saúde, promoção e preservação da vida

Visão

Ser referência nacional e internacional como hospital público universitário fortalecendo o Sistema Único de Saúde

Valores Legalidade—Transparência—Humanidade—Conhecimento—

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2. Organogramas

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3. Informações úteis sobre a residência médica (RM)

1. Legislação da RM

Conforme a Lei Nº 6.932 - DE 7 DE JULHO DE 1981 - DOU DE 9/7/81 "A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a profissionais graduados em MEDICINA, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço e sob supervisão de Preceptores".

2. A que instâncias legais se encontra ligada a RM do HC-UFPE?

Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) - A CNRM tem por função formular e executar a política nacional de formação de especialistas através da elaboração de normas gerais de organização dos Programas de Residência Médica (PRM), da definição de critérios para a distribuição de vagas de RM no território nacional, do primeiro credenciamento e revalidações de programas e do julgamento de recursos de questões não resolvidas nos âmbitos das Comissões Estaduais de Residência Médica.

Comissão Estadual de Residência Médica (CEREM) - A CEREM tem por função acompanhar os processos de credenciamento de novos PRMs, orientando as instituições para o pronto atendimento das providências solicitadas pela CNRM; realizar vistorias em estabelecimentos de saúde com vistas ao credenciamento para a oferta de novos programas de RM e ao recredenciamento de programas em curso; prestar assessoria pedagógica no desenvolvimento dos PRM; recredenciar e descredenciar PRM em curso; realizar estudos de demandas por especialistas para cada especialidade; formular política de distribuição de vagas por especialidade de acordo com a demanda e fazer interlocução dos programas com a CNRM.

Comissão de Residência Médica (COREME) - A COREME tem por função a gestão cotidiana dos programas ofertados pela instituição, funcionando como primeira instância de mediação de conflitos. É arena de discussão de concursos, programação e supervisão dos PRMs. Em suma, é a instância executiva do sistema da RM dentro das unidades do HC. O Médico Residente (MR) poderá encaminhar suas demandas à COREME, quando elas não forem resolvidas diretamente com o Supervisor do PRM ao qual ele pertence.

3. Qual é a carga horária semanal do Médico Residente (MR) e como ela é distribuída?

A carga horária do MR está definida na Lei 6.932/81 da seguinte forma:

a) O total de 60 (sessenta) horas semanais de atividades, nelas incluídas o máximo de 24 (vinte e quatro) horas de plantões;

b) Seis horas de folga pós-plantão, de preferência imediatamente ao término do plantão;

c) Ao menos 1 (um) dia de folga semanal; e

d) Férias de 30 (trinta) dias (OBRIGATÓRIA), referentes a cada ano de curso no PRM.

4. Como é a distribuição da carga horária teórica e prática dos PRMs?

Como previsto na Lei 6.932/81, art. 5º §2, já com suas alterações:

a) Um total de 90% a 80% (noventa a oitenta por cento) sob a forma de treinamento em serviço, e sob a supervisão de preceptor qualificado;

b) Os restantes 10% a 20% (dez a vinte por cento) em atividade teórica, por meio de sessões clínico- patológicas, clínico-radiológicas, seminários e em outras atividades, sempre com a participação efetiva do residente.

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5. Pode ocorrer prorrogação da duração do curso?

Como foi determinado na Lei 12.514/11 art.4º §4º, "a prorrogação terá um prazo equivalente à duração do afastamento do MR por motivo de saúde ou trancamento.

OBS:

O residente tem direito a afastamento obedecendo aos seguintes critérios Primeiros quinze dias — bolsa paga pelo MEC

Período acima de 15 dias consecutivos — O residente deverá requerer auxílio-doença junto ao INSS e a COREME só poderá aceitar o atestado mediante laudo pericial emitido pelo INSS.

Este período de afastamento deverá ser reposto integralmente, ao término da Residência, sem remuneração. Em caso de doença, o Residente deverá apresentar atestado médico, dentro de 48 horas ao Chefe de Serviço ou ao Supervisor de Programa. Este atestado e/ou o laudo pericial do INSS, na dependência do tempo de afastamento, deverá ser encaminhado à secretaria da Comissão de Residência Médica (COREME) para anotação em sua ficha funcional e alimentação do Sistema da Comissão Nacional de Residência Médica – SISCNRM, por meio do e-mail: coreme.hc@ufpe.br A documentação deve sempre ser encaminhada no formato PDF;

Licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, prorrogável por até 180 dias, mediante apresentação da certidão do nascimento da criança;

Licença-maternidade de 5 (cinco) dias; Licença Gala: 8 (oito) dias corridos;

Licença Nojo (apenas para parentes de primeiro grau): 08 (oito) dias seguidos remunerados, a contar do falecimento, para pai, mãe, cônjuge, companheiro, padrasto, madrasta, filhos e irmãos;

A ausência por outros motivos deverá ser solicitada à Chefia do Serviço ou da área, sendo avaliada individualmente;

Trancamento: pode ser realizado por um período mínimo de três meses, prorrogável por mais três meses, depois de transcorridos pelo menos 90 dias do início do programa, a cada 12 meses, por ano de atividade exercido. A solicitação do trancamento deve ser realizada com pelo menos 30 dias de antecedência.

Obs: Os trancamentos estarão suspensos por força maior de autoridade competente, seja a autoridade da esfera federal, estadual ou municipal;

6. O MR receberá uma bolsa?

Ao médico-residente é assegurada bolsa custeada pelo Ministério da Educação, Ministério da Saúde ou pela Secretaria Executiva de Saúde, em regime especial de treinamento em serviço de 60 (sessenta) horas semanais. É concedida a bolsa de estudos ao MR, no valor mensal estipulado pela CNRM-MEC, com validade de 12 meses, renovável ou não, de acordo com o aproveitamento do MR.

7. Será oferecido 13º salário?

Não.

8. A COREME do HC-UFPE possui regimento interno?

Sim. Este está disponível no site do Hospital das Clínicas—UFPE:

(http://www2.ebserh.gov.br/documents/210672/1148855/REGIMENTO+COREME.pdf/286c40a5- b2f2-417c-83ea-28ae7169c9fc)

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9 9. Quais são os integrantes da COREME?

I. um coordenador e um vice-coordenador;

II. um supervisor ou seu representante por programa de residência médica credenciado junto à Comissão Nacional de Residência Médica - CNRM;

III. um representante do Hospital das Clínicas; IV. um representante da PROPESQ;

V. um representante dos médicos residentes por área básica: medicina interna (um para os programas de acesso direto e um para os programas com pré-requisito), cirurgia (um para os programas de acesso direto e um para os programas com pré-requisito), pediatria, ginecologia/obstetrícia e métodos complementares (patologia, radiologia geral e radiologia intervencionista) ou um representante geral dos médicos residentes

10. Reuniões ordinárias da COREME

As reuniões ordinárias da COREME ocorrem mensalmente, na segunda quarta-feira do mês, às 7h30. Devem participar coordenador, supervisores e um representante de cada área básica dos programas de residência médica, sendo aberta para todos os outros residentes.

11. Quais são os requisitos mínimos necessários aos PRM’s?

A RESOLUÇÃO CNRM No 02 /2006, de 17 de maio de 2006, dispõe sobre requisitos mínimos dos Programas de Residência Médica e dá outras providências. Esta pode ser encontrada na íntegra no endereço eletrônico: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/resolucao02_2006.pdf

12. Será assegurado ao Médico Residente:

De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2011 da CNRM, e com nova redação na

RESOLUÇÃO Nº 1, de 03 de julho de 2013, está assegurada a folga pós-plantão, que deve ocorrer imediatamente após o término do plantão noturno de 12h, com 6 horas consecutivas de duração,

não sendo permitido o acúmulo de horas de descanso para serem gozadas posteriormente. O descanso só poderá ter início após o MR transferir a responsabilidade de a assistência médica a outro profissional médico, de igual competência.

Dispensa para participação em eventos científicos fora do HC-UFPE, conforme permissão do Supervisor do PRM, que deverá estabelecer: A) número máximo de residentes que poderá ser dispensado por evento e B) número máximo de dispensas em um mesmo ano.

13. A quem solicito declaração de comprovação de que sou MR do HC-UFPE?

A declaração é solicitada para a COREME, via e-mail (coreme.hc@ufpe.br), havendo um prazo para

entrega de 03 dias úteis.

14. Como entrar em contato com a COREME do HC-UFPE?

Endereço: Av. Professor Moraes Rego, s/n – Várzea – CEP 50670-420 – Recife – PE F: 2126352 ou 21263521 Email:coreme.hc@ufpe.br

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15. Qual é o endereço do Portal da Comissão Nacional de Residência Médica?

Por meio deste portal, o MR terá acesso a todos os decretos, Leis e Resoluções que regulamentam a Residência Médica no âmbito nacional.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12263&Itemid=507 16 Acesso à rede WiFi do Hospital das Clínicas

Todos os residentes têm direito à rede WIFI do hospital. Para solicitar, enviar e-mail a wifi.hc.funcionarios@gmail.com informando CPF e número do telefone celular. O acesso só será disponibilizado após confirmação de seu vínculo como MR ao Setor de Informática, localizado no Corredor Administrativo do Hospital. Para tanto, haverá necessidade da assinatura de documento emitido pela informática, pela coordenação da COREME.

17. Tenho direito a férias e a fracioná-las?

De acordo com a (Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981, e atualizações), o fracionamento de férias NÃO é permitido. É o que se lê no Art. 5º, §1º do normativo: “O médico residente fará jus a um dia de folga semanal e a 30 (trinta) dias consecutivos de repouso, por ano de atividade”. Em razão do caráter assistencial dos Programas de Residência Médica, cujo diferencial é o treinamento em serviço em unidades de saúde, e no intuito de garantir o atendimento ao público, os residentes de um mesmo programa podem tirar férias em períodos diferentes – até mesmo antes de completar 1 (um) ano de atividade. Contudo, os trinta dias de férias devem ser gozados de uma só vez e sem comprometer mais de um mês, como por exemplo, iniciar as férias em um mês, por volta da segunda quinzena e adentrar mais duas quinzenas no mês subsequente;

OBS: As férias podem ser suspensas por força maior de autoridade da esfera federal, estadual ou municipal.

18. Tenho direito a solicitar transferência de programa em outro local?

A transferência de médicos residentes é normatizada pela Resolução CNRM nº 01, de 3 de janeiro de 2018. Não há concessão de transferência para médicos residentes no R1.

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4. Supervisores dos programas de RM

Acupuntura Elba Wanderley

Alergia e Imunologia Emanuel Sarinho

Alergia e Imunologia Pediátrica Décio Medeiros

Anestesiologia Sérgio Veloso

Angiorradiologia Laércio Leitão

Cardiologia Andrea Lordsleem

Cirurgia Bariátrica Flávio Kreimer

Cirurgia do Aparelho Digestivo José Guido Correia

Cirurgia Geral José Tarcísio Dias e Silva

Cirurgia Pediátrica Marianne Weber

Cirurgia Plástica Fábio Dias

Cirurgia Vascular e angiorradiologia André Kobayashi

Clínica Médica Norma Arteiro

Clínica Médica R3 Christyanne Rodrigues

Dermatologia Cláudia Elise

Ecocardiologia Roberto de Oliveira Buril

Ecografia Vascular com Doppler Gabriela Buril

Endocrinologia e Metabologia Marcos Oliveira

Endocrinologia pediátrica Jacqueline Araújo

Endoscopia ginecológica Helena Juliana Nagy

Gastroenterologia Andrea Dória Batista

Gastroenterologia pediátrica Mara Alves da Cruz Gouveia

Geriatria Eduardo Figueiredo

Ginecologia e Obstetrícia Débora Leite

Hansenologia Márcia Helena Oliveira

Hemodinâmica e cardiologia intervencionista Nelson Araújo

Infectologia Paulo Sérgio Araújo

Medicina da Família e Comunidade Vítor Hugo Lima Barreto

Medicina Fetal Ana de Fátima Azevedo

Medicina intensiva Mara Lísea Simeão Mendes

Nefrologia Gisele Vajgel Fernandes

Neonatologia Dafne Barcala C do Amaral

Neurologia José Luiz M C Inojosa

Oftalmologia Michelle Figueiredo

Oncologia clínica Inacelli Queiroz De Souza Caires

Ortopedia e Traumatologia Raul Lins

Otorrinolaringologia Mariana Leal

Patologia Marcelo Souto Maior

Pediatria José André Gitirana

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Prog. De pré-requisito em área cirúrgica básica José Tarcísio Dias e Silva

Psiquiatria José Brasileiro Dourado

Radiologia e diagnóstico por imagem Nadja Rolim

Reumatologia Rafaela Silva G Gonçalves

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5. Cursos e eventos oficiais da RM

Durante o período do seu programa de residência você deverá participar dos cursos e eventos oficiais da RM, sendo a maior parte deles requisito obrigatório para obtenção do certificado de conclusão da residência médica.

Evento Carga

horária

Responsável

Acolhimento institucional da UFPE: Dia 1º/03, às 9 horas Plataforma YouTube

PROGP

Acolhimento do Hospital das Clínicas: Dia 1º/3, das 14h às 17h30

GEP

Curso de CCIH (Obrigatório): Inscrições de 22/03 a 5/04

40h CCIH

Curso de hemoterapia (obrigatório): Período a ser definido

4h Irmgard Burh

Curso de Bioética: (obrigatório): Período a ser definido

8h CREMEPE

Curso Delineando um Projeto de Pesquisa (obrigatório): Em formato EAD*. Período a ser definido

40h GEP - HC

Reunião Científica das Residências em Saúde do HC: mensal, não obrigatória

9h GEP - HC

**EAD: Ensino a Distância

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6. Avaliações

AVALIAÇÕES TRIMESTRAIS/MENSAIS

Durante o seu programa de residência médica você será avaliado de forma contínua pelos preceptores que o acompanharão ao longo de sua formação. A partir desta observação diária você receberá uma nota, que deve ser registrada a cada três meses (no mínimo), ou mensalmente, de acordo com a característica do programa e do tempo de duração de cada rodízio (interno ou externo). O formato da avaliação de cada programa será informado ao MR pelo Supervisor do mesmo. Esta poderá ser oral, escrita, discussão de casos clínicos, teste de imagens, avaliação de exame físico, etc.

O resultado desta avaliação deve sempre ser compartilhado com você. Antes de ser entregue na COREME, o supervisor ou preceptor responsável pelo rodízio devem lhe dar o feedback, como forma de melhorar o seu desempenho durante o programa. Caso isso não ocorra, estimule essa conversa. As notas devem ser assinadas e carimbadas tanto pelo supervisor/preceptor como pelo residente.

A data limite para a entrega das frequências e das avaliações dos rodízios internos é o 15º dia útil após o término do rodízio em questão (Decisão homologada em colegiado em 14/06/2017). A não observância implicará em nota zero no conceito e repetição do rodízio sem direito à bolsa. A média mínima da avaliação é sete (7). Caso o(a) MR não alcance a média mínima, deverá repetir o rodízio, sem direito à bolsa, no momento que o supervisor decidir (de imediato ou ao término do ano).

O formulário específico para registro das avaliações encontra-se no final deste manual. Você pode ainda obter uma cópia impressa na secretaria da COREME ou solicitá-la por e-mail: coreme.hc@ufpe.br

AVALIAÇÃO ANUAL

Ao final de cada ano do PRM, o MR deverá realizar uma prova escrita, com conteúdo a ser definido pelo supervisor do programa

MONOGRAFIA

Ao final do programa, você deverá apresentar uma monografia, como trabalho de conclusão da residência. A monografia é obrigatória para a liberação do certificado de conclusão da RM (ver

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7. Monografias

1. A apresentação da monografia de conclusão da residência é obrigatória para todos os residentes do HC/UFPE, conforme determinação do regimento vigente;

2. Só será concedido certificado de conclusão do programa após a apresentação e aprovação da monografia ou trabalho científico, que será avaliado por uma banca composta por dois ou três membros pertencentes ao corpo médico do HC/UFPE, podendo um dos membros pertencer a um serviço externo conveniado ao HC/UFPE;

3. O supervisor do PRM é o responsável por indicar ao MR como obter orientação para seu trabalho;

4. O orientador (e o coorientador, se for o caso), devem assinar o termo de aceite de orientação, e este deve ser entregue junto ao projeto para análise da Chefia da Unidade de Pesquisa do HC até a data definida no cronograma a seguir (pág 16).

5. Estão à disposição ferramentas necessárias para a construção do seu projeto de pesquisa como o curso de Metodologia Científica em EAD (ensino a distância), que deve ser realizado por todos os residentes do HC. Além disso, a GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA (GEP) do HC disponibiliza para os residentes que concluírem o curso de Metodologia Científica, o Núcleo de Apoio ao Pesquisador, que tem como objetivo orientá-lo na realização do seu projeto de pesquisa. Informe-se junto à secretaria da GEP (na sala da diretoria) sobre o local e horários. Você encontrará também o UpToDate (https://www.uptodate.com/home) que deverá ser

acessado dos computadores do Hospital das Clínicas usando o buscador Chrome que lhe facilitará no processo de atualização bibliográfica e nas tomadas de decisões de sua prática clínica diária.

6. No final deste manual (ANEXOS) você encontrará algumas orientações básicas sobre como iniciar o seu projeto de pesquisa.

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CRONOGRAMA E PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DOS PROJETOS DE MONOGRAFIA PELOS MÉDICOS RESIDENTES

PERÍODO PROCEDIMENTO RESPONSÁVEL

Até 31/05/2021 Disponibilizar para os Residentes os critérios para orientação e elaboração do projeto de pesquisa e os formulários dos Termo de Aceite de Orientação de Monografia e o Termo de Aceite de Coorientação de monografia Secretaria da COREME1º/06/2021 a 31/07/2021

1º/06/21 a 31/07/2021* Curso Delineando um Projeto de Pesquisa – em EAD

GEP e COREME

31/08/2021 Data limite de entrega do projeto para análise pela chefia da Unidade de Pesquisa com considerações e ajustes

Chefia da UP

30/09/2021 Data limite de entrega na secretaria da COREME do título do projeto com comprovante de envio (número do CAAE) ao Comitê de Ética em Pesquisa do HC-UFPE

Médico(a) residente

17/12/2021 Data limite para a defesa de monografias.

Residente/orientador

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PROCEDIMENTOS PARA ENVIO DO PROJETO AO COMITÊ DE ÉTICA

1. A submissão do projeto de pesquisa e dos documentos obrigatórios, de acordo com resolução 466/2012-CNS (lista disponível no site do HC-UFPE/EBSERH), será

feita diretamente ao Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP) do

HC-UFPE por meio da plataforma Brasil

(http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf); O CEP ficará encarregado de verificar a documentação e confirmar o recebimento do projeto para incluí-lo na reunião do CEP, de acordo com o calendário (em anexo). Não existe mais a

necessidade de envio da documentação para o Núcleo de Apoio ao Pesquisador (NAP), que assumirá um papel exclusivamente de acolhimento e monitoramento

das pesquisas no HC.

2. Para esta submissão ao CEP, fica dispensada a carta de apresentação do projeto. 3. A folha de rosto gerada pela Plataforma Brasil deverá ser assinada

preferencialmente pelo chefe do serviço ou da Unidade onde a pesquisa será realizada. Caso o chefe do serviço/unidade faça parte da equipe do projeto, a

folha de rosto deve ser assinada pelo superior imediato (chefe de setor, gerente ou superintendente).

4. Permanece obrigatória a apresentação da carta de anuência do SAME e/ou do

chefe do(s) serviço(s) onde a pesquisa será realizada, que também deverá ser submetida na Plataforma Brasil.

5. Após a aprovação do projeto pelo CEP, com liberação do parecer consubstanciado, o pesquisador já estará autorizado a iniciar a pesquisa, não havendo mais necessidade de uma carta do NAP liberando o início da coleta de dados. O parecer consubstanciado será o documento que deverá ser utilizado para ser apresentado ao serviço e/ou SAME para comprovar que a pesquisa está liberada para início.

6. Para mais informações de como proceder para envio de documentação ao CEP, observar orientações em ANEXO (pág 29)

PROCEDIMENTOS PARA DEFESA DAS MONOGRAFIAS

1. Serão aceitos como monografia: relato de caso (desde que seja relevante e

original), artigo científico original ou de revisão;

2. Trabalhos científicos publicados em revista indexada podem ser utilizados como

monografia de conclusão, desde que o residente seja o primeiro autor, que o trabalho tenha sido realizado no período do programa vigente e formatado

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FORMATO DE APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

Formatação Padrão:

Todas as monografias deverão ser formatadas em norma ABNT, pois serão catalogadas na bibliotecaCentral da UFPE. Nos casos de a monografia já ter sido publicada na forma de trabalho científico, utilizar-se-á o padrão híbrido, com os

elementos pré-textuais em formato ABNT e, em seguida, usar o formato Vancouver

ou o padrão definido pela revista na qual o trabalho foi publicado.

1. Quais são os elementos pré-textuais na formatação ABNT? • Capa – Primeiro elemento do trabalho, usado para sua identificação. • Lombada – Também serve para identificação, elemento opcional.

• Folha de rosto – Elemento que traz uma identificação mais completa do trabalho. • Folha de aprovação – Não é considerada na contagem de páginas, mas é

obrigatória. Contém também elementos identificadores.

• Errata – Parte onde são listados os erros presentes no trabalho e suas respectivas correções.

• Dedicatória – Opcional. Permite que o autor dedique o trabalho a quem ele desejar. • Agradecimentos – Opcional. É o espaço onde podem ser registrados agradecimentos às pessoas importantes para a realização do trabalho ou às pessoas especiais na vida do autor.

• Epígrafe – Opcional. Contém uma citação de frase, trecho de obra ou pensamento inspirador para o autor do trabalho.

• Lista de ilustrações – Apresenta as imagens que integram o trabalho, listadas na ordem em que aparecem, com legendas e com indicação dos respectivos números de página.

• Lista de tabelas – Apresenta as tabelas que integram o trabalho, listadas na ordem em que aparecem, com seus nomes e com indicação dos respectivos números de página.

• Lista de abreviaturas e siglas – Traz as abreviaturas e siglas citadas no texto do trabalho, listadas em ordem alfabética e acompanhadas do respectivo significado. • Lista de símbolos – Traz os símbolos que aparecem no trabalho e seus significados. • Sumário – Elemento que identifica todas as partes do trabalho e suas subdivisões,

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RELATO DE CASO OU SÉRIE DE CASOS:

Deverão seguir o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa –CEP— conforme o anexo, na página 29, desse manual.

ARTIGO CIENTÍFICO PREVIAMENTE PUBLICADO:

1. Publicado em revista indexada no SCIELO, LILACS ou MEDLINE, obrigatoriamente durante o período da realização do programa de residência ao qual o residente está matriculado;

2. O residente deve ser o primeiro autor;

3. Entregar uma cópia do artigo original com capa e seguir a formatação ABNT com os elementos pré-textuais (vide página 18);

DEFESA

1. O(a) médico(a) residente deve obrigatoriamente apresentar e defender sua

monografia perante uma anca composta por dois ou três membros, podendo um deles ser externo ao programa do HC;

2. A escolha dos membros da banca deverá ser feita pelo orientador/coorientador

do trabalho e/ou supervisor do programa;

3. Deverá ser entregue uma cópia impressa do trabalho a cada membro da banca

pelo menos 10 dias úteis antes da data agendada da defesa, juntamente com a ficha de avaliação da monografia, por cada membro, individualmente;

4. A ficha de avaliação impressa está disponível na secretaria da COREME;

5. O(a) residente terá um prazo de 14 dias para entregar à secretaria da COREME a

monografia corrigida após a sua defesa;

6. A monografia poderá ser defendida e entregue à COREME, em um prazo máximo

de 60 dias a contar do último dia do término do PRM e, após esse prazo, não será mais recebida pela COREME em nenhuma hipótese. Fica definida a nota mínima para aprovação – 7,0 (sete). Caso a monografia não seja defendida, corrigida e entregue dentro do prazo, será atribuída a nota (zero) (decisão do colegiado em 08/07/2015)

JORNADA CIENTÍFICA

Evento no qual ocorre as apresentações dos trabalhos científicos produzidos pelos pesquisadores do Hospital das Clínicas da UFPE, sendo a participação do(a)s residentes estimulada. O evento ocorre em setembro.

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8. Postura ético-profissional

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

O relacionamento entre os colegas de trabalho deve ser baseado no respeito mútuo, cortesia, honestidade e lealdade, uma vez que o princípio básico do relacionamento profissional no HC/UFPE é o trabalho em equipe, de forma multiprofissional, agregado a um ambiente harmonioso.

VESTUÁRIO

O uso da bata/jaleco ajuda a diferenciar você de outras pessoas que transitam pelo hospital. Esta deve estar limpa, com identificação e em bom aspecto. É proibido o seu uso em áreas onde haja consumo de alimentos (cantinas, restaurantes etc.) ou fora das áreas de trabalho (art. 1º da Lei Municipal nº 17.601/2009 e Lei Estadual Nº 14.600/2012);

Roupas excessivamente justas, transparentes, curtas ou decotadas, bem como

shorts, legging, bermudas, minissaias, calças rasgadas, desfiadas, saias longas, bonés

ou chapéus não são adequadas para o ambiente hospitalar, devendo, portanto, ser

evitadas. Os sapatos devem ser preferencialmente fechados. Evitar o uso de

“rasteirinhas” e chinelos. É terminante proibido transitar pelo hospital com as roupas utilizadas no bloco cirúrgico.

O uso de adornos (anéis, alianças, pulseiras, relógios de pulso, colares, brincos, broches, piercings expostos, gravatas e crachás pendurados com cordão) no ambiente hospitalar está associado com aumento do risco de infecção. Deste modo devem ser evitados durante a atuação dos profissionais da unidade que lidam diretamente com o atendimento em saúde. No Centro Cirúrgico e Obstétrico é expressamente

proibido qualquer tipo de adorno. COMPORTAMENTO

É proibido fumar em toda e qualquer dependência do hospital de acordo com o Decreto Federal 8.262 de 31 de maio de 2014.

A utilização de telefones celulares durantes a prestação de atendimento assistencial a um paciente é extremamente deselegante e inadequada. É recomendado que o aparelho seja mantido no modo silencioso e que só seja utilizado em caso de extrema necessidade.

ATESTADO MÉDICO

O atestado médico é um documento que tem fé pública, ou seja, presunção

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solicitação do interessado, finalidade a que se destina, local, data e assinatura do médico com o respectivo carimbo ou número de registro do Conselho Regional de Medicina.

O médico não deve cobrar separadamente o atestado, estando este incluído na consulta. A revelação explícita do diagnóstico, codificado ou não, não deve ser feita, visto ter o médico o dever do sigilo que a profissão lhe impõe, a não ser em caso de dever legal, justa causa ou pedido expresso do paciente. A conduta ética acerca dos atestados médicos está claramente expressa no artigo 39 e nos artigos 110 a 117 do capítulo X do nosso Código de Ética Médica. Deve-se também consultar a Resolução CFM nº 1.658/2002, que normatiza a emissão de atestados médicos.

PRONTUÁRIO MÉDICO

O prontuário médico é um documento para registro e acompanhamento dos eventos relacionados ao processo saúde-doença do indivíduo, sendo instrumento valioso para o paciente, para o médico e demais profissionais de saúde. É utilizado também em pesquisa, estudos epidemiológicos e na avaliação da qualidade da assistência médica prestada. O correto e completo preenchimento do prontuário é grande aliado do médico para sua eventual defesa judicial. As anotações devem ser, portanto, feitas de forma legível, devendo o médico assinar e carimbar, ou escrever seu nome legível e sua respectiva inscrição no Conselho Regional de Medicina. A estrutura básica do prontuário tem que contemplar itens considerados obrigatórios como anamnese, exame físico, hipóteses diagnósticas e planejamento quanto à conduta terapêutica. A evolução deve ser diária, com a anotação de exame físico, exames complementares solicitados e seus resultados, além do tratamento efetuado. As prescrições devem também ser diárias com detalhamento de doses e forma de administração. A alta deve conter um sumário com diagnósticos definitivos e tratamentos efetuados.

É importante evitar, nos prontuários médicos, o uso de lápis, líquidos corretivos e deixar folhas em branco. O direito de acesso ao prontuário médico pelo paciente e a importância de sua elaboração estão expressos nos artigos 69, 70 e 71 do Código de Ética Médica. Deve-se também consultar a Resolução CFM nº 1.605/2000, que dispõe sobre a divulgação dos dados contidos nos prontuários médicos.

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9. Mapa de localização

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10. Setores do HC por bloco e

Pavimento

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11. Telefones úteis

SUPERINTENDÊNCIA Secretaria 2126.3571 Recepção da Diretoria do HC 2126.3532 Assessoria de Imprensa 2126.3530 Ouvidoria 2126.3645 Transporte 2126.3626 Segurança 2126.3631 Telefonista (PABX) 9

GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE (GAS)

Secretaria 2126.3799

Divisão de Enfermagem 2126.3829

Divisão Médica 2126.3683

Divisão de Gestão do Cuidado 2126.3564

Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico 2126.3635 Setor de Regulação e Avaliação em Saúde 2126.3611

Unidade de Regulação Assistencial 2126.3772

Serviço de Arquivo Médico (SAME) 2126.3588

GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA (GEP)

Secretaria 2126.3953

Setor de Gestão do Ensino e Extensão 2126.3919

Unidade de Gerenciamento de Atividades de Pós-Graduação 2126.3984

Núcleo de Apoio à Pesquisa 2126.3500

Núcleo de Cirurgia Experimental 2126.3508

Secretaria da Residência Médica 2126.3521

GERÊNCIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA (GAF)

Secretaria 2126.3533

Divisão de Gestão de Pessoas 2126.3624

Serviço de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho (SOST) 2126.3691

Setor de Infraestrutura Física 2126.3762

Setor de Suprimentos 2126.3666

Setor de Hotelaria Hospitalar 2126.3745

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12. ANEXOS

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FOLHA DE FREQUÊNCIA

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30 f

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LEMBRETES IMPORTANTES!

• As frequências devem ser assinadas diariamente, com horário de entrada e saída; • Ao final do mês ou no máximo, até o 15º dia útil do mês subsequente, a folha de

frequência deve ser entregue na COREME, assinada e carimbada pelo preceptor responsável; após esse período, ela não será mais aceita, implicando em repetição do rodízio, sem pagamento de bolsa;

• A ficha de avaliação deve ser preenchida pelo preceptor e, antes de ser entregue na COREME, deve estar assinada pelo residente e pelo preceptor;

O preceptor/supervisor deve lhe dar um feedback constante de sua avaliação. Se isso não estiver acontecendo, cobre!

As notas das avaliações mensais/trimestrais, na dependência da característica de cada PRM, devem ser entregues na COREME regularmente, até o 15ª dia útil do

mês subsequente ao término do rodízio. A não observância acarretará a nota zero

no rodízio em questão;

Em caso de programas com avaliações trimestrais, as frequências são mensais (para

cada mês, uma folha de frequência). Não serão aceitas frequências trimestrais em uma única folha;

• As atividades oficiais do HC são obrigatórias para todos os residentes (cursos, Jornada ao final da residência). As faltas devem ser justificadas pelo residente, com a anuência do supervisor/preceptor responsável;

• Você deve identificar um orientador para sua monografia ainda no início do seu programa de residência.

Em caso de dificuldade, converse com o seu supervisor. Ele certamente poderá indicar alguém para lhe ajudar;

As reuniões da COREME estão abertas a todos os residentes. Se você desejar que

uma pauta seja incluída, basta entrar em contato com a coordenação, com pelo menos 48 horas de antecedência. A solicitação é feita por e-mail

(coreme.hc@ufpe.br) com o assunto: Sugestão de pauta. As reuniões acontecem na segunda quarta-feira do mês, às 7h30, na sala 06 do terceiro andar;

• Manter um canal aberto de comunicação com a COREME é muito importante.

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Hospital das Clínicas - UFPE

Luiz Alberto Mattos

Superintendente

Filipe Carrilho

Gerência de Atenção à Saúde

Claudia Diniz Lopes Marques

Gerência de Ensino e Pesquisa

José de Arimatéa Rocha Filho

Gerência Administrativa Financeira

Universidade Federal De Pernambuco Hospital das Clínicas – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

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Referências

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