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Reflexões sobre o conhecimento astronômico na obra de Isidoro de Sevilha. Cíntia Jalles de Carvalho de Araujo Costa

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Academic year: 2021

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Reflexões sobre o conhecimento astronômico na obra de Isidoro de Sevilha

Cíntia Jalles de Carvalho de Araujo Costa

Ao examinarmos a produção historiográfica dedicada ao estudo da obra monumental de Isidoro, bispo de Sevilha no período de 600 a 636 (FERRÁNDIZ ARAUJO, 2003:27-28), deparamo-nos com uma quantidade de textos quase impossível de ser quantificada. A cada dia, autores dedicados à vida e obra do bispo hispalense se reproduzem, na proporção do alcance de suas obras de referência. Autores como Jacques Fontaine (cuja tese de doutorado foi pioneira para o conhecimento do bispo), A. Muñoz Torrado, J. Pérez de Urbel, I. Quiles, J. Madoz, e tantos outros, contribuem com análises minuciosas sobre o universo de Isidoro de Sevilha (HERRERA CARRANZA, 2016:1).

Até o presente momento, não temos como saber a data e o local precisos do nascimento de Isidoro. Pelos documentos conhecidos podemos presumir que seus pais saíram de Cartagena no ano de 554, antes do seu nascimento (HERNÁNDES PARRALES, 1960:10-11) e que, uma vez que se tornou bispo em 601 já que era necessário ter o mínimo de trinta anos de idade para o cargo, o seu nascimento deve ser considerado antes de 570 (MADOZ, 1960:4). Por todo o exposto na bibliografia referente, não é errado supor que ele seja de Sevilha mesmo e que tenha nascido entre 560 e 570 (HERRERA CARRANZA, 2016:2).

Com a morte precoce de seu pai, a educação de Isidoro ficou a cargo de seu irmão mais velho Leandro, queantecedeu Isidoro no cargo episcopal e lhe proporcionou uma familiaridade com os livros das ciências, tanto religiosas, como profanas. O conhecimento acumulado desde cedo permitiu que Isidoro - por mais de trinta anos no Bispado de Sevilha -fosse reconhecido como um erudito sem precedentes, exercendo enorme influência religiosa, social e política na Hispânia visigoda.

O saber astronômico, que será o foco da abordagem selecionada para a produção deste texto, será examinado à luz de duas obras do bispo sevilhano: Etymologiae (Etimologias) e De natura rerum (sobre a natureza das coisas).

Pesquisadora do Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST/MCTI e doutoranda do Programa de Pós

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Etymologiae, de forma enciclopédica e composta por vinte livros, é a obra que mais reflete a ampla instrução do autor e é também a que se tornou mais conhecida e analisada. Registra a transformação do conhecimento desde a Antiguidade até o século VII, apresentando, de forma sistemática, o conhecimento acumulado pelos diversos campos do saber.

Com a hegemonia do cristianismo, o interesse geral dos intelectuais eclesiásticos esteve direcionado para o conhecimento da Sagrada Escritura, sobretudo pelas reflexões proporcionadas pelos Padres da Igreja. Dessa forma, o conhecimento herdado da cultura clássica foi, aos poucos, sendo esquecido.1

Neste contexto, destacamos a obra de Isidoro de Sevilha, cuja elaboração, para muitos, seria suficiente para colocar em destaque o nome do bispo no período da História em que viveu e que o sucedeu. Foi fundamental para a propagação da cultura romana na Espanha visigoda tornando-se, com o passar dos anos, uma das principais fontes de assimilação dos trabalhos de Aristóteles e outros gregos por toda a Europa.

Entre os autores conhecidos e utilizados por Isidoro, podemos agregar, conforme as especificidades destacadas por Joaquín Herrera Carranza:

- Padres da Igreja: São João Crisóstomo, Tertuliano, São Jerônimo, Orígenes, Santo Agostinho e São Gregório Magno. Com relação à história cristã: Orósio e Eusébio de Cesárea.

- História pagã: Suetônio, Salústio, Tito Lívio, Júlio César e Varrão. Na História natural e medicina: Plínio, Celso, Columela, Hipócrates, Galeno e Dioscórides. - Criação literária: Virgílio, Cícero, Catão, Horácio, Sêneca, Cina, Lucano, Catulo, Ovídio, Apuleyo, Ênio, Terêncio, Marcial e Aurélio Clemente Prudêncio.

- Pensamento filosófico: Demócrito, Porfírio, Platão, Aristóteles, Epicuro, Heráclito, Lucrécio, Boécio, Cassiodoro e Mário Vitorino. (HERRERA CARRANZA, 2016:6).

A obra De natura rerum é, de fato, uma espécie de manual (de cosmologia) que foi escrito por Isidoro de Sevilha, durante o reinado do rei Sisebuto - entre 612 e 6212- com o objetivo de explicar o mundo, de forma resumida e esquemática, atendendo a um pedido do monarca visigodo.

1introdução de Luis A. Saiz Montes; Mariano Esteban Piñeiro (Cf. ISIDORO DE SEVILLA, 2011:3).

2que alguns autores, tais como Jacques Fontaine, costumam relacionar com a necessidade que o bispo teve de

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Escrita em cerca de quarenta e oito capítulos, a obra abrange temas astronômicos, meteorológicos, de cálculo para o cômputo do tempo e sobre os elementos que formam a matéria do universo. Inicia com uma explicação sobre as divisões do tempo (os dias, a noite, a semana, os meses, o ano, as estações) e segue analisando sobre o que se encontra entre o céu e a terra. O firmamento (tal como concebido na Bíblia) é abordado em trinta capítulos da obra. A água (segundo elemento) é tratada nos cinco capítulos seguintes. A terra (terceiro elemento) é tratada em dois capítulos e o fogo só é mencionado em uma série de considerações sobre o Etna. Ou seja, o céu - e todas as manifestações que produz e que lhe estão associadas - ocupam o 1º lugar no entendimento sobre a natureza (RUCQUOI, 2010:1). De forma sintética De natura rerum foi elaborada para padronizar o tempo e os costumes, estabilizar os sentidos ortodoxos da mensagem e dissipar superstições (DELL'ELICINE, 2013:2).

Quando pesquisamos sobre a Astronomia no início da Idade Média, é muito comum encontrarmos referências à existência de uma lacuna no desenvolvimento das ciências neste período. Na verdade, desde o Império Romano, quando percebemos claramente o destaque para a engenharia e arquitetura.

Os conhecimentos produzidos pelos astrônomos e geógrafos gregos encontravam-se, nos momentos iniciais da Idade Média, adormecidos. O período foi mais destacado pelo aperfeiçoamento do modelo existente (aceito pelas autoridades eclesiásticas) do que por descobertas inovadoras. O astrônomo era, antes de tudo, um estudioso e não um investigador. E aqui ressaltamos o trabalho de Isidoro de Sevilha, na sistematização dos saberes mais substanciais da época e, destacadamente, daqueles responsáveis pela transmissão do conhecimento astronômico, o que nos permite delinear a visão de mundo presente em sua obra.

Segundo Jacques Fontaine, entre os diversos motivos que enfatizam o interesse de Isidoro pela Astronomia, ressaltamos:

(...)o conhecimento desses saberes não só é necessário para o bom desenvolvimento da vida eclesial e suas celebrações distribuídas no calendário das festas litúrgicas, como para a solução de muitos problemas que se colocam aos exegetas da Escritura - portanto, para uma audição prática e teórica da Palavra de Deus_ . Ele também se mostrou útil fora da Igreja: contra a persistência em terras hispânicas,

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ainda presentes no século de Isidoro, da astrologia erudita e imemoriais religiões astrais, contra os terrores arcaicos causados à população das zonas rurais pelos eclipses, contra as especulações planetárias da heresia priscilianista (FONTAINE,

2002:221).3

O saber astronômico era valorizado, não só pela inserção do indivíduo no cosmos, como também pelo sentido metafórico e cristão de busca pelas "coisas do alto". A partir da delimitação do objeto da Astronomia4 e a definição do cosmos, Isidoro demarca a associação com o homem - microcosmos. "(...) Desta forma, à imagem do mundo (Céu e Terra), o homem possui corpo e alma. Tal como as esferas do mundo (celeste, terrestre e infernal), três são as esferas humanas: inteligência, corpo e carne." (ANDRADE FILHO, 1999:78).

Os conhecimentos astronômicos e/ou geográficos de Isidoro de Sevilha podem ser extraídos a partir da leitura de alguns capítulos da obra enciclopédica Etimologias5 (Etymologiae) e, de forma concisa e mais específica, na obra Sobre a natureza das coisas (De natura rerum). A concepção de mundo está manifestada nos mapas que pretendiam demonstrar o mundo em sua totalidade, como era então conhecido. Segundo a tradição vigente na literatura geográfica desde o período helenístico, atribuía-se ao continente asiático a mesma superfície que o Europeu e Africano juntos (ALBALADEJO VIVERO, 1999:205). A divisão em três continentes era algo comum na tradição geográfica e etnográfica greco-romana.A novidade introduzida por Isidoro foi de explicar esta divisão como domínios dos filhos de Noé: Sem (Ásia), Jafet (Europa) e Cham (África) (MOLINA MARIN, 2010: p. 388).

3 (...) el conocimiento de estos saberes no sólo se revela necesario para el buen desarrollo de la vida eclesial y el

de sus celebraciones distribuidas en el calendário de las fiestas litúrgicas, así como para la solución de gran cantidad de problemas planteados a los exégetas de las Sagradas Escrituras - por consiguiente, para una escucha práctica y teórica de la Palavra de Dios_. También se revela útil en el exterior de la Iglesia: contra la persistencia en tierras hispânicas, todavía actual en el siglo de Isidoro, de la astrología erudita y de religiones astral es inmemoriales, contra los terrores arcaicos provocados en la población de las zonas rurales por los eclipses, contra las especulaciones planetarias de la herejía priscilianista. (FONTAINE, 2002:221).

4Cf.:ISIDORO DE SEVILHA, 1982:457.

5especialmente nos capítulos IX (linguagens, povos, reinos e cidades), XIII (o mundo e suas partes) e XIV (a

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Representação impressa do mapa T- O por GüntherZainer, Augsburgo, 1472, ilustrando a primeira página do capítulo XIV das Etimologias de Isidoro de Sevilha.

Os mapas T e O como são conhecidos (ou T-O, onde o "T" representa a divisão entre os três continentes e o "O" o oceano ao redor) são caracterizados por sua alta carga teológica, descrevendo o mundo segundo a ideia de Isidoro de Sevilha. Tal perspectiva serviu como referência até o final da Idade Média (século XV), quando os renascentistas com suas novas descobertas, e principalmente com a descoberta do "Novo Mundo" (Américas), começaram a elaborar novos tipos de mapas.

Podemos observar na obra de Isidoro, uma distinção entre o que hoje consideramos o campo de atuação da Astronomia, com aquele que normalmente definimos por Astrologia. A primeira, que ele identifica como mais prática e científica, estudaria as evoluções dos corpos celestes, auxiliada por números. A segunda, que caracteriza como mais supersticiosa, teria por objeto o estudo da influência desses corpos celestes sobre o destino do homem.

Conforme expõe Pablo Martín Prieto, Isidoro sentiu necessidade de estabelecer no 27º capítulo do 3º livro das Etimologías uma distinção clara entre Astronomia e Astrologia, por considerar as práticas supersticiosas como um forte obstáculo à evangelização (MARTÍN PRIETO, 2005:11).

Apesar de evidenciar diferenças entre a "Astronomia" e a "Astrologia" em um período em que a divisão entre os campos de conhecimento era difícil definir, Isidoro demonstra, em diversas

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ocasiões, uma atitude ambígua6, porém reveladora dopensamentomedieval (SAMSÓ, 1979: 102).

O conhecimento contido nas duas obras selecionadas retratam a extensa erudição do autor, que fez uso da bagagem adquirida pela leitura dos filósofos clássicos e de sua formação religiosa, procurando - como é comum em toda a sua obra - combinar as informações de procedência pagã com os ensinamentos das Escrituras. Para tal, fez uso, em diversas ocasiões, de linguagem simbólica - em associações de cunho religioso (como do Sol com o Cristo e da Igreja com o Céu, p. ex.), o que tem gerado críticas quanto à transmissão do conhecimento "científico", mas que também proporciona, por sua vez, material adequado – principalmente no uso das imagens - para associaçõescom outros tipos de símbolos encontrados em grupos sociais diversificados.7

O Estudo dos símbolos tem se apresentado como forte aliado em pesquisas realizadas sobre sociedades - em geral, ágrafas- que não contam com o apoio documental escrito necessário para

a identificação de relações como as de poder, por exemplo, que são objeto de interesse para a nossa pesquisa atual.

E, fazendo uso das palavras de Pierre Bourdieu, lembramos que "(...) as relações de comunicação são, de modo inseparável, sempre, relações de poder que dependem, na forma e no conteúdo, do poder material e simbólico acumulados pelos agentes (ou pelas instituições) (...)" (BOURDIEU, 1989:11).

Desta forma, como exercício inicial para este tipo de estudo e reconhecendo as relações de poder envolvidas na transmissão do conhecimento astronômico aqui destacado, podemos descrever a obra de Isidoro de Sevilha, como uma verdadeira manifestação de autoridade. Ao conduzir o saber astronômico recuperado e sistematizado desde a Antiguidade,reúne, não só explicações sobre o cosmos, como delibera orientações sobre o comportamento humano em direta associação, o microcosmos.

6ao aceitar preceitos astrológicos médicos e preocupar-se com efeitos nefastos provocados pela passagem de um

cometa, p.ex.

7Conforme exemplificado no trabalho apresentado por ocasião do XXVIII Simpósio Nacional de História -

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Documentos

ISIDORO DE SEVILLA. Etimologías. Madrid: Edición Bilingüe Latín-Español, de J. Reta e M. A. M. Casquero, con introducción de Manuel C. Díaz y Díaz. Madrid: BAC, 1982.

ISIDORO DE SEVILLA. De Natura Rerum Liber. Editado por Gustavus Becker,Amsterdam: Verlag Adolf M. Hakkert, 1967.

ISIDORO DE SEVILHA. Los círculos de De natura rerum. Introducción, traducción y compilación: Luis A. Saiz Montes; Mariano Esteban Piñeiro. Valladolid: Maxtor, 2011.

Referências específicas

ALBALADEJO VIVERO, Manuel. El conocimiento geográfico en las "Etimologias" isidorianas: algunas consideraciones. IBERIA. 2 (1999), 203-211.

ANDRADE FILHO, Ruy de Oliveira. A respeito dos homens e dos seres prodigiosos. Revista da USP, São Paulo, 1999. p. 77-83.

BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Berthand do Brasil, 2005.

DELL'ELICINE, Eleonora Ariadna. Acerca de la naturaleza de las cosas: Isidoro de Sevilla y el intento de cristianizar el saber pagano sobre el cosmos. XIV Jornadas Interescuelas/Departamentos de História. Universidade Nacional de Cuyo, 2013.

FERRÁNDIZ ARAUJO, Carlos. Isidoro de Sevilla. In: GONZALEZ FERNÁNDEZ, Julián. (Coord.). San Isidoro: doctor de las Españas. Sevilla, León, Cartagena: Caja Duero. Fundación Cajamurcia. Fundacion El Monte, 2003. p. 9-42.

FONTAINE, Jacques. Isidoro de Sevilla: génesis y originalidad de la cultura hispánica en tiempos de los visigodos. Turnhout, Bélgica: Brepols, 2000; traducción española de Miguel Montes, Ed. Encuentro, 2002.

__________. Isidoro de Sevilha, padre de la cultura europea. In: CANDAU MORON, José M.; GASCÓ, Fernando et RAMIREZ de VERGUER, Antonio (Eds.). La conversión de Roma. Cristianismo y Paganismo. Madrid: Clásicas, 1990. p. 259-286.

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HERNÁNDEZ PARRALES, Antonio. El XIV centenario del nacimiento de San Isidoro, Arzobispo de Sevilla. boletín del Instituto de Estudios Giennenses, 1960, p. 9-31.

HERRERA CARRANZA, Joaquín. El pensamiento de San isidoro de Sevilla y su influencia histórica a través de autores de lsiglo XX. Grupo de Trabajo Scripturium Isidori Hispalensis

del Aula de la Experiencia. Universidad de Sevilla. Disponible en

http://institucional.us.es/aulaexp/PanelP/ISIDORO%20JOR%20INV.pdf. Acesso em março de 2016.

JALLES, Cíntia. As representações astronômicas no De Natura Rerum e nos painéis rupestres das populações ágrafas brasileiras. In: Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História – ANPUH. Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios. Florianópolis, 2015. MADOZ, Jose. San Isidoro de Sevilla. Semblanza de su personalidad literaria. león: CSIC/Centro de Estudios e investigaciones San Isidoro, 1960.

MARTÍN PRIETO, Pablo. Isidoro de Sevilla frente a los límites del conocimiento: etimología, astrología, magia. Temas Medievales, Buenos Aires, v.13, n.1, p. 601-618, ene./dic. 2005.

MOLINA MARÍN, Antonio Ignacio. La geografía en la historiografia cristiana: el inicio de la separación entre geografia e história. In Geographica: ciencia del espacio y tradición narrativa de Homero a Cosmas Indicopleustes. Antiguedad y cristianismo (Murcia) XXVII, 2010, ISSN: 02147165, pp. 379-397.

RUCQUOI, Adeline. La percepcion de la naturaleza en la Alta Edad Media. Flocel Sabaté. Natura i desenvolupament. El medi ambient a l'Edat Mitjana, Pagès, pp. 73-98, 2007, Càtedra d'Estudis Medievals Comtat d' Urgell, Balaguer. halshs-00530797

SAMSÓ, Julio. La Astrología en España durante la Alta Edad Media. Berceo, Historia 16 N° 41 pp. 102-109, 1979.

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