• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA

REGIMENTO

INTERNO

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO

PROFISSIONAL EM ECONOMIA

REGIMENTO INTERNO

Capítulo I

Índice

Pág.

Da Natureza e dos Objetivos ...

03

Capítulo II

Da Administração...

03

Capítulo III

Da Secretaria...

06

Capítulo IV

Do Regime Didático...

07

Capítulo V

Do Sistema de Avaliação...

09

Capítulo VI

Da Candidatura ao Título de Mestre Modalidade Profissional...

09

Capítulo VII

Das Bancas Examinadoras...

11

Capítulo VIII

(3)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO

PROFISSIONAL EM ECONOMIA

REGIMENTO INTERNO

Capítulo I

Da Natureza e dos Objetivos

ART. 1° - O Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Economia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem como objetivo a formação de pessoal qualificado para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento e para a produção de conhecimento científico e tecnológico na área de Economia.

PAR. 1° - O Programa compreende um nível de formação: Mestrado Profissional, que leva ao título de Mestre em Economia na modalidade Profissional.

PAR. 2° - A ênfase de Economia do Programa possui duas áreas de concentração: “Economia” e “Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas”.

PAR. 3º - Ao título Mestre em Economia na modalidade profissional será acrescentada as áreas de concentração.

ART. 2° - O Programa executará suas atividades de ensino através da participação de docentes lotados no Departamento de Economia e Relações Internacionais e em outros departamentos da Universidade, bem como de professores visitantes especialmente convidados.

ART. 3° - As atividades de pesquisa dos professores e alunos poderão ser articuladas com os programas dos órgãos auxiliares de pesquisa da Faculdade de Ciências Econômicas desta Universidade, bem como com outros Institutos de Pesquisa e Universidades.

Capítulo II

Da Administração

ART. 4° - O Programa será administrado por:

I - um Conselho de Pós-Graduação; II - uma Comissão de Pós-Graduação; III - um Coordenador;

(4)

IV – um Coordenador Substituto.

ART. 5° - O Conselho de Pós-Graduação será presidido pelo Coordenador e integrado por: I - professores permanentes do Programa, aprovados pela Câmara de Pós-Graduação; II - representação discente, de acordo com as normas da Universidade.

PAR. ÚNICO - Os professores que estiverem licenciados ou afastados de suas atividades na Universidade Federal do Rio Grande do Sul deixarão de integrar o Conselho de Pós-Graduação durante o período de licença ou afastamento.

ART. 6° - A Comissão de Pós-Graduação será constituída por cinco professores permanentes do Programa, entre eles o Coordenador e o Coordenador Substituto, eleitos dentre e pelo Conselho de Pós-Graduação e por representação discente, de acordo com as normas vigentes.

PAR. 1º - O Conselho de Pós-Graduação elegerá também dois suplentes para a Comissão de Pós-Graduação, que assumirão em caso de licença de algum membro efetivo, por necessidade de afastamento temporário ou renúncia.

PAR. 2° - A Comissão de Pós-Graduação terá mandato de dois anos, coincidente com o do Coordenador.

ART. 7° - A Comissão de Pós-Graduação será presidida pelo Coordenador do Programa.

ART. 8° - Compete ao Conselho de Pós-Graduação do Programa:

I - Eleger o Coordenador, o Coordenador Substituto e os demais professores permanentes doutores que compõem a Comissão de Pós-Graduação e os suplentes;

II - estabelecer as diretrizes gerais do Programa, seu planejamento periódico e processo de autoavaliação;

III - estabelecer os critérios para credenciamento e descredenciamento dos docentes do Programa; IV - realizar modificações no Regimento Interno por iniciativa própria ou da Comissão de Pós-Graduação, para posterior homologação pelo Conselho da Unidade e pela Câmara de Pós- Graduação;

V - deliberar sobre assuntos pertinentes ao Programa;

VI - julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pós- Graduação; VII – decidir, a partir da proposição da respectiva área sobre o descredenciamento de docentes e orientadores do Programa;

VIII – regulamentar as situações de desligamento de alunos, novas oportunidades em exames de qualificação e de reingresso no caso de reprovações neste.

ART. 9° - O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á por convocação do Coordenador, sempre que o mesmo assim achar conveniente, ou por manifestação expressa pela maioria absoluta de seus membros.

(5)

PAR 2º - O quórum mínimo para a instalação das reuniões do Conselho de Pós-Graduação é de maioria absoluta dos seus membros com direito ao voto, sendo suas decisões tomadas por maioria qualificada (dois terços) de seus membros presentes à reunião.

PAR. 3° - O Conselho de Pós-Graduação terá, no mínimo, uma reunião por ano.

PAR. 4° - Das reuniões do Conselho de Pós-Graduação poderão participar, com direito somente a voz, os docentes que estejam exercendo atividades de pesquisa ou ensino em caráter temporário, esporádico ou auxiliar, conforme estabelecido no Art. 10, Inc. XIII.

ART. 10° - Compete à Comissão de Pós-Graduação:

I - assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo;

II - propor ao Conselho de Pós-Graduação o currículo dos cursos do Programa a serem submetidos à Câmara de Pós-Graduação;

III - propor ao Conselho de Pós-Graduação o planejamento do Programa e seu processo de autoavaliação, em consonância com o planejamento da Universidade e da Faculdade de Ciências Econômicas;

IV - aprovar os planos de ensino e carga horária das disciplinas do Programa, bem como homologar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos;

V - elaborar e aprovar a proposta de orçamento a ser encaminhada aos órgãos superiores;

VI - designar os componentes das bancas examinadoras dos exames de qualificação, das dissertações e de outros trabalhos de conclusão, ouvido o orientador;

VII - aprovar o encaminhamento das dissertações e de outros trabalhos de conclusão para as bancas examinadoras;

VIII - homologar os resultados da avaliação de dissertações de Mestrado e verificar se foram cumpridos os requisitos necessários;

IX - decidir sobre a seleção dos candidatos à matrícula nos cursos do Programa;

X - decidir sobre os pedidos de reingresso, determinando, no caso de seu atendimento, as condições em que os mesmos se processarão;

XI - dispensar do estudo e atribuir os créditos correspondentes a alunos que o requeiram, em vista de aprovação em disciplinas cursadas nesta Universidade ou em outras do País ou do Exterior, segundo a legislação vigente;

XII - propor ao Conselho de Pós-Graduação modificações ao presente Regimento;

XIII - deliberar sobre as providências necessárias ao bom funcionamento e ao aperfeiçoamento do Programa;

XIV - propor os credenciamentos pela Câmara de Pós-Graduação de docentes orientadores doutores permanentes e deliberar sobre a participação de docentes temporários, da UFRGS ou de outras instituições, os quais mesmo não sendo membros do Conselho de Pós-Graduação, poderão participar como pesquisadores ou em atividades de ensino de caráter esporádico ou auxiliar; XV - propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de docentes e orientadores; XVI - apreciar e encaminhar aos órgãos superiores da Universidade o relatório anual das atividades do Programa.

XVII - estabelecer e tornar público os critérios para concessão de bolsas de estudo.

ART. 11° - O Coordenador será designado por portaria do Reitor, a partir da eleição de um professor orientador, realizado pelo Conselho de Pós-Graduação, dentre seus membros, em

(6)

votação secreta, para cumprir mandato de dois anos.

PAR. ÚNICO - No caso de impedimento temporário, inferior a seis meses, o Coordenador será representado pelo Coordenador Substituto.

ART. 12° - Compete ao Coordenador:

I - dirigir e coordenar todas as atividades do Programa;

II - praticar atos de sua competência, ou de competência superior mediante delegação;

III - elaborar o projeto de orçamento para o Programa, segundo as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores;

IV - elaborar o planejamento anual das atividades do Programa;

V - propor os parâmetros de acompanhamento do processo de autoavaliação do Programa com vistas ao aprimoramento dos seus processos internos e da formação dos seus recursos humanos; VI - solicitar, com a aprovação dos órgãos competentes, a obtenção de recursos materiais e humanos para o bom desenvolvimento do Programa;

VII - propor à Comissão de Pós-Graduação providências destinadas a melhorar a organização e o funcionamento do Programa;

VIII - apresentar, anualmente, à Comissão de Pós-Graduação - para ser encaminhado aos órgãos superiores da Universidade - o relatório das atividades do Programa;

IX - convocar e presidir as reuniões da Comissão de Pós-Graduação e do Conselho de Pós- Graduação do Programa;

X - representar institucionalmente o Programa onde e quando for necessário;

XI - encaminhar pedidos de auxílio e autorizar despesas de acordo com o orçamento e auxílios específicos recebidos pelo Programa;

XII - apresentar à Câmara de Pós-Graduação os nomes do Coordenador e dos demais professores escolhidos para integrar a Comissão de Pós-Graduação para o período seguinte, incluindo os suplentes;

XIII - exercer as demais atividades estabelecidas neste Regimento e nos demais estatutos desta Universidade;

ART. 13° - Compete ao Coordenador Substituto substituir o Coordenador no exercício de suas tarefas, nos termos no parágrafo único do Art. 11 deste Regimento;

Capítulo III

Da Secretaria

ART. 14° - À Secretaria, órgão executor dos serviços administrativos do Programa, compete: I - manter em dia os assentamentos de todo o pessoal docente, discente e administrativo;

II - informar e processar todos os requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos à matrícula;

III - registrar frequência e conceitos obtidos pelos alunos do Programa; IV - efetuar matrícula;

V - distribuir e arquivar todos os documentos relativos à atividade didática e administrativa; VI - coletar os elementos e preparar as prestações de contas e relatórios;

VII - organizar e manter atualizada a coleção de leis, resoluções, portarias, circulares e outros documentos que regulamentem o Programa de Pós-Graduação;

VIII - manter atualizado o inventário do equipamento e material do Programa;

(7)

Graduação do Programa;

X – elaborar os relatórios da CAPES e do Programa.

Capítulo IV

Do Regime Didático

ART. 15° - Os docentes e orientadores deverão ter o título de doutor, dedicar-se à pesquisa, ter produção científica e técnica continuada e compatível com a modalidade Profissional do Programa, e ter seus respectivos credenciamentos aprovados pela Comissão de Pós-Graduação e pela Câmara de Pós-Graduação.

PAR. 1° - Dada a natureza da modalidade Profissional, a Comissão de Pós-Graduação poderá solicitar à Câmara de Pós-Graduação o credenciamento de docentes e pesquisadores de outras instituições, com título de doutor, como coorientadores; ou profissionais da área com notório saber, mesmo que sem o título de doutor, como coorientadores.

PAR. 2° - O credenciamento de docente e orientador terá validade de até cinco anos, podendo ser renovado mediante proposta da Comissão de Graduação à Câmara de Pós-Graduação.

ART. 16° - Constitui pré-requisito para a inscrição discente ao Programa, além da documentação exigida pela legislação vigente, um diploma de curso superior devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação.

PAR. ÚNICO - A Comissão de Pós-Graduação examinará e decidirá sobre o ingresso de estudantes estrangeiros.

ART. 17° - O número de vagas para o Mestrado Profissional e a sua distribuição entre as áreas de concentração serão fixados pela Comissão de Pós-Graduação em cada processo seletivo.

ART. 18° - Somente serão matriculados(as) os(as) alunos(as) aceitos(as) pela Comissão de Pós- Graduação, de acordo com as normas gerais sobre o processo de seleção estabelecida pelo Conselho de Pós-Graduação.

PAR. ÚNICO - A seleção de candidatos para o curso Mestrado será efetuada com base em um ou mais dos seguintes elementos:

I – Prova de conhecimentos na área de Economia elaborado por comissão específica a ser designada pela Coordenação do Programa.

II - Curriculum vitae;

III – cópia de trabalhos escritos até a data da inscrição, publicações em periódicos acadêmicos, anais de congressos, produções técnicas etc.;

IV - apresentação de um projeto de Dissertação ou trabalho individual final preliminar na área de interesse na qual deseja desenvolver o trabalho;

V - duas cartas de recomendação conforme modelo; V - entrevista com a Comissão de Seleção;

(8)

edital específico.

ART. 19° - A frequência dos (as) alunos (as) às atividades das disciplinas é obrigatória a, pelo menos, 75 por cento da carga horária da disciplina.

ART. 20° - O Programa funcionará em regime trimestral.

ART. 21° - A integralização dos estudos será expressa em unidades de créditos.

ART. 22° - Cada crédito corresponde a quinze horas-aula teóricas ou teórico-práticas, ou a trinta horas de aulas práticas ou de outras atividades obrigatórias a serem aprovadas pela Comissão de Pós-Graduação.

ART. 23° - Não serão computados créditos por cursos de nivelamento, pela dissertação ou trabalho individual final e nem pelo tempo dispensado em pesquisas bibliográficas ou trabalho de pesquisa, quando decorrentes de preparação da dissertação ou trabalho individual final.

ART. 24° – O Programa possui duas áreas de concentração: “Economia” e “Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas”, organizadas em torno de linhas de pesquisa.

PAR. 1º - Alterações nas linhas de pesquisa serão definidas pela Comissão de Pós-Graduação, levando em consideração o corpo de professores orientadores e as disciplinas já existentes.

PAR. 2º - Os(as) alunos(as) do Programa optarão, quando da sua inscrição no processo seletivo, pela área de concentração onde desenvolverão a integralização dos créditos e a realização dos trabalhos de conclusão em nível de Mestrado Profissional.

ART. 25° - Para a formação em nível de Mestrado Profissional serão necessários vinte e quatro (24) créditos, divididos entre disciplinas obrigatórias e eletivas, definidos pelo Conselho de

Pós-Graduação.

ART. 26° - O curso de Mestrado Profissional terá uma duração prevista de 24 (vinte e quatro) meses.

PAR. 1° - A Comissão de Pós-Graduação poderá conceder, apenas em casos claramente excepcionais, até duas prorrogações para a finalização do curso, de no máximo três meses cada uma, sendo avaliada a necessidade da segunda depois de concluída a primeira. Portanto, o prazo máximo e improrrogável para a realização do curso de Mestrado Profissional será de 30 (trinta) meses.

PAR. 2° - O não cumprimento do disposto nesse artigo implica o desligamento do pós-graduando do Programa.

(9)

ART. 27° - Também será excluído do Programa o aluno:

I – que tiver obtido conceito D ou FF em mais de uma disciplina no mesmo trimestre, ou conceito D ou FF pela segunda vez na mesma disciplina;

II – que tiver atingido o prazo máximo de permanência no Programa, conforme Art. 26; III – que não tiver obtido aprovação de seu projeto de dissertação ou trabalho individual final até 16 meses do ingresso para o Mestrado Profissional - com possível prorrogação para 18 meses a critério da Comissão de Pós-Graduação.

ART. 28° – O Aluno desligado por aproveitamento insuficiente, ou por não ter concluído os créditos, dissertação ou trabalho individual final no prazo máximo estipulado, poderá solicitar à Comissão de Pós-Graduação reingresso neste Programa.

PAR. 1° - Os alunos, para os quais o reingresso for concedido, deverão cursar, no mínimo, duas disciplinas entre as oferecidas, de acordo com o parecer do Orientador feito à Comissão de Pós-Graduação, que julgará o pedido.

PAR. 2° - No caso de o pedido de reingresso envolver um aluno já em fase de pesquisa, fica a critério da Comissão de Pós-Graduação a aplicação do previsto no parágrafo 1º.

Capítulo V

Do Sistema de Avaliação

ART. 29° - O sistema de avaliação do aluno do Programa será composto de avaliação por disciplina e avaliação global.

PAR. ÚNICO - A avaliação global da parte teórica ou letiva do Programa é feita através do Índice de Aproveitamento Global (IAG), definido como a média aritmética, ponderada pelo número de créditos das disciplinas, dos conceitos obtidos: conceito A, peso 3; conceito B, peso 2; conceito C, peso 1; conceitos D e FF, peso zero.

ART. 30° - Na avaliação trimestral de cada disciplina serão utilizados os seguintes conceitos: A - Excelente; B - Bom; C - Regular; D - Aproveitamento insuficiente; FF – Falta de Frequência, quando o aluno faltar a mais de 25% das aulas de uma disciplina.

PAR. 1° - O aluno que obtiver, em qualquer disciplina, no mínimo, o conceito final “C“ (regular) fará jus ao número de créditos atribuídos à mesma.

PAR. 2° - Os conceitos inferiores obtidos em disciplinas cursadas por mais de uma vez serão excluídos do Histórico Escolar do discente.

PAR. 3° - Os créditos perderão sua validade após oito anos de sua obtenção naqueles casos em que não tiver havido obtenção do respectivo título.

Capítulo VI

(10)

ART. 31° - Somente poderá ser candidato ao título de Mestre na modalidade Profissional o aluno que houver integralizado o número de créditos estabelecido pela Comissão de Pós-Graduação, o qual não pode ser inferior a 24 créditos.

ART. 32° - Será considerado aprovado na parte letiva do Mestrado na modalidade Profissional o aluno que:

I - obtiver aprovação em todas as disciplinas obrigatórias do curso Mestrado na modalidade Profissional e nas disciplinas opcionais necessárias para integralizar o número de créditos exigidos;

II - obtiver aprovação em exame de proficiência em uma língua estrangeira, determinada pelo Conselho de Pós-Graduação, no decorrer dos primeiros 18 meses após o ingresso no curso e, necessariamente, antes da apresentação do trabalho individual final.

III - Caso o aluno faça o exame de proficiência em outra instituição, o aluno deverá solicitar a validação do exame junto à Comissão de Coordenação do Programa.

ART. 33° - Será considerado Candidato ao Título de Mestre na modalidade Profissional, com direito de elaborar, apresentar, defender e ver julgado a sua Dissertação ou trabalho individual final aquele que:

I – obtiver um IAG igual ou superior a dois; II – obtiver aprovação nos termos do art. 31.

ART. 34° – Em até 12 meses do ingresso no curso, cada aluno deverá escolher um orientador que deverá assisti-lo na elaboração de um projeto de trabalho individual final a ser apresentado em até 16 meses do ingresso do curso à Comissão de Pós-Graduação.

ART. 35° - Fará jus ao título de Mestre na modalidade Profissional o aluno que elaborar, apresentar e tiver aprovado a seu trabalho individual final, dentro do prazo estipulado por este Regimento.

ART. 36° - O aluno que obtiver um IAG no mínimo igual a um, no conjunto de disciplinas do curso e apresentar e tiver aprovado um trabalho de conclusão, sob a orientação de um professor do programa, poderá requerer o Certificado de Especialização em Economia.

ART. 37° - A elaboração da Dissertação ou do trabalho individual final de Mestrado na modalidade Profissional deve ter como principais objetivos:

I - proporcionar ao estudante a oportunidade de realizar uma sistematização de ideias e conclusões acerca de determinado tema;

II - demonstrar, por parte do aluno, a capacidade de realizar uma Dissertação ou um trabalho individual, nos prazos estabelecidos por este Regimento;

III - O referido trabalho individual final não necessariamente deverá ter um formato de dissertação de Mestrado. Ele poderá constituir-se trabalho individual final que represente um estudo de caso, a análise de uma inovação técnica ou organizacional, a elaboração de um plano de negócios ou quaisquer outras modalidades compatíveis com a natureza de um Mestrado Profissional.

(11)

Capítulo VII

Das Bancas Examinadoras

ART. 38° - Compete ao professor orientador supervisionar as atividades para a elaboração da dissertação ou trabalho individual final e, atendidos os interesses de especialização do aluno, orientar o programa básico de estudos para a elaboração do trabalho.

PAR. ÚNICO - A orientação não se fará de forma a inibir a iniciativa do estudante, devendo ser atendido o princípio de que um estudante de Pós-Graduação deve mostrar capacidade de planejar um trabalho e não apenas executá-lo.

ART. 39° - O pedido de julgamento de dissertação ou trabalho individual final deverá ser requerido através da elaboração de proposta de Banca Examinadora encaminhada à Comissão de Pós-Graduação para decisão.

ART. 40° - As Bancas Examinadoras de dissertação de Mestrado e trabalho individual final serão constituídas por, no mínimo, dois doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa.

PAR. 1° - Além dos membros referidos, o professor orientador poderá participar da Banca Examinadora, presidindo-a, quando for o caso, sem direito a julgamento da dissertação;

PAR. 2° - A conclusão do Mestrado Profissional será formalizada em ato público com a participação presencial ou por meio de videoconferência da Banca Examinadora com arguição e parecer por escrito; ou sem a presença da Banca Examinadora com a leitura pública dos pareceres por escrito.

ART. 41° - A dissertação ou trabalho individual final será considerada aprovada ou reprovada segundo a avaliação da Banca Examinadora.

PAR. 1° - A aprovação ou reprovação deverá ser baseada em parecer individual dado pelos membros da Banca Examinadora;

PAR. 2° - Cada membro da Banca Examinadora de dissertação ou de trabalho individual final atribuirá o conceito final de A a D, sendo considerado aprovado o que obtiver conceito final igual ou superior a C;

ART. 42° - O candidato a Mestrado Profissional poderá, respeitado o PAR. 1° do ART. 38, solicitar a substituição de algum membro da Banca Examinadora, encaminhando a justificativa ao Coordenador do Programa, até três dias úteis após receber a comunicação sobre a sua composição, cabendo à Comissão de Pós-Graduação o julgamento do pedido.

ART. 43° - O professor orientador da dissertação ou trabalho individual final será designado pela Comissão de Pós-Graduação, ouvidas as preferências do aluno.

(12)

qualquer época, o que deverá ser feito através de justificativa escrita ao Coordenador do Programa.

ART. 44° - Ao aluno é concedido o direito de pleitear mudança de orientador, mediante requerimento justificado dirigido ao Coordenador, cabendo à Comissão de Pós-Graduação o julgamento do pedido.

ART. 45° - Ouvido o professor orientador, a Comissão de Pós-Graduação poderá designar um coorientador para obter-se, por sua especialização, uma orientação mais efetiva da dissertação ou trabalho individual final.

ART. 46° – Os diplomas de Mestre modalidade Profissional, serão emitidos após verificação de que todos os requisitos exigidos foram cumpridos e mediante o depósito do documento final de dissertação ou trabalho individual final em meio eletrônico, junto ao Sistema de Bibliotecas da UFRGS, o que deverá ser atendido em até 90 (noventa) dias após a defesa.

PAR. ÚNICO – A disponibilização do texto completo ou parcial, em formato eletrônico, no Lume Repositório Digital da UFRGS será feita mediante autorização do autor, em conformidade com a legislação que dispõe sobre direitos autorais. Caso haja restrição quanto à disponibilização para acesso ao texto completo do documento, esse deverá ser entregue também em formato impresso, juntamente com a justificativa da restrição. Se autorizada somente por parte do texto do documento, deverá ser entregue tanto o texto completo em formato impresso e eletrônico, como o arquivo eletrônico com a parte disponibilizada.

Capítulo VIII

Das Disposições Gerais e Transitórias

ART. 47° - Este Regimento estará sujeito às demais normas superiores existentes e que vierem a ser estabelecidas para cursos de Pós-Graduação da UFRGS.

ART. 48° - As dúvidas e casos omissos serão resolvidos pela Câmara de Pós-Graduação.

ART. 49° - O presente Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós-Graduação, revogando-se as disposições em contrário.

Aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação em 08/01/2020. Aprovado pela Câmara de Pós-Graduação em

Referências

Documentos relacionados

Sobre a disponibilidade de nutrientes no solo e sua relação com o pH (Questão 05), os alunos apresentaram de maneira geral, concepções relacionadas a liberação de nutrientes para

Como não se sabe que pessoas com Alfa-1 irão adquirir doença pulmonar e como os métodos atuais para a detecção precoce da doença são insuficientes, é possível argu- mentar que

Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Direito da PUC-Rio.. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo

Embora a mão-de-obra amplamente predominante nos ervais tenha sido a paraguaia, ocorreu, em várias regiões, o significativo engajamento de índios Kaiowá e Guarani na

A despeito de tais movimentos, Galinari et alii (2007), ao analisar o cenário segundo a ótica dos salários industriais e sua relação com as economias de aglomeração,

As práticas musicais, em Minas Gerais na segunda metade do século XIX, apresenta- ram algumas recorrências nas fontes consultadas: a ópera e concertos de cantores visitan- tes; as

Cama com colchão solteiro, com mínimo de 0,80 m x 1,90 m, ou cama com colchão casal, com mínimo de 1,40 m x 1,90 m Troca de roupas de cama a cada três dias. Troca de roupas de banho

Foram analisados dados de pureza física, presença de sementes de arroz vermelho e arroz preto e porcentagem germinação, sendo que para cada determinação e a