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FATEC ITU

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Academic year: 2022

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(1)

FATEC ITU

(2)

Responsável Docente

Prof° Lisboa

Introdução a CNC

(3)

Glossário

Pré requisitos para programação CNC

Arquitétura do programa ( Funções Preparatórias )

Compensação de raio de corte

Interpolação Circular

Subprograma

Introdução a CNC

(4)

-10 - -20 - -30 - -40 - -50 - -60 - -70 - -

- - - - - - - - - -

- - - - - - - -

Y

X

Y- X-

- 80 - 70 - 60 - 50 - 40 - 30 - 20 - 10

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

-80 -70 -60 -50 -40 -30 -20 0

.

0

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P5

P1

P4

P2

P3

P6

P7

P9 P8 P10

P12 P11 Endereço X Y

Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 7 Ponto 8 Ponto 9 Ponto 10 Ponto 11 Ponto 12 Ponto 1

- 70 0 - 70 27 - 42 37 - 26 60

0 60 0 27

100 27 100 0 79 0 45 0 - 10 0 - 45 0 - 70 0

Sistemas de Coordenadas

Sistemas de Coordenadas

(5)

-10 - -20 - -30 - -40 - -50 - -60 - -70 -

- - - - - - - - - -

- - - - - - - -

Y

X

Y- X-

- 80 - 70 - 60 - 50 - 40 - 30 - 20 - 10

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

-80 -70 -60 -50 -40 -30 -20

0 0 P5

P1

P4

P2

P3

P6

P7

P9 P8 P10

P12 P11

- 70 0 - 70 27 - 42 37 - 26 60

0 60 0 27

100 27 100 0 79 0 45 0 -10 0 - 45 0

- 70 0

. . .

.

. .

.

. .

. .

.

Endereço X Y

Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 7 Ponto 8 Ponto 9 Ponto 10 Ponto 11 Ponto 12 Ponto 1

Sistemas de Coordenadas

Sistemas de Coordenadas

(6)

-

-

-

0 0

Y-

Y

X X-

100

27 33

28

19.658

21 35

60

170 Endereço X Z

Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 7 Ponto 8 Ponto 9 Ponto 10 Ponto 11 Ponto 12 Ponto 1

- 26 60

100 0 - 70 0

- 70 27 - 42 37

0 60 0 27

100 27 79 0 45 0 -10 0 - 45 0 - 70 0

P5

P1

P4

P2

P3

P6

P7

P9 P8 P10

P12 P11

.

. .

.

. .

.

. .

. .

.

Sistemas de Coordenadas

Sistemas de Coordenadas

(7)

Requisitos necessários Antes de programar

Desenho da peça

Máquina

Material a usinar

Dados de corte

Dispositivo de Fixação Ferramentas de Corte

Pré requisitos

(8)

Sumário geral de assuntos

Compensação de Raio de Corte

Interpolação Circular

Subprograma Arquitetura do Programa

(9)

FATEC PORTAS ABERTAS

OBRIGADO

(10)

ARQUITETURA DO PROGRAMA

Programa é o conjunto finito e organizado de blocos de comandos a fim de que a máquina equipada com CNC possa usinar uma determinada peça.

Um programa de CNC bem estruturado pode ser dividido em cinco partes.

Cabeçalho Padrão

Aproximação

Trabalho

Afastamento

Finalização

(11)

CABEÇALHO PADRÃO

É a parte do programa onde definimos as funções preparatórias e preparamos a máquina para iniciar a execução de um programa. Todo programa deve ter um cabeçalho, em sua grande maioria os cabeçalhos terão a mesma sequência de informações.

O7000( PROGRAMA EXEMPLO); Identificação do programa.

N05 G17 G21 G64 G90 G94 ; Funções preparatórias.

N10 T03 ; FRESA DIAM 10MM Chamada da ferramenta que será utilizada.

N15 M06 Executa a troca de ferramenta.

N20 G43 H03; Carrega o corretor de altura da ferramenta.

N25 G54 S3200 M03; Informa a posição da peça, RPM do eixo árvore e sentido de giro.

N30 G00 Z100; Informa velocidade de deslocamento.

(12)

Funções G17, G18 e G19 – aplicação: seleciona o Plano de Trabalho

As funções G17, G18 e G19 permitem selecionar o plano no qual se pretende executar interpolação circular (incluindo compensação de raio de ferramenta).

O plano de trabalho G17 é o mais utilizado para gerar perfis (utilizado como padrão) porém em alguns casos é necessário trabalhar nos demais planos.

CABEÇALHO PADRÃO

(13)

Funções G20 e G21 – aplicação: seleciona o Sistema de Unidade de Medida

Um bloco G20 no início do programa instrui o comando para usar valores em polegadas para os posicionamentos e movimentos dos eixos, avanços e correções.

Um bloco G21 no início do programa instrui o comando para usar valores em milímetros para os posicionamentos e movimentos dos eixos, avanços e correções.

CABEÇALHO PADRÃO

(14)

Funções G60 e G64 – aplicação: seleciona o Posicionamento da Ferramenta

A função G60 é utilizada para executar movimentos exatos, por exemplo, cantos vivos. Com isso a cada movimento executado, o comando gera uma pequena parada dos eixos envolvidos nestes movimentos (default).

A função G64 é utilizada para que o comando possa ler alguns blocos a frente e fazer os movimentos de forma contínua, sem parar os eixos entre um bloco e outro.

CABEÇALHO PADRÃO

(15)

Funções G90 e G91 – aplicação: seleciona o Sistema de Coordenadas

A função G90 prepara a máquina para executar os movimentos da ferramenta em coordenadas absolutas tendo uma origem pré-fixada para a programação (ponto zero da peça). A função G90 é modal.

A função G91 prepara a máquina para executar os movimentos da ferramenta em coordenadas incrementais. Assim, todas as medidas são feitas através da distância a se deslocar. A função G91 é modal.

CABEÇALHO PADRÃO

(16)

MM / Min

G94 MM

/ Rv G95

Funções G94 e G95 – aplicação: seleciona a Velocidade de Avanço da Ferramenta

A função G94 prepara a máquina para executar os movimentos da ferramenta com velocidade de avanço em mm/minuto ou polegada/minuto.

A função G95 prepara a máquina para executar os movimentos da ferramenta com velocidade de avanço em mm/revolução ou polegada/revolução.

CABEÇALHO PADRÃO

(17)

Funções T e M06 – aplicação: seleciona a Ferramenta e Executa a Troca

Através da programação do endereço T seguido do número da ferramenta, ocorre a seleção da ferramenta e posicionamento do magazine de ferramentas.

Para liberar a troca da ferramenta deve-se programar a função M6 ou M06 para auxiliar a função T. Em algums comandos geralmente são programados em blocos separados.

CABEÇALHO PADRÃO

(18)

Funções G54 a G57 – aplicação: seleciona o Sistema de Coordenadas de Trabalho

O sistema de coordenadas de trabalho define como zero um determinado ponto referenciado na peça. Por este ponto passará o Plano Cartesiano da Peça (Ponto Zero Peça). Ponto zero peça é a distância medida do ponto zero da máquina até o ponto zero da peça.

Este sistema pode ser estabelecido por uma das funções G54 a G57 e seus valores devem ser inseridos na página de Deslocamento de Ponto Zero Peça.

CABEÇALHO PADRÃO

(19)

CABEÇALHO PADRÃO

(20)

Funções S e M – aplicação: seleciona a Rotação do Eixo Árvore e Sentido de Giro,para ativar o giro do eixo árvore deve-se programar a função S seguida do valor da rotação desejada em RPM (rotações por minuto) acompanhada da função M que indica o sentido de giro.

M3 ou M03 liga a rotação do eixo árvore no sentido horário.

M4 ou M04 liga a rotação do eixo árvore sentido no anti-horário.

M5 ou M05 desliga a rotação do eixo árvore.

A rotação do eixo árvore é um dado de corte muito importante, obtido através de fórmula, levando-se em consideração o material da ferramenta de corte, o material a ser usinado, acabamento superficial desejado e a operação a ser realizada. Está diretamente relacionada com o diâmetro da ferramenta e a Vc (velocidade de corte), este último fornecido através de catálogos pelos fabricantes das ferramentas de corte.

CABEÇALHO PADRÃO

(21)

Função G00 – aplicação: Interpolação Linear com Avanço Rápido

A função G0 ou G00 define o modo de movimentação dos eixos. Usa-se esta função sempre que a ferramenta não está em contato com a peça, em movimentos de aproximação e recuo, nunca em usinagem, pois a máquina move-se para a posição programada com a maior velocidade de avanço disponível. Com esta função obtêm-se movimentos retilíneos dos eixos.

CABEÇALHO PADRÃO

(22)

Função G43 – aplicação: Compensação de Altura.

A uma ferramenta podemos atribuir de 1 até 48 corretores para cada ferramenta.

O endereço “H” corresponde tanto ao comprimento quanto ao raio.

G43 H03

Estas informações são cadastradas na máquina pelo operador.

CABEÇALHO PADRÃO

Comprimento Raio da Ferramenta

(23)

APROXIMAÇÃO

Sempre antes de executar o trabalho fazemos um posicionamento de aproximação da ferramenta até o PES (Ponto de Entrada e Saída) para os eixos X e Y. No eixo Z adotaremos uma distância de 10mm acima da face superior da peça.

Para usinagens externas adotaremos como padrão uma distância de aproximação igual a 3x o raio da ferramenta para o cálculo do PES.

PES = 3 * Raio Ferram.

N35 G00 X-15 Y-15 ; PES Vá rápido até a coordenada X-15 Y-15.

N40 G00 Z10 M08 Vá rápido até a coordenada Z10 ligando a refrigeração externa.

N45 G01 Z-4 F600 ; AP Vá com avanço programado até a coordenada Z-4.

(24)

TRABALHO

Função F – aplicação: Velocidade de Avanço

Geralmente em Centros de Usinagem a CNC utiliza-se a velocidade de avanço em mm/min (G94), mas este também pode ser utilizado em mm/rev (G95).

A velocidade de avanço é um dado de corte muito importante, obtido através de fórmula, levando-se em consideração o material da ferramenta, o material a ser usinado, acabamento superficial desejado e a operação a ser realizada.

(25)

TRABALHO

Função G01 – aplicação: Interpolação Linear com Avanço Programado

A função G1 ou G01 define o modo de movimentação dos eixos. Usa-se esta função sempre que a ferramenta está em contato com a peça, em movimentos de usinagem, pois a máquina move-se para a posição programada com a velocidade de avanço F definida pelo programador.

Com esta função obtêm-se movimentos retilíneos dos eixos.

(26)

TRABALHO

É o seguimento do programa onde a ferramenta realiza seu trabalho de usinagem, ou seja, a ferramenta realiza o seu trabalho de transformação da matéria prima em produto acabado ou semi-acabado através da remoção de cavacos.

N45 G01 X0 Y-5 ; A Vá com avanço programado até a coordenada X0 Y-5.

N50 G01 X0 Y60 ; B Vá com avanço programado até a coordenada X0 Y60.

N55 G01 X100 Y60 ; C Vá com avanço programado até a coordenada X100 Y60.

N60 G01 X100 Y0 ; D Vá com avanço programado até a coordenada X100 Y0.

N65 G01 X-5 Y0 ; E Vá com avanço programado até a coordenada X-5 Y0.

N70 G01 X-15 Y-15 ; PES Vá com avanço programado até a coordenada X-15 Y-15.

(27)

AFASTAMENTO

Sempre antes de finalizar o trabalho fazemos um posicionamento de afastamento da ferramenta.

N75 G00 Z100 M09 Vá rápido até a coordenada Z100 desligando a refrigeração externa.

N80 G53 X200 Y135 Z330 Vá rápido até o ponto de troca de peça.

Função G53 – aplicação: seleciona o Sistema de Coordenadas de Máquina

O sistema de coordenadas de máquina define como zero um determinado ponto referenciado na máquina. Por este ponto passará o Plano Cartesiano da Máquina (Ponto Zero Máquina). Ponto zero máquina é ponto de construção da máquina onde nascem todos os outros sistemas de coordenadas.

(28)

FINALIZAÇÃO

É a parte do programa que faz os cancelamentos das funções ativadas para encerrar o programa que foi executado e reiniciar um novo ciclo.

N85 M30 Fim de programa com retorno ao início.

Função M30 – aplicação: Fim de Programa com Retorno ao Início

Esta função é utilizada para finalizar o programa e “rebobinar” o programar. No caso de máquinas com portas automáticas, executa também a abertura da porta.

(29)

PROGRAMA CNC

O7000 ( PROGRAMA EXEMPLO);

N05 G17 G21 G64 G90 G94 N10 T03 ; FRESA DIAM 10MM N15 M06;

N20 G43 H03;

N25 G54 S3200 M03;

N30 G00 Z100;

N35 G00 X-15 Y-15 ; PES N40 G00 Z10 M08

N45 G01 Z-4 F600 ; AP

N45 G01 X0 Y-5 ; A N50 G01 X0 Y60 ; B N55 G01 X100 Y60 ; C N60 G01 X100 Y0 ; D N65 G01 X-5 Y0 ; E

N70 G01 X-15 Y-15 ; PES N75 G00 Z100 M09

N80 G53 X200 Y135 Z330 N85 M30 ;

(30)

PROGRAMA CNC

(31)

PROGRAMA CNC

O7000 ( PROGRAMA EXEMPLO );

N05 G17 G21 G64 G90 G94 N10 T03 ; FRESA DIAM 10MM N15 M06

N17 G43 H03

N20 G54 S2600 M03 N25 G00 D01 Z100 N30 G00 X-21 Y-21 ; PES N35 G00 Z10 M08 N40 G01 Z-10 F936 ; AP N45 G01 X0 Y-7 ; A N50 G01 X0 Y30 ; B N55 G01 X25 Y30 ; C N60 G01 X25 Y41 ; D N65 G01 X34 Y50 ; E N70 G01 X64 Y50 ; F N75 G01 X75 Y34; G N80 G01 X100 Y34; H N85 G01 X100 Y0; I N90 G01 X-7 Y0; J

N95 G00 X-21 Y-21 ; PES

N100 G00 Z100 M09 N105 G53 X200 Y135 Z330 N110 M30 ;

(32)

PROGRAMA CNC

,,

(33)

COMPENSAÇÃO DO RAIO DE CORTE

Funções G40, G41 e G42 – aplicação: Compensação do Raio de Ferramenta

A compensação do raio de ferramenta permite corrigir a diferença entre o raio da ferramenta programado e o atual, através de um valor inserido na página de corretores de ferramenta.

(34)

COMPENSAÇÃO DO RAIO DE CORTE

G40 = desliga a compensação de raio da ferramenta.

G41 = liga a compensação de raio da ferramenta quando a mesma trabalha a esquerda do perfil.

G42 = liga a compensação de raio da ferramenta quando a mesma trabalha a direita do perfil.

Para o cálculo dos percursos da ferramenta o comando necessita das seguintes informações: T (número da ferramenta) e D (corretor da ferramenta).

Obs.: No comando FANUC pode se usar D para ativar o valor do corretor H raio corretor da ferramenta.

(35)

COMPENSAÇÃO DO RAIO DE CORTE

Para ligar ou desligar a compensação do raio da ferramenta G40, G41 ou G42 temos de programar um comando de posicionamento com G00 ou G01 (o comando não executa a compensação do raio da ferramenta em interpolação circular), com movimento de pelo menos um eixo (preferencialmente os dois) X e/ou Y no plano G17.

(36)

REGRA GERAL

Para ativar ou desativar a compensação de raio de ferramenta, deve-se posicionar a ferramenta a uma distância segura da peça, para que a máquina tenha espaço suficiente para executar o comando. Recomenda-se uma distância igual ao diâmetro da ferramenta.

(37)

PROGRAMA CNC

,,

(38)

INTERPOLAÇÃO CIRCULAR

Funções G02 e G03 – aplicação: Interpolação Circular

Estas funções executam operações de usinagem de arcos pré-definidos através de uma movimentação apropriada e simultânea dos eixos.

Podem-se gerar arcos no sentido horário G2 ou G02 e no sentido anti-horário G3 ou G03 de acordo com o sentido da trajetória da ferramenta, permitindo produzir círculos inteiros ou arcos de círculo.

(39)

INTERPOLAÇÃO CIRCULAR

Exemplo de sintaxe:

G2 / G3 X__ Y__ Z__ R__ F__

G2 / G3 X__ Y__ Z__ I__ J__ K__ F__

X Y Z = coordenadas do ponto final da interpolação

R = valor do raio da interpolação

I = centro da interpolação no eixo X

J = centro da interpolação no eixo Y

K = centro da interpolação no eixo Z (utilizado nos planos G18 ou G19)

F = velocidade de avanço (opcional)

(40)

Para se programar uma interpolação circular no plano G17, temos a opção de informar apenas o valor do raio da interpolação através do endereço R=.

G2 / G3 X__ Y__ R__

Outra maneira de se programar é definir através dos endereços I e J o centro do raio da interpolação circular em coordenadas incrementais, tendo como referência o ponto inicial da interpolação circular.

G2 / G3 X__ Y__ I__ J__

G02 / G03 NO PLANO G17

(41)

REGRAS BÁSICAS

Durante nosso curso iremos programar utilizando os endereços I e J, para isso temos que seguir três regras básicas:

1. Definir o sentido da interpolação

G02 – sentido horário

G03 – sentido anti-horário

2. Definir as coordenadas (absolutas) do ponto final da interpolação nos eixos X e Y

3. Definir as coordenadas (incrementais) do ponto central do raio, tendo como referência o ponto de início da interpolação nos eixos I e J

I – paralelo ao eixo X

J – paralelo ao eixo Y

(42)

REGRAS BÁSICAS

(43)

REGRAS BÁSICAS

(44)

SUBPROGRAMA

Por princípio, um subprograma é constituído da mesma maneira que um programa de peças e compõem-se de blocos com comando de movimentos. O subprograma contém uma sequência de operações de trabalho que devem ser executadas várias vezes e pode ser chamado e executado por qualquer programa principal ou até mesmo por outro subprograma. A estrutura do subprograma é idêntica à do programa principal, somente um item os diferenciam:

• Subprogramas são terminados com a função M99 – fim de subprograma

• Programas principais são terminados com a função M30 – fim de programa com retorno ao início

(45)

SUBPROGRAMA

Cabe ao subprograma toda a parte de usinagem da peça, ou seja, Trabalho e as partes Cabeçalho Padrão e Finalização devem ficar no programa principal.

Em alguns casos podemos programar a Aproximação e o Afastamento em um subprograma de posicionamento, o qual irá chamar o subprograma de usinagem da peça - Trabalho.

(46)

CHAMADA DE SUBPROGRAMA

N45 M98 P0017001

O7001 – nome (endereço) do subprograma

P – letra auxiliar para as repetições do subprograma

Quando desejamos que o subprograma seja executado apenas uma vez podemos escrever da seguinte maneira.

N45 M98 P0017001 ou N45 M98 P7001

Na falta de identificação do número de repetições a máquina interpretará como um único passe.

(47)

CHAMADA DE SUBPROGRAMA

(48)

CHAMADA DE SUBPROGRAMA

Profundidade total a ser usinada: 6mm

Quantidade máxima de material a ser removida por passe 2mm (inc = abreviação para incremento de corte – AP)

A quantidade de repetições do subprograma é calculada através da fórmula:

REP = PROF / AP

REP – quantidade de repetições do subprograma

PROF – profundidade total do perfil

AP – incremento de corte no eixo Z

(49)

CHAMADA DE SUBPROGRAMA

O7777 ( PROG.PRINCIPAL);

N05 G17 G21 G64 G90 G94 ; N10 T01 ; FRESA DIAM 12MM N15 M06;

N20 G43 H01;

N20 G54 S3200 M03 N25 G00 Z100

N30 G00 X-68 Y-48 ; PES N35 G00 Z10 M08

N40 G01 Z0 F600 ; Z INICIAL N45 M98 P0038888;

N50 G00 Z100 M09

N55 G53 X200 Y135 Z330;

N60 M30

O8888 ( SUB PROGRAMA );

N05 G01 G91 Z-2 ; AP

N10 G01 G41 D11 X-50 Y-36 ; A N15 G01 X-50 Y15 ; B

N20 G02 X-35 Y30 I15 J0 ; C N25 G01 X10 Y30 ; D

N30 G03 X30 Y30 I10 J0 ; E N35 G02 X50 Y10 I0 J-20 ; F N40 G01 X50 Y-30 ; G

N45 G01 X-56 Y-30 ; H

N50 G01 G40 X-68 Y-48 ; PES N55 M99;

(50)

EXERCÍCIO SUBPROGRAMA

PEÇA 21 Parâmetros T01= Ø 12MM Z= 4

VC= 100 m/min FZ= 0.1

Prof = 5mm Inc = 0.333

.

3 x r P E S

.

A B

.

.

C

.

D

.

E

.

F

.

G

.

H

I

. .

J

.

K L

.

.

M

A B C D E F G H I J K L M

X Y

PES

A= 1 x r

Referências

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