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Mensagem de Marcelo Lettieri

Candidato à Presidência da Chapa 2

Transparência e Ação

Prezados colegas,

Nos dias 09 e 10 de novembro os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil irão às urnas eleger a nova Direção Executiva Nacional do SINDIFISCO NACIONAL.

Um momento oportuno para repensarmos o que nós Auditores-fiscais queremos do nosso sindicato e o que devemos exigir daqueles que irão dirigi-lo nos próximos dois anos.

Sindicato é construção coletiva. E como todo grande empreendimento coletivo, o cerne da sua existência é a confiança. É a confiança que nos permite atuar juntos em prol de objetivos comuns.

E confiança se constrói com TRANSPARÊNCIA.

Devemos exigir de uma Direção Executiva Nacional TRANSPARÊNCIA na atuação política, na condução das ações jurídicas, na administração dos recursos dos filia-dos, nas relações com a Administração, com o governo e com o Congresso Nacional.

Mas não basta TRANSPARÊNCIA, é preciso AÇÃO. A valorização do cargo não pode ficar apenas no discurso das disputas eleitorais. O que está em jogo é a nossa dignidade profissional. É preciso AÇÃO para enfrentarmos o esvaziamento do propósito do nosso trabalho. Temos passado parte significativa do nosso tempo realizando atividades acessórias, que enchem as planilhas de controle com dados estatísticos, em detri-mento de uma atuação fiscal de qualidade.

Precisamos resgatar o papel de liderança e a proje-ção que o nosso sindicato já teve. Resgatá-lo do acanha-mento que o tornou incapaz de responder à altura aos

ataques que a Instituição e o cargo vêm sofrendo nos últimos anos, que nos tem feito perder o protagonis-mo que um dia tiveprotagonis-mos, até nas questões estritamen-te corporativas. Temos estado a reboque dos aconestritamen-te- aconte-cimentos e de outras categorias. Ao contrário do que ocorria, hoje somos nós que buscamos nos inserir em projetos e aumentos destinados a outros servidores.

Cremos que o nosso sindicato deve voltar a ofe-recer à sociedade o conhecimento técnico dos Au-ditores-fiscais, o melhor instrumento para estabe-lecermos canais de interlocução qualificados. Não podemos mais vacilar na defesa da Previdência Social Pública nem na discussão de qualquer assunto afeto à nossas competências. Assim, deixaremos de ser ex-cluídos dos debates sobre as questões tributárias e poderemos reconquistar o papel de destaque que já tivemos e merecemos.

Mesmo cientes de que não teremos uma conjun-tura fácil nos próximos dois anos, temos condições de demonstrar que, sob uma conjuntura de restrições orçamentárias, nós, Auditores-fiscais, não somos pro-blema, somos solução.

Cremos ser a melhor opção e esperamos que, ao final desse processo, os vencedores sejam os Audito-res-fiscais da Receita Federal do Brasil.

É com este propósito que, em nome de todos os meus companheiros de chapa, peço o seu voto para a Chapa 2 – TRANSPARÊNCIA E AÇÃO.

Um forte abraço, Marcelo Lettieri Siqueira

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Transparência & Ação

Transparência & Ação

TRANSPARÊNCIA & AÇÃO

Valorização e autonomia do Auditor-fiscal e da Receita Federal

A decisão fundamental que a categoria deverá tomar nas elei-ções é a escolha de uma direção sindical que seja capaz de enfren-tar a difícil conjuntura atual, que atinge vários países.

ConjunTurA

Se em 2008 o centro da crise global era no coração do sistema financeiro internacional, em 2011 o fantasma se deslocou para os Estados, notadamente nas eco-nomias centrais.

Este cenário trouxe consequên-cias profundas na política econô-mica nacional e certamente terá reflexos para o conjunto do fun-cionalismo, ai incluído os Audito-resfiscais. A política adotada pelo governo federal é de restrições orçamentárias, de arrocho fiscal e, sobretudo, de endurecimento nas negociações salariais com os servi-dores públicos.

Essa realidade torna premente mudarmos a direção do Sindifisco Nacional, na medida em que passa-dos dois anos da sua criação, cons-tata-se que é preciso dar um novo impulso à nossa entidade.

Há imensos desafios de toda or-dem, iniciativas governamentais de grande risco para a nossa carreira e políticas da Administração con-trárias ao princípio da Autoridade

Administrativa do Auditor-fiscal da Receita Federal. Tudo isso pede um Sindicato mais forte e mais presen-te no cotidiano de cada filiado.

Ao mesmo tempo, o Sindicato precisa estar presente na socie-dade defendendo e projetando o Auditor-fiscal. É preciso criar uma nova relação sindical, de forma que o Sindifisco Nacional represente toda a categoria e que cada Audi-tor-fiscal sinta-se representado em sua entidade.

Análise e BAlAnço

A categoria não obteve vitórias significativas no último período. Também não há avanços concretos no poder decisório do Auditor-fiscal no Regimento Interno da RFB. O Mandado de Procedimento Fiscal não foi revogado. Ao contrá-rio disso, houve retrocessos, como por exemplo:

• A fixação em Portaria do aces-so sem motivo justificado (Portaria 2.344/2011) • A exclusão da RFB do Plano Estratégico de Fronteiras • A instituição da Autoridade Aeroportuária (Decreto n° 7.554/2011).

Na visão da CHAPA 2 – TRANS-PARÊNCIA E AÇÃO, essa situação

precisa ser imediatamente rever-tida, sob pena de frustrarmos as expectativas da categoria de dois anos atrás, de que a união das duas categorias, antes representadas por dois Sindicatos distintos, levaria a uma nova e fortalecida entidade.

Para nós, da CHAPA 2 – TRANS-PARÊNCIA E AÇÃO, o Sindifisco Na-cional nasceu para defender os Au-ditores-fiscais da Receita Federal do Brasil, para obter vitórias para a cate-goria, para dialogar com a sociedade por uma Receita Federal-cidadã, em defesa da Justiça Fiscal, da Segurida-de Social e da Aduana como Órgão em defesa da sociedade.

ATuAção sindiCAl

O atual modelo de atuação sin-dical não cobra, não argumenta, não pressiona, não mobiliza e não confronta as políticas de governo e da administração da RFB danosas aos interesses dos Auditores-fiscais. Essa postura sindical tem trazido o esvaziamento político do sindicato e a falta de mobilização da catego-ria, com consequências danosas para o conjunto da categoria.

Um SINDICATO FORTE é con-dição para a categoria obter VI-TÓRIAS e sem vitórias o Sindicato gera uma situação de perda de confiança na categoria e da cate-goria em relação à sua entidade.

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É necessária TRANSPARÊNCIA nas relações do Sindicato com o Governo, nas negociações salariais com a Administração, na defesa dos nossos direitos, interesses e demandas; com o Congresso

Na-TrAnspArênCiA

Ação

cional, buscando melhorias para a categoria ou evitando a aprovação de normas danosas para os Audito-res-fiscais ou para a sociedade.

TRANSPARÊNCIA interna, para que a categoria saiba como é

apli-cado e distribuído o dinheiro da entidade; como são contratados e pagos os escritórios de advocacia, como está a situação de cada pro-cesso judicial de cada filiado, indi-vidualmente.

Fortalecida a confiança dos Audi-tores-fiscais em sua entidade, criam-se as bacriam-ses para a AÇÃO necessária para a categoria obter avanços con-cretos em suas atribuições, em sua remuneração, em sua dignidade no trabalho de cada dia, de cada setor ou esfera da Receita Federal do Brasil.

Para isso, a CHAPA 2 – TRANSPA-RÊNCIA E AÇÃO propõe fortalecer o envolvimento dos Auditores-fiscais com a sua entidade, pois só assim poderemos ter uma AÇÃO firme e forte em defesa de nossas reivindi-cações, sejam elas as corporativas, as remuneratórias, até aquelas relativas à nossa legitimidade social.

AÇÃO para o resgate das nos-sas atribuições e prerrogativas, com grande mobilização, por todos os meios possíveis, para revisão do Re-gimento Interno da RFB, pois a luta pela LOF não pode nos deixar para-lisados e descurando da realidade concreta dos Auditores-fiscais.

AÇÃO para voltar a mobilizar a categoria pela revogação do Man-dado de Procedimento Fiscal e de

toda e qualquer norma infralegal, dispersa em Portarias, Instruções Normativas, Notas Técnicas e demais atos, que atingem e golpeiam as nossas atribuições e prerrogativas.

AÇÃO para impedir retrocessos em nossas atribuições e prerrogativas, como é o caso do acesso imotivado, do Plano Estratégico de Fronteiras, e da Autoridade Aeroportuária.

AÇÃO coordenada, planejada, in-tensamente discutida com a catego-ria, para termos avanços na Pauta Reivindicatória da Campanha Sa-larial, com uma negociação efetiva e concreta de todos os itens da pauta, desde a reivindicação remuneratória até as demais questões de interesse dos ATIVOS e dos APOSENTADOS.

AÇÃO, enfim, para devolver o protagonismo ao Sindifisco Nacio-nal: somos uma carreira essencial ao Estado, responsáveis pelo seu financiamento e, por decorrência, para que este desenvolva as suas políticas públicas, tão importantes num país com tão grandes desi-gualdades sociais.

Só a carreira, por si só, contudo, não nos garante esse respeito. É necessária uma AÇÃO efetiva do Sindifisco Na-cional, reunindo a diversidade, a qua-lidade e a excelência de seus filiados, fazendo com que cada Auditor-fiscal possa contribuir efetivamente para a sua entidade, fortalecendo os nossos Estudos Técnicos. É necessária uma AÇÃO planejada, visando garantir a presença do Sindifisco Nacional nos meios de comunicação. E, finalmen-te, intensificar a interlocução com os parlamentares, com as entidades in-fluentes dos trabalhadores, dos em-presários, com as Instituições públicas ou privadas de pesquisa.

FoCos de Ação

Nosso principal foco de ação é o resgate da DIGNIDADE do cargo de Auditor-Fiscal e da preservação da Receita Federal do Brasil como órgão de Estado. A categoria dos Auditores-Fiscais é essencial ao funcionamento do Estado Nacional e deve ser reco-nhecida como tal.

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Transparência & Ação

nestes últimos anos vem conduzindo, por meio de normas infralegais, a uma crescente transferência de compe-tências do responsável pela execução dos trabalhos para o Auditor-Fiscal ocupante de cargos de gestores das unidades locais, o que conduziu a ex-cessiva centralização de competências e atividades, muitas delas de cunho meramente operacionais o que além de ilegal é contraproducente.

resisTênCiA Firme Ao

GerenCiAlismo

No âmbito da RFB atravessamos uma era bastante crítica. Permanece a política de esvaziamento das atri-buições legais do cargo de Auditor-fiscal. Além disso, houve o recrudes-cimento do gerencialismo, política que se manifesta por meio de pa-radigmas copiados da iniciativa pri-vada, que cada vez mais se afastam das características das atividades es-senciais do Estado, que é o de fazer cumprir a lei. BSC, Sidec, carreira em Y, capacitação direcionada aos admi-nistradores, administração por metas e indicadores de desempenho são exemplos claros dessa política noci-va, que poderá se perpetuar se não houver forte resistência da categoria na defesa das atribuições do cargo.

Defendemos a autonomia para inovar no serviço público e para exer-cer a vigilância na aplicação da Lei Tri-butária, sem ingerências políticas e/ou hierárquicas à margem da Lei. O me-lhor desenvolvimento só pode acon-tecer através do compromisso criativo daqueles que atuam diretamente com os processos de trabalho, através de um trabalho cooperativo e colaborati-vo, e não mais hierárquico.

limpezA do

lixo normATivo

É certo que uma Autoridade não pode ser subordinada a outra em sua atribuição de aplicar a Lei, nem rece-ber delegação. Se assim o for, sua ação se torna vinculada não mais à sua interpretação e aplicação da Lei, e sim ao comando do superior hie-rárquico. Não há cabimento que a autoridade do órgão tenha de agir a “mando” de outra, e por esse motivo não vemos razão na manutenção do Mandado de Procedimento Fiscal.

Assistimos nos últimos anos a um esvaziamento paulatino da impor-tância do nosso cargo como parte de um projeto gerencial. Precisamos resgatar a nossa autonomia para de-senvolver nossas capacidades, nos-sas competências, de maneira inteli-gente e criativa.

A limpeza do lixo normativo deve ser, portanto, iniciada pelo seu prin-cipal foco, o Regimento interno, mas não devemos perder de vista o De-creto 7.498, de 8 de junho de 2011, que trata da instituição do Plano Estratégico de Fronteiras, no qual atribuiu-se aos órgãos de segurança pública e às forças armadas compe-tências típicas da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil, tais como o controle e a fiscalização da fronteira brasileira, a despeito das expressas disposições constitucionais sobre a matéria.

A criação da figura da Autoridade Aeroportuária pelo Decreto Nº 7.554, de 15 de agosto de 2011 fragiliza a RFB, é mais um lixo normativo, pois acaba subordinando as autoridades públicas, inclusive a Aduana, ao per-missionário do alfandegamento, já

que é este o coordenador da auto-ridade criada. O Decreto subverte o dispositivo legal e coloca e submete a Aduana e demais órgãos do Esta-do à coordenação da empresa per-missionária que, apesar de pública, é uma empresa. Tais decretos devem ser, portanto, revistos.

Com o retorno do velho discurso do “eficiencismo” no serviço público, com o foco na cobrança de metas quantitativas em detrimento da justiça fiscal há a geração de mais lixo norma-tivo, tolhendo ainda mais as atribui-ções típicas dos auditores-fiscais.

diáloGo Com

A soCiedAde

Outro pressuposto fundamental para a valorização da categoria é a di-vulgação da importância da Receita Federal e do trabalho de seus funcio-nários para o Estado e sociedade. Por esse motivo é de suma importância resgatar a importância do Departa-mento de Estudos Técnicos que já foi capaz de subsidiar a categoria, o congresso e a sociedade no deba-te dos grandes deba-temas que afetam a nossa atividade.

Por meio da Política Tributária, da Seguridade Social e da Aduana, te-mos uma importante contribuição para os grandes debates nacionais. E é essa legitimidade social que nos permite ter o respeito da sociedade e coloca-nos como interlocutores sociais que são referência para os as-suntos que nos dizem respeito.

A formulação qualificada foi uma de nossas marcas registradas e uma ferra-menta essencial à defesa da nossa car-reira e à interlocução com o congresso, o governo e a sociedade. Vamos

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resga-tar essa interlocução, nosso prestígio e influência no Legislativo. Só assim ca-minharemos na direção da valorização do auditor-fiscal, aspiração de toda a categoria e que norteará a nossa AÇÃO à frente do Sindifisco Nacional.

prinCípios

Além da TRANSPARÊNCIA E AÇÃO são nossos princípios:

ÉTiCA

A obediência ao princípio da ÉTICA tem especial importância no contexto do cargo de Auditor-fiscal da Receita Federal e irradia-se em várias direções no que se refere à vida sindical.

O firme compromisso do Audi-tor-fiscal com a ÉTICA impõe-se para uma carreira responsável pela Au-ditoria-fiscal e controle de vultosos recursos que garantem o financia-mento do Estado e de suas políticas públicas, bem como da defesa da so-ciedade na vigilância das fronteiras.

Para a CHAPA 2 – TRANSPARÊN-CIA E AÇÃO, o Sindifisco Nacional deve ter uma posição clara e inequí-voca contra os desvios funcionais, contra a corrupção, pelos danos que causam à nossa legitimidade social e à imagem pública dos Auditores-fiscais.

Nesse sentido, a Corregedoria, ór-gão cuja criação foi defendida pelo próprio Sindicato, exerce um papel vital para a nossa categoria. A CHA-PA 2 – TRANSCHA-PARÊNCIA E AÇÃO defende que a Corregedoria, da mes-ma formes-ma do que deve acontecer em todas as demais instâncias da RFB, precisa estar estruturada para realizar as suas atribuições, atendendo ao

devido processo legal, com Audito-res-fiscais devidamente preparados.

A CHAPA 2 – TRANSPARÊNCIA E AÇÃO é contrária ao Fundo de Auxílio a Auditores-fiscais exonerados ou que te-nham a suas aposentadorias cassadas.

A CHAPA 2 – TRANSPARÊNCIA E AÇÃO defende, igualmente, que o Sindifisco Nacional deve envidar es-forços para aperfeiçoar e tornar mais rígidas as normas legais e adminis-trativas relativas ao conflito de inte-resses, com aumento do período de quarentena.

demoCrACiA

A Democracia interna parti-cipativa, um dos princípios que regem o Sindifisco Nacional, inscul-pido no inc. IX, art. 2° do nosso Esta-tuto, não pode ser apenas um valor formal. Ele precisa ser vivido de ma-neira substantiva, na relação da Di-reção Executiva Nacional com todas as demais instâncias sindicais, com o CDS, com as Plenárias, com as de-mais Delegacias Sindicais, com cada um dos filiados.

Da mesma forma, a Assembleia Nacional, nosso órgão deliberativo máximo, deve expressar verdadei-ramente a vontade da categoria e, para isso, os indicativos devem ser construídos coletivamente em consonância com as deliberações do CDS ou das Plenárias.

independênCiA

A Independência é o estabeleci-mento de fronteiras claras entre o es-paço institucional do Sindicato e o de outras instâncias – a da Administração,

a do Governo, a dos Partidos Políticos. A Independência é o princípio básico que permite, dentro da vida sindical, que os Auditores-fiscais de-senvolvam as suas próprias estraté-gias, planos de ação e de lutas, com uma postura crítica e combativa em defesa exclusivamente dos direitos e interesses da categoria.

CATeGoriA ForTe mereCe

sindiCATo ForTe

É inadmissível que os auditores fiscais sejam a única categoria que teve ponto cortado na ultima greve. É inadmissível que os auditores fis-cais fiquem correndo atrás de outras categorias como Polícia Federal ou AGU para tentar conquistar alguma tabela ou ser incluído em um projeto de lei feito por outros.

É necessário retomarmos o prota-gonismo que já tivemos no passado. É necessário ter um sindicato forte e competente para propor projetos de lei e articulá-los para que andem no Congresso. É necessário um sindito forte e competente que abra ca-minho nas negociações em direção aos Ministros de Estado. A situação atual, de inércia e desmobilização da categoria, tem que mudar.

A nossa Chapa traz isso de novo no sindicato: Transparência, Ação e, sobretudo, muita disposição e muita vontade, com pessoas competentes já provadas nas lides sindicais e no árduo trabalho do auditor, tanto nas pontas como em postos administrativos.

O que queremos é o que todos os auditores querem. E temos certeza que, juntos, seremos vitoriosos.

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Transparência & Ação

Transparência & Ação

delegacia sindical

– Ceará

Ano de ingresso no cargo

– 1999

Formação

– Engenharia Mecânica-Aeronáutica

pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA

(1994), Mestrado em 2002 e doutorado em 2004 em

Economia pela Universidade Federal de Pernambuco

Professor colaborador e pesquisador da Universidade

Federal do Ceará

Professor convidado da FGV Manegement da

Fundação Getulio Vargas

Pesquisador do CNPq na área de Economia

Premiado nos concursos de monografia do Tesouro

Nacional ( 1º lugar em 2002 e 2º lugar em 2004),

do Centro Interamericano de Administrações

Tributárias (2º lugar em 2005), do IPEA/CAIXA

(Menção Honrosa em 2004 e 2º lugar em 2005) e

Prêmio do V Encontro de Economia do Ceará em

Debate (1º lugar em 2009)

Lotação – DRF Fortaleza/CE

Atuação sindical

2º Vice Presidente da DS/Ceará do UNAFISCO

SINDICAL – 2005/2007

delegacia sindical

– Jundiaí

Ano de ingresso no cargo

- 1987

Formação

– Administração de Empresas e

Letras

lotação

– DRF Jundiaí/SP

Atuação sindical

Presidente da DS Campinas/Jundiaí –

2009/2011

delegacia sindical

– Belo Horizonte

Ano de Ingresso no cargo – 1978

Formação

– Direito pela UFMG,

Pós-Graduação em Customs Administration

& Excise Tax – USC/USA e Especialização

em Direito Tributário pela UFPE

lotação

– IRF Belo Horizonte (MG)

Atuação sindical

Presidente e Secretário Geral da DS/BH

do UNAFISCO SINDICAL

Secretário da Mesa Diretora do 1º

CONAF do UNAFISCO SINDICAL

Presidente da Mesa Diretora do CONAF

em Canela/RS do UNAFISCO SINDICAL

Presidente da Plenária de unificação em

São Paulo

marcelo leTTieri siqueira

presidente

pAulo roberto Kiyoto mATsusHiTA

1º vice-presidente

luiz sérgio Fonseca soares (serGinHo)

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delegacia sindical

– Espírito Santo

Ano de ingresso no cargo

– 1997

Formação

– Economia e Direito

lotação

- Alfândega do Porto de Vitória/ES

Atuação sindical

Diretor de Assuntos Jurídicos (1999/2001),

Secre-tário-Geral (2001/2003) e Presidente (2005/2009)

da DS Vitória do UNAFISCO SINDICAL

Integrante do Comando Nacional de Mobilização

em 2006 e 2008

Presidente da DS Espírito Santo – 2009/2011

delegacia sindical –

Niterói

Ano de ingresso no cargo

– 1970

Formação –

Farmácia e Bioquímica e Ciências

Econômicas pela UFF

lotação –

Aposentado

Atuação sindical

Presidente da Delegacia Sindical de Niterói do

UNAFISCO SINDICAL – 2003/2005 e 2007/2009

Membro Titular do Conselho Fiscal Nacional do

UNAFISCO SINDICAL – 2003/2005 e 2007/2009

Presidente da Comissão Eleitoral Nacional do

delegacia sindical

– Joinville

Ano de ingresso no cargo

- 1993

Formação

– Serviço Social

lotação

– Aposentada

Atuação sindical

Presidente do SINFISPAR- 2000/2001

Secretária Geral da FENAFISP – 2003/2005

Vice-Presidente da Delegacia Sindical de

Joinville – 2009/2011

delegacia sindical

– Brasília

Ano de ingresso no cargo

– 1999

Formação

– Engenharia Eletrônica com

mestrado, Especialização em Gerência de

Projeto, em Integração Econômica e em

Di-reito Internacional Fiscal

lotação

- Coordenação Geral de Estudos

Econômicos Tributários e de Previsão e

Análise de Arrecadação

AdriAno lima CorrêA

secretário-Geral

rosiris da Costa Barbosa

diretora-secretária

FáBio ávila de CAsTro

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Transparência & Ação

delegacia sindical

– Piauí

Ano de ingresso no cargo

– 1997

Formação

– Ciências Contábeis

Graduando em Direito

Pós Graduado em Contabilidade e Recursos

Humanos

lotação

– Aposentado

Atuação sindical

Diretor Financeiro (2003/2005, 2005/2007)

e Presidente (2007/2009, 2009/2011) da

Delegacia

Sindical do Piauí do UNAFISCO SINDICAL

Presidente do Conselho de Árbitro do Fundo dos

28,86% do UNAFISCO SINDICAL

Titular da Comissão Permanente de Orçamento

do CDS DO UNAFISCO SINDICAL – 2007/2009

Titular da Comissão Organizadora dos CONAF

Foz do Iguaçu e Florianópolis

Titular da Comissão Permanente de Orçamento

do CDS - 2009/2011

Titular do Conselho Curador das ações dos

28,86% - 2008/2010

Titular e Vice-Presidente da Mesa Diretora do

Conselho Curador do Jurídico – 2010/2012

delegacia sindical

– Ribeirão Preto

ingresso no cargo

– 1985

Formação

– Engenharia Civil e Direito

lotação

– DRF Ribeirão Preto/SP

Atuação sindical

Presidente e Secretário-Geral da DS/Bauru do

UNAFISCO SINDICAL

Diretor-Adjunto de Finanças da DEN do

UNAFISCO SINDICAL

Titular da Comissão Permanente de Orçamento

do CDS do UNAFISCO SINDICAL

joão luiz dos santos

diretoria de Administração

mArCelo porto rodriGues

diretoria-Adjunta de Administração

delegacia sindical

– São Paulo

ingresso no cargo

– 1985

Formação

– Matemática e Direito

lotação

– DRJ SP2

Atuação sindical

Diretor Financeiro (1999/2001) e Presidente

(2001/2003) do SINDIFISP-SP

Membro do Conselho de Representantes

(1999/2003), Vice-Presidente (2003/2005) e

Presidente (2005/2007) da FENAFISP

renATo AlBAno junior

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delegacia sindical

– Pará

ingresso no cargo

– 1983

Formação

– Direito, Administração e Mestrado

em Direito do Estado

lotação

– DRF Belém (PA)

Atuação sindical

Suplente do Conselho Fiscal da DEN do UNAFISCO

SINDICAL– 1989/1991, 1991/1993, 1995/1997 e

1997 a 1999

Titular dos Conselhos Curadores das ações dos

28,86% (2009/2010) e do Jurídico (2010/2012)

delegacia sindical

– Curitiba

ingresso no cargo

– 1993

Formação

– Engenharia Elétrical e Direito

lotação

– DRF Curitiba (PR)

Atuação sindical

Presidente da DS Curitiba – 2009/2011

delegacia sindical

– Rio Grande do Norte

ingresso no cargo

– 1992

Formação

– Engenharia Civil e Pós-Graduação

em Direito Tributário

lotação

– DRF Natal/RN

delegacia sindical

– Florianópolis

ingresso no cargo

– 1983

Formação

– Farmácia e Bioquímica

lotação

– DRF Florianópolis (SC)

Atuação sindical

Secretária-Geral (1990/1992, 1996/1998) e

Presidente (1998/2000) do SINDIFISP-SC

Diretora de Assuntos de Interesse da Classe

(1997/1999, 2001/2003), Presidente (1999/2001)

e Diretora Administrativo-Financeira (2003/2005)

da FENAFISP

Secretária-Geral da DS Florianópolis – 2009/2011

eusTÓrGio luiz Alves Guimaraes

1ª diretora-Adjunta de Assuntos jurídicos

HenriQue jorge FreiTAs da silva

diretor de defesa profissional

rosAne raquel Compagnoni luBini

(11)

Transparência & Ação

delegacia sindical

– Uruguaiana

ingresso no cargo

– 1995

Formação

– Engenharia Agrícola

lotação

– DRF Uruguaiana (RS)

Atuação sindical

2ª Vice-Presidente (1999/2001, 2001/2003) e

Dire-tora de Defesa Profissional (2005/2007) da

DEN do UNAFISCO SINDICAL

Presidente (1997/1999, 2003/2005, 2005/2007) e

Secretária-Geral (1999/2001, 2001/2003) da

DS Rio Grande do UNAFISCO SINDICAL

norY Celeste sais de Ferreira

2ª diretora-Adjunta de defesa profissional

delegacia sindical

– Porto Alegre

ingresso no cargo

– 1995

Formação

– Geologia, Pós-Graduação em

Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento

Ambiental

lotação

– Inspetoria de Porto Alegre (RS)

Atuação sindical

Secretário (2001/2003) e Vice-Presidente

(2003/2005) da DS Porto Alegre

Grupo de Trabalho da DEN do UNAFISCO

SINDICAL que elaborou a campanha “Chega de

Contrabando”

delegacia sindical

– Porto Alegre

ingresso no cargo

– 1995

Formação

– Engenharia Química e Administração

lotação

– DRF Porto Alegre (RS)

delegacia sindical

– Brasília

ingresso no cargo

– 1985

Formação

– Ciências Contábeis e Econômicas,

Pós-Graduação Administração Econômica e

Financeira e Política e Administração Tributária,

Mestrado em Administração

lotação

– Aposentado

Atuação sindical

Presidente do UNAFISCO – 1982/1983

Diretor de Estudos Técnicos (1999/2001) e 1º

Vice-dão reAl pereira dos santos

diretoria de estudos Técnicos

jussArA mendes da silva santos

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delegacia sindical

– Rio de Janeiro

ingresso no cargo

– 2001

Formação

– Ciências Contábeis e Direito

lotação

– DRF 1 Rio de Janeiro (RJ)

delegacia sindical

– Belo Horizonte

ingresso no cargo

– 1999

Formação

– Economia e Direito

lotação

– DRF Sete Lagoas (MG)

Atuação sindical

Comando Nacional de Mobilização 2008

delegacia sindical

– Salvador

ingresso no cargo

– 1948

Formação – Matemática, Mestrado em Estatística e

Matemática

lotação

– Aposentado

Atuação sindical

Vice-Presidente do SINDIFISP-BA

Vice-Presidente da DS Salvador – 2009/2011

luCiAno de moraes rebouças

1ª diretoria-Adjunta de Comunicação

maurício GodinHo diniz

2º diretor-Adjunto de Comunicação

rosWílCio josé moreira Góis

diretor de Assuntos de Aposentadoria e pensões

delegacia sindical

– Ceará

ingresso no cargo

– 1964

Formação

– Ciências Econômicas

lotação

– Aposentado

Atuação sindical

Diretor de Estudos Técnicos e Políticas Sociais da

DS Ceará

everArdo de pinho vieira

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Transparência & Ação

delegacia sindical

– Rio de Janeiro

ingresso no cargo

– 1970

Formação

– Direito e Pós-Graduação em Política e

Administração Tributária

lotação

– Aposentado

Atuação sindical

Diretor de Atividades Especiais (1991/1993,

1993/1995), Presidente da Comissão Eleitoral

(2005) e Presidente do Conselho Fiscal

(2007/2009) da DS Rio de Janeiro

Diretor-Adjunto de Seguridade Social da DEN do

UNAFISCO SINDICAL – 1997/1999

Conselheiro Curador do UNAFISCO SAÚDE DA

7ª RF – 2000/2002

Atual Presidente do Conselho Curador de Assuntos

Jurídicos

delegacia sindical

– Porto Alegre

ingresso no cargo

– Dez/1997 (Concurso 1996)

Formação

– Engenharia Elétrica (USP)

lotação

– Escor10

Atuação sindical

Vice-presidente da DS/Porto Alegre (2007/2009)

Diretor de Seguridade Social do Unafisco

(2005/2007),

Presidente da DSMaranhão (2003/2005)

Conselheiro Curador Unafisco Saúde (2000/2002)

leunAm Costa leite

diretor do plano de saúde

FernAndo Freire mAGAlHães

diretor-Adjunto do plano de saúde

delegacia sindical

– Niterói

ingresso no cargo

– 1995

Formação

– Engenharia e História, Pós-Graduação

em Administração Pública e Gerência de Projetos

lotação

– DRF Niterói (RJ)

Atuação sindical

Vice-Presidente da DS Niterói – 2009/2011

delegacia sindical

– Salvador

ingresso no cargo – 1997

Formação

– Ciências Econômicas e Pós-Graduação

em Direito Tributário

lotação

– Alfândega do Porto de Salvador (BA)

Atuação sindical

Presidente (1999/2001) e Vice-Presidente (2001/2003)

da DS Salvador do UNAFISCO SINDICAL

2º Vice-Presidente da Mesa Diretora do CDS DO

UNAFISCO SINDICAL– 1999/2001

luiz FernAndo Cohim ribeiro nogueira

1º diretor-Adjunto de Assuntos parlamentares

sÉrGio ArTur do nascimento

(14)

delegacia sindical

– Salvador

Ano de Ingresso no Cargo – 1987

Formação

Bacharel em Biologia Marinha pela UFRJ

Cursando História

lotação

– DRF/Salvador (BA)

Atuação sindical

Conselho Fiscal do SINDIFISP/RJ 1992/1994

Diretor de Relações Sindicais 1996/1998

Diretor Jurídico do SINDIFISP/BA 1999/2002

Diretor de Assuntos de Interesse de Classe

2003/2005

Suplente da Diretoria da FENAFISP 2005/2007

Presidente do SINDIFISP/BA 2008/2009

delegacia sindical

– Rio de Janeiro

Ano de Ingresso no cargo – 1980

Formação

Comunicação social

– Jornalismo

Escola Superior de Guerra (ESG)

lotação

– Superintendência da 7ª. Região Fiscal

Atuação sindical

Diretor de Atividades Especiais da DS Rio de

Janeiro 2001/2003

Secretário-Geral da DS Rio de Janeiro 2003/2005

Diretor de Finanças da DS Rio de Janeiro

2005/2007

Presidente da DS Rio de Janeiro 2009/2011

delegacia sindical

– Maranhão

Ano de ingresso no cargo

- 1982

Formação

– Economista

lotação

– Aposentada

Atuação sindical

Diretora de Defesa da Seguridade Social da

FENAFISP – 2002/2003

Diretora de Comunicação – 2003/2005 –

2005/2007

luiz Cláudio de Araújo mArTins

diretor de relações intersindicais

AÉlio dos santos Filho

diretor-Adjunto de relações intersindicais

olAvo porfírio Cordeiro

diretor de relações internacionais

delegacia sindical

– Rio

de Janeiro

Ano de ingresso no cargo

– 1976

Formação

Licenciatura em Filosofia e

Lógica

Pós-graduação Lato Senso

em Administração Pública

lotação

– Aposentado

Atuação sindical

Fundador do Unafisco Sindical

Vice-presidente do Unafisco Sindical

Presidente do Unafisco Regional de Brasília

Vice-presidente da Delegacia Sindical de Brasília

Presidente da Delegacia Sindical de São Sebastião

Secretário –Geral da DS RJ 2005/2007

Membro da Comissão de Servidores Públicos

maria de lourdes nunes Carvalho (lourdinHA)

diretora de defesa da justiça Fiscal e da

se-guridade social

(15)

Transparência & Ação

delegacia sindical

– Campinas/Jundiaí

Ano de ingresso no cargo

– 1995

Formação

– Ciências Econômicas e Direito

lotação

– Campinas

Atuação

sindical

Sindicalizado desde o início

delegacia sindical

– Piracicaba/SP

Ano de ingresso no cargo

– 1993

Formação

– Letras

lotação

– Aposentada

Atuação sindical

Presidente da DS Piracicaba/SP

Vice–Presidente e Diretora suplente do SINDIFISP/SP

Delegada pelo Estado de São Paulo na FENAFISP

delegacia sindical

– Ribeirão Preto/SP

Ano de Ingresso no cargo – 1979

Formação

– Licenciatura em Ciências com

habilitação em Matemática

lotação

– DRF/ Ribeirão Preto – SP

Atuação sindical

Secretário de Comunicação e Administração –

1990/1992

Presidente da DS Ribeirão Preto – 1992/1994,

1995/1997 e 2007/2008

Vice-Presidente da DS Ribeirão Preto – 1994/1995

ATAor jose Almeida

diretor-Adjunto de defesa da justiça Fiscal e

da seguridade social

CYnTHiA pereira prAdA

diretora de políticas sociais e Assuntos especiais

Francisco César de oliveira santos (CHiCão)

diretor suplente

delegacia sindical

– Florianópolis

Ano de ingresso no cargo

– 1987

Formação

– Ciências Econômicas

lotação

– DRF Florianópolis

Atuação sindical

Diretor do SINDIFISP - São Paulo

Diretor do SINDIFISP/SC e FENAFISP – 1991/1995

delegacia sindical

– Brasília

Ano de Ingresso no cargo –

1981

Formação

– Economista com

pós-graduação em Sistemas de

Informação e Telemática

lotação

– Órgãos Centrais de

deCio AlvArenGA

diretor suplente

Helder luis Gondim rocha

(16)

Referências

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