• Nenhum resultado encontrado

Respostas ao treinamento resistido em relação à densidade mineral óssea e marcadores ósseos no polimorfismo foki do gene receptor de vitamina D em idosas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Respostas ao treinamento resistido em relação à densidade mineral óssea e marcadores ósseos no polimorfismo foki do gene receptor de vitamina D em idosas"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

1

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM

EDUCAÇÃO FÍSICA

RESPOSTAS AO TREINAMENTO RESISTIDO EM

RELAÇÃO À DENSIDADE MINERAL ÓSSEA E

MARCADORES ÓSSEOS NO POLIMORFISMO

FOKI

DO

GENE RECEPTOR DE VITAMINA D EM IDOSAS

Autora: Lídia Mara Aguiar Bezerra

Orientador: Prof. Dr. Ricardo Jacó de Oliveira

Co-orientador: Prof. Dr. Rinaldo Wellerson Pereira

(2)

2

LÍDIA MARA AGUIAR BEZERRA

RESPOSTAS AO TREINAMENTO RESISTIDO EM RELAÇÃO À DENSIDADE MINERAL ÓSSEA E MARCADORES ÓSSEOS NO POLIMORFISMO FOKI DO GENE

RECEPTOR DE VITAMINA D EM IDOSAS

Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção do Título de Doutorado em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Jacó de Oliveira Co-Orientador: Prof. Dr. Rinaldo W. Pereira

(3)
(4)
(5)

5

DEDICATÓRIA

(6)

6

AGRADECIMENTO

Agradeço a Deus por me dar forças e motivação para concretizar mais um sonho, a Nossa Senhora por atender as minhas orações em todos os momentos de angústia, ansiedade e nervosismo. À minha mãe que sempre acreditou em mim e nunca mediu esforços para me apoiar naquilo que eu quisesse. Obrigada Mãe pela excelente educação e amor incondicional. Minhas irmãs, irmãos e meus lindos sobrinhos que sempre me arrancaram sorrisos e me fizeram esquecer os problemas do cotidiano.

Ao meu pai por me ensinar a ser humilde e sempre ser persistente.

Ao meu amado marido Helton por todo apoio, cumplicidade e amor. Sempre superando os dragões da vida.

Ao meu querido orientador, professor, doutor, meu “pai mestre” Ricardo Jacó de Oliveira por

me fazer crescer não só como acadêmica, mas como ser humano. Por todo apoio durante a jornada do doutorado, pela amizade selada entre nós que perdurará após muitos e muitos anos. Obrigada de alma e coração.

A minha amiga, minha confidente mineira, minha loira dos brincos de argolas, Heloísa Thomaz Rabelo. É muito difícil descrever essa pessoa tão abençoada. Eu precisaria escrever muitas páginas tecer o agradecimento. Helô, muito obrigada por me convencer a não desistir. Deus e Nossa Senhora colocaram você em minha vida. Você foi a pessoa mais determinante nessa fase do doutorado, obrigada por me ouvir, obrigada por me ensinar que devemos ter mais amor e carinho nos labores de nossas vidas, obrigada pela paçoca rolha, pelo pendrive marcado na barriga, pela dormida babada no colchonete do barracão após o almoço, pelas risadas intermináveis ao imitarmos cada idosa (principalmente a Marisa), obrigada por ter aparecido em minha vida.

A minha querida “Branca de Neve”, Denize Faria Terra. Essa menina “branca”, com cara de

anjo, rosto inocente, olhar de criança que chegou para melhorar e impulsionar nosso projeto e que me ensinou que comer quieto tem suas vantagens. Eita! E quando juntava Lídia, Denise e Helô no shopping... Por todos os momentos que passamos juntas, muito, obrigada pela confiança, amizade e carinho. Contem comigo sempre.

Ao professor Dr. Rinaldo W. Pereira por todo o apoio nas análises das amostras sanguíneas no laboratório de Biotecnologia.

A Cida (secretária do curso) por ser ágil com todos os integrantes do programa de pós graduação.

A Alessandra Matida a japonesa mais diferente de todas. Por todo auxílio durante a pesquisa, essa sim era polivalente, fazia tudo.

Aos meus colegas de mestrado e doutorado; Maria Alcione F. e Silva, Tailce K.M.Leite, Ricardo Moreno Lima, Marcelo Guido o meu muito obrigado por concretizar a pesquisa, vocês foram muito presentes e trabalhadores.

Aos alunos de iniciação científica Pedro Vinhal e André Garcia.

Aos queridos professores do Programa de Pós Graduação da Universidade Católica de Brasília.

Aos professores Maria Carolina e Mirian por me ajudarem nos cálculos das coletas sanguíneas.

(7)

7

EPÍGRAFE

(8)

8

RESUMO

O objetivo deste estudo foi determinar a influência do genótipo FokI do gene receptor da vitamina D (VDR) na densidade mineral óssea (DMO) e marcadores bioquímicos ósseos (MBOs) em resposta ao treinamento resistido em idosas. Métodos – Um total de 235 mulheres pós-menopausadas (66.6± 5.5 anos) foram avaliadas antes e após seis meses de treinamento resistido, sendo que 44 indivíduos fizeram parte do grupo experimental (GE) e 48 participaram como grupo controle (GC). O DNA foi extraído de amostras sanguíneas de todos os indivíduos e a genotipagem foi realizada do lócus FokI do gene VDR para determinar suas associações em resposta ao treino. A DMO total do corpo, do trocanter, colo femoral, quadril inteiro e coluna lombar (L1-L2) foram mensuradas antes e após seis meses de intervenção por meio do aparelho de absortometria de raio-X de dupla energia, já os MBOs, como a osteocalcina (OC) humana intacta, foram mesurados com ensaio imunoenzimático e o telopeptítio carboxitermminal do colágeno tipo I (ICTP) foi medido com método enzimoimunoensaio quantitativo. O treino resistido. O programa de TR foi realizado durante seis meses com cargas progressivas de 60 a 80% de 1RM. Resultados - A distribuição do polimorfismo FokI do gene VDR estava de acordo com o equilíbrio de Hardy-Weinberg (FF: 42,7%; Ff: 45,3%; ff: 11,8%). O marcador de formação óssea, OC, foi significativamente aumentado após seis meses de treinamento nos genótipos Ff e ff (GE), e o marcador de reabsorção óssea, ICTP, diminuiu significativamente no genótipo FF (-51.44%). Por outro lado, no genótipo ff do GE aumentou 47.42% e o genótipo ff do GC diminuiu significativamente (-71.05%) após seis meses. A DMO do corpo inteiro, do colo femoral, do triângulo de Ward e da coluna lombar aumentaram significativamente no genótipo ff do GE (2.05%, 3.53%, 6.97% e 1.53, respectivamente) quando comparado com o GC. Porém, no GC houve uma diminuição da DMO no colo femoral nos genótipos FF e ff (-7.30, -3.8%, respectivamente), bem como, na DMO do triângulo de Ward no ff (-3.45%). Contrariamente, houve um aumento significante na DMO da coluna lombar (3.56%) no genótipo ff do GC.

Conclusão estes dados indicam que o genótipo FokI do gene VDR pode influenciar a DMO (corpo inteiro,colo femoral, triângulo de Ward e coluna lombar) e os marcadores ósseos em resposta ao TR.

(9)

9

ABSTRACT

The aim of this study was to determine the influence of the vitamin D receptor (VDR) gene FokI genotype on both bone mineral density (BMD) and bone markers (BM) response to resistive training (TR) in Brazilian postmenopausal women. Methods 235 postmenopausal women (66.6± 5.5 years) were studied before and after six months of RT. A total of 44 subjects completed RT protocol (experimental group, EG) and 48 served as Control Group (CG). DNA was extracted from blood samples of all subjects and genotyping was performed at the VDR FokI locus to determine its association to training response. Total body, greater trochanter, femoral neck, and lumbar spinal (L2-L4) bone mineral density (BMD) were measured before and after training program using dual-energy X-ray absorptiometry and the intact human Osteocalcin (OC) was measured with an immunoenzymetric assay and serum of carboxiterminal telopeptide region of type I collagen (ICTP) was measured with a quantitative enzymeimmunoassay.

Results –The genotype distribution of FokI (FF: 42,7%; Ff: 45,3%; ff: 11,8%) was in agreement with the expected for Hardy-Weinberg’s equilibrium. The biomarker of formation, OC, was significantly increased by training in Ff and ff genotypes in EG, and the biomarker of reabsorption, ICTP in EG, decreased significantly in FF genotype (-51.44%). On the other hand, in EG the ff genotype increased the ICTP (47.42%), and ff of CG showed a significantly decrease of -71.05%. In the EG, BMD of whole body, femoral neck, Wards triangle and lumbar spinal increased in ff genotype (2.05%, 3.53%, 6.97% e 1.53, respectively) when compared with CG.

However, the CG decreased BMD of Ward’s triangle (-3.45%). Conversely, there was a significant increase in BMD of lumbar spinal (3.56%) in CG ff genotype. Conclusion – These data indicate that VDR FokI genotype may influence the BMD (total body, Ward’s triangle and

L2-L4) and the bone markers in response to strength training.

Referências

Documentos relacionados

A Varinha Mágica Smeg vem ainda com um conjunto de acessórios muito completo, aumentando assim as suas possibilidades de uso: um jarro doseador e um picador com lâminas em aço

Variáveis Idade anos Peso kg Altura kg Escolaridade Até o ensino fundamental Entre o ensino fundamental e o médio Ensino médio ou mais Renda familiar < 3 SM ≥ 3 SM IMC Normal

1 2 Ender eço Pontos de inter esse Histórico Fa voritos Localizar no ma pa Coordenadas Destino Rota Opções Opções Na ve

Pesquisa do tipo exploratória de abordagem qualitativa; utilizou como instrumentos de coleta questionários e entrevistas, visando compreender como a política de formação continuada

It was concluded from the collected data that: the (GBL) substrate showed a superior biogas accumulated production in relation to the other substrates, while the BLWS

Sendo assim, é melhor tirar as fantasias do armário, decorar o samba­enredo da escola favorita e cair na folia, esperando que 2015 não traga mais surpresas ne­ gativas para o

Além dessas, há políticas e ações de descentralização e autonomia administrativo-financeira implementadas que reforçam o emporwerment das escolas públicas que podem e devem assumir

Bone mineral density in independent elderly women with different physical and functional proiles and vitamin D receptor gene polymorphisms.. Densidade mineral óssea de