• Nenhum resultado encontrado

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) NORMA DA INFRAERO RADIOCOMUNICAÇÃO DE AEROPORTO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) NORMA DA INFRAERO RADIOCOMUNICAÇÃO DE AEROPORTO"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

NORMA DA INFRAERO

ASSUNTO

RADIOCOMUNICAÇÃO DE AEROPORTO

RESPONSÁVEL

DIRETORIA DE OPERAÇÕES - DO

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS - DOOP

CÓDIGO DE CONTROLE

NI - 11.07 (OPA)

DATA DE EFETIVAÇÃO

17/12/1998

ANEXOS

- 03 -

APLICAÇÃO

GERAL

CONTROLE

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E

(2)

Texto principal HTML Texto principal DOC

Anexo 1 HTML Anexo 1 DOC

Anexo 2 HTML Anexo 2 DOC

Anexo 3 HTML Anexo 3 DOC

Anexo 4 HTML Anexo 4 DOC

Anexo 5 HTML Anexo 5 DOC

Anexo 6 HTML Anexo 6 DOC

Anexo 7 HTML Anexo 7 DOC

Anexo 8 HTML Anexo 8 DOC

(3)

I - DA FINALIDADE

1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade estabelecer conceitos, critérios e procedimentos relacionados com a implantação, operação, modificação e o cancelamento de estações da Rede de Radiocomunicação de Aeroporto (RCA) da INFRAERO.

II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

2 - A RCA é formada de estações de radiocomunicações repetidoras, de base, fixas e móveis terrestres, do Serviço Limitado Privado executado pela INFRAERO nas atividades exercidas nos setores de Infra-Estrutura Aeroportuárias, cujas freqüências são destinadas de acordo com o disposto na Portaria nº 047, de 08/12/92, do Ministério das Comunicações (MC).

2.1 - Estação Repetidora - estação de telecomunicações destinada a retransmissão dos sinais recebidos à outras estações;

2.2 - Estação de Base - denominam-se estações de base as estações não móveis do Serviço Móvel Terrestre:

a) Serviço Móvel Terrestre - categoria de serviço móvel em que as estações móveis são capazes de deslocar-se sobre a superfície.

2.3 - Estação Fixa - Estação do Serviço Fixo:

a) Serviço Fixo - categoria de serviço de telecomunicações em que as comunicações são estabelecidas entre estações situadas em pontos fixos determinados.

2.4 - Estação Móvel Terrestre - estação de telecomunicações caracterizada pela portabilidade dos equipamentos utilizados ou pela natureza móvel das instalações que os abrigam, destinada a ser utilizada enquanto em movimento ou durante paradas eventuais. Na RCA, os equipamentos dessas estações são portáteis ou instalados em viaturas.

2.5 - Compete à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), na forma do Regulamento do Serviço Limitado de Telecomunicações e de outros dispositivos da legislação pertinente, outorgar autorização para a execução do serviço limitado e exercer a sua fiscalização.

2.6 - Conforme definido no Código Brasileiro de Aeronáutica, constitui infra-estrutura aeronáutica o conjunto de órgãos, instalações ou estruturas terrestres de apoio à navegação aérea, para promover-lhe a segurança, regularidade e eficiência, compreendendo:

a) o sistema aeroportuário;

(4)

c) o sistema de serviços auxiliares e o sistema de coordenação da infra-estrutura aeronáutica.

2.6.1 - Para os efeitos do previsto no subitem acima, sistema é o conjunto de órgãos e elementos relacionados entre si por finalidade específica, ou por interesse de coordenação, orientação técnica e normativa, não implicando em subordinação hierárquica.

2.6.2 - Os Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo nos Aeroportos brasileiros estão regulamentados na IMA 58-45 Execução dos Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo nos Aeroportos, expedida pelo Departamento de Aviação Civil (DAC).

2.7 - O sistema aeroportuário é constituído pelo conjunto de aeródromos brasileiros, com todas as pistas de pouso, pistas de táxi, pátio de estacionamento de aeronaves, terminal de carga aérea, terminal de passageiros e respectivas facilidades.

3 - A RCA utiliza as freqüências destinadas para as empresas que exercem atividades nos setores de infra-estrutura aeroportuárias e de transporte aéreo de passageiros e cargas, conforme o disposto na Portaria nº 047, referenciada no item 2 (Anexo 2).

3.1 - De acordo com o disposto na Portaria Inter-Ministerial nº 073, de 28/02/85, do MC e do Ministério da Aeronáutica (MAer), o Serviço de Rampa será operado mediante autorização do MAer.

3.1.1 - Denomina-se Serviço de Rampa o serviço de emprego exclusivo em áreas de manobra e pátios de estacionamento de aeronaves nos Aeroportos, necessário à regularidade do fluxo de tráfego aéreo, e será operado mediante autorização do MAer, utilizando freqüências que, em caráter de exclusividade, serão previamente reservadas pela Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo (DEPV) e autorizadas pela ANATEL.

4 - As estações da RCA têm como objetivo apoiar as atividades exercidas nos setores de infra-estrutura aeroportuária, essenciais às operações dos Aeroportos que requeiram a veiculação de informações em tempo real, constituindo-se um meio de radiocomunicação fundamental para a operação e manutenção segura e confiável, especialmente nas situações de emergência.

4.1 - Os Centros de Operações de Aeroportos (COA) deverão estar equipados com uma estação de base ou fixa, devido a importância de suas atribuições e, havendo necessidade, enquanto não for instalada e ativada uma estação para o Centro de Operações de Emergência (COE), a estação do COA poderá ser utilizada pelo COE.

5 - Devido a importância da RCA para as atividades operacionais dos Aeroportos, os órgãos das áreas de operações, telecomunicações e administrativas, nos diversos níveis organizacionais, observando a uniformidade e padronização necessária, terão as seguintes atribuições:

a) estabelecer critérios e parâmetros para a utilização da RCA;

b) elaborar instruções e procedimentos operacionais aplicáveis a cada Aeroporto;

c) estabelecer as atividades e os setores que deverão ser providos de estações da RCA do Aeroporto; d) coordenar e controlar a distribuição dos equipamentos;

(5)

e) coordenar com as áreas de manutenção, engenharia e outros órgãos envolvidos, as providências necessárias para a aquisição, instalação, utilização, manutenção e desativação de equipamentos de telecomunicações e acessórios;

f) fiscalizar a operação da RCA no Aeroporto, podendo utilizar o recurso de identificação alfanumérica da estação transmissora, indicada em display do equipamento receptor de estações fixas e móveis terrestres (viaturas).

6 - A atuação coordenada das áreas operacionais, de telecomunicações, manutenção, engenharia e administrativa, estabelecendo adequados critérios de dimensionamento, e dotação de equipamentos, bem como a operação e utilização correta deve garantir confiabilidade e eficiência na utilização da RCA, cuja área de serviço está definida como a região geográfica circular delimitada por um contorno de 08 Km de raio, com centro nas coordenadas geográficas do respectivo Aeroporto.

7 - De acordo com as freqüências destinados para as empresas que exercem atividades nos setores de infra-estrutura aeroportuárias, as estações das redes da INFRAERO deverão operar na faixa de UHF (Anexo II).

7.1 - A DEPV poderá reservar freqüências dos canais previstos no Anexo II com separação de 12,5 KHz entre canais, mediante acordo com a ANATEL, a fim de evitar interferências com a emissão de outras estações e/ou Aeroportos adjacentes.

7.2 - Os Aeroportos cujas redes operam na faixa de VHF ou UHF porém fora da canalização prevista na Portaria 047, de 08/12/92, do MC, deverão ter as freqüências de suas redes substituídas, adaptando-se à canalização prevista na referida Portaria (Anexo II).

8 - A Portaria nº 047 acima mencionada, define como área do serviço de radiocomunicação da RCA e do Serviço de Rampa, a região geográfica circular delimitada por um contorno de proteção com 10 Km de raio e 15 uV/m (micro Volt por metro), com centro nas coordenadas geográficas do Aeroporto, para fins de proteção contra interferências nas radiocomunicações.

9 - Os canais de freqüências reservados para a INFRAERO destinam-se especificamente às atividades exercidas nos setores de infra-estrutura aeroportuárias (Anexo II).

10 - Outras empresas ou órgãos que também exerçam atividades nos setores de infra-estrutura aeroportuárias nos Aeroportos administrados pela INFRAERO e que necessitem de estações de radiocomunicações, também poderão solicitar reserva de freqüência(s) UHF às administrações dos Aeroportos envolvidos que encaminharão, com seu parecer, ao Departamento de Telecomunicações em Aeroportos (DCTA). Nessas solicitações, deverão constar:

a) documento contendo a solicitação, identificação do solicitante, atividade exercida, com a indicação do responsável pela instalação e operação;

b) finalidade, tipo (ou classe) e quantidade de estações e/ou enlaces pretendidos;

c) tipo, modelo e quantidade de equipamentos, acessórios e antenas, com suas características técnicas e/ou elétricas;

(6)

d) freqüências de transmissão e recepção; e) a potência de emissão de ondas de rádio;

f) planta ou croqui da instalação dos equipamentos, acessórios, antenas com suas alturas e passagem de cabos, definida pela administração do Aeroporto. A planta deverá indicar também outras antenas instaladas nas proximidades na mesma faixa de freqüências;

g) outras informações ou dados pertinentes.

10.1 - Tratando-se de estação fixa, o solicitante deverá apresentar um projeto de instalação da estação contendo planta ou croqui indicando o local da instalação dos equipamentos, acessórios, passagem de cabos e antena(s), definido pela administração do Aeroporto. A planta deverá indicar também a altura das antenas, bem como outras antenas na mesma faixa de freqüências instaladas nas proximidades. Além de definir o local de instalação, caberá a administração do Aeroporto envolvido autorizar a instalação, após a análise da DEPV e o parecer técnico do DCTA.

10.2 - A reserva de freqüência(s) para as empresas que exercem atividades nos setores de infra-estrutura aeroportuárias e de transporte aéreo de passageiros e cargas será feita pela DEPV, mediante solicitação à administração do Aeroporto administrado pela INFRAERO envolvido, que encaminhará ao DCTA, com as informações/documentações previstas no item 10.

10.3 - A regularização dessas estações junto a ANATEL, bem como a instalação das estações, incluindo a aquisição de equipamentos, acessórios, antenas e cabos, quando autorizadas, ficará a cargo da empresa ou órgão solicitante.

11 - Licenças de Funcionamento de Estações - as Licenças de Funcionamento de Estações da RCA e/ou as Outorga de Permissão (ou cópias) emitidas pelo MC ou ANATEL, deverão ficar com os órgãos responsáveis pela operação das estações e à disposição da fiscalização do órgão regional da ANATEL.

12 - Nos Aeroportos para cujas redes da RCA forem reservados oito canais ou freqüências de operação, esses canais deverão ser alocados às suas finalidades, conforme especificados a seguir: a) CANAL 1 - Emergência (Principal) - durante as situações de emergência será utilizado pelo

Centro de Operações de Emergência (COE) do Aeroporto, de acordo com o que estabelece o Plano de Emergência. Nos demais períodos será utilizado pelo Centro de Operações do Aeroporto (COA) e/ou pela fiscalização de pátios e/ou áreas de estacionamento de aeronaves, conforme instruções elaboradas pelo órgão responsável pela área de operação do Aeroporto. b) CANAL 2 - Operações (coordenação) - destina-se basicamente às comunicações de coordenação

e de controle efetuadas pelo fiscalização de pátios e pelo Centro de Operações do Aeroporto (COA).

c) CANAL 3 - Segurança (Vigilância) - destina-se basicamente às comunicações entre o órgão coordenador das funções de vigilância e controle de acessos as diversas áreas e setores do Aeroporto e/ou entre as pessoas encarregadas dessas funções de vigilância e controle.

(7)

d) CANAL 4 - Manutenção (Orgânica) - destina-se basicamente às comunicações requeridas pelas funções executadas pelos órgãos gerenciadores e pelos técnicos de manutenção, bem como ao apoio e desenvolvimento de testes de equipamentos, acessórios e freqüências de radiocomunicações.

e) CANAL 5 - Operações (Supervisão) - destina-se, nos Aeroportos Grupos Especial e I, às atividades desenvolvidas no pátio de manobras, sendo supervisionadas pelo Centro de Operações do Aeroporto (COA) ou Controle de Pátio.

f) CANAL 6 - Segurança - destina-se basicamente aos órgãos encarregados da segurança, nos Aeroportos de maior movimento, nas atividades de coordenação, controle e vigilância desenvolvidas no(s) terminal(ais) de passageiros, pátios ou áreas de estacionamento de aeronaves e veículos.

g) CANAL 7 - Manutenção (Contratada) - destina-se basicamente, nos Aeroportos Grupo Especial e I, ao órgão central ou coordenador de manutenção do Aeroporto para as comunicações com as empresas e/ou setores técnicos que prestam serviços de manutenção no Aeroporto.

h) CANAL 8 - Emergência- Secundário - nos Aeroportos Grupos Especial e I, destina-se basicamente às comunicações das atividades de prevenção e controle de acidentes, bem como ao apoio às ações de socorro e combate a sinistros.

12.1 - Nos Aeroportos cujas redes da RCA forem reservados menor número de canais ou freqüências a alocação dos mesmos deverá ser aglutinada, a fim de atender as necessidades de radiocomunicações do Aeroporto.

13 - Quantidade de canais e/ou de freqüências que deverá ser reservada para a uma rede, depende da densidade ou volume de comunicações ou contatos requeridos pelas diversas atividades desenvolvidas no Aeroporto. A medida que o volume de contatos ou de mensagens veiculadas aumenta, deve-se prever a rede de canais e/ou de freqüências adicionais ou fazendo-se o desmembramento das atividades preponderantes.

14 - Indicativo de Chamada das Estações - Em princípio, os operadores das estações deverão utilizar os indicativos de chamada das estações, completos ou abreviados, atribuídos pelo extinto MC ou pela ANATEL, contidos nas Licenças de Funcionamento das Estações e/ou nas Outorga de Permissão. Nos casos em que não for viável utilizar os indicativos de chamada atribuídos pelo MC e/ou ANATEL, os órgãos responsáveis pela operação das estações, poderão estabelecer outros indicativos de chamada, conforme os exemplos indicados no Anexo III e disciplinar a sua utilização.

15 - Recomendações Operacionais - A fim de proporcionar o funcionamento confiável e a durabilidade dos equipamentos, os mesmos deverão ser operados de acordo com as instruções contidas no manual de operação emitido pelo fabricante. Os órgãos responsáveis pela operação e/ou manutenção deverão expedir instruções contendo orientações de uso e recomendações técnicas complementares relativas a operação e conservação dos equipamentos, sempre que necessário.

16 - Caberá às Superintendências dos Aeroportos administrados pela INFRAERO, cumprir os dispositivos estabelecidos nesta NI, bem como diligenciar para que os operadores de estações de

(8)

telecomunicações nos Aeroportos observem as leis, regulamentos, normas e instruções, informando ao DCTA os casos observados de instalação e/ou operação de estações nas áreas sujeitas ao seu controle, em desacordo com as normas em vigor.

17 - As prioridades para a implantação de novas Redes em UHF ou revitalizações e substituições de Redes em VHF para UHF serão estabelecidas pelo Departamento de Operações Aeroportuárias (DOOP). Caberá a esse Departamento também a reserva de recursos financeiros para essas instalações.

18 - Atribuições do Departamento de Telecomunicações em Aeroportos (DCTA) - considerando a necessidade de padronizar procedimentos quanto a adoção de medidas relacionadas com meios de radiocomunicações nos Aeroportos, e a fim de evitar soluções próprias ou diversificadas, os seguintes assuntos serão coordenados pelo DCTA:

a) elaborar os projetos de instalação, reestruturação ou revitalização da RCA, estabelecendo o dimensionamento das redes nos Aeroportos, incluindo a classe e a quantidade de estações, em conjunto com a administração do Aeroporto e do Centro de Negócios Aeroportuários envolvidos e posterior encaminhamento ao DOOP para análise e aprovação final;

b) estabelecer as especificações técnicas dos equipamentos, acessórios, antenas e meios de telecomunicações em Aeroportos;

c) participar da Comissão de Fiscalização dos processos de aquisição e instalação de equipamentos, acessórios e antenas da RCA, desde a fase de licitação até o recebimento da rede, relativos aos projetos elaborados no DCTA;

d) regularizar as estações e redes da RCA (instalações, alterações e cancelamentos de estações e/ou redes de radiocomunicações) junto a ANATEL;

e) emitir parecer técnico sobre instalações de equipamentos, acessórios, antenas e meios de telecomunicações nos Aeroportos administrados pela INFRAERO;

f) controlar os pagamentos das Taxas de Fiscalização de Instalações (TFI), de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e outras cobranças feitas pela ANATEL. A reserva de recursos financeiros para esses pagamentos ficará a cargo do Departamento de Administração Geral (DAAD);

g) coordenar com a DEPV os assuntos relacionados com: 1. as freqüências da RCA,

2. as instalações de estações, equipamentos, acessórios, antenas e meios de telecomunicações nos Aeroportos administrados pela INFRAERO, exceto para as Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo (EPTA),

3. as reservas de freqüências solicitadas pelas empresas aéreas e outros usuários para utilização nos Aeroportos administrados pela INFRAERO, exceto para as EPTA.

(9)

h) manter os órgãos responsáveis pela operação das estações da RCA informados sobre a regularização das mesmas junto a ANATEL, bem como sobre o pagamento das taxas devidas a essa Agência;

i) autorizar o cancelamento de estações da RCA.

18.1 - Tratando-se de EPTA, a sua implantação e operação deverão ser feitas conforme o disposto na IMA 102-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo, editada pela DEPV, entretanto, quando instaladas nos Aeroportos, a localização dos equipamentos, acessórios, antenas e passagem de cabos, deverá ser definida pela Gerência de Telecomunicaçãos em Aeroportos da área de jurisdição. Nos Centros de Negócios Aeroportuários onde não há essa Gerência, a localização poderá ser definida pela Superintendência do Aeroporto.

19 - Visando a coordenação prevista no item anterior, as solicitações para instalação de outras estações, meios ou dispositivos de telecomunicações nos Aeroportos, tais como estações repetidoras de telefonia móvel celular, microcélula, estação principal ou remota e antenas de comunicação via satélite ou microondas, equipamentos e antenas de RADAR, entre outras, deverão ser encaminhadas ao DCTA pelas administrações dos Aeroportos ou Centros de Negócios Aeroportuários envolvidos com seu parecer. Nessas solicitações deverão constar:

a) documento contendo a solicitação, identificação do solicitante, atividade exercida com a indicação do responsável pela implantação e operação da(s) estação(ões);

b) finalidade, tipo ou classe e quantidade de estações e enlaces pretendidos;

c) tipo, modelo e quantidade de equipamentos, acessórios e antenas, com suas características técnicas e/ou elétricas;

d) freqüências de transmissão e recepção; e) a potência de emissão de ondas de rádio;

f) planta ou croqui indicando o local da instalação dos equipamentos, acessórios, antenas com suas alturas e passagem de cabos, definida pela administração do Aeroporto. A planta deverá indicar também outras antenas na mesma faixa de freqüências instaladas nas proximidades;

g) outras informações ou dados pertinentes.

20 - A instalação de antenas de estações fixas e/ou outras antenas nos Aeroportos deverá ser feita de preferência no Campo de Antenas e, tratando-se de antena parabólica, a sua instalação também no Campo de Antenas deverá ser preferencialmente sobre o solo.

20.1 - A utilização de áreas e de infra-estrutura de telecomunicações em Aeroportos poderá ser objeto de cobrança, de acordo com valores estabelecidos em tabelas vigentes ou negociações específicas. 20.2 - Em princípio, não será permitido propaganda de marca, figuras ou nomes nos equipamentos,

(10)

20.3 - Na implantação de quaisquer obstáculos nos Aeroportos e helipontos deverá ser observado o prescrito na Portaria n° 1141/GM5, de 08/12/87, do MAer, que dispõe sobre Zonas de Proteção e aprova o Plano Básico de Zonas de Proteção de Aeródromos, Helipontos e Auxílios a Navegação Aérea.

III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

21 - As penalidades por infrações a dispositivos legais e Normas complementares do Regulamento do Serviço Limitado são: multa, suspensão, cassação e caducidade.

21.1 - Nas infrações em que não se justificar a aplicação de pena, o infrator será advertido, considerando-se a advertência como agravante na aplicação de penas por inobconsiderando-servância do mesmo ou de outro dispositivo da Norma nº 13/97 do Serviço Limitado ou de qualquer outra relativa ao Serviço ou, ainda, de dispositivos legais pertinentes.

22 - A presente Norma da INFRAERO revoga a CN - 11.06 (OPE) de 27 de outubro de 1993, e todas as disposições em contrário.

(11)

ANEXO I - RELAÇÃO DE ANEXOS

ANEXO II - TABELA DE FREQUÊNCIAS

ANEXO III

- EXEMPLOS DE INDICATIVO DE CHAMADA DAS ESTAÇÕES

(12)

FREQUÊNCIAS (MHz)

ORDEM CANAL IDA VOLTA RESTRIÇÕES

1 2 3 4 5 6 7 8 81 83 88 90 92 94 97 99 452,025 452,075 452,200 452,250 452,300 452,350 452,425 452,475 457,025 457,075 457,200 457,250 457,300 457,350 457,425 457,475 9 10 11 102 103 105 452,550 452,575 452,625 457,550 457,575 457,625 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 108 110 114 116 119 121 125 127 130 132 133 134 136 138 452,700 452,750 452,850 452,900 452,975 453,025 453,125 453,175 453,250 453,300 453,325 453,350 453,400 453,450 457,700 457,750 457,850 457,900 457,975 458,025 458,125 458,175 458,250 458,300 458,325 458,350 458,400 458,450 Ver Portaria No 47 do MC, de 08/12/92 26 27 28 29 141 147 149 152 453,525 453,675 453,725 453,800 458,525 458,675 458,725 458,800 30 158 453,950 458,950

OBSERVAÇÃO - Freqüências destinadas as Empresas que exercem atividades nos setores de infra-estrutura aeroportuária e de transporte aéreo de passageiros e cargas.

(13)

DAS ESTAÇÕES

LOCALIZAÇÃO E / OU

FUNÇÃO DA ESTAÇÃO

INDICATIVO DE CHAMADA Centro de Operação de Aeroporto (COA) Operações

Centro de Operações de Emergência (COE) Emergência

Posto de Comando Móvel (PCM) Comando

Seção Contra Incêndio (SCI) Incêndio uno; dois; três; ... - Carros e/ou viaturas da SCI Faisca

Órgãos de Segurança e suas estações Segurança... Órgãos de fiscalização de pátios e suas

esta-ções

Pátio uno; dois; três; ... Órgãos de fiscalização de pistas e suas

esta-ções

Pista uno; dois; três; ...

Órgãos de manutenção e suas estações Manutenção uno; dois; três; ... Órgãos de vigilância e suas estações Vigilância uno; dois; três; ... Órgão ou serviço médico ou de saúde

- Ambulância

Saúde

Ambulância uno; dois; três; ... Órgão de supervisão e suas estações Supervisão uno; dois; três; ... Órgãos de tráfego e suas estações Tráfego uno; dois; três; ... Terminal de Carga Aérea (TECA) e suas

esta-ções

TECA uno; dois; três; ... Carros varredores de pista Varredor uno; dois; três; ... Gerências ... e suas estações Gerência ... uno; dois; três; ... Carros, viaturas, veículos, etc

- Kombi - Jipe - Saveiro - Ônibus, etc

Kombi uno; dois; três; ... Jipe uno; dois; três; ... Saveiro uno; dois; três; ... Ônibus uno; dois; três; ... Órgãos do Serviço de Navegação Aérea:

- Centro de controle de área de ... - Controle de Aproximação de ... - Torre de Controle de ... - Controle de Solo de ... - Rádio de ... Centro ... Controle ... Torre ... Solo ... Rádio ... Form. 01.01.03

Referências

Documentos relacionados

Presidente: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, por- que, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso,

3 O presente artigo tem como objetivo expor as melhorias nas praticas e ferramentas de recrutamento e seleção, visando explorar o capital intelectual para

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

(D) Quando problemas surgem no trabalho, os profissio- nais devem mostrar suas emoções na relação profis- sional entre pessoas, onde as emoções podem tra- zer alternativas para

8 - Com a finalidade de padronizar os EPI em cada Centro de Negócios Aeroportuários e permitir sua perfeita identificação no âmbito da Empresa, a área de Segurança e

8- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

A Sementinha dormia muito descansada com as suas filhas. Ela aguardava a sua longa viagem pelo mundo. Sempre quisera viajar como um bando de andorinhas. No

5- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez