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(GABARITO NO FINAL DE CADA EXERCÍCIO)

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Academic year: 2021

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(GABARITO NO FINAL DE CADA EXERCÍCIO)

Entre os séculos XII e XV inicia-se a decadência do sistema feudal clássico. É neste período que se inicia a centralização da política onde os poderes passam a se concentrar nas mãos dos monarcas. A centralização política e territorial se iniciou com a crise das relações servis, das dependências pessoais, com as revoltas camponesas e a partir das contestações do poder Universal da Igreja Católica. A crise se iniciou no século XIV, mas a contestação ao poder da Igreja atingiu seu cume com a Reforma Religiosa do século XV.

Sobre o surgimento e desenvolvimento das Monarquias Nacionais e o Absolutismo, julgue os itens abaixo em (certo) ou (falso). A–( )- A formação das Monarquias Nacionais foi um processo que não se limitou apenas ao período de transição do feudalismo ao desenvolvimento do capitalismo. Este foi um processo lento e gradual que nos permite citar

como exemplo o caso das Monarquias Nacionais italiana e alemã que só se consolidou na segunda metade do século XIX.

B–( )- O processo de formação das Monarquias Nacionais ocorreu de forma conjunta e simultânea nas diversas regiões da Europa, ocasionando por completo a superação do modo de Produção Feudal. A formação das monarquias nacionais não conseguiu proporcionar a superação da fragmentação dos poderes do Estado.

C–( )- O surgimento dos Estados Modernos (Monarquias Nacionais), representa uma forma de regulamentação jurídica para os conflitos sociais que se desenvolviam. A evolução destas Monarquias Nacionais dá origem às Monarquias Absolutistas onde, a nobreza continua exercendo seu domínio sobre a massa camponesa.

D–( )- Resumidamente, as características das Monarquias Nacionais, surgidas na Europa Centro-Ocidental a partir dos séculos XV e XVI são: centralização e unificação administrativas, proporcionando a eliminação da autonomia dos poderes locais e das cidades; formação de uma burocracia, ou seja, um grupo de pessoas especializadas nos negócios administrativos; formação de um exército nacional; arrecadação

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de impostos reais, que eram utilizados para custear os gastos com o exército e com a burocracia; unificação dos sistemas de pesos e medidas e a unificação monetária; imposição da justiça real, que se sobrepõe à justiça senhorial. E–( )- O nascimento das Monarquias Nacionais Absolutistas está relacionado com o fortalecimento dos mecanismos de controle social e com a quebra do poder político do Papado, que ocorreu com a Reforma Religiosa. Nesta época, vários teólogos, filósofos, juristas e escritores, favoráveis aos interesses das próprias Monarquias, preocuparam-se em justificar as origens, as bases e a natureza do poder absoluto.

F–( )- A Teoria do Direito Divino dos reis tinha como princípio a divindade do poder real, mas desconsideravam a possibilidade deste ser sagrado. Assim, previa-se que, revoltar-se contra o rei, era algo permitido somente à nobreza que era o setor que constituía o Parlamento Monarquista.

G–( )- Segundo a Teoria do Contrato Social, no momento em que nasceu a Monarquia Nacional, desenvolveu-se um contrato entre governantes e governados, o qual estabelecia o poder supremo dos reis através da aceitação da população, a qual se apresentava ciente das necessidades do Estado e do seu papel como parte da sociedade. H–( )- Deve-se entender o Nascimento das Monarquias Nacionais que originaram as Monarquias Absolutistas como sendo uma reorganização das estruturas sociais feudais. Mesmo com o desenvolvimento do mercantilismo - prática comercial - a Nobreza, antiga aristocracia feudal, continua sendo a ordem política e econômica. Embora esta nobreza tenha passado por profundas modificações desde o fim da Idade Média, esta nunca perdeu o seu poder político.

I–( )- As monarquias Absolutistas não conseguiram impor seus anseios nem à burguesia e nem à nobreza. Não conseguiu concretizar a centralização política e administrativa devido às particularidades e diferenças regionais que resistiram até seus últimos momentos. Simplificando, o poder absolutista foi limitado pela nobreza, ordem por ele preservada.

J–( )- O processo de formação das Monarquias Nacionais na Europa centro ocidental devem ser analisados de forma única, já que não se apresentaram diferenças entre suas formações, consolidações e desenvolvimento.

L–( )- A formação e consolidação das Monarquias Nacionais possuíram particularidades que variaram de região para região, assim como a política e a mentalidade dos reis. Após a consolidação destas Monarquias Nacionais, prevaleceram particularidades que as distinguiam entre si.

M–( )- A expressão Antigo Regime, utilizada para as Monarquias Absolutistas está associada à Revolução Francesa e foi desenvolvido como uma crítica ao Absolutismo Francês.

N–( )- A França foi o país que ofereceu a melhor estrutura de centralização absolutista de poder.

Diego Campidelli Colombo Bibliografia

FARIA, Ricardo de Moura. MARQUES, Adhemar Martins. BERUTTI, Flávio Costa. História. 3 ed.., Belo Horizonte, Editora Lê S/A, 1989.

MOTA, Myriam Becho. BRAICK, Patrícia Ramos. Das Cavernas ao Terceiro Milênio. 2 ed.., Belo Horizonte, Editora Moderna, 2003.

– Gabarito das questões sobre A Formação das

Monarquias Nacionais e o Absolutismo – A-(C)

B-(F) C-(C) D-(C) E-(C) F-(F) G-(F) H-(C)

I-(C)- J-(F) L-(C) M-(C) N-(C)

As Grandes Navegações ou Expansionismo Marítimo e Comercial ocorrido entre os séculos XV e XVI, foi um dos fatores que possibilitou aos europeus a superação da crise que assolou a Europa no século XIV. Assim as razões para o expansionismo marítimo-econômico são encontradas na crise do século XIV.

Sobre o desenvolvimento da expansão marítimo-econômica dos séculos XV e XVI, julgue os itens abaixo em (certo) ou (errado). A–( )- A crise que assolou a Europa no século XIV e que favoreceu a formação das Monarquias Nacionais e o expansionismo marítimo-comercial, foi marcada basicamente pela escassez de metal para a cunhagem de moedas, pelas mortes ocasionadas pela fome e pela Peste Negra e pela escassez de terras para a produção agrícola.

B–( )- O expansionismo marítimo-comercial foi a alternativa encontrada para combater o estado de recessão que havia se instalado na Europa desde o século XIV. Com o desenvolvimento das viagens ultramarinas foi possível empregar as pessoas que estavam desempregadas, as terras

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colonizadas passaram a ser ocupadas por camponeses subjugados ao poder da nobreza que dominava as transações comerciais e a arrecadação de impostos em nome dos reis. C–( )- A formação das Monarquias Nacionais foi outro fator de extrema importância para o expansionismo marítimo-comercial, já que somente uma Monarquia centralizada política e administrativamente teria condições de fornecer os recursos financeiros e humanos para o desenvolvimento de uma empresa de tal porte. D–( )- Portugal foi a nação pioneira no expansionismo marítimo comercial. Este havia se consolidado como monarquia nacional no século XII – 1383 /1385, quando a burguesia lusitana elevou D. João, da rica família de armadores pertencentes à dinastia de Avis, ao Trono. Os reis da dinastia de Avis foram responsáveis por impulsionar a expansão portuguesa no século XV.

E–( )- Embora a burguesia portuguesa tenha proporcionado a elevação de D. João ao trono, esta ainda não dispunha das técnicas e verbas necessárias para a realização de um expansionismo tão dispendioso. Inicialmente, a saída encontrada pelos portugueses foi a participação nas transações comerciais italianas. F–( )- Enquanto os portugueses se lançaram às viagens ultramarinas em 1415, início do século XV, somente em 1492, fim do século XV, é que os espanhóis realizaram este feito. As causas do atraso espanhol estão relacionadas a Guerra de Reconquista, travada contra os mouros que só acabou em 1492, ano em que ocorreu a consolidação da Monarquia Nacional Espanhola. Neste mesmo ano, a primeira expedição espanhola foi comandada pelo genovês Cristovão Colombo que tinha a intenção de atingir as índias navegando rumo ao Extremo Ocidente, já que acreditava na esfericidade da Terra.

G–( )- A expansão marítima proporcionou uma verdadeira Revolução Comercial, que por sua vez, proporcionou inúmeras transformações na Europa, como por exemplo, deslocamento do eixo econômico do Mar Mediterrâneo para o Atlântico que passa a ser a grande via de comércio em escala mundial; incorporação do continente americano e do litoral africano às rotas tradicionais de comércio Europa-Ásia; declínio econômico das repúblicas italianas, paralelamente à ascensão das potências mercantis atlânticas (Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra).

H–( )- Dentre outras modificações ocasionadas pelo desenvolvimento mercantilista estão: exploração do continente americano, maior produtor natural de pau-brasil e cana-de-açúcar; comercialização de terra preta africana, utilizada para a fertilização nos campos europeus; exploração da Jamaica pelos ingleses no litoral africano.

I–( )- entre as modificações ocasionadas pelo expansionismo marítimo europeu destacou-se ainda, a grande demanda de metais preciosos extraídos da América para a Europa o que possibilitou o acúmulo de capitais nas mãos da burguesia européia.

J–( )- As modificações ocorridas por conta do expansionismo marítimo contribuíram para o fortalecimento das Monarquias Nacionais que passaram a intervir cada vez mais na economia, através das práticas mercantilistas; para o desenvolvimento do tráfico de escravos africanos à América, devido à produção no continente africano ter se embasado no trabalho compulsório; extermínio dos povos ameríndios; europeização das áreas conquistadas, devido a imposição dos valores culturais e religiosos aos povos dos novos domínios coloniais.

L –( )- É importante considera que o comércio Ocidente-Oriente, através do Mediterrâneo, encontrava-se em vigor desde o século XI. Este comércio era dominado pelas repúblicas italianas.

M –( )- Embora as viagens ultramarinas tenham tido motivações da nobreza e da Igreja, estas não foram fatores de peso. O expansionismo representa, de fato, a superação das rotas comerciais tradicionais existentes no Mediterrâneo pelo deslocamento do eixo econômico para o Atlântico. Assim, defini-se que o fator principal para o expansionismo marítimo comercial foi o desenvolvimento econômico. N –( )-O desenvolvimento comercial representou o interesse de todos os setores sociais europeus envolvidos no processo da expansão marítima. O objetivo do Estado era ganhar dinheiro e se fortalecer; a burguesia queria ganhar dinheiro para atingir status de nobreza; os pequenos comerciantes queriam atingir grandes lucros e expandir suas manufaturas com o intuito de gerar mais empregos. Neste contexto, esperava-se atingir um alto fluxo de mão-de-obra escrava para a produção rural, proporcionando aos camponeses a possibilidade de buscarem melhorias de vida nas cidades.

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O–( )- As viagens de navegação foram uma bem sucedida empresa burguesa mercantil alinhada aos interesses das Monarquias. A formação das Monarquias Nacionais foi um pré-requisito para o desenvolvimento destas navegações e as navegações acabaram por proporcionar o fortalecimento das Monarquias. Assim, o expansionismo gerado por estas navegações é principalmente comercial, onde, em vários momentos se confundiram os interesses das Monarquias e da Burguesia.

P–( )- Podemos afirmar que o interesse da Monarquia no momento da expansão marítimo-comercial era o seu próprio fortalecimento, enquanto que a burguesia buscava enriquecimento, novas opções comerciais e o aumento de seus próprios lucros. O que ocorre nos séculos XV e XVI é uma ampla expansão mercantil a partir das viagens de navegação. É nesta expansão que são superadas as crises manifestadas desde a segunda metade do século XIV.

Q –( )- De acordo com tudo que foi lido pode-se afirmar que burguês e nobre são duas coisas distintas.

Diego Campidelli Colombo Bibliografia

FARIA, Ricardo de Moura. MARQUES, Adhemar Martins. BERUTTI, Flávio Costa. História. 3 ed.., Belo Horizonte, Editora Lê S/A, 1989.

– Gabarito das questões sobre A Formação das

Monarquias Nacionais e o Absolutismo – A-(C)

B-(F) C-(C) D-(F) E-(F) F-(C) G-(C) H-(F)

I-(C)- J-(C) L-(C) M-(C) N-(C) O-(C) P-(C)

Q-(C)

O Mercantilismo é um conjunto de medidas econômicas que foram colocadas em prática do século XV ao XVIII, ou seja, diante do processo da expansão marítimo-comercial que promoveu o apossamento e a exploração de novos domínios (Colônias). O Mercantilismo é marcado pela rigorosa intervenção do Estado no plano econômico.

Sobre o Mercantilismo, julgue os itens abaixo em (certo) ou (falso).

A–( )- Os princípios básicos do mercantilismo são: total influência da burguesia nas decisões políticas e econômicas; defesa dos produtos manufaturados inseridos nas colônias; metalização da moeda e fim do comércio a base de troca; formação e fortalecimento da monarquia como forma de enfraquecer a nobreza.

B–( )- O mercantilismo é caracterizado pelos seus princípios básicos, como, o metalismo; incentivo a produção manufatureira; teoria da balança comercial; incentivo a construção naval; política demográfica favorável; protecionismo alfandegário; colonialismo; e formação das companhias de comércio.

C–( )- Assim como ocorreu no processo de formação das monarquias nacionais e nas práticas de governo aplicadas por estas, o mercantilismo também não ocorreu e forma específica e igualitária nas diversas Monarquias Nacionais européias. Este também apresentou características específicas em cada nação. D–( )- O metalismo, um dos princípios básicos do mercantilismo tinha por objetivo o acúmulo de estoque metais preciosos, entendido como uma forma de se alcançar a riqueza e a prosperidade, e não um fim em si mesmo.

E–( )- Pode-se dizer que as maiores características do mercantilismo francês são: entesouramento dos metais preciosos extraídos da América e Grande estímulo a construção naval.

F–( )- O mercantilismo é uma prática comercial alheia ao desenvolvimento e consolidação das Monarquias Nacionais européias.

G–( )- Um dos princípios básicos do mercantilismo era o incentivo a construção naval devido a grande importância assumida pelo comércio marítimo. No caso da Inglaterra, ainda se tem mais um agravante, o desenvolvimento naval é relevante como forma de se garantir a segurança do Estado. O desenvolvimento naval, ainda se destaca pela importância do comércio colonial e pelo problema dos fretes marítimos. O estado promove esta atividade estimulando os armadores com melhorias portuárias e facilitando a entrada de matérias-primas para a construção naval.

H–( )- Os mercantilistas compreendiam a importância das trocas comerciais entre os países, favorecida pela formação de um comércio em escala mundial a partir do século XVI. Em um primeiro momento prevaleceu a noção de balança de contratos (controle sobre o total de

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contratos comerciais assinados entre nacionais e estrangeiros. Num segundo momento, devido as dificuldades de controle por parte do Estado, instituiu-se a teoria da balança comercial favorável (o que contava era o saldo existente nas relações comerciais com a totalidade das nações. Com o passar do tempo, a concepção mercantilista se ampliou,admitindo-se, inclusive, a saída de metais preciosos, desde que a balança do comércio fosse credora. Esta é a teoria da balança de comércio. Outro princípio básico do mercantilismo.

I–( )- O mercantilismo significou a ampliação da economia de mercado com bases no pensamento Liberal desenvolvido na escola fisiocrata ou Agrarianista da França.

J–( )- Na Inglaterra as praticas mercantilistas se intensificaram após o desenvolvimento industrial proporcionado pela Revolução Industrial. A partir deste ponto, a Inglaterra desenvolve o seu sistema Mercantilista.

L–( )- A manufatura é a forma a forma de produção industrial básica no período de expansão marítimo-comercial. É um dos princípios básicos do mercantilismo e trata-se de uma atividade essencial para a política mercantilista, sendo incentivada em larga escala por parte do Estado, tanto através de leis disciplinadoras do trabalho, como pela facilidade de aquisição de matérias primas. Os altos preços dos produtos manufaturados no comércio internacional explicam a importância da atividade. M–( )- A política demográfica favorável implicava na compreensão e que uma população numerosa significava uma maior segurança para o Estado e, principalmente mais produção. Esta política, outro princípio básico do mercantilismo, é acompanhada por um violento combate ao ócio. N–( )- O colonialismo trata-se da garantia do monopólio comercial da Metrópole sobre as Colônias, garantindo assim o exclusivismo da produção colonial. Assim, eram proporcionados grandes lucros à Metrópole. Este é mais um dos princípios do mercantilismo.

O–( )- O desenvolvimento mercantilista e a montagem do sistema colonial devem ser analisados como parte integrante da nova desenvolvida na Europa Centro-Ocidental a partir dos séculos XV e XVI.

P–( )- O protecionismo alfandegário era mais um dos princípios do mercantilismo. Esta teoria embasava-se na restrição à entrada de produtos estrangeiros em detrimento da valorização do

produto nacional. Era, na verdade, o protecionismo sobre o produto nacional.

Q – ( )- O ultimo ponto a se observar em relação aos princípios do mercantilismo é a formação das companhias comerciais, que tem suas formações financiadas e incentivadas pelas Monarquias Nacionais devido a grande importância do comércio marítimo e da produção colonial. Estas companhias comerciais são beneficiadas pelo monopólio de comércio e exploração.

Diego Campidelli Colombo Bibliografia

FARIA, Ricardo de Moura. MARQUES, Adhemar Martins. BERUTTI, Flávio Costa. História. 3 ed.., Belo Horizonte, Editora Lê S/A, 1989.

– Gabarito das questões sobre A Formação das

Monarquias Nacionais e o Absolutismo – A-(F)

B-(C) C-(C) D-(C) E-(F) F-(F) G-(C) H-(C)

I-(F)- J-(F) L-(C) M-(C) N-(C) O-(C) P-(C)

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