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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 20 de junho de 2016

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Reunião Matinal

Reunião Matinal | Estratégia

Análise XP

Abertura

Pesquisas do Brexit mudam, e apontam vitória para a permanência, impulsionando bolsas pelo mundo que avançam fortemente, além do euro e da libra ganharem força. Referendo ocorre na quinta-feira e será o centro das atenções nesta semana. Destaques do dia no exterior para balança comercial japonesa e inflação na Alemanha. No Brasil, semana tem negociação das dívidas dos Estados e IPCA-15 ao longo da semana. Destaques do dia para notícias de que o governo pode enviar proposta com déficit maior que R$100 bilhões para 2017, governo com planos de abrir capital de aeroportos de Congonhas e Santos Dumont e Ministro da Educação envolvido na Lava–Jato.

Fechamento

Ibovespa, alívio externo com especulações de aumento nas chances de Reino Unido permanecer na União Europeia levaram Ibovespa a alta semanal e no dia. Alta de +0,3%, atingindo 49.533,84.

Painel Corporativo

Oi: BNDES, Bancos Públicos e Rebaixamento Vale: Venda de Ativos?

Pão de Açúcar: Fechamento de Capital? Petrobras: Venda da BR Distribuidora – 3 ofertas Gol: Troca de Dívida

CSN: Usiminas

MRV Engenharia: Recompra de Ações

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

06:00 EUR Produção de construção (a.m.) Abr -- -0.9%

-- BRA Coleta de impostos Maio 94600m 110895m

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 49.534 0,2 2,2 12,9x Soja 1.148 2,6 -1,2 8,8 29,3

Dow Jones EUA 17.675 -1,1 -0,6 16,4x Milho 443 2,8 3,6 8,9 17,8

S&P 500 EUA 2.071 -1,2 -1,2 17,6x Trigo 495 2,1 -2,3 4,0 0,4

MEXBOL México 45.306 0,3 -0,3 19,9x Açucar 20 0,7 0,9 12,7 37,0

FTSE 100 Reino Unido 6.021 -1,5 -3,4 16,1x Algodão 66 1,5 1,3 3,7 1,3

CAC 40 França 4.194 -2,6 -6,9 14,1x Café 143 1,0 2,9 15,7 10,4

DAX Alemanha 9.631 -2,1 -6,2 12,1x Petróleo (WTI) 48 4,1 -1,9 -2,0 18,9

IBEX Espanha 8.362 -1,5 -7,4 14,6x RBOB Gasolina 151 3,1 -3,2 -6,4 1,8

NIKKEI 225 Japão 15.600 -6,0 -9,5 15,5x Ouro 1.302 0,3 2,0 6,9 22,6

SHASHR Shangai 20.170 -4,1 -3,1 11,0x Prata 149 4,5 -2,0 -0,7 20,8

HANG SENG Hong Kong 3.020 - -1,1 13,2x Cobre 151 3,1 -3,2 -6,4 1,8

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 20.457 0,2 0,2 2,0 12,8 Dólar/Real 3,42 -1,3 0,1 -5,3 -13,5

SMLL 940 0,1 -0,9 3,2 11,3 Euro/Real 3,86 -0,8 0,3 -4,0 -10,7

IMOB 567 -0,5 -1,1 2,9 30,3 Euro/Dolar 1,13 0,5 0,2 1,3 3,2

ICON 2.670 0,4 -1,5 1,9 7,0 Dólar/Yuan 6,58 -0,1 0,2 0,0 1,4

INDX 11.330 -0,3 -1,9 -3,3 -10,0 Dólar/Yen 104,16 -0,1 -2,7 -6,3 -15,7

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L

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Reunião Matinal | Estratégia

Macroeconomia

Brasil – Negociação entre União e Estados, déficit acima de R$100 bi em 2017.

Estados devem ter moratória de 10 meses – Em novo episódio da disputa entre Estados e União, o Ministério da Fazenda ofereceu um alívio de 10 meses, no qual ocorreria uma suspensão de 100% dos débitos e uma queda gradual da carência de 5% a cada mês. Dessa forma, no primeiro mês seria 100%, no segundo, 95%, até chegar a zero, depois de 18 meses. Os Estados fizeram uma proposta formal de moratória por dois anos. Com o socorro de R$ 3 bilhões para o Rio de Janeiro, governadores vão se reunir hoje em Brasília para pressionar o governo federal a resolver a questão do acordo de negociação da dívida de todos os Estados nesta semana. Segundo o Estadão, a ala política do governo defende uma proposta mais flexível que a oferecida pela Fazenda.

Governo com planos de abrir capital de Santos Dumont e Congonhas – Com prejuízos consecutivos na Infraero, um plano de reestruturação está sendo feito, no qual podem ser vendidos até 49% da participação da companhia nos aeroportos de Santos Dumont e Congonhas. Segundo o jornal O Globo, o aeroporto de Goiânia também teria uma medida parecida, com o vencedor da licitação responsável por ampliar as áreas comerciais, e explorando-as por 25 anos. O governo já decidiu que a Infraero ficará de fora das concessões dos aeroportos de Florianópolis, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza.

2017 pode ter déficit maior que R$100 bilhões – Segundo o Painel da Folha, o governo deve enviar para o Congresso um déficit primário acima de R$100 bilhões para 2017, mas inferior ao de R$170 de 2016.

Ministro da Educação envolvido na Lava Jato - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ao STF que existem indícios de que o ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu propina durante a campanha eleitoral de 2014. A foto de uma transcrição com os detalhes de um repasse de R$ 100 mil em nome do ministro foi encontrada em um dos celulares do ex-diretor da UTC Walmir Pinheiro, delator da Lava Jato. Além disso, os investigadores apreenderam um documento do tesoureiro do DEM, Romero Azevedo, registrando o pagamento.

Dívidas dos Estados e IPCA-15 ao longo da semana - A agenda desta segunda-feira tem como destaque a retomada das negociações do governo com os Estados sobre as dívidas com a União. Os secretários de Fazenda estaduais reúnem-se pela manhã com o Tesouro Nacional (10h00) e, à tarde, os governadores se encontram com presidente em exercício, Michel Temer (15h00). A Comissão Especial do Impeachment ouve testemunhas de defesa da presidente afastada, Dilma Rousseff (14h00), entre elas o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro. Também será divulgado o resultado da balança comercial na terceira semana de junho (15h00). Ao longo da semana, os destaques são o IPCA-15 (terça-feira) e a nota do setor externo de maio (sexta-feira). O Senado pode votar a ampliação do Supersimples, sistema diferenciado de tributação para micro e pequenas empresas (terça-feira).

Mercados Internacionais – Menor chance de Brexit impulsiona bolsas pelo mundo.

Bolsas europeias, NY, libra e euro em forte alta – A alta nos preços de petróleo, e pesquisas dando maior probabilidade do Reino Unido permanecer na União Europeia provocam forte alta nos futuros de NY, bolsas europeias, além de libra e euro. Sondagem publicada no jornal inglês Mail on Sunday sugere que 45% dos eleitores querem que o Reino Unido continue na UE, ante 42% que preferem que o país deixe o bloco europeu.

Inflação da Alemanha em alta - O PPI da Alemanha avançou 0,4% em maio ante abril, e recuou 2,7% na comparação anual, resultados melhores que o esperado pelo mercado, de alta 0,3% na comparação mensal e queda de 2,9% na anual.

Japão tem déficit comercial – A balança comercial japonesa registrou um déficit de 40,7 bilhões de ienes em maio, contra a expectativa de 26,5 bilhões, em maio de 2015 o déficit fora de 215,35 bi. O principal motivador do déficit veio das exportações recuando pelo oitavo mês consecutivo, pressionadas pela valorização do iene e a desaceleração da economia mundial. As exportações recuaram 11,3% na comparação anual, indo para 5,091 trilhões de ienes (US$ 49 bilhões), o mercado aguardava uma queda de 10,4%. Os Estados Unidos - o maior importador de produtos japoneses - comprou 10,7% a menos.

Bolsas asiáticas avançam – Pesquisas no Reino Unido apontam que a chance de permanecer na União Europeia cresceu, o que impulsionou as bolsas asiáticas nesta segunda-feira. Em Tóquio o Nikkei subiu 2,34%, após acumular forte desvalorização de 6% na semana passada. Já em Hong Kong, o Hang Seng avançou 1,69%, enquanto em Seul o índice sul-coreano Kospi registrou alta de 1,42%. Na Oceania, o S&P/ASX 200 da bolsa de Sydney teve o maior avanço desde maio, de 1,8%, impulsionado também pela recuperação dos preços do petróleo. Na China, as bolsas também avançaram, mas em um ritmo mais fraco, por conta de uma nova regulação que dificulta a listagem de companhias envolvidas em grandes reestruturações. O Xangai Composto mostrou ganho apenas marginal, de 0,1%, enquanto o Shenzhen Composto subiu 0,4%.

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Macroeconomia

'Brexit' é destaque da semana no exterior - Na agenda internacional da semana o destaque é a votação do plebiscito sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia (quinta-feira), cujo resultado sai na sexta-feira. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, participa do Comitê de Direitos Econômicos e Assuntos Monetários. Entre os indicadores, serão divulgados o sentimento econômico da Alemanha (terça-feira); renda pessoal dos Estados Unidos (quarta-feira); PMI industrial dos EUA, zona do euro; Alemanha e França (quinta-feira); sentimento do consumidor dos EUA (sexta-feira). Para hoje, o presidente da regional do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, faz pronunciamento (12h30).

Petróleo avança - Às 9h04, o WTI para julho avançava 1,79%, a US$ 48,84 por barril na Nymex, enquanto o Brent para agosto avançava 2,01%, a US$ 50,16 por barril na ICE.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Oi: BNDES, Bancos Públicos e Rebaixamento.

A companhia e o BNDES chegaram a um acordo para suspender o pagamento da dívida por 180 dias. A medida é uma das muitas ações que a companhia vem tomando para buscar uma saída junto aos credores diante do risco de entrar em recuperação judicial. A Oi tem cerca de R$ 50 bi em dívidas, das quais R$ 9,9 bi com bancos de desenvolvimento, como o BNDES, e agências de fomento à exportação. A Oi também deverá negociar a mesma medida com outros bancos, como o Itaú, Caixa, Bradesco e Banco do Brasil.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a Oi contratou na semana passada o escritório GCM Galdino Coelho Mendes, especializado em recuperação judicial. O Conselho da Oi deve se reunir hoje para discutir alternativas, diz o jornal, acrescentando que ainda não há decisão se a companhia vai ou não recorrer à recuperação judicial. A empresa não comentou, segundo o jornal.

Bancos Públicos - De acordo com o jornal Valor Econômico preocupados com o impacto da crise da Oi e com possíveis perdas que a operadora deve ocasionar, a Caixa Econômica Federal, o BB e o BNDES querem definir uma estratégia conjunta para lidar com a situação não publicidade só da Oi como de outras empresas que têm operações com os bancos públicos federais. O entendimento é de que, no atual momento, é preciso fazer uma avaliação conjunta das operações compartilhadas dos bancos, sempre buscando negociação para minimizar perdas.

Rebaixamento - A Fitch rebaixou o rating da Oi em 2 degraus, passando de ‘CCC’ para ‘C’, a apenas uma nota da classificação de calote (D). Segundo a agência, o rebaixamento reflete as negociações em curso da companhia com seus credores para a reestruturação de sua dívida. A companhia fez uma proposta aos titulares de suas notas no dia 6 de junho e estes por sua vez fizeram uma contraproposta com outros termos no dia 11 de junho.

"A atual estrutura de capital da Oi é insustentável e a companhia enfrenta um risco iminente de calote dado o tamanho de sua dívida de curto prazo", afirma a Fitch. A nota da operadora telefônica poderá ser rebaixada novamente para "RD" (calote restritivo) caso a companhia não pague suas obrigações, tais como títulos ou empréstimos, ou realize uma troca de dívida em situação de estresse.

Em suma, poucas alternativas para a companhia, desde um aumento de capital ou venda da companhia. Quanto mais tempo demorar essa situação, pior será para a companhia, que vê o resultado operacional em queda e sua dívida em elevação. Seguimos não recomendando exposição ao ativo.

Vale: Venda de Ativos?

A Vale está em discussões para vender ativos de minério de ferro no Brasil para mineradoras asiáticas, segundo a Bloomberg, que citou uma fonte com conhecimento da negociação. A venda pode chegar a US$ 7 bi. Segundo a fonte, a mineradora também considera vender "streaming", que seria a venda de volumes produzidos futuramente. A Bloomberg diz ainda que um representante da Vale negou-se a comentar os rumores.

Na véspera, em reunião com analistas e investidores, organizado pela Apimec, o diretor de controladoria e relações com investidores da Vale, Rogério Nogueira, comentou sobre as estratégias da mineradora para reforçar seu resultado, entre elas a venda de diversos ativos.

Na ocasião ele afirmou que a Vale pretende vender entre US$ 4 bi a US$ 5 bil em ativos não estratégicos. Para os próximos 12 meses, a mineradora espera vender mais alguns dos sete navios Valemax que possui em patrimônio, disse Nogueira. Além disso, segundo ele, uma operação como a venda de ações preferenciais da MBR pode ser feita. "É uma alternativa de complexidade intermediária", afirmou.

O diretor também chegou a destacar a possibilidade do 'streaming", mas sem citar valores, ressaltando apenas que, nesse caso, não havia pressa para fechar acordos e que a empresa espera o melhor valor

possível. "Na verdade, o ritmo desse processo, o nosso apetite para nos desfazer de ativos, pode mudar dependendo do mercado de minério de ferro”, completou Nogueira.

Em comunicado sobre amortização de dívida, a Vale informou que pagou US$ 1 bi dos US$ 3 bi desembolsados de suas linhas de crédito rotativo em janeiro de 2016.

A mineradora lembrou que, como anunciado anteriormente, utilizou parte dos recursos de US$ 1,250 bi da emissão de bônus com cupom de 5,875% e vencimento em 2021, para pagar algumas de suas linhas de crédito.

A companhia disse ainda que a amortização é consistente com a sua estratégia de gerenciar o perfil da dívida, alongando seu prazo médio e recompondo a disponibilidade das linhas de crédito rotativo.

Em janeiro, a Vale tinha informado sobre um desembolso de US$ 3 bi, dos US$ 5 bi, de suas linhas de crédito rotativo. Na ocasião, explicou que o objetivo era aumentar a liquidez e cobrir, assim, as potenciais necessidades de fluxo de caixa até a conclusão de seu programa de desinvestimentos, em especial a transação de carvão envolvendo Moatize e o Corredor Logístico de Nacala. A empresa também disse naquela ocasião que parte do montante levantado cobriria os fundos utilizados para amortizar os bonds com vencimento no primeiro trimestre de 2016.

Dado o elevado endividamento da companhia, a venda de ativos pode sim ser uma saída para reduzir sua alavancagem. Seguimos recomendando proteção para quem possui o ativo. Não recomendamos exposição ao mesmo.

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Painel Corporativo

Pão de Açúcar: Fechamento de Capital?

Segundo informações do Estadão, o Casino está analisando opções para simplificar sua estrutura na região e não descarta comprar ações das varejistas Éxito e GPA, acelerando o processo de fechamento de capital, diz O Estado de S. Paulo, citando fontes não identificadas. O GPA negou que irá fechar o capital.

Vale ressaltar que, em julho de 2015, o conselho do Casino aprovou nova organização das atividades na América Latina com venda em dinheiro ao Almacenes Éxito de 50% da sociedade francesa Segisor que deterá, indiretamente, ações ON da GPA detidas pelo Casino, e também a venda de 100% da Libertad, subsidiária na Argentina. O montante total da operação foi de 1,7 bi de euros (ou US$ 1,9 bi).

Seguimos não recomendando exposição a PCAR, devido ao cenário macro extremamente desafiador, com aumento de competição, além disso, a companhia não tem conseguido repassar a inflação para os preços ao consumidor, demonstrando o cenário extremamente desafiador.

Petrobras: Venda da BR Distribuidora – 3 ofertas.

O presidente da companhia concedeu entrevista ao jornal Wall Street Journal, afirmando que está comprometido a devolver "a grandeza" à abatida estatal ao se livrar de ativos - e de ideologias obsoletas - que não servem mais para a companhia. Parente ainda confirmou que a companhia recebeu três ofertas de compra para uma fatia da BR Distribuidora, mas não deu mais detalhes sobre as negociações.

Gol: Troca de Dívida.

A companhia informou que o Conselho de Administração autorizou a mudança em termos de troca da dívida. A Gol ofereceu descontos de 27,5% a 55% para os detentores da dívida e ofereceu prêmio de participação e desempenho para a troca, além de oferecer prêmio caso o controle da companhia mude até 2018. A nova oferta de troca de dívida vai até 1 de julho.

CSN: Usiminas.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o diretor corporativo institucional da CSN - Luiz Paulo Barreto "quebrou o silêncio" sobre a Usiminas, afirmando que quer protegê-la e não prejudicá-la. "Está se criando um sofisma de que nós queremos causar dano à empresa porque questionamos o aumento de capital de R$ 1 bi. Isso não é verdadeiro." O diretor diz que o temor existente sobre a fatia da CSN na Usiminas era a atuação conjunta, de forma a prejudicar a concorrência - e não a empresa mineira. Além disso, Para a siderúrgica de Benjamin Steinbruch, "os principais acionistas da Usiminas pretendem destruí-la".

MRV Engenharia: Recompra de Ações.

A construtora MRV Engenharia anunciou na sexta um programa de recompra de ações para tentar "incrementar a geração de valor para seus acionistas, através da aquisição das ações em Bolsa de Valores, a preço de mercado, para permanência em tesouraria, cancelamento ou posterior alienação das ações no mercado ou sua destinação ao eventual exercício de opções de compra de ações".

De acordo com o comunicado da empresa, atualmente existem 444.139.684 ações Ons em circulação e outros 2.971.779 papéis mantidos atualmente em tesouraria. O plano prevê a aquisição de até 20 MM de ações, o que corresponde a 7,3% das ações em circulação. O prazo máximo para realização das aquisições é de 18 meses, iniciando-se em hoje e encerrando-se em 19/12/2017.

Randon: Receita Líquida cai 11,8% e maio de 2016 – Comparação anual.

A receita da Randon teve uma queda de 11,8% em maio ante o maio de 2015, para R$ 232,9 MM. Em 2016, porém, houve crescimento de 3,9% na comparação com o acumulado de 2015, para R$ 1,221 bi. O dado bruto no mês representa uma queda de 7,6%, para R$ 334,2 MM, ao passo que o acumulado janeiro a maio teve receita bruta de R$ 1,704 bi, 2,7% maior que no mesmo período do ano anterior.

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 01/07/2016 01/08/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,6% 8,8%

BRADESCO SA BBDC3 23/06/2016 18/07/2016 0,15 0,17 JCP Irregular 0,6% 4,1%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 23/06/2016 18/07/2016 0,16 0,19 JCP Irregular 0,7% 4,8%

CETIP CTIP3 22/06/2016 08/08/2016 0,09 0,11 JCP Irregular 0,2% 4,0%

EMBRAER EMBR3 21/06/2016 14/07/2016 0,03 0,04 JCP Anual 0,2% 0,9%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/07/2016 01/08/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,1% 5,3%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/07/2016 01/08/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,1% 4,8%

ODONTOPREV ODPV3 20/06/2016 05/07/2016 0,02 0,02 JCP Irregular 0,2% 3,4%

CIA DE TRANSMISA TRPL4 22/06/2016 01/07/2016 0,67 0,67 Dividendo Irregular 1,1% 2,3%

Tipo Frequência Yield do

Provento

Dividend Yield (12m) Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 5,1 -4,2 0,7 -1,4 37,5 -12,1 15,9 76,5 -3,9 -6,2 137,9 dif. p.p. -9,1 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 14,1 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 2,7 p.p. 0,6 p.p. 133,2 p.p. Carteira XP Dividendos 16,7 -4,2 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 3,0 6,1 205,3 dif. p.p. 2,4 p.p. 9,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 9,7 p.p. 13,0 p.p. 179,2 p.p. Ibovespa 14,3 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -6,7 -6,8 4,7 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

ago-15

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mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16

DESEMPENHO ANUAL

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Reunião Matinal | Estratégia

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11) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais.

13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido.

14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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