Capacidade de trechos
Ferroviários
Controle do tráfego ferroviário
• Tecnologias foram desenvolvidas com o tempo
• Final do século passado
• Staff elétrico
– Requer estação ou posto de licenciamento em cada extremidade – Máquina eletromecânica – porta bastões
• Hoje, sistemas automatizados
• ATO – Automatic Train Operation
• Redução considerável do headway, aumento capacidade
– Metrô-SP (hora-pico): 102s
Controle do tráfego ferroviário
• Sistema de sinalização por blocos
• Necessidade de longas distâncias de frenagem
• Critérios rigorosos para separação mínima
• Controlado por sinais luminosos
– CTC (Centralized Train Control) – ramais normais, maquinista comanda de acordo com a sinalização
– ATO (Automatic Train Operation) – metrô, sem maquinista
• Linha dividida em trechos (blocos)
– Comprimento maior que a distância de frenagem
• Sistema de bloqueio automático do bloco
Controle do tráfego ferroviário
Capacidade em vias férreas
• Tráfego unidirecional
TEMPO ESPAÇO bloco bloco blocoControle do tráfego ferroviário
• Sistema de sinalização por blocos
• Determinação dos tempos
Esp
aço
Tempo
Trem 1 Trem 2
frente do trem traseira do trem
Bloco Bloco Sinal Sinal Sinal Co m p ri m e n to d o tr e m Headway mínimo folga
Capacidade em vias férreas
• Tráfego unidirecional
• Headway mínimo
– Comprimento dos blocos – Tamanho da composição – Velocidade de operação
– Folga de segurança (zona de dilema)
60
2
V
d
L
d
h
B f mínhmín: headway mínimo de tempo [min] dB: comprimento do bloco [km]
L: comprimento da composição [km]
df: distância de decisão [km]
Capacidade em vias férreas
• Tráfego unidirecional
• Headway mínimo
• Capacidade teórica
mín th
c
60
ct: capacidade teórica da via [trens/h] hmín: headway mínimo de tempo [min] : coeficiente de redução (0,6 a 0,8)
Controle do tráfego ferroviário
• Sistema de sinalização por blocos
• Determinação dos tempos – distância limitativa
Espaço Tempo Trem 1 Trem 2 Bloco 2 Bloco 1 Headway mínimo
Capacidade em vias férreas
• Tráfego unidirecional
• Distância limitativa
• Capacidade teórica [trens/dia]
V
d
h
mín
hd: mín: headway mínimo de tempo [h] distância limitativa [km]V: velocidade de operação [km/h]
d
V
h
c
mín t
24
24
hmín: headway mínimo de tempo [min] d: distância limitativa [km]Capacidade em vias férreas
• Tráfego unidirecional
• Capacidade pode ser melhorada
– Aumentando a velocidade dos trens – Diminuindo o comprimento dos blocos
» Segmentos cujo tempo seja o menor possível » Segmentos dependem do perfil longitudinal » Tempo de percurso igual em cada trecho
• Efeito de trens com velocidade diferentes
– Redução na capacidade
TEMPO
ESPAÇO
Capacidade em vias férreas
• Tráfego bidirecional
• Vias singelas
– Desvios e pátios de manobras
• Prioridade de passagem
– Atrasos ao trem que entra no desvio
• Diagrama espaço-tempo
– Trens com prioridade
– Trens com baixa prioridade
• Manutenção da via permanente
USP – EESC - STT
DIAGRAMA ESPAÇO x TEMPO
Espaço Tempo S– N Com p ri ori dad e de pas sa gem N – S En tr am n os d es vios Norte (N) Sul (S) Warm-Up Bloco Desvio
• A capacidade também do projeto dos
terminais e estações
• Terminais de carga – tipos de equipamentos
para o transbordo (eficiência)
• Terminais de passageiros – depende do layout
das estações (operação de embarque e
desembarque) e tamanho da plataforma (que
define o comprimento do comboio ferroviário)
ESTAÇÕES DE TRENS URBANOS
• Elementos das estações de trens
saguão, plataforma e elementos de ligação
(corredores, rampas ou escadas).
Dispositivos especiais nas mudanças e cruzamentos de linhas
• Tipos de dispositivos utilizados nas estações e pátios ferroviários e esquema da operação de troca de linhas numa estação terminal.