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Minicurso Introdução ao L A T E X: editor de textos cientícos ou Uma muito breve Introdução ao L A T E X. Mauricio Ribeiro Lucas Fernandes

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(1)

Minicurso Introdução ao L

A

TEX: editor de textos

cientícos

ou

Uma muito breve Introdução ao L

A

TEX

Mauricio Ribeiro

Lucas Fernandes

23 de outubro de 2009

(2)

Sumário

1 Adquirindo e instalando o LATEX 4

2 Abrindo um documento 5

2.1 O preâmbulo . . . 5

2.2 Acentuação e caracteres especiais . . . 5

2.3 Exercícios . . . 7

3 Formatação 8 3.1 Tamanhos e tipos de letras . . . 8

3.2 Espaços . . . 9

3.3 Exercícios . . . 9

4 Seccionando o documento 10 5 Ambientes 11 5.1 Itemizar, Enumerar e Descrever . . . 11

5.2 Posicionamento do texto . . . 11 6 Ambiente Matemático 13 6.1 Noções Gerais . . . 13 6.2 Referência Cruzada . . . 14 6.3 Exercícios . . . 14 7 Tabelas 16 7.1 Criando Tabelas . . . 16 7.2 Tabela utuante . . . 16 7.3 Legenda . . . 16 7.4 Exercícios . . . 17 8 Figuras 18 8.1 O comando includegraphics . . . 18 8.2 Ambiente gure . . . 18 8.3 Exercícios . . . 19 9 Bibliograa 20

(3)

Prefácio

O LATEX é um editor de textos técnico/cientíco que se apresenta como uma opção

interes-sante para escritores das áreas exatas, notadamente as ciências básicas. Em mesma proporção é também o número de pesquisadores e alunos que não conhece a potencialidade desse editor. Talvez, uma das razões para esse fato vem da falta de uma apresentação formal das capacidades do LATEX em cursos superiores de Física, Matemática, Química pelos professores universitários.

Sanar, ou pelo menos amenizar essa deciência é objetivo do Minicurso de LATEX que usa este

material como apostila. O texto Minicurso introdução ao LATEX : editor de textos cientícos

ou Uma muito breve introdução ao LATEX é um resumo objetivo dos comandos principais do

LATEX com os quais o leitor pode, a partir de nenhum conhecimento prévio, desenvolver textos

cientícos completos como monograas, artigos, teses, etc.

Os autores, Mauricio Ribeiro e Lucas Fernandes, são estudantes em nal de curso de Bacharelado em Física da Universidade Federal de Viçosa que sempre se destacaram pela se-riedade e envolvimento pelas idéias de Física e também pela iniciativa para o desenvolvimento de trabalhos cientícos e para contribuir com o destaque do curso de Física da UFV no âmbito regional e nacional. Essa apostila faz parte do esforço dos autores em compartilhar o conheci-mento adquirido e aprimorado sobre o LATEX em seus anos de graduação.

(4)

Capítulo 1

Adquirindo e instalando o L

A

TEX

Para fazer uso da linguagem LATEX , é necessário instalar alguns programas (todas as

in-struções seguintes são válidas para usuários de Windows). O primeiro recurso que deve ser adquirido é a distribuição MiKTeX. Tal distribuição é um conjunto de pacotes e arquivos de conguração para uso da linguagem TEX. O MiKTeX é de distribuição livre e pode ser obtido, entre outros sites, em http://miktex.org/2.8/setup.

Depois de instalado o MiKTeX, é necessário um editor para os códigos que serão produzidos em TEX. Há vários editores disponíveis para Windows, entre eles o TeXnicCenter, o WinEdt e o Texmaker. Esse minicurso será guiado com o uso do editor TeXnicCenter. O editor TeXnic-Center é também gratuito e pode ser obtido em http://www.texniccenter.org/.

Após a instalação, o TeXnicCenter inicia a conguração automática quando aberto a primeira vez. Surgirá a seguinte mensagem: Enter the full path of the directory, where the executable (latex, tex, etc.) of your TeX-distribution are located. Nesse ponto é preciso informar para o editor onde se encontram os pacotes que serão usados. Se a instalação do MiKTeK procedeu de forma usual, tais arquivos estão em:

C:\Arquivos de programas\MiKTeX 2.8\miktex\bin

Depois de instalados esses programas, os textos e apresentações em LATEX podem começar

(5)

Capítulo 2

Abrindo um documento

2.1 O preâmbulo

Todo código fonte deve começar com o seguinte comando \begin{document} e terminar com o comando

\end{document} .

Tais comandos determinam o início e o m do seu documento. Todavia, antes de começar, é preciso denir o tipo de documento que se quer escrever e os pacotes auxiliares que serão usados. Tais denições são feitas no preâmbulo. A primeira linha que deve ser colocada em um código fonte é a sequência de controle

\documentclass[estilo]{tipo de documento}

Na opção estilo são denidos o tamanho das letras (10 pt, 11 pt ou 12 pt, sendo 10 pt o padrão), o tipo de papel (a4paper, letter, landscape, por exemplo), entre outras denições. O tipo de documento a ser escolhido depende do formato que pretende se dar ao documento. Tal opção pode ser escolhida entre: article, report, book e letter. Um exemplo simples de documento é dado por:

\documentclass[a4paper,12pt]{article} \begin{document}

Essas sao apenas as primeiras de muitas palavras... \end{document}

2.2 Acentuação e caracteres especiais

Note que não usamos acentos nesse texto inicial. Isso porque acentuação em LATEX é

produzida com sequências de controle especiais. Por exemplo, a estrutura \documentclass[a4paper,12pt]{article}

\begin{document}

A acentua\c{c}\~{a}o \'{e} um pouco dif\'{\i}cil, quando n\~{a}o se conhece o atalho.

\end{document} produz:

(6)

A acentuação é um pouco difícil, quando não se conhece o atalho

A tabela abaixo dá indicação de alguns comandos relacionados a acentos e outros caracteres especiais.

Para alívio dos usuários de TEX, alguns sistemas de computadores permitem que muitos desses caracteres especiais (principalmente os acentos) possam ser digitados diretamente do teclado. Isso é obtido com o uso do pacote inputenc. Para tal, basta acrescentar no preâmbulo:

\usepackage[ansinew]{inputenc}

Tal pacote deve sempre ser usado com cuidado, porque diferentes usuários podem não ser capazes de compilar o mesmo código, devido a diferenças em códigos de caracteres nos diferentes sistemas de computadores.

Além do pacote de acentuação existe também o pacote de linguagem, que é usado quando o texto vai ser escrito numa língua diferente do inglês. Esse é o pacote babel. Para textos em português, a estrutura que pode ser usada no preâmbulo é:

\usepackage[brazil]{babel}

O pacote babel é responsável pela conversão dos textos gerados automaticamente no LATEX (como

sumários e listas de guras), bem como por importar as regras de hifenação (essa última um pouco mais complicada de congurar).

Há outros caracteres que possuem funções especiais dentro do LATEX e não podem ser usados

diretamente no texto do documento. São eles:

# $ % & _ { }

Para que tais caracteres sejam usados no texto, deve-se introduzir uma \ antes de cada caracter, conforme mostrado abaixo:

\# \$ \% \& \_ \{ \}

Para inserir comentários no código fonte que não serão lidos pelo programa, acrescenta-se o caractere %. Com um % na frente, todo o restante da linha é desconsiderado. Por exemplo, o texto

(7)

Isso deve ser %utilizado

%no texto ou em qualquer lugar pulado e deixado %

de % lado

Vai ser lido como:

Isso deve ser pulado e deixado de lado

2.3 Exercícios

2.1 Reproduza o texto abaixo, sem fazer uso do pacote inputenc:

Sapassado era séssetembro. Taveu na cuzinha tomano ua pincumel E cuzinhando um kidicarne cum mastumati pra mó di fazê macorronada cum, Galin-assada.

Cascai di susto quandoví um barui vindi dendo do forno parecenum tirideguerra. A receita mandopô um bucadim de mio de pipoca denda galim passá. O forno isquentô, o mio istorô e o ofó da galim ispludiu.

Nossinhora! Fiquei branco quineim um lidileite, foi um trem doidimais!

Cascai dendapia! Fiquei sensabê doncovim, oncotô, poncovô. Oicevê quilocura! Grazadeus ninguem maxucô!

(8)

Capítulo 3

Formatação

3.1 Tamanhos e tipos de letras

Os tamanhos e tipos de letras em LATEX podem ser alterados, conforme os comandos

presentes nas duas tabelas abaixo:

Como exemplo, uma sequência no código fonte colocada como:

{\small A pequena e

{\bf realçada} Romans comparada} {\Large a bem grande

\textit{Itálica}.}

terá saída dada por:

(9)

3.2 Espaços

A questão dos espaços é também bastante diferente na linguagem LATEX . Aqui, quebras de

linhas são consideradas como espaços em branco. Além disso, sequências de espaços em branco são consideradas como apenas um espaço. Todos os espaços em branco no início e no nal de uma linha do código fonte são ignorados. Por exemplo, se digitarmos:

teremos a saída:

Este é um exemplo fácil de um arquivo com muitos espaços. Este é o início de um novo parágrafo.

3.3 Exercícios

3.1 Reproduza:

Lembre-se

!

Quanto M

A

IS fontes

você

usar em um documento, muito mais legível e

(10)

Capítulo 4

Seccionando o documento

Uma forma de melhor organizar o texto, facilitando o trabalho de seus leitores, é dividi-lo em capítulos, seções e subseções. O LATEX faz isso com comandos especiais que levam o título

das seções em seu argumento.

Para a classe article temos os seguintes comandos: \section{...} \paragraph{...}

\subsection{...} \subparagraph{...} \subsubsection{...}

Para as classes report e book, há dois comandos de seccionamento adicionais: \section{...} \paragraph{...}

O LATEX pode criar um índice com os nomes dos títulos e as páginas das seções denidos

na última vez que o documento foi compilado. Para tal, usa-se o comando \tableofcontents

Para se obter um índice correto é necessário compilar o novo documento duas vezes (pode ser necessária uma terceira compilação. Nesse caso, o LATEX dá essa indicação).

Todos os comandos de seccionamento acima listados tem uma versão sem numeração. Para isso, basta colocar um asterisco, *, antes do argumento do comando. Ou seja, seria \section*{...} em vez de \section{...}.

Para dar um título ao documento (o que é muito comum principalmente na classe article) usa-se, logo após o \begin{document}, o comando

\maketitle

O conteúdo que vai constar no título é denido no preâmbulo com os comandos \title, \author e \date

Para excluir a data, basta colocar o argumento de \date vazio. No argumento de \author podem ser colocados vários nomes separados por \and.

(11)

Capítulo 5

Ambientes

Os ambientes são recursos muito úteis utilizados na formatação dos textos em LATEX . Podem

ser usados um dentro do outro e têm estrutura básica dada por:

\begin{aaa}. . . \begin{bbb}. . . \end{bbb}. . . \end{aaa} Mostramos aqui os mais utilizados.

5.1 Itemizar, Enumerar e Descrever

O ambiente itemize cria listas simples (usando círculos como padrão para marcação de itens), o ambiente enumerate cria listas com números e o ambiente description é usado para descrições. Segue abaixo um > exemplo de um código em LATEX para a criação de itens e númerações e a aparência nal do texto.

\begin{enumerate}

\item Você pode misturar os ambientes de lista ao seu gosto: \begin{itemize}

\item Mas eles podem ter uma aparência melhor.

\item[-] Com um hífen. \end{itemize}

\item Entretanto lembre-se: \begin{description}

\item[Coisas inúteis] não se tornarão úteis porque estão em uma lista.

\item[Coisas úteis], entretanto, podem ser bem apresentadas em uma lista. \end{description}

\end{enumerate}

1. Você pode misturar os

ambientes de lista ao seu gosto: • Mas eles podem ter uma

aparência melhor. - Com um hífen. 2. Entretanto lembre-se:

Coisas inúteis não se tornarão úteis porque estão em uma lista. Coisas úteis , entretanto,

podem ser bem

apresentadas em uma lista.

5.2 Posicionamento do texto

Os ambientes \ushleft e \ushright posicionam os textos à esquerda e á direita, respectiva-mente. O ambiente \center centraliza o texto. Você pode determinar as quebras de linha com \\ ou deixar que o LATEX determine isso. Veja os exemplos abaixo.

(12)

\begin{flushleft}

Este texto está\\ alinhado à esquerda. O \LaTeX ~\ não está tentando deixar todas as linhas do mesmo tamanho. \end{flushleft}

Este texto está

alinhado à esquerda. O LATEX não está

tentando deixar todas as linhas do mesmo tamanho.

\begin{flushright}

Este texto está\\alinhado à direita. O \LaTeX ~\ não está tentando deixar todas as linhas do mesmo tamanho. \end{flushright}

Este texto está alinhado à direita. O LATEX não está

tentando deixar todas as linhas do mesmo tamanho.

\begin{center}

No centro\\da Terra.

(13)

Capítulo 6

Ambiente Matemático

Iremos iniciar agora o principal recurso do TEX. Podemos inserir fórmulas tanto no texto quanto em um ambiente separado que iremos trabalhar, ambiente matemático.

6.1 Noções Gerais

Na utilização das fórmulas matemáticas dentro do texto em um parágrafo, deve-se colocar um sinal de $ antes e após a fórmula

Dada a equação de Maxwell

$\vec{\nabla} \dot \vec{E} = \frac{\rho}{\epsilon_\circ}$. Dada a equação de Maxwell ~∇ · ~E = ρ

◦.

Para colocarmos a equação em uma nova linha podemos usar-la entre \. Outra opção é \begin{displaymath}.

Caso seja necessário numerar as equações podemos usar os comandos \begin{eqnarray}, usado para mostrar uma sequência de igualdades ou desigualdades,

\begin{equation},apenas uma equação.. Vejamos o exemplo: \begin{eqnarray} \vec{\nabla}\cdot\vec{E} =\frac{\rho}{\epsilon_\circ} \end{eqnarray} ~ ∇ · ~E = ρ ◦ (6.1)

Estão listadas abaixo alguns dos comandos mais utilizados no ambiente matemático. Deve-mos lembrar que aqueles só podem ser utilizados dentro deste.

• Relações

$\propto$(∝) $\leq$(≤) . . . • Acentos

(14)

• Operadores

$\times$(×) $\cdot$(·) . . . • Símbolos diversos

$\partial$(∂) $\nabla$(∇) $\infty$(∞) . . . • Letras gregas

$\alpha$(α) $\beta$(β) $\Phi$(Φ) . . . • Limitantes $\left(\right)$(()) $\left\{\right\}$({}) . . . • Construções matemáticas $\frac{a}{b}$(a b) $\sqrt{x}$( √ x) . . . • Somatórios, integrais e derivadas

$\int{xdx}$(R xdx) $\sum\frac{x^n}{n}$(Pxn n) . . . • Índices e expoente $\int^{-\infty}_{\infty}{f(x)\exp^{-kx}dx}$(R∞ −∞f (x) exp −kxdx)

6.2 Referência Cruzada

Uma vez que numeramos as equações, podemos facilmente fazer referências a estas ao longo do texto. Para tanto devemos, primeiramente, adicionar um nome que será associado à equação pelo comando . A referência à equação se dá com o comando 6.2, como no exemplo abaixo: \begin{eqnarray}

\vec{\nabla}\cdot\vec{E} =\frac{\rho}{\epsilon_\circ} \label{divE} \end{eqnarray}

Como podemos notar, dada a equação (\ref{dicE}), ...

~

∇ · ~E = ρ

◦ (6.2)

Como podemos notar, dada a equação (6.2), ...

6.3 Exercícios

6.1 Escreva as quatro equações de Maxwell abaixo:

~ ∇ · ~E = ρ ◦ (6.3) ~ ∇ · ~B = 0 (6.4) ~ ∇ × ~E = −∂ ~B ∂t (6.5) ~ ∇ × ~B = µ◦J + µ~ ◦◦ ∂ ~E ∂t (6.6)

(15)

Além disto, faça uma referência aos nomes de cada uma em um pequeno texto. Por exemplo: Temos na equação (6.3) a Lei de Gauss. A equação (6.4) não possui um nome especíco, talvez Lei de Gauss do Magnetismo. A equação (6.5) é a Lei de Faraday e a equação (6.6) é a Lei de Maxwell-Àmpere.

6.2 Escreva a transformada e a transformada inversa de Fourier.

F (k) = √1 2π Z ∞ −∞ f (x) expikxdx (6.7) f (x) = √1 2π Z ∞ −∞ f (k) exp−ikxdk (6.8)

(16)

Capítulo 7

Tabelas

O uso de tabelas é recorrente em ciência. Para podermos criar tabelas devemos estar em um ambiente próprio, chamado tabular.

7.1 Criando Tabelas

O comando \begin{tabular} atribui um ambiente de tabelas e utiliza argumentos de letras para especicar as colunas. As letras indicam as seguintes opções: l (left) para alinhamento À esquerda, r (right) para alinhamento à direita e c (center) para alinhamento centralizado. Dentro de um ambiente tabular, a opção & separa as colunas, \\ inicia uma nova linha e \hline insere uma barra horizontal entre duas linhas. O número de colunas é dito com o número de letras l, r ou c após o comando que atribui o ambiente de tabelas, por exem-plo: \begin{tabular}{lrlrcc}(seis colunas com a primeira e a terceira colunas alinhadas à esquerda, a segunda e quarta à direita e a quinta e sexta ao centro). Para linhas verticais separando as colunas, devemos colocar \begin{tabular}{l|r|l|r|c|c...}.

\begin{tabular}{cccccccccc}

Data&séc.17&séc.19&1918-1927&1960&1974&1987&2000 &2050&2100 \\ \hline

População&0.5& 1& 2& 3& 4& 5& 6.3& 10& 11.2 \\ \hline \end{tabular}

Data séc.17 séc.19 1918-1927 1960 1974 1987 2000 2050 2100 População 0.5 1 2 3 4 5 6.3 10 11.2

7.2 Tabela utuante

Existe outro ambiente para tabelas, chamado por \begin{table}. A principal diferença entre eles é que o table coloca a tabela criada em modo utuante permitindo ao programa alocá-la de maneira adequada. Esclareceremos melhor com o exemplo da próxima seção.

7.3 Legenda

A legenda em guras e tabelas é inserida pelo comando \caption{Aqui_entra_a_legenda} dentro do ambiente utuante. Continuemos nosso exemplo:

\begin{table}[h] \centering

(17)

\begin{tabular}{cccccccccc}

Data&séc.17&séc.19&1918-1927 &1960 &1974 &1987 &2000 &2050 &2100 \\ \hline População&0.5& 1& 2& 3& 4& 5& 6.3& 10& 11.2 \\ \hline

\end{tabular}

\caption{Projeção da população mundial utilizando o modelo de crescimento contínuo.} \end{table}

Data séc.17 séc.19 1918-1927 1960 1974 1987 2000 2050 2100 População 0.5 1 2 3 4 5 6.3 10 11.2 Tabela 7.1: Projeção da população mundial utilizando o modelo de crescimento contínuo.

7.4 Exercícios

7.1 Recrie a tabela 7.2 utilizando as informações deste capítulo.

Tabela 7.2: Valores Médios de Inteligência

Exemplo de Raça ou Criatura Inteligência Média Modicador Médio Zumbi, golem, gosma ocre -

-Verme de carniça, verme púrpura, camelo 1 -5 Tigre, hidra, cão, cavalo 2 -4 Dilacerador cinzento, tendrículos, rast 3 -4 Otyugh, grifo, pantera deslocadora 4-5 -3 Troll, cão infernal, ogro, yrthak 6-7 -2 Troglodita, centauro, gnoll 8-9 -1 Humano, bugbear, inumano, bruxa da noite 10-11 0 Tartaruga-dragão, gigante das nuvens, lamia 12-13 +1 Caçador invisível, aparição, fogo fátuo 14-15 +2 Beholder, súcubo, arconte mensageiro 16-17 +3 Ilitide, slaad da morte, vulto alado 18-19 +4 Kraken, titã, rastejador noturno 20-21 +5 Dragão dourado grande ancião 32-33 +11

(18)

Capítulo 8

Figuras

8.1 O comando includegraphics

Para podermos trabalhar com guras devemos carregar o pacote graphicx, inserindo o co-mando \usepackage{graphicx}no preâmbulo do texto. A inserção pode ser feita incluindo o comando \includegraphics ,cuja sintaxe é:

\includegraphics[opções]{nome_do_arquivo_EPS} As opções são:

• height: altura em cm; • widht: largura em cm; • scale: percentual da gura;

• angle: ângulo de rotação em graus;

Podemos adicionar outros formatos de gura utilizando uma opção do pacote \usepackage[dvips]{graphicx}.Vejamos: \includegraphics[height=1cm]{fig/gato.jpg} \includegraphics[height=2cm]{fig/gato.jpg} \includegraphics[height=3cm]{fig/gato.jpg} \includegraphics[height=4cm]{fig/gato.jpg}

8.2 Ambiente gure

Tal como o ambiente table, temos para gura o ambiente utuante gure que nos per-mite adicionar legendas e referências. Procedemos da mesma maneira, usamos o comando \label{nome} para rotular e \ref{nome}durante o texto para fazermos a referência. Vejamos:

(19)

\begin{figure}[h] \centering

\includegraphics[height=8cm]{fig/bbt.jpg} \includegraphics[height=8cm]{fig/bbt2.jpg} \caption {The Big Bang Theory}

\end{figure}

Figura 8.1: The Big Bang Theory

O LATEX apresenta muitas outras opções importantes mas nos restringir aqui somente as

mais comuns. Poderíamos citar o posicionamento ao lado do texto dado por \usepackage{wrapfig}e o posicionamento em minipage \begin{minipage},estes comando podem ser melhor entendi-dos nas referências [1] e [2].

8.3 Exercícios

8.1 Adicione e formate a seguinte sequência de guras:

(20)

Capítulo 9

Bibliograa

Você pode produzir uma bibliograa com o ambiente thebibliography. Cada entrada começa com \bibitem{marca}.A marca é usada para fazer citações do livro ou artigo no texto do documento, \cite{marca}. A numeração das entradas é gerada automaticamente, o comando \begin{thebibliography} inicia a bibliograa.

\begin{thebibliography}{0}

\bibitem{short} Tobias Oetiker, Hubert Partl, Irene Hyna e Elisabeth Schlegl; LATEX em 105 minutos;

\bibitem{int} Silvano Cesar da Costa, Adriano Ferreti Borgatto, Clatice Garcia Borges Demétrio; Curso de Introdução ao \LaTeX ~; \end{thebibliography}

Para exemplicar o uso da citação, veja o exemplo abaixo:

Esta apostila foi baseada nos textos presentes nas referências \cite{int} e \cite{short}. Gostatíamos de agradecer aos autores. Além disto, gostaríamos de agradecer ao prof. Alvaro Teixeira pela ajuda neste projeto.

Esta apostila foi baseada nos textos presentes nas referências [1] e [2]. Gostatíamos de agradecer aos autores. Além disto, gostaríamos de agradecer ao prof. Alvaro Teixeira pela ajuda neste projeto.

(21)

Referências Bibliográcas

[1] Tobias Oetiker, Hubert Partl, Irene Hyna e Elisabeth Schlegl; LATEX em 105 minutos; [2] Silvano Cesar da Costa, Adriano Ferreti Borgatto, Clatice Garcia Borges Demétrio; Curso

Referências

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