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Informativo nº 88 de 20.09.2016

Í N D I C E

1. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECIDE QUE O PRAZO DE PRESCRIÇÃO DO IPVA SE INICIA A PARTIR DO DIA SEGUINTE DO VENCIMENTO_________________________________________________________p.02 2. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA MANTEM ENTENDIMENTO QUE A RECEITA DE ALUGUEL COMPÕEM A BASE DE CÁLCULO PARA PAGAMENTO DA COFINS E PIS__________________________________________________________p.03 3. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO ACATA RECURSO DO

CONTRIBUINTE QUANTO A EXCLUSÃO DO

SIMPLES______________________________________________________________p.04 4. PROJETO DE EMENDA DA CONSTITUIÇÃO SOBRE EXTENSÃO DA NÃO

INCIDÊNCIA DE IPTU PARA IMÓVEIS LOCADOS AS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS___________________________________________________________p.06 5. RIO DE JANEIRO INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE EQUILÍBRIO FISCAL (FEEF)

– CONDIÇÃO PARA FRUIÇÃO DE BENEFÍCIOS

FISCAIS_______________________________________________________________p.07 6. A INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE O AVISO PRÉVIO

INDENIZADO E A POSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO ADMINISTRATIVA_____________________________________________________p.08

* * * * *

Este informativo foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico. Direitos autorais reservados a Micheloni

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2 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECIDE QUE O PRAZO DE PRESCRIÇÃO DO IPVA SE

INICIA A PARTIR DO DIA SEGUINTE AO VENCIMENTO.

A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em julgamento de recurso repetitivo, emitiu um novo entendimento para a contagem do prazo de prescrição do Imposto sobre a

Propriedade de Veículos

Automotores. O relator do recurso, ministro Gurgel de Faria disse que o IPVA é lançado de ofício no início de cada exercício e constituído

definitivamente com a

cientificação do contribuinte para o recolhimento do tributo. A ciência ocorre mediante o envio de carnê ou a publicação de calendário de pagamento com instruções para a sua efetivação. E firmou a seguinte tese:

“A notificação do

contribuinte para o recolhimento

do IPVA perfectibiliza a

constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo prescricional para a execução fiscal

no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação”.

O recurso foi interposto pelo Estado do Rio e a procuradoria sustentou que a prescrição para a cobrança só começa com a constituição definitiva do crédito tributário do IPVA, seja através de notificação, seja da ciência de novo lançamento para os contribuintes inadimplentes. Em verdade foi modificado o acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com destaque que no STJ, este foi processado e julgado como recurso repetitivo para dirimir controvérsia envolvendo a fixação do termo inicial do prazo prescricional para a cobrança do IPVA.

O relator ainda destacou no seu voto que a jurisprudência do STJ orientava nesse sentido que a contagem da prescrição deveria iniciar na data do vencimento para o pagamento do tributo. Porém, propôs o aperfeiçoamento

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desse entendimento, “uma vez que, na data do vencimento do tributo, o fisco ainda está impedido de levar a efeito os procedimentos tendentes à sua cobrança”.

Segundo Gurgel de Faria, é assegurado ao contribuinte realizar o recolhimento voluntário até o último dia estabelecido para o vencimento, sem nenhum outro ônus, por meio das agências

bancárias autorizadas ou até mesmo pela internet, ficando em mora tão somente a partir do dia seguinte.

Com esse sentido decidiram por unanimidade, o colegiado e dado parcial provimento ao recurso especial, com remessa dos autos ao tribunal de origem para

reapreciação da matéria.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA MANTEM ENTENDIMENTO QUE A RECEITA DE ALUGUEL, COMPÕEM A BASE DE CÁLCULO PARA FINS DE PAGAMENTO DA COFINS

E PIS.

Já existem 68 decisões coletivas (acórdãos) do tribunal quanto a Análise da incidência da Cofins e Pis quanto as receitas provenientes de locação de imóveis. Segundo o entendimento já consolidado pelos ministros do Superior Tribunal de Justiça, tais receitas com aluguel de imóveis de pessoas jurídicas integram a base de cálculo para

cobrança das referidas

contribuições, mesmo que a

locação, não seja o objeto social da empresa.

E tais decisões foram reunidas na última versão da Pesquisa Pronta, que e uma opção de acesso no site de forma on-line para facilitar aos interessados em conhecer a jurisprudência do STJ.

A Primeira Seção do STJ

definiu em um dos casos

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929.521, tratado como recurso repetitivo, definiu que a Cofins e Pis incidem sobre as receitas de aluguéis, uma vez que o conceito de receita bruta sujeita à exação tributária envolve, não só aquela

decorrente da venda de

mercadorias e da prestação de serviços, mas a soma das receitas

oriundas do exercício das

atividades empresariais.

Segundo a decisão, a

definição de faturamento/receita bruta da empresa inclui as receitas com locação de bens móveis, “que constituem resultado mesmo da atividade econômica empreendida pela empresa”.

Com outro paralelo no REsp 1.590.084, a Segunda Turma do STJ

decidiu que as receitas

provenientes das atividades de construir, alienar, comprar, alugar, vender e intermediar negócios imobiliários integram o conceito de faturamento, para fins de tributação de PIS e Cofins.

Naquele julgado, foi

entendido que “Incluem-se aí as receitas provenientes da locação de imóveis próprios e integrantes do ativo imobilizado, ainda que este não seja o objeto social da empresa, pois o sentido de faturamento acolhido pela lei e pelo Supremo Tribunal Federal não foi estritamente comercial”.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO ACATA RECURSO DO CONTRIBUINTE QUANTO A EXCLUSÃO DO SIMPLES.

Em decisão unânime a 8ª Turma do TRF da 1ª Região no Processo nº 0003723-22.2007.4.01.3814, deu

provimento à apelação da

empresa de serviços de informática

e tecnologia, em razão de negativa tanto da Receita Federal bem como a sentença da 1ª Vara da Seção Judiciária de Minas Gerais,

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que julgou improcedente o pedido de reinclusão no Simples Nacional.

O contribuinte teve seu pedido de reinclusão negado, sob o fundamento de que constavam em duas notas fiscais emitidas erroneamente como prestação de serviços, porem que estariam vedadas ao enquadramento no referido benefício.

Ainda que comprovado um mero erro na digitação na emissão da Nota Fiscal, porque o serviço descrito era de “desenvolvimento de site/software”. e, a Receita negou afirmando que a descrição correta dos servi;os executados era “manutenção em rede local, problemas ocasionados por vírus”.

Entretanto o desembargador federal Novély Vilanova, relator

destacou que, no segundo

despacho decisório da Receita Federal, houve o reconhecimento de que a empresa desempenhava “manutenção em rede local, problemas ocasionados por vírus”. Dessa forma, se fundamentou o

julgador e notável magistrado, que na realidade, o serviço executado pela autora estava excluído da restrição do art. 9º, XVIII da revogada Lei nº 9.317/1996 e que a

nova lei complementar nº

123/2006 do Simples não incluía a restrição contida na legislação anterior.

Em verdade destacamos que não obstante um equívoco, esse caso concreto demonstra o quanto um mero erro na digitação pode causar prejuízos ao contribuinte, e a falta de habilidade ou mesmo razoabilidade e formalismo extremista, para negar a concessão do direito ao pagamento dos tributos no Simples, por apego a formalidades, já que um erro de digitação em duas notas fiscais, não seria suficiente para detectar

que a atividade não se

enquadraria no Simples. E a reboque, que mesmo tendo uma nova redação legal, a negativa

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PROJETO DE EMENDA DA CONSTITUIÇÃO SOBRE EXTENSÃO DA NÃO INCIDÊNCIA DE IPTU PARA IMÓVEIS LOCADOS AS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS.

No dia 23 de agosto, foi instalada a criação especial para análise da

Proposta de Emenda à

Constituição - PEC 200/16, com origem no PEC 133/2015 do Senado, que tem como objetivo os imóveis alugados para templos religiosos, e que sejam utilizados para cultos, do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU. Na reunião, ocorrerá a eleição do presidente e dos vice-presidentes do colegiado. Cabe comentar que a Constituição Federal já concede a imunidade tributária para os templos de qualquer culto, de modo a proteger a liberdade de crença,

porém quanto aos imóveis

alugados isso estava fora da regra de incidência, e gera controvérsias perante os municípios.

Aguarda-se a designação de Relator nessa Comissão, quanto ao Parecer à proposta de Emenda à Constituição nº 200-A, que

passaria ter a seguinte redação: "acrescenta § 1º-A ao art. 156 da Constituição Federal para prever a não incidência sobre templos de qualquer culto do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), ainda que as

entidades abrangidas pela

imunidade tributária sejam apenas locatárias do bem imóvel".

Em verdade, tal aprovação vai de encontro, com o alcance do direito de se prestigiar a imunidade de tributar o imposto municipal, uma vez que as instituições religiosas, muito das vezes alugam imóveis e acabam tendo que discutir judicialmente perante o direito a extensão da imunidade, uma vez que não sendo de sua

propriedade, isso não

descaracteriza a condição

constitucional de não pagar tributos sobre as atividades ali decorrentes.

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7 RIO DE JANEIRO INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE EQUILÍBRIO FISCAL (FEEF) –

CONDIÇÃO PARA FRUIÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS.

Diante da crise financeira que afeta o País, em especial as finanças públicas dos Estados, o Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) editou o Convênio ICMS nº 42.

Referido Convênio autorizou os Estados a condicionarem a fruição de qualquer benefício fiscal que implique na redução do valor do ICMS ao depósito de no mínimo dez por cento do referido benefício.

A ideia é criar um fundo para equilibrar as contas dos Estados mediante o depósito de 10% de tudo o que deixar de ser arrecadado pelos benefícios já existentes e pelos que vierem a ser criados.

Assim, em 26 de agosto de 2016, foi publicada a Lei nº 7.428/16, do Estado do Rio de Janeiro, instituindo o Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF)

pelo prazo de dois anos. Quatro Estados já haviam editado suas normas internas para aproveitar as oportunidades criadas pelo Convênio ICMS nº 42/16: Bahia, Ceará, Goiás e Pernambuco.

Segundo a legislação

fluminense, caso o contribuinte não faça o depósito referente aos 10% da economia que obteve, no mês

seguinte não poderá mais

aproveitar do benefício, pois ocorrerá sua suspensão provisória. Caso a inadimplência ocorra por três meses (consecutivos ou não), o benefício será cancelado de maneira definitiva.

Tal depósito só não será obrigatório caso a arrecadação do trimestre anterior ao depósito tenha crescido, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, em patamar superior ao montante que seria depositado no FEEF.

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Os benefícios e incentivos serão prorrogados, mediante a edição de decreto, pelo prazo necessário para que o contribuinte possa ser ressarcido do total que depositou em benefício do FEEF.

Estão excluídas da

obrigatoriedade de contribuição ao FEEF as micro e pequenas empresas, as empresas localizadas no polo metal mecânico de Nova Friburgo, as indústrias têxteis e moveleira, as fábricas de produtos da cesta básica e de material

didático, as padarias, os

atacadistas e as micro cervejarias.

Também não estão

abarcados pelo depósito de 10% os incentivos à cultura e ao esporte.

Desde a edição da Lei nº 7.428/16 diversos questionamentos têm disso feitos acerca da sua constitucionalidade, dentro os quais se destaca o entendimento de que houve a criação de um novo tributo estadual sem suporte do texto da Constituição Federal.

Sendo assim, nosso Escritório encontra-se à disposição para maiores esclarecimentos sobre a matéria. Desde já recomendamos que o questionamento judicial seja feito no menor espaço de tempo possível, posto que os efeitos do depósito de 10% podem inviabilizar a continuidade das atividades de

muitas empresas.

A INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE O AVISO PRÉVIO INDENIZADO E A POSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO ADMINISTRATIVA.

De maneira bastante sintética, cabe destacar que a natureza indenizatória do aviso prévio pago

quando o empregado não cumpre o período de trinta dias foi

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bastante discutida em âmbito judicial.

Tal discussão se fundamenta no fato de que, caso reconhecida a natureza indenizatória do aviso prévio não cumprido, não há incidência da contribuição previdenciária patronal de vinte por cento.

Inicialmente, a questão foi pacificada no Superior Tribunal de Justiça que, através da sistemática dos recursos repetitivos, decidiu a favor dos contribuintes no julgamento do Recurso Especial nº 1.230.9571.

Em poucas palavras, o Superior Tribunal de Justiça

entendeu não ser possível

reconhecer o caráter

remuneratório do aviso prévio indenizado, pois tal verba seria o meio para reparar um dano

1 Ainda que operada a revogação da alínea

"f" do § 9º do art. 214 do Decreto 3.038/99, a contribuição não poderia ser exigida sobre a parcela paga ao empregado a título de aviso prévio, porquanto a natureza de tais valores continua sendo indenizatória, não

integrando, portanto, o

salário-de-contribuição.

(demissão) e não a retribuição do trabalho.

A discussão foi levada ao Supremo Tribunal Federal através

do Agravo em Recurso

Extraordinário nº 745.901 (Tema 759 - Incidência de contribuição previdenciária sobre a verba recebida por empregado a título de aviso prévio indenizado), onde foi decidido que não havia questão constitucional a ser analisada na discussão da natureza jurídica do aviso prévio indenizado. Ou seja, não foi reconhecida a repercussão geral da matéria.

Assim, a última instância a se posicionar seria o Superior Tribunal de Justiça, que já o fez de maneira favorável aos contribuintes.

Em junho de 2016, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) divulgou a Nota PGFN/CRJ/nº 485/2016 que, diante da pacificação da discussão perante o Poder Judiciário, dispensa a apresentação de contestação e de recurso quando a

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discussão judicial for a incidência da contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado.

Como efeito da referida nota e por força da aplicação do parágrafo 4º, do inciso II, do artigo 19, da Lei nº 10.522/022, a Receita

Federal do Brasil encontra-se impedida de constituir créditos tributários que não respeitem a orientação da PGFN.

Nesse contexto, abre-se a possibilidade de compensação administrativa dos valores pagos indevidamente nos últimos cinco anos a título de contribuição previdenciária incidente sobre o aviso prévio indenizado.

Em tese, não haveria

necessidade de medida judicial para reaver essa rubrica em específico, desde que o contribuinte abra mão de reaver os valores relativos ao 13º incidente sobre o aviso prévio indenizado, já que o

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§ 4o A Secretaria da Receita Federal do Brasil não constituirá os créditos tributários relativos às matérias de que tratam os incisos II, IV e V do caput, após manifestação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional nos casos dos incisos IV e V do caput.

Superior Tribunal de Justiça não se manifestou sobre ele.

Contudo, não se pode esquecer que o Supremo Tribunal Federal reconheceu a repercussão geral em outros dois Recursos Extraordinários, cujo julgamento poderá modificar a orientação firmada pela PGFN.

São eles: o RE 565.160 (Tema 20 - Alcance da expressão “folha de salários”, para fins de instituição de contribuição social sobre o total das remunerações) e o RE 593.068

(Tema 163 - Contribuição

previdenciária sobre o terço

constitucional de férias, a

gratificação natalina, os serviços

extraordinários, o adicional

noturno e o adicional de insalubridade).

Logo, caso haja qualquer entendimento diverso daquele

sedimentado pelo Superior

Tribunal de Justiça poderá haver implicações também em relação ao aviso prévio indenizado. Inclusive, a própria Nota da PGFN

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deixa margem para aplicação de entendimento diverso após o julgamento dos temas 20 e 163.

Assim, não recomendamos a

utilização de compensação

administrativa sem que antes se busque o reconhecimento judicial sobre a não incidência da contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado.

Por fim, como forma de acelerar a solução do mandado de segurança a ser impetrado, recomendamos que a tese sobre o

aviso prévio indenizado seja

discutida individualmente,

possibilitando a imediata aplicação do precedente do Superior Tribunal de Justiça e evitando a remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal para julgar outras rubricas.

Caso tenham alguma

dúvida, permanecemos à

disposição para esclarecê-la.

Advogados responsáveis pela redação e revisão:

Ricardo Micheloni da Silva Av. Churchill, 129 – Grupo 1003

Eduardo Landi De Vitto Centro – Rio de Janeiro

Rafael Ribeiro Campos (21) 2533-2613

Referências

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