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Palavras chaves: Humanização Ambiental; Pediatria Hospitalar; Ergonomia. Key-words: Humanization Environmental; Pediatrics Hospitals; Ergonomics

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Academic year: 2021

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O Papel da Ergonomia frente à Humanização do Ambiente Hospitalar Pediátrico

– estudo de caso

The Paper of the Ergonomics front to Humanization of the Hospital Pediatric

Environment

– study of case

BORMIO, Mariana Falcão

Mestranda em Desenho Industrial – UNESP/FAAC – Bauru PACCOLA, Sileide Aparecida De Oliveira Mestranda em Desenho Industrial – UNESP/FAAC - Bauru

SILVA, José Carlos Plácido da Professor Titular - UNESP/FAAC - Bauru

SANTOS, João Eduardo Guarnetti dos Livre Docente - UNESP/FEB - Bauru

Palavras chaves: Humanização Ambiental; Pediatria Hospitalar; Ergonomia

Este trabalho compreende em um estudo de caso, o qual, abordou a importância de se fazer o uso da ergonomia, como forma de obtenção da humanização de ambientes hospitalares pediátricos, visando o bem-estar, conforto e segurança dos pacientes/usuários, internados durante o processo de recuperação. Enfocou-se especificamente os aspectos ambientais: acústicos, funcionais e lumínicos/cores.

Key-words: Humanization Environmental; Pediatrics Hospitals; Ergonomics

This work understands in a study of case, which, it approached the importance of doing the use of the ergonomics, as form of obtaining of the humanization of hospitals pediatric environments, becoming the well-being, comfort and safety of the pacientes/usuários, interned during the recovery process. It was specifically focused the environment aspects: acoustic, functional and lumínicos/colors. 1.Introdução

A hospitalização é uma experiência pouco agradável que impõe ao paciente, a uma condição de adaptação forçada, em um espaço estranho, impessoal, frio e monótono. Este processo se dá de forma agressiva, dolorosa e altamente estressante, onde as preocupações estão voltadas para a cura de doenças, esquecendo-se muitas vezes, o aspecto humano. Desta forma, a mudança deste quadro, ou seja, a humanização destes ambientes, acaba por ser um grande desafio.

As abordagens mais comuns, ao se falar em humanização hospitalar, referem-se às relações humanas, deixando de lado ou simplesmente não considerando, muitas vezes, o ambiente. A importância do ambiente, neste contexto, é explicada pelo fato deste desempenhar um importante papel de suporte para o desenvolvimento de qualquer atividade humana. Portanto, deve-se buscar uma configuração ambiental, onde os componentes apresentem-se de forma a proporcionar ao homem condições adequadas para que o desenvolvimento de suas atividades, neste caso de estudo especificamente, o processo de recuperação do paciente durante o período de internação; para que ocorra de forma mais eficaz e menos traumático.

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Neste contexto, este trabalho teve como objetivo a análise ergonômica de ambientes pediátricos hospitalares, enquanto aos aspectos: acústicos, funcionais e lumínicos/cores; a fim de estabelecer uma relação entre ambiente, paciente e processo de recuperação.

2.Ambiente hospitalar / humanização /fatores ambientais

Todo ambiente é composto por um conjunto de fatores (físicos, biológicos, químicos, psicológicos, cognitivos, organizacionais, arquiteturais, estéticos) que lhe atribuem um caráter particular. Desta forma é necessário que haja equilibro entre estes fatores, ou seja, uma relação harmônica, para que o usuário/homem desenvolva suas atividades com conforto, bem-estar, segurança e motivação; evitando assim possíveis, acidentes, riscos e perigos (BORMIO, 2007). Lembra-se que a relação entre o homem e o ambiente ocupado, estabelece influências mutuas entre eles.

A satisfação em relação aos espaços, pelo homem, ocorrerá em função de três grupos de variáveis: características do usuário; os atributos físicos dos espaços; e as crenças e percepções do usuário sobre a vivência ou uso desses espaços (Atlas e Ozsoy, 1998, apud Brandão 2006). No que diz respeito aos atributos físicos do ambiente pode-se citar como sendo os de maior destaque: os sons, a iluminação, a ventilação, a temperatura, os mobiliários , o layout, as cores, as formas arquitetônicas. Especificamente neste estudo serão abordados os aspectos: 1.acústicos, 2. funcionais, e 3. lumínicos/visuais - cor.

1. Agentes ambientais: acústicos: o conceito de ruído é algo subjetivo, pois depende da pessoa e da situação de seu recebimento. Entre os vários distúrbios que podem ser resultantes do ruído, Iida (2005) identifica a alteração significativa da capacidade de concentração e do humor nas ações humanas, sendo que estes efeitos podem ser tratados de duas formas: do ponto de vista do conforto e da perda da audição. Ao se falar nos danos que o ruído causa a saúde, deve-se levar em conta alguns fatores, tais como o nível que este se apresenta, o período de duração e freqüência;

2. Aspectos funcionais: áreas e dimensionamentos mínimos; mobiliário (adequação quanto à quantidade e à faixa etária dos usuários). layout ou arranjo físico (Para Iida (2005) o arranjo físico do posto de trabalho ou layout é o estudo da distribuição espacial ou do posicionamento relativo dos diversos elementos que compõem o posto de trabalho).

3. Aspectos lumínicos/cores: a iluminação dos locais de trabalho deve ser cuidadosamente planejada desde, sendo que a forma ideal desta ser feita é por meio da complementação entre a luz natural e a luz artificial. Iida (2005) lembra que a claridade do ambiente não é determinada apenas pela intensidade da luz, mas também, pelas distâncias das fontes e pelo índice de reflexão das paredes, tetos, pisos, máquinas e mobiliário. Ainda segundo este autor, um bom sistema de iluminação é obtido com o uso adequado de cores e criação dos contrastes, podendo desta forma, produzir um ambiente onde as pessoas trabalhem confortavelmente, com pouca fadiga, monotonia e acidentes, e produzam com maior eficiência. A cor e a iluminação estão diretamente relacionadas uma vez que, a cor depende da luz para existir. O uso ergonômico da cor está relacionado muito além do uso estético, pois considera-se que esta exercer influências físicas e psíquicas sobre o homem, podendo-se dizer que “sobre o individuo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríplice: a de impressionar, expressar e construir. Ou seja, A cor é vista: impressiona a retina; é sentida: provoca uma emoção; e é construtiva, pois tem valor de símbolo e capacidade, portanto, de construir uma linguagem que comunique uma idéia” (FARINA, 1990).

Cada cor possui características próprias que influenciam na composição do ambiente e conseqüentemente no comportamento do usuário. Grandjean (1998), diz que “antes de abordarmos a coloração de uma sala, precisamos definir a função desta sala e analisar cuidadosamente seu

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ocupante”, ou seja, se faz necessário definir a atividade que será desenvolvida no local para poder configurá-lo, possibilitando assim adaptar a configuração das cores do local segundo as características fisiológicas e psicológicas de seu usuário, relação esta estabelecida devido a sua capacidade de se, “bem usadas, amenizar condições naturalmente desfavoráveis”. (VERDUSSEN, 1978)

Lacy (2002) propõe que as melhorias visuais em ambientes devam ser cuidadosamente pensadas para que correspondam às suas necessidades emocionais. Em ambientes hospitalares esta recomenda o uso de diferentes tons, podendo o artista criar suas próprias combinações para trazer essas cores para os ambientes, contribuindo assim, para a melhora do paciente. De qualquer forma, as cores em hospitais e clínicas, estarão sempre intrinsecamente relacionadas com as propriedades terapêuticas. A Tabela 01 apresenta alguns significados e efeitos que podem ser atribuídos às cores.

Tabela 01 Cor – significados e efeitos Cores Significados e efeitos

Amarelo

Representam a luz do sol, metais preciosos; quando utilizados provocam sensação de expansividade, ausência de limites; despertando a sensação de prontidão / irradiação. Esta cor estimula o sistema nervoso, transformando o pessimismo em otimismo.

Azul Provoca sensação de frio, calma, distanciamento, reflexão e introspecção. Acalma e cura a mente, reduz a pressão arterial e aumenta a consciência. Branco Possue sinônimo de claro, brilho, frieza, limpeza e pureza.

Cinza Em geral representa a idéia de nublado. Quando aplicado em demasia provoca sensação de

infelicidade, ausência de amor próprio, negatividade e indecisão.

Laranja É uma cor quente, que provoca sensações energizantes e excitantes, estimulando a criatividade e a comunicação.

Preto Representa o escuro, estando ligado a sensações de depressão, medo, desconhecido e

vácuo. Verde

Simboliza a natureza; se adequadamente aplicado provoca sensações de calma, quietude, harmonia, esperança, liberdade, receptividade e crescimento. Dando acesso às emoções profundas e podendo começar a liberar traumas passados – levando à paz e à harmonia. Vermelho

Expressa a vida. É uma cor superestimulante, quente. Quando aplicada desperta sensação de ativação, perturbação. Energiza e ativa as emoções, eleva a pressão arterial e afeta o sistema muscular.

Fonte: Lacy, 2002.

Outra propriedade atribuída à cor é a possibilidade de criar espaços arquiteturais, pois possui no ponto de vista sensorial uma ação móvel, podendo tornar o campo visual elástico e suas distâncias relativas, aproximando ou afastando uma parede, tornando objetos mais altos ou mais baixos, estreitos ou largos. Desta Azevedo et. al (2000), considera o estudo das cores torna-se fundamental para os ergonomistas à medida que contribui com a adequação do seu uso, não só para a segurança (codificação de perigos pelo uso da cor), ordenação e auxilio de orientação organizacional (principio de organização pela aplicação da cor), mas também para a saúde e bem estar dos trabalhadores e pacientes (influencia psicológica).

3. Metodologia

Esta pesquisa abordou o ambiente pediátrico hospitalar, tendo por objeto o estudo de diferentes realidades em diferentes, enfocando especificamente o quarto, espaço este ocupado de forma intensa, sendo em muitos o único local onde o paciente tem acesso. Consistiu em um estudo ergonômico do ambiente construído, cujo procedimento metodológico adotado foi desenvolvido a partir da Avaliação Pós-Ocupação – APO, por meio de uma análise exploratória da utilização dos

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espaços pelos usuários, identificando as componentes ambientais (materiais e cores); os agentes ambientais (ruídos e iluminação); e aspectos funcionais (conforto e layout).

4. Estudos de caso

As Instituições escolhidas para análise foram a Santa Casa de Pederneiras (SP); o Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo – Centrinho - Bauru (SP); e o Hospital da Unimed – Bauru (SP); sendo a principal diferença entre estas as fontes de recursos financeiros.

4.1. Santa Casa – Pederneiras (SP)

A Santa Casa da cidade de Pederneiras (SP), é um Hospital público, com recursos escassos, provenientes do Estado e de doações particulares. Constituí-se em uma edificação antiga, que de acordo com as possibilidades financeiras, passa por reformas em busca de adequação às novas exigências ambientais hospitalares.

O quarto possue um layout que dispõem os dois leitos existentes de forma adequada, facilitando a circulação interna, tanto dos pacientes como dos profissionais. O mobiliário, por ser antigo não apresenta todas as adequações ergonômicas e antropométricas necessárias

As Tabelas 2 e 3, abaixo, apresentam a forma como os agentes e os componentes ambientais apresentam-se no quarto analisado, assim como algumas particularidades.

Tabela 02 – Caracterização da ocorrência dos agentes físicos ambientais

Agente Ocorrência

Iluminação Artificial distribuída de forma geral, e natural pelas janelas

Ruídos Baixas intensidades, caracterizando-se como ruído de fundo

Tabela 03 - Relação das componentes ambientais – materiais e cores

Componente Material Cor

Parede Alvenaria Branca, sendo que uma delas

apresenta tratamento diferenciado, na cor azul e desenho com motivos infantis

Piso Alvenaria com revestimento específico

para ambientes da área da saúde

Azul

Teto Laje de concreto armado Branca

Janelas Ferro Brancas / Gelo

Portas Madeira Brancas

Berços Ferro Branco / Gelo

Cadeiras Ferro com assento de plástico Preto e branco Mobiliário

Mesas para manipulação de medicamentos

Estrutura de ferro e tampo de madeira Brancas

Canalização para condução de gases

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As figuras 1, 2 e 3, abaixo, permitem a visualização dos componentes ambientais do quarto estudado.

Fig. 1- Detalhe parede quarto Fig. 2- Vista do quarto 1 Fig. 3- Vista do quarto 2

Por estar localizado no centro da cidade, o edifício acaba por apresentar ruídos de fundo contínuos, provenientes do tráfego e de escolas vizinhas, entretanto, estes apresentam-se em baixas intensidades. Apesar da Santa Casa ser um Hospital público, com recursos escassos, suas instalações e mobiliários não apresentarem recursos tecnológicos e ergonômicos, identifica-se, dentro do possível, preocupações com a humanização ambiental. A qual fica explicita no tratamento das paredes, com suas cores diferenciadas e desenhos realizados, por meio de um trabalho simples com tinta látex, entretanto, bem colorido e alegres; conseguindo proporcionar aos pacientes sensações tranqüilas e alegres.

4.2. Centrinho – Bauru (SP)

O Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, localizado na cidade de Bauru (SP), mais conhecido como Centrinho é administrado pela Universidade de São Paulo, onde desenvolve um projeto de grande importância junto à sociedade, com pacientes que possuem problemas de má formação na face e crânio, sendo um referencial em toda a América Latina para tratamentos desse gênero. Diante de sua importância são grandes os investimentos financeiros, fato que, propicia que suas instalações ambientais, equipamentos e mobiliários apresentem alta qualidade tecnologia e ergonomia.

Neste estudo foi analisada a ala da Unidade de Tratamento Semi-Intensiva Pediátrica, onde o layout apresenta as acomodações dos pacientes feitas de forma coletiva em um ambiente amplo que se subdivide de acordo com a necessidade específica de cada paciente (Figuras 4 e 5). Quando necessário o isolamento do paciente para procedimentos médicos ou outros, são utilizadas as cortinas localizadas ao lado de cada leito (figura 6 ).

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Os agentes e as componentes ambientais identificadas no local de estudo, encontram-se especificadas na Tabela – 04 e 05.

Tabela 04 - Caracterização da ocorrência dos agentes físicos ambientais

Agente Ocorrência

Iluminação Artificial distribuída de forma geral no ambiente, e pontual sobre os leitos. Sem ocorrência de iluminação natural.

Ruídos Baixas intensidades, caracterizando-se como ruído de fundo, proveniente dos

equipamentos e ocupantes.

Tabelo 05 - Relação das componentes ambientais – materiais e cores

Componente Material Cor

Parede Alvenaria Branca com

barrado azul

Piso Alvenaria com revestimento

específico para ambientes da área da saúde

Azul

Teto Laje de concreto armado Branca

Portas Madeira Brancas

Berços Ferro Bege

Cadeiras Ferro com assento de plástico Preta e branca; e branca e azul Mobiliário

Mesas para manipulação de medicamentos

Estrutura de ferro e tampo de madeira

Brancas e pretas

Cortinas plástico Branca e azul

A composição ambiental deste setor apresenta um trabalho com cores em diferentes tonalidades de azul, e branco, associados à desenhos pontuais sobre os leitos. Desta forma, é obtido um ambiente que proporciona tranqüilidade – calma, aos seus pacientes, além de pequenos estímulos. É um ambiente rico em detalhes tanto de iluminação como de revestimentos e equipamentos.

4.3. Hospital da Unimed – Bauru (SP)

O Hospital de Unimed da cidade de Bauru encontra-se implantado em um local afastado da cidade, o que lhe atribui um caráter de tranqüilidade. Por ser uma instituição particular, recursos que lhe permite adquirir equipamentos e mobiliários com alta qualidade tecnológica e ergonômica. Este hospital, apresenta todas as suas alas configuradas com um mesmo padrão de construção e mobiliários, inclusive a pediatria.

O ambiente de estudo, o quarto, pode ser ocupado por um ou dois leitos, dependendo das necessidades de cada paciente, sendo que para ambos os casos o layout é composto adequadamente, enquanto organização de mobiliários e áreas de circulação, tanto para os pacientes como para os profissionais. A identificação dos agentes e as componentes ambientais, encontram-se especificadas na Tabela – 06 e 07.

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Tabela 06 - Caracterização da ocorrência dos agentes físicos ambientais

Agente Ocorrência

Iluminação Artificial distribuída de forma geral, e natural pelas janelas

Ruídos Baixas intensidades, somente dos usuários do quarto.

Tabela 07 - Relação das componentes ambientais – materiais e cores

Componente Material Cor

Parede Alvenaria Salmão

Piso Alvenaria com revestimento específico para

ambientes da área da saúde

Cinza

Teto Laje de concreto armado Branco

Janela Alumínio Cinza

Porta Madeira Cinza

Cama Ferro Bege

Poltrona Couro Cinza

Mobiliário

Mesa para manipulação de medicamentos

Madeira Branca

Fig. 7- Leito Fig. 8- Vista geral quarto 2 Fig. 9- Vista geral quarto 2 Apesar das cores aplicadas neste ambiente - salmão, cinza e branco, ocorrerem de forma adequada e harmônica, e conseguirem compor ambientes aconchegantes, estes podem tornar-se um pouco monótonos caso o período de permanência se prolongue, principalmente para as crianças, pois não possue nem um atrativo de se destaque neste conjunto, como por exemplos desenhos (figuras 7, 8 e 9).

5. Conclusão

A busca por adequações ambientais às necessidades humanas, configura-se como sendo um fator ao qual os profissionais responsáveis por tais projetos devem, observar. Lembra-se que, conforme abordado pelo presente artigo, existem vários aspectos a serem atentados, destacando-se entre eles a cor.

O presente estudo de caso, desenvolvido no contexto do ambiente hospitalar, constatou que mesmo de forma acanhada existem preocupações que focam a humanização destes ambientes, entretanto

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estas não ocorrem no sentido da aplicação da cor enquanto suas características e efeitos ergonômicos. Esse fator fortalece a afirmação de que a aplicação da cor ultrapassa o caráter estético, na medida em que pode proporcionar ao paciente, ambientes adequados ao estado de recuperação em que se encontra.

6. Bibliografia

AZEVEDO, Maria de Fátima Mendes de; SANTOS, Michelle Steiner dos; OLIVEIRA, Rúbia de. O uso da cor no ambiente de trabalho: uma ergonomia da percepção. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2000.

BORMIO, Mariana Falcão. Sinalização visual de segurança – Estudo de caso SENAI Lençóis Paulista. Bauru: UNESP, 2007. Monografia (Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho), Universidade Estadual Paulista, 2007.

BRANDÃO, Douglas Queiroz. Avaliação da qualidade de arranjos espaciais de apartamentos baseada em aspectos morfo-topológicos e variáveis geométricas que influenciam na racionalização construtiva. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 6, n. 3, p. 53-67, jul./set. 2006. FARINA, Roberto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1990.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Traduzido por João Pedro Stein. Porto Alegre: Bookmam, 1998. Tradução de: Physiologische arbeeitsgestaltung: leitfaden der ergonomie.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2º edificação ver. e ampl. - São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. 2005.

LACY, Marie Louise. O poder das cores no equilíbrio dos ambientes. São Paulo: Ed. Pensamento, 2002.

VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1978.

Mariana Falcão Bormio - marianabormio@uol.com.br

Sileide Aparecida de Oliveira Paccola - sileidepaccola@yahoo.com.br José Carlos Plácido da Silva - placido@faac.unesp.br

Referências

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