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FABRIZZI, Émille C. Simonetti.Análise de alterações posturais e força muscular respiratória em crianças respiradoras bucais. São Manuel,SP : FMR,2011.

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Academic year: 2021

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FABRIZZI, Émille C. Simonetti.Análise de alterações posturais e força muscular respiratória em crianças respiradoras bucais. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

Introdução: O processo fisiológico da respiração é aquele que o individuo respira exclusivamente pelo nariz. A respiração bucal se dá quando não ocorre o processo da respiração corretamente, ou quando não consegue respirar pelo nariz,sendo um processo patológico, assumindo posições para facilitar alguns movimentos, comprometendo a postura da criança. Objetivo: Comparar a força muscular respiratória e a postura de crianças respiradoras bucais e nasais e correlacionar a análise postural dos dois tipos de respiradores. Método: Os dados foram coletados em 10 crianças respiradoras nasais e 10 respiradoras bucais em Programa Saúde da Família no município de São Manuel/SP, no período de maio a junho de 2011, realizada avaliação postural por meio de um simetrográfo e avaliação da força muscular respiratória por meio de um manovacuometro para verificar a pressão inspiratória máxima e a pressão expiratória máxima. Resultados: Observou-se que 9 crianças respiradoras bucais apresentaram menores graus de força muscular respiratória e maiores alterações posturais, do que as crianças respiradoras nasais. Conclusão: Concluiu que as crianças respiradoras bucais apresentam a força muscular respiratória diminuída em relação às crianças respiradoras nasais e que as crianças respiradoras bucais apresentam alteração do corpo no espaço, sendo a principal alteração a anteriorização da cabeça.

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FERNANDES, Genitta N. Santos.Análise do pico de fluxo expiratório em indivíduos sedentários e não sedentários. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

Introdução: O pico de fluxo expiratório (PFE) é o fluxo máximo alcançado durante uma manobra expiratória forçada partindo da capacidade pulmonar total, mensurado em litros por minuto, através de um medidor portátil peak flow. O resultado do PFE é individual e pode variar de acordo com a idade, altura e sexo. Objetivos: Comparar as medidas do pico de fluxo expiratório entre indivíduos sedentários e não sedentários. Método: Ensaio clínico transversal, realizado no Laboratório de Fisioterapia da Faculdade Marechal Rondon e Academia Passo a Passo de Lençóis Paulista-SP. Após aprovação do COEBE foi realizada a seleção dos participantes do gênero feminino através de questionário para escolha do perfil sedentários e não sedentários obedecendo critérios de inclusão e exclusão, sendo selecionados dois grupos com 12 mulheres cada. A média da idade entre as sedentárias foi 34,6 anos e das não sedentárias 34,5 anos. A medida do PFE foi realizada em posição ortostática. Análise Estatística: Aplicado teste de diferença, teste t de student, para amostras pareadas. Resultados: A média do PFE das mulheres não sedentárias foi de 382,2 L/min e das sedentárias 373,3 L/min. Os valores obtidos para o PFE estavam dentro da normalidade para ambos os grupos. Conclusão: Embora tenha sido encontrada uma pequena diferença PFE entre os grupos essa diferença não foi estatisticamente significativa.

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LIMA,Fabiane Marcela Borges de. Efeito do ultra som na qualidade de vida e dor referida em pacientes com lesões músculo-esquelética no ombro. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

Lesão músculo-esquelética no ombro é uma das queixas mais comuns e incapacitantes do sistema ósteomioarticular. Mediante o elevado número de pacientes acometidos por essas lesões e a crescente utilização do ultra-som (US) para tratamento de diversas patologias, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do US na qualidade de vida (QDV) e melhora do quadro álgico em pacientes com lesões no ombro. Método: Foram selecionados 8 pacientes (4 homens e 4 mulheres) com lesões no ombro, atendidos na Clínica de Fisioterapia da Faculdade Marechal Rondon. Foram divididos em dois grupos: Grupo USL- tratamento conservador seguido de ultra-som ligado; Grupo USP- tratamento conservado seguido de ultra-ultra-som placebo. Todas as variáveis foram avaliadas antes e após a realização de 10 sessões de tratamento. A QDV foi mensurada pela versão traduzida do questionário SF-36 e a percepção da dor pela escala visual analógica (EVA). Resultado: Ambos os protocolos de tratamento foram eficazes na reabilitação dos pacientes, pois se obtiveram melhores índices de QDV e menores valores na EVA quando comparados o final com o início do tratamento para todos os pacientes. Conclusão: O protocolo utilizado neste estudo apresentou resultado positivo na melhora da QDV e dor referida em pacientes com lesões músculo-esqueléticas do ombro.

Palavras-chave: Ultra-som; dor no ombro; lesões músculo esqueléticas, qualidade de vida, fisioterapia.

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PAES, Ana Carolina. Funcionalidade e Qualidade de Vida de indivíduos acometidos por Acidente Vascular Encefálico. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma disfunção neurológica que frequentemente deixam sequelas incapacitantes. É uma das principais causas de morte no mundo. As seqüelas deixadas levam a comprometimentos funcionais interferindo na Qualidade de Vida dos pacientes. Objetivo: Avaliar o impacto do AVE na Qualidade de Vida e Funcionalidade de usuários de uma Clínica Escola de Fisioterapia. Método: Foram avaliados 12 pacientes que sofreram AVE há no mínimo 6 meses que fazem tratamento fisioterapêutico. O tipo de estudo foi transversal, uma única aplicação da Medida de Independência Funcional (MIF) e da Escala Específica para AVE (EQVE-AVE) foi realizada. A MIF foi aplicada para avaliar o nível de independência dos sujeitos, e a EQVE-AVE para avaliar a qualidade de vida dos pacientes. A análise dos dados realizada foi por meio da estatística descritiva. Resultados: Uma maior incidência dos sujeitos estava na faixa etária de 51-60 anos. 76% dos sujeitos apresentaram uma boa funcionalidade, pontuação de 110 a 126 da MIF. Porém, 66% dos sujeitos apresentaram um escore entre 80 a 160 da escala específica de Qualidade de Vida. Conclusão: Os instrumentos propostos responderam ao objetivo, demonstrando os comprometimentos relacionados com Funcionalidade e Qualidade de Vida. Desta forma, a utilização da MIF e da EQVE-AVE foi útil para acompanhar os sujeitos acometidos por AVE que fazem tratamento fisioterapêutico.

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PIRES,Éline Kate. Efeito do uso da CPAP sobre a Sonolência Diurna e a Qualidade do Sono em pacientes com SAOS. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

A síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) no adulto cursa com sonolência excessiva diurna e alteração da qualidade do sono, investigados subjetivamente pelos questionários de Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). O tratamento golden standard é a utilização da pressão positiva continua nas vias aéreas (CPAP). O objetivo deste estudo foi comparar a percepção subjetiva de sonolência diurna e da qualidade do sono, em pacientes com SAOS, antes e após do uso da CPAP. Foi realizado estudo retrospectivo que analisou prontuários de pacientes em acompanhamento no Ambulatório de Ventilação Domiciliar do HC-FMB-UNESP. Os pacientes responderam aos questionários ESE e PSQI antes e após três meses do início da utilização da CPAP. Nesses questionários são atribuídas pontuações de zero a três, em cada item avaliado, sendo que quanto maior o valor, pior é a qualidade do sono e a sonolência diurna. Na análise estatística utilizou-se o teste t Student (p<0,05). Estão em uso regular da CPAP 44 indivíduos, somente 20 responderam aos questionários antes e após três meses do uso do equipamento. Destes, 17 apresentaram sonolência excessiva diurna (ESE>10), 7 de forma severa (ESE≥19). Com o uso da CPAP, 19 pacientes melhoraram a ESE, somente três pacientes mantém ESE > 10. Vinte pacientes apresentaram diminuição da qualidade do sono (PSQI>5). Após o uso da CPAP o PSQI diminuiu em todos os pacientes. Conclui-se que o uso regular da CPAP melhora a qualidade do sono e a sonolência diurna em pacientes com SAOS.

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RUFATO, Pamela. Prevalência da depressão em idosos institucionalizados. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

Introdução: Diversas alterações acometem a população idosa, dentre elas, a depressão. A depressão é uma enfermidade neuropsiquiátrica que compromete o sistema nervoso central e esta associada a um elevado grau de sofrimento psíquico. A Institucionalização é uma situação estressante e desencadeadora de depressão, visto que perdem sua auto-estima e são encarados como peso social. Objetivo: Verificar a prevalência de depressão em idosos institucionalizados, com idade superior a 60 anos na cidade de Barra Bonita-SP. Método: Participaram do estudo, quatorze homens moradores da Instituição Asilar Lar de Amparo a Velhice e a Infância de Barra Bonita – SP. Aplicou-se o mini exame do estado mental (MEEM) para excluir idosos com demência. Em seguida, aplicou-se a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage em versão reduzida (EDG-15) para investigar a prevalência de depressão dentro dessa população. A coleta de dados foi realizada no mês de setembro de 2010. Resultados: De acordo com o teste de rastreio (MEEM), nenhum dos participantes possuíam déficit cognitivo, alcançando um score mínimo de 14 pontos para analfabetos e 18 pontos para escolarizados, sendo possível assim continuar participando da pesquisa proposta. Em relação a variável nível de depressão, 42,8% dos entrevistados apresentavam sintomas depressivos. A taxa de depressão manteve-se em um nível classificado como leve, 6 pontos na EDG – 15. Observa-se ainda que os sintomas depressivos foram referidos pelos idosos com idade igual ou superior a 75 anos, 66%, Conclusão: Com este trabalho pode-se concluir que menos da metade dos idosos (42,8%) institucionalizados na cidade de Barra Bonita-SP apresentam índices depressivos, sendo a idade mais acometida acima de 75 anos.

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SILVA,Edgar R. Andrade. Avaliação do equilíbrio dinâmico e marcha após protocolo fisioterapêutico em pacientes com parkinsonismo. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

As características da sintomatologia da Doença de Parkinson (DP) são tremor, lentidão de movimento, instabilidade postural, com deslocamento do centro de gravidade. No Sistema nervoso central ocorre diminuição do neurotransmissor dopamina. A perda de equilíbrio e comprometimento da marcha é evidente nestes pacientes. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da aplicação de protocolo de fisioterapia em pacientes com DP. Materiais e Método: O estudo teve início após a aprovação do comitê de ética e bioética desta instituição. Participaram quatro indivíduos com DP que foram avaliados antes e após o protocolo de fisioterapia de 12 sessões, pelos instrumentos: Dynamic Gait Index, (DGI), Medida de independência Funcional (MIF) e sessão motora da Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS). A análise dos resultados foi realizada por meio da estatística descritiva. A porcentagem da diferença da pontuação entre momentos pré e pós-protocolo de fisioterapia para os pacientes foram para a MIF, 8,04%, (paciente 1), 7,61% (2), 6,66% (3) e 22,97% (4). Para a DGI: 31,25% (paciente 1), 5% (2), 112,5% (3) e 60% (4). Para a UPDRS, 19,6% (paciente 1), 24,41% (2), 28%(3) e 26,82% (4). Conclusão: Todos os pacientes que participaram do estudo tiveram melhora na pontuação, sugerindo que os efeitos do protocolo de fisioterapia desenvolvido foram positivos sobre o equilíbrio dinâmico e a marcha dos pacientes com a DP.

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SPERNEGA, Camila F. Boaro. O efeito dos exercícios cinesioterápicos no assoalho pélvico em mulheres continentes. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

Introdução: A incontinência urinária é toda perda involuntária de urina. A força da musculatura do assoalho pélvico é definida como a máxima contração voluntária que cada pessoa realiza. O fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico exerce muitos benefícios, possibilita garantir a diminuição ou a ausência da perda urinária. Objetivo: Verificar o efeito dos exercícios cinesioterápicos no assoalho pélvico em mulheres jovens, comparando a força muscular do assoalho pélvico nas mulheres que realizaram os exercícios e nas que não realizaram. Materiais e Métodos: Realizado na Faculdade Marechal Rondon envolvendo 12 alunas divididas em dois grupos, um de intervenção e outro controle. A avaliação da força do assoalho pélvico foi realizada utilizando o perineômetro. O tratamento constituiu de 20 sessões incluindo alongamento de musculatura de membros inferiores, Ginástica Hipopressiva, Reflexo A3 e A4 de Mahony e movimentos de anteversão e retroversão de quadril. Após as sessões, a força do assoalho pélvico dos dois grupos foi reavaliada. Resultados: Em relação à idade (p= 0,189), peso (p= 0,560), altura (p= 0,718) e IMC (p= 0,472) não houve diferença significante. A média da força de contração do assoalho pélvico do grupo de intervenção aumentou de 50,88 para 65,11 cm H2O e do grupo controle diminuiu de 56,66 para 53,55 cm H2O, sem diferença significativa entre grupos antes (p= 0,635) e após (p= 0,294). Conclusão: Verificou-se que após a realização dos exercícios cinesioterápicos houve aumento dos valores médios, entretanto sem diferença significativa entre os grupos analisados.

Palavras-chave: continência urinária, assoalho pélvico, fisioterapia

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VILLARINHA, Thiago L. Novaletto. Avaliação da capacidade física e qualidade de vida em portadores de artrite reumatoide submetidos à hidrocinesioterapia. São Manuel,SP : FMR,2011.

RESUMO

Introdução: A Artrite Reumatoide é uma doença crônica que atinge as articulações sinoviais e tem como principal característica a inflamação destas apresentando caráter crônico e deformante. Atinge preferencialmente articulações periféricas de maneira simétrica. Objetivo: avaliar a qualidade de vida, força de membros inferiores, capacidade aeróbia e agilidade antes e após aplicação de protocolo hidrocinesioterapêutico. Métodos: estudo realizado na APAE de São Manuel-SP com a participação de 11 indivíduos do sexo feminino com idades que variam de 45 a 69 anos. Foram utilizados para avaliação a escala SF-36, o teste de caminhada de seis minutos, o teste de sentar-se e levantar-se de uma cadeira em trinta segundos e o teste de agilidade shuttle run. Após a avaliação inicial foi aplicado um protocolo hidrocinesioterapêutico contendo: aferição dos sinais vitais, aquecimento, alongamentos e fortalecimento de membros superiores, inferiores e tronco e atividades lúdicas. O protocolo foi aplicado em duas vezes semanais num total de 20 sessões com duração de 45 minutos cada. Para aplicação do protocolo foram utilizados materiais como halteres, tornozeleiras aquáticas e “espaguetes”. Após as 20 sessões foi realizada reavaliação. Resultados: O grupo obteve melhoras estatisticamente significativas em todas as capacidades físicas avaliadas, assim como na pontuação geral da escala SF-36 (p=<0,05). Conclusão: A hidrocinesioterapia pode ser uma ferramenta favorável para alguns aspectos físicos, emocionais e sociais, sendo que uma melhora na capacidade funcional pode refletir beneficamente na qualidade de vida de portadores de artrite reumatóide.

Referências

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