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(
O TEMPO ^
10
PÁGINAS
Distrito Feilernl <• Mterólt
Tempo nublado su-ielio a chuvas.
Temperatura, esta vel. Ventos de Sul " Oeste com rajadas
Cresças. Máxima: -27.5 Minima: 16.9
)
wmmtmm.
M^SSmmS.
WaW^^S(W^mmm% "^ ^^ mWÈP^^^Nm9L.400
RÉIS
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I
QUARTA-FEIRA
Fundador: 3.
E.
»E MACEDO
SOARES
t
12
AGOSTO
ANO XV RIO DE JANEIRO
Diretor ! HORAOIO DE
CARVALHO JÚNIOR
PRAÇA TIRADENTES N" 77 N. 4.342Numa Frente De Duas Mil Milhas a Batalha Aero-Naval do Pacifico
¦ __.,.! H, ,||- a, "
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#- -¦- ..;;,..-,„¦„Per
Navios
€ s
oi/os Ataqu
s Ilhas Atentas
Timor ao Arquipélago de Salomão
Continua Violentíssima a Baiaiita
WASHINGTON, 11 (&)
_ "A batalha das lühas
Salomão ainda
prossegue,
porem, não ha nada de
no-vo a informar, diz um
co-municado do
Departamen-to de Marinha o.
Vinte @ Om Navios
Afundados
WASHINGTON, 12
(FL) __
"Os
japoneses
tiveram
21
navios
afundados ou
avaria-dos nas Aleutas, sendo
que
9
deles
foram
postos a pique, 1
pro-vavelmente afundado e
mais 11 que
recebe-ram avarias" —
infor-ma um comunicado do
Departamento de
Ma-rinha.
Três Cargueiros
Afundados em
Klska
WASHINGTON, 11 (E.)
— O
Departamento
de
Marinha dos Estados Uni"
dos informa que 2 navios
cargueiros japoneses
fo-ram avariados e 1 posto a
pique, nos ataques á ilha
de Kisha, nas Aleutas.
Cinco ataques ás
Aleutas
WASHINGTON, 11
(Reuters)
— O Departamento de Marinha
anunciou que as forças dos
Es-tados
Unidos
desfecharam , 5
ataques contra a ilha de
Kis-lca,
no arquipélago
das
Alell-ias.
desde
22 de
Iulho
pas-sado.
(Conclue Tin 3a PBK.)
0 TORPEDEAMENTO
DO «MALDONADO»
COMO O OPERADOR DO NAVIO SINISTRA
DO RELATOU A TRAGÉDIA AO
JpBAIXA-DOR URUGUAIO EM WASHINGTON
NOVA YORK
11 (U. P.)
to
sobre
o
afundamento do;
O embtixídor doUruguai, dr. navio mercante
uruguaio
"Mal-Juan Carlos Rlanco. que Por via donado".
referiu-se ao
moçlo
telefônica, conseguiu um
rela-Especial para o DIÁRIO CARIOCA
—
Avanço Alemão
o Abastecimento
da Rússia
De Manuel Chaves Nogales
is ... „;;,-.i„..., , ..,,; :;.~— ¦ ... ¦-— *
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ONDRES. 11 (Da A. F. I. para a Reuters) — Os alemães, prosseguindo o avanço no norte do \ Caucaso, anunciam a ocupação t de Platigorski e a continuação \ da marcha na direção de <»roz-\ ni, nas margens do mar uas-\ dío, cortando a comunicação \ "entre a Rússia Transcaucasia. \ Este corte de comunicações \ jamais chegará a ser^ absoluto.cnegara a oc «•"-.-—. ¦ pois, em ultima extremidade, através do mar Çaspio-Baku. centro máximo produtor de pe-troleo, poderá continuai apro-visionando a Rússia.» \Deve-se ter presente «ue jB marcha atual do exercito ale-mão em toda a larga barreira do Caucaso nao representa J. , ocupação do PJ°P"° Caução
sobretudo quando a Transcau cásia. com sua riqueza P^tàl fera, continua sendo, completa mente, inexequivel para os ale mães mesmo que estes ene guem ás bordas do -asP>°- .
A cordilheira caucasica é 1 uma barreira Intransponível. v O caminho militar do Cau-. caso. através de mon'anhas. . entre Vladicaucas Tiflis, que v pessoalmente já percorri nao j poderá ser conquistado pelos i alemães, quer nesta "apipanha, ^ quer na do ano próximo. As colunas motorizadas alemãs po-dem estender-se. impunemente. pela imensa planície -íorte da cordilheira, nnde nenhuma in-vasão pode s*ST" eficazmente. contida, porque o cenário é tao vasto e tão inexequivel que seriam necessários exércitos 'abulosos que, positivamente. hoie não existem para poder criar e manter linhas de uma fronte estabilizada como as que toamos hahit\,ad"s nos teatros de guerra ocidentais. A zona caucasica e uma imensa pia-nicie insustentável, estratégica-mente, a não ser como, tradi-carnalmente, tem podido deíen-de-la seus naturais, quer divcr, organizando militarmente, as ponulações como ilhotes oe resistência em meio de um t-rrfno pelo qual, secularmen-te. tõm corrido. livremente, to-dns os handos primados que se trm lançado a fazer a guerra m-uotns torras.
O que puderam fazer, impu-n^mente. as tropas de oficiais brancos de Denikin e de Wran-sei, como os bandos de «nar-quistas de Magnov — como não poderão faze-lo igualmente as. colunas motorizadas alemãs? O
Caucaso é uma terra ampla, acessível e aberta, onde existe base para manter em grande mobilidade uma força militar, qualquer que possa realizar in-definidamente raide3
impressio-nantes. ,
A única defesa possível do Caucaso é a organização mili-tar típica, dos cossacos, quer dizer, a constituição de núcleos guerreiros organizados com uu-tonomia nas suas Staritzjjf — corpos armados locais capazes de movimentar-se para atacar é fugir através da Imensa pia-nlcie que sempre será teria de ninguém", sem limites com clntros8 de população que po-derão ser conquistados e per didos cem vezes, como ocorreu durante a guerra civil. A guer ra no Caucaso seria, exatam-n-t6' CZm
l ^"nça^e aue
oPaSCauCcTo \ tr P>oa
-ios
aauchos, os cossacos. P''1*"™ ^ma organização 3uerrel"-a. tia-dicionalmente invencível.
A organização dos cossacos será o açoite imnlacavel de que jamais se poderão livrar os invasores.
O exercito alemão Inteiro, consagrado a guarnecer o Cau-caso, não seria suficiente para que a Alemanha se tornasse, efetivamente, dona do terveno que os alemães dizem haver ocupado, como se a icuDação daquelas terras fosse igual á ocupação das terras belgas, francesas ou holandesas.
Naturalmente a invasão ale-, mã priva a Rússia de enormes riquezas, sobretudo em
.ubsis-pelo qual
o
capitão do navio,
Mario Giambruno teve de
em-barcar no submarino alemão.
O
dr.
Blanco
entrou
em
conversação
telefônica com
o
operador de radio do
"Maldo-nado"
Rolando
Casela. que e
o tripulante de maior
gradua-ção
dos
aue
desembarcaram
em
Hamilton
(Ilhas
Bermu-das),
depois
do
afundamen-lo.
Casella manifestou áo
embai-xador que o
"Maldonado"
íoi
torpedeado ás
0,30
horas
da
madrugada, quando o navio na- |
vepcava eom todas as suas luzes i
acesas e iluminadas com
refle-tores as
bandeiras
uruguaias I
que tinham pintadas nos
dois
costados dos navios.
"Embarcamos, — acrescentou
Casella — nos botes salva-vidas
com mar muito apitado e
nos-so capitão recebeu ordem
dos
alemães, de oue se aproximasse
rio submarino. A operação
foi
difícil, em virtude
das
fortes
ondas.
Apesar
de tudo,
o
capitão
Giambruno
conseguiu embarcar
no submarino,
rindo com
dis-plicencia,
enquanto dizia:
"Eu serei a vitima".
Envergavu um uniforme de
ve-rão.
de calças curtas e
eapScc-te tropical. JDcpois de nosso
ca-pitão ter Chefiado
á bordo
do
submarino,
os
tripulantes das-
——-.
te
ordenaram cjue
nos
ata^-7"
,
...
. „
lassemos.
Como
vacilamos
que
outro grupo de tupulante.,
ameaçaram de abrir fogo contra
do "Maldonado" tinha
desem-nós,
se não
quiséssemos obe-
baixado em Halitax.
decer
Ao
ser
perguntado
sobre o
Finalmente nos afastamos e a
fundamento das versões do
aiu«-unidade lnimis;a submergiu Une-
damento do
"Rocha
esse
dl-dintamente e não voltou á apa-
plomata
uruguaio
respondeu
recer
manifestando nue nunca
tin nu
O embaixador uruguaio
disse
ouvido falar de semelhante
na-tambem ter recebido noticias de
vio.
MAPA DA SITUAÇÃO NA FR ENTE ORIENTAI, estando a»sslnnlHdnsi as iiosíçfies dos e\erol!os liilmliros. As «etnt Ihdicam os locais de contra ofensiva russa. Vêm-se, ainda, hssíimiUidhs
pelos germânicos
as reservas petro Hferas dns regiões cobiçada»'
-—- . . ,.—r-ír~*Diminue de ímpeto a Ofensiva AIem|
As Reivindicações lia-
¦
l
lianas Novamente
No Cartaz
' BERNA, 11 OJ. P.) — )'
Urgente
— "Tribuna
de j
i Geneve" informou
que
a ',
' imprensa italiana reiniciou,
J
1
repentinamente,
sua cam- ;
/ panha sobre as conhecidas \
reivindicações
italianas
de
J
território francês, especial- ?
mente Nice e Corsega.
REPELIDOS
OSETO
OS NAZISTAS
-R DE MAIKOP
a SOO quilômetros do mar Cas-pio a este de Pyatgorsk. . pio a íste de Pyatgorsk.
Navios de Guerra Russos Rechaçaram os Me- Legiões
estrangeiras
mães Na Costa Caucasiana do Mar Neejo
~
— *-™> n„-„„*ni
A Radio de Vichy Anuncia Avanços das
Forças Germânicas
MOSCOU, 11 (Reuters)
'—
Os últimos despachos da
fren-te de Kuban anunciam que o
avanço alemão
na região
de
tencias da ggfião caucasiana. A zona onde se estendem, agora, as colunas motor^adas alemãs, é maravilhosamente rica. Armavir, como Piatigorsk ou Grosni, não são, apenas, núcleos de comunicações estra-tegicas como tambem centros de riqueza agrícola e indus-trial do Caucaso. Mas esta ri-a.ueza que os russos perdem, perde-se totalmente em partes iguais para russos e alemães. Dentro de seis meses a stua-ção do Caucaso. sulcado de bandos de guerrilheiros como de expedições punitivas ale-mãs. será exatamente igual a de uma guerra civil. O fantas-r^a da fome na Ucrânia. no Caucaso e na Criméia, que as-snmhrnu o mundo pm 1920. vol-ta a levanvol-tar-se á invocação nazista.
Disposta a China a Ser Mediadora
Mo Conflito Britânico-lndu
Tropas Inglesas Patrulham as Ruas das Príncipes Cidades
— 0
Governo de Bombaim Adotará Medidas Severíssimas ¦•— M Foram
Mortas Dezessete Pessoas no Conflito
Armavir
foi considerável
ven-te refreado. Na zona de
Mai-kop,
numerosos
ataques
de
tanques e infantaria
alemães
foram repelidos.
Continua
a
luta acesa no setor de
Kote-lankovo.
Rechaçados
os
ale-mães na costa do Mar
Negro
NOVA TORK, 11 (U. P.)
no front Oriental
MOSCOU. 11 ÍU. P.) -
Des-riachos da frente citam
declara-cões de prisioneiros,
captura-dos durante os primeiros dias
deste mês,
segundo as
quais
os nazistas esteão reforçando
as
leeiões estrangeiras oue
lutam
na frente oriental,
com novos
recrutas
nrocedentes
da
Rspa-nha.
França,
Bélgica e
Norue-ga.
O prisioneiro holandês.
Cbris-tian
Orunevvald. declarou
qUe
2.0(10 holandeses oue pertencem
á divisão de Ss Nederland
fo-ram mortos na frente de
Vol-kshov.
Os 2 000 restantes foram tras_
ladados á frente de
Lehirigra-do,
onde
tomam
narte
nas
CHUNG-KING, 11
(U. P.>
— Um
porta-voz do governo
chinês indicou que.a Clima
es-tá
disposta
a mediar
na
disputa
britanico-indu'.
Ao
mesmo tempo, a imprensa
rlii-nesa apoia a atitude mdu' no
tocante ao
pedido de
inde-pendência.
O sr.
T.
P.
Tsiang.
aito
funcionário do governo chinês,
manifestou
que se propõe a
visitar
o
vice-rei
da
índia,
Lord Linlithgow, em
fins
do
corrente mês ou principies de
setembro, e salientou
que
os
distúrbios
verificados
na
In-dia dariam areiudica?
s
re-messa de abastecimento bélicos
á China.
Um porta-voz oficial,
inter-rogado sobre se a China esta
disposta a oferecer seus bons
oficios, respondeu: "A
China
ofereceria
sua ajuda
com o
maior prazer". Referiu-se
em
seguida
A simpatia da China
para
com os indu!s,
porem
assinalou que, ao
mesmo
tem-po. a China é um estado
alia-do « bom amigo da
Grâ-Bre-tanha.
— a China e a Grá-Bretanna
— acrescentou — são amigos e
serão amigou no futuro. A Chi*
na
não deseje qus esta
ami-zade
seja prejudicada
por
acontecimentos
graves.
Natu-ralmente, a China é aliada e
ainiga
da Inglaterra, porem
abriga os sentimentos mais
cor-diais para com o
povo indu',
e o governo chinês espera
ar-dentemente que se encontrarão
meios para melhorar st
situa-ção da índia".
Tropas britânicas
patrulham
NOVA DELHI, 11 (ü.
P.)
— Tropas britânicas patrulham
as
ruas, para
secundar
a
Urgente _ A Columbia Broad- operações lUnt0.Com 1.200 ho-castlng System captou uma m.eDns da Legião Belga transmissão da radio britânica, . p<?r outra parte, a Divisão segundo a qual os navios de Azul espanhola, que sofreu va-guerra russos e forças de ma- rlas derrotas durante o inver* rinha rechaçaram os ataques no passado, foi reforçada re-alemães em três pontos <3a centemente e luta. agora, na costa caucasica do mar
Nc-gro.
Acrediía-se que os referidos pontos poderiam ser a base*-de Novorossiik e os portos dc
(Conclue na 3a. pag.)
Tuapse e Anapá. por onde, segundo os alemães, as tropas russas procuram escapar por mar.
A cincoenta
quilome-tros de Novoroshik
NOVA YORK, U (ü. P.) — A radio de Vichy anunciou que as' forças alemãs chega-ram a um ponto situado a 50 quilômetros da base naval rus-sa de Novoroshisk, enquanto outra avançada se diritte pa-ra Tuapse. Por outro lado.,as tropas qe avançam para o este , chegaram. a. ura ponto situado
GÂBOIie FILHO
ADVOGADO AV. EIWS1H) IIRAGA, 72.
6» anflur (ESP. CASTELO') Ações, coiisiiliiis e pare-«•creu -oliri» U.Ireito Civil C ComeretnI. AjuKtnmeutó «•« estntntOK (ir. norieilnilèx n""-ntmns em geral, ns novns PKWfln(mente <Mii|ires.-if .1e jie snr ún» lijii*onrÍ<tj« «»" i'n;irrsKÍnnnrins Ue servido* ^ í públicos. '
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UMA DECORADORA
Em Questão de Petroleo Só
Contar Com os Estados
DECLAROU 0 GENERAL HORTA BARBÕsÃTpRESIDENTE DO CONSELHO
NACIONAL DE
PETROLEO, NO AEROPORTO SANTOS DUMONT
Podemos .j,
j
Unidos
i
i
linuá Nacional do Petroleo, referiu-se
diversos campos petrolíferos ^
reccln-vite
cano, es
por
Em um dos aviões d„
ir,iprnnpional chegou,
ontem, a
a ina.milfica impressão
ès a capUal procedente de Mi,.-
da
nesta visita
aos
Estados
esta capitai.nr
fa
k,oS
m
presidente do Conselho Na-
Encareceu o
admirável
pro-ckraal do Petroleo nue, a con-
eress'6 da grand, republica em
do
«overno norte-amcrl-
todos
o»..-setores,
de sun-
vi-teve em visita aos Esta-
da,
parlicularizando o da indus
dos
Unidos,
onde.se
demorou
'-¦
'
^
cerca tle quatro semanas.
Em sua companhia, viajaram
os membros da comitiva que
o
acompanhou aos
Estados
Ln-.-dos,
major ibá
Meireles.
te-nente Marcai de Faria e o
jor-. nalista Armando D'Almeidajor-.
I
O trenernl Horta
Barbosa foi
I recebido no
Aeroporto
Santüí
Dumont dcIos membros do
Cor.-selho Nacional do Petroleo.
fun-cionarlos desse órgão,
elenien
A senhora Dorothy Draper, que vemos no clichê em pa-lestra com o diretor da Divisão de Turismo tio PIP, sr. As-sis Figueiredo, é uma pers nalidade muito conhecida nos cir-culos elegantes de Nova Ynrlc e decoradora dos grandes "night-clubs" e das mais conhecidas "boites" naquela metro-pote, enírc os quais o famoso "Fefe's Montecarlo". Para um hotel brasileiro, de cuja decorarão joi encarregada, a sra. Draper projetou um "grill" e uma "boite" que são verdadei-ras maravilhas de bom gosto, folgamos em registar sua pre-ueiiça entremos pois acreditamos que sua. influencia poderá contribuir para acabar com os horrendos "enfeites" que
flage-Iam a vista dos freqüentadores de nossos casinos
GRÃO DUQUE.
tria petrolífera,
que fora
ele observada atentamente.
O
general
Horta
Barbosa
teve.
tambem, palavras de lou_
vol"
ao
esforço bélico do povo
norte-americano.
A nação está plenamente con-vencida da gravidade da hora fiue Passa e da significação his-torica do papel oue lhe cabe na lula contra as potências agres-soras.
Ha, assinalou o declarante, tos ligados ao comercio de pc- uma mobilização integral dos rc. troleo pessoas de sua familia e cursos pura conseguir a vitoria ! grande numero de amigos. e o moral do povo, seu espirito ! Pouco denois do desembarque de decisão, sua resolução de lu-do ilustre militar, tivemos oca- tar. correm parelhos com o ren-• sião de ouvi-lo a respeito da diniento de material bélico con-I viagem que acabara dc reali- seguido por suas industriai.
refinarias das mais modernas do pais. Sobre este particular f.H suas impressões sâo muito ex-pressiyas:
-- A visita oue, juntamente com os meus companheiros dc Viasròm, realizei nos campos pc-troliferos e ás refinarias, deli uma visão completa do que e essa Industria nos Estados Unidos. Interessado como esta-va em observar cuidadosainon-te a industria petrolífera americana. procurei tirar o maior proveito do que ia ven-do. Cabe neste particular, unia referencia á profunda confiança que os Estados Unidos de-posilam ein nossos homens e ein nossa amizade. Como ninguém ignora, o petróleo é. no mun-do inteiro, uma industria íe-chaân, quase misteriosa.
Pois bem: para nós só houvo portas abertas. Vimos tuiIo, derám-nos todas as explicações. Tivemos ocasião de conhecer
ha de mais adiantada sobre o ar,-suntoi procurando tirar do Qt.e observamos ensinamentos qi.e nos possam servir aqui no
bi^-S
Nòvòs amigos solicitavam
o
general
Horta
Barbosa
para
cumprimentá-lo.
No entanto,
procuramos
co-nhcocr a sua opinião _ sobre
o
problema
do
abastecimento
d»-petroleo
para
ò
Brasil.
— E' claro —
disse-nps <>
presidente do
"
Conselho
Naçlo-do Petróleo — que debati
Diário Carioca
EXPEDIENTE ;
Diretoria:
lioraelu dc Carvalho Júnior Dlietor-Presidenle
Danton Jobim Oiretor-Secretario Henrique de Moura Liberal
Dirctor-Gercnte TELEFONES:
Direção: S2-3028 — Cücfo <U Redação u Seeriitarla: 12-5571 Hedaoão: «3-155U - AdnU-nistraçiio e Gerencia: W-80S» publicidade: 3S-301R — Oficinas: 22-082-i — Gravuras: 22-1785.
i
NOTA — Os comentários editoriais deste jornal sobro assuntos internacionais sáo do responsabilidade dc «eu dire-tor dr. Horacio do Carvalbo Júnior. ASSINATURAS: l'ara u Brasil: Ano Semestre Para o Exterior: Ano Semestre .. íiusuuu ÜOSUUU
aousuuu
1U0$0U0zar.
O Presidente
do
No decurso da sua viagem, '->
nos diversos campos
de
pro-Conselho
general Horta
Barbosa visitou
dução e nas refinarias,
o qU«-_
<Y(.it
No próximo dia vinte deverá es-ireiar vo Atlan-tico a cantora Alzirinha Camar-go, que sc encon-tra atualmente numa "boite" da paulicéia. Confir-ina-se; assim, a noticia que demos aqui lia fl JÍs de quinze dias. Quanto á próxima apresentação de Dolores nada foi ainda fi-xaàio, pois a chegada da estre-Ia depende ainda de uma "car-ta de chamada"...
Madame Claude Alphand continua no Copacabana fazendo grande sucesso com suas canções francesas. Todos que a tem oullclo tornaram-se tornaram-seus admirado-res. Seu êxito po-derla servir mui-to bem para influenciar Jean Sablon cujas atuações têm sido bem medíocres... Um novo êxito dc Russo e de Carlos Machado c a batucada que a orquestra do ele-gante maestro es-tá apresentando ¦ultimamente. Tra-ta-se de uma das fí~ mais hnpressio-nantes peças do gênero. Merecia bem ser grava-ia em- disca.
i
O mais luxuoso casino do Brasil, o da Pampulha. em Belo Horizon-te é hoje local abençoado por muitos artistas dc nosso "music-hall". Ali têm sido consaarados profissionais quo li<3. muito nelo sabiam o que era aplausos espontâneos. Ray-mond e Jane, que ali estreia-ram, sob grandes aplausos cer-tamente, nunca mais ' esquece-rão o belo palácio sobre o lago.m$m e
Che.?a á França a Primeira Leva Em Troca de
Trabalhadores Franceses Para o Reich
— O Discurso do Sr. Lavai
COMP1EGNE. II )U. P.i — im um discurso rndiotelefonieo dirigi-cio ;i nação francesa, pronuncia-do pcir motivo da chegada da pri-meira leva dc prisioneiros trance-ses do Reich, o primeiro ministro Lava! "Venho declarou:
em nome da Trança <-do marechal dar as boas vindas aos prisioneiros repatriados e agradecer aos trabalhadores que tornaram possivel a libertação da-dUelesi Esperamos o vosso regres-.so durante dois anos. Dentro de várias horas estareis em vossas ci-dades <• em vossos campos. Ve-j-eis que om alguns casos vossos lares sofreram perdas cruéis ou-rante a vossa ausência. Nunca vos esquecemos e conhecemos as di-ficuldades oue vossa auseneia_ c cativeiro criaram para a Nação. Toda a Franca vos saúda com afeto Os trabalhadores que par-Iem para a Alemanha vos con Iem-piam. A eles deveis a vossa libei-dade e jamais devoreis esouecer disso. A França sc reslabel-cerà .mais • rapidamente e seus «1™» oompreendwfio melhor a lei da vso^dariodade.
Desejaria dirigir umas palavras de esperança aos 1.200.00(1 de bo-mens que ainda se encontram nos oamoos de prisioneiros cujo re-gresso á Franca •impaciência natural esnera e com umalegitima. Sua presença entre nos e indis-pensavel pormie eles representam ns torças vivas da nação. mas exiat-m leis de guerra e uma de-Jas tmoõe o cativeiro dos solda-dos ale a conclusão da caz final,••?eonls do armistício houve nua-se 2 00fi nnn de prisioneiros \'"n' ceses. Varias centenas de milha-res já foram postos em liberdade Uma política de comnreensao -de acordo com os interesses Franca como a de Montara •iceWndo seu regresso. Mas nolitlea era demando audaz e não foi compreendida e aceita esnontpneyoente por todos. u chanceler Hitler proporcionou, com ó s»u gesto, uma prova de sua confiança e anreço para £'v;™ a íWa pormie «Ia era a Franca. ¦Ma< isto é o nassado. E "ara ira S5 de reiniciar essa politica oue voltei ao poder. Encontro Hificul-fortes mui sinda tenho confiança. AS circunstancias mudaram. A Aiw,„i,a dilatou seus caninos cie l,alMb.-»s nor c-mbates gi-íanl^cos o vitnri«sos. O n--<-h laneou á l"<n %hU os seus homens. A. hora de
libertação dos prisioneiros e
dai
teria essa
em
massa passou. A Alemanaa r.ecc-s-sita de todos os braços qu-; puder obter afim de por em movimento o mecanismo de suas fabricas. Ela nos solicitou IDO.000 trabalha-dores especializados e Hitler pro-ineteu por em liberdade 5.000 pri-slonelros em grupos á medida Ciiie chegarem os trabalhadores ao j Iteich na proporção corresponden-te. Eslava certo de que os traba-lhadnres compreenderiam meu ape-lo. Partindo para trabalhar nas •fabricas do Reich eles realizam um ato de solidariedade.
Com o seu trabalho eles contrl-buem pára criar um ambiente dc confiança entre nossos dois paises da qual depende o destino de nos-sos prisioneiros e o futuro da França na Europa. E vós france-ses, que regressais á Patria, com-preendeis melhor a França por-que a haveis contemplado de lon-ge. Mediante vossa adesão podeis converter-vos nos melhores arlifi-ces da libertação de vossos cama-radas oue ficaram para trás, nos acampamentos.
Mas a tarefa aue (levo entren-tar é maior ainda. Outros povos vos comnlicaiam na guerra. Eu vos dirijo para um destino cite-rente. Devemos assegurar a salva-ção dn França para .-m-5 ela cossa demonstrar seu verdadeiro aspe-Ó caminho que rlevemos seguir é lonpo. Encontraremos ooslaculos nele. Para vence-los será suficien-te que imitemos o oxemolo grande soldado que preside destinos de nosso país".
AT.ASTRA-SE A ONDA DE RJ-VOT.TA NA FRANÇA OCIirADA VICHy, 11 (U- P.l — Chenarum á estação ns prisioneiros liberta-dos pela Alemanha, os quais, vi-«ivelmente emocionados, assoma-vam ás janelas do trem proferiu-do fritos rie entusiasmo nnr estar cm liberdade, depois de terem pas-sari-i ?5 meses em campos de con-centração.
Este primeiro contingente c.ta integrado nor cidadãos viúvos ccim filhos, camponeses e arrimos de
família. .
Foram recebidos na plataforma pelo sr. Pierre Lavai, uni repre-tientante do embaixador alemão em Paris, o adido esnecial a oiesmn embaixada, dr. Otto R.vbn, vários delegados do serviço alemio cie recrutamento dc operarns e o se-cretario de Estado do Koverno de Viebv. a cargo las relaaSes iran-co-germanicas, sr. «cnoit Mech,n.
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São culirailur uitorl/ailus us srs. J. T do Carvalho o Antônio Ferreira da llochu.
Percorre o interior du pais a serviço desta folha, o or. IIumualiiu 1'crrota, uossu ins-petor.
REPRESENTANTÉSl Minas Gerais - Uclo llorriou-te — Osvaldo N íllassotc.
Sãu l'aulu: i Sucursal ein Sãu l'aulu: \ Mario Cordeiro - Rua Liliero * llailarò, ISS — Salas: ü8 e 3U *
;i-1flUI. * _o— ; — Recife: Kui ^ -o— * Maceió: Vaulo | Travassos Sarinliu. J
Baia — Salvador: Virfillio U. J
üorba Júnior. ) Telefone: reriiiimbuco Uuarle. Alagoas —
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22 ¦ 3018
com as autoridades
norte-ame-ricanas
este assunto tao Vital
para nós.
Encontrei a máxima
boa vontade,
a maior
compre-cnsão,
o
maior
desejo
.18
atenuar os maléficos efeitos
cia
crise.
Mas na verdade
é
P"'-ciso ler presente,
neste
assur.-to,
que
o
povo
americano
sofre,
como
nos,
as
consc-aúencias de
um abastecimento
tle petróleo muito inferior
as
suas necessidades normais.
La,
também, a
easolina está sendo
seriamente racionada. Ein
«as-hington,
por exemplo, ao
to-mar um taxi. um
inspetor aa
veiculos encaminhou p&ra o meu
carro, depois de saber qual
a
minha direção,
dois outros
pas-saEeiros.
afim de
aproveitar s
mesma viagem.
O numero de automóveis
atu-almente em trafego naquele Pais
representa
uma
percenlajícm
mínima dos 30 milhões de
car-ros oue trafega vam
antigamen-te.
Quero frisar como Um
JUS-to preilo ao povo
norte-ameri-cano. a
maneira serena
pela
oual foi recebida
esta e outras
restrições aos hábitos
normais
de vida. Todos
compreendem
que
estão em rnierra e que parn
vence-la
deverá,, fazer
sacrl-ficios.
Depois de esclarecer que
»
causa do racionamento da saso»
lina nos Estadus Unidos é a mes.
ma que no Brasil, isto é.
a
fal-Ia de transporte, o general
Hor-ti
Barbosa concluiu suas
de-clarações com as
seguintes
ps-lavras:
— Torno a repetir que volto
muito
animado
dos
Estados
Unidos,
embora não queira com
isso acenar com promessas
ime-diata.s.
E'
Preciso
reconhece?
que todos Os povos estão atra
vessando uma quadra de
sacrl-íicios< e privações. O qlle
aeve-mos encarar cont serenidade é a
hora dificil
que
vivemos,
ua
certeza de qus ela ha dc
pas-sar
Nesta questão de petróleo
,só podemos contar com os Esta.
I
dos
Unidos.
Eis uma verdade;
'
gervico
Radiotclegrafico
I para nós animadora. Dois, ape-i ¦
,
-o
I
\
l sar das dificuldades atuais, na-
""
da Conseguirá abalar a
poten-cia que sáo oS
Estados
Uni-dos.
Com
a mesma dèeis&ò
com que estão levando a cabo o
seu assombroso esforço
bélico.
hão
de
encontrar
a
neces-sária solução
para
a
crise de
invios-tanques,
que
estamos
j enfrentando.
E' apenas
ums
J questão de tempo,
Para que as
medidas já em andamento
co-mecem a dar os resultados que
Iodos esperamos.
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PRAÇA
—.
TIRADENTES, 77
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01/1IIM
Dl GIBiM
do osA Bilheteria do
"CINE VITORI^
Âbíirà ào) Iffç^p-Dia. A; Sessão W
Inaugural Terá Meio ás II lioíis
0 "Fogo Simbólico"
Chegará Hoje ao Rio
A cidade receberá, hoje entusias tlcamente os atletas patrícios que conduzem o "Fogo Simbólico"
Serü ás 20 horas a entrada tri-uníãl dos seus portadores. Os atletas patrícios, tendo partido de Tiradentes, em Minas, alcança-vão o nio Grande do Sul, nnmn prova de alta expressão cívico-esportivo.
A chegada dos atletas que cou-duzem o "Fogo Simbólico" tem por ponto designado a Praça Tt-radentes. Formarfto em frente ã estatua de Pedro I, onde os aguar-darão as autoridades convidadas pelo diretor do D. I. P., bem co-mo os membros da Escola de Erlu-nação Física, representações de élndicatos dc classe, estaduais etc.
Da Praça Tiradentes. o "Fogo Simbólico" será levado ú igreja dn Lampadosa. ondo permanecerá atp o dia seguinte, quando continuara a esplendida jornada, rumo ao sul do puls.
Os atletas patrícios conduzírflb o "Fogo Simbólico" ã fronteira dn Bst-ãdo do Rio. passando oelo Mo-r.umcnto Rodoviário e entregando o aos que ali os aguardam.
O programa organizado ê o sa-guinte: Recepção ua barreira da estrada "Petropolis-Rio" por um reoresentante do prefeito do Dis-trito Federal: continuação do re-vesnmnnto até a Praça Tiradentes, loca! da grande cerimonia elvira-chegada á Praça Tiradentes, ourte se desenvolvera o programa se-guinte: — Hino Nacional, orncflo de D. Aqulno Correia, arcebispo de Cuiabá: discurso do dr. Fer-liando de Magalhães — présiden-te da Liga de Defesa Nacional: co-locação da plaqueta do Distrito Federal no archote do "Fogo Sim-bolíco"; Hino da tndenendencia. Passarrem do "Fogo Simbólico" do archote para a lâmpada votlva tia içreja da I.amnadosa. na Aventdn Passos: Entresta de uma mensa-item da Liga do Defesa Nacion"! ao nrestdente da Renubllca. no Pala-cio Guanabara, por uma comlsssâo especial.
(Compilada dt> acordo com
.'viço Radiote"
dá Reuters)
AC1F1CO — Correm favo-ravelmente para os aliados as operações no lüdoesle do Pacifico, -íeceoendo re-forgos, as tropas norte-americanas desembarcadas nas Ilhas Salomão passaram a consolidar suas po:i-ções nos pontos conquistados, os quais foram conservados, nu sua totalidade, em" poder dos atacan-tes, apesar das repetidas tintiitlvas japonesas para desalojá-los. A Ba-talha do Pacifico desenvolve-se agora com fúria espantosa. A avia-çãe. coadjuvando a ação das tio-pas do general MeArthur, casti-tfain Incessantemente a nav^ía-.-ão, os aerodromos e as instalações mi-litares niponicàs no Timor e nn Nova Guiné. Em Rabaul, os apa-velhos aliados continuam a sub-meter o inimigo a repelidas e «es-truicloras investidas. O ultimo co-municado recebido do Dep. da Ma-rinha dos EE. UU. ontem á noite, dizia que a 'luta em disputa das Ilhas Salomão prossegue, mas UO-da tinha de novo a adiantar.- —¦ Na região setentrional do Pacific". onde unidades da frota do Tio Sam atacam os pontos ocupados pelos nlpões nas Aleutas. foram vibrados ontem cinco goloes ener-gleos contra a ilha dc Kislca, na-quele arquipélago, tendo os nor-te-americanos afundado, em Mias Imediações, um navio cargrueíro Janonfs e avariado dois outros.
ÁFRICA —. O comunicado dis-trlbuldo ontem pelo Q. G. oritani-co no Oriente Medio informa qne nada houve a assinalar sobre a." operações em terra. Os cacas C bombardeiros britânicos estiveram em atividade sobre a area de ba-talha, mas o esforço aéreo lnin:'-(ío foi em escala reduzida. —- A navenacSo do Eixo foi mais uma vez bombardeada pelos aliados ao largo da costa tia' África Síten-trional. Uma chata foi metida a-plrmo e outra avnrlada. Fii insi-i»ii!ifcante a ação aérea sobre Malta.
RirsSrA — Os alemães, após rc-ceberem reservas e se vrapruoa-rem no cotovelo do Don. cierain cimeno a uma nova ofensiva na direção de Stalingrado. e desta ves com redobrada intensidade-, A cunlin ni.-iis Impetuosa dessa aivc-metida é a nue tem como bas-1 ti area de Kletskaya, dc onde o^ ry.-^^i-ns pxfrcem forte pressfio sobre as djefesas russas no Don. Utilizam ofi nazistas héssa onera-cS.o um certo numero de pãnsntin. t'Jstas cjue, entretanto, secundo de-Háranr' os sov.Pticos, são liquida dos Incontinenti «nós tocar o sol... — Na area de Mãlkop,' o exercito russo foi obrieado a ceder novo teri*<*P(S, i*efu«ianHo-Ro entro. os nrlmeirr-s contra-fortes do Couta so. — F.m lízbev e Vornnftzh, as tmnait do Soviet sc m.intém 11U Ofensiva, sendo oue n«^(e ultimo íetor atravessaram o Don ei.o dlversos
pontos e lonthui.-ir nn o avanço. — Na ama d? Armavii' -o rnmunlcado irradiadn dc Moscou disse estarem se ferindo batalhas de ampla repercussão.