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Boletim do Exército Nº 22/2014. Brasília, DF, 30 de maio de MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

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(1)

Boletim

do

Exército

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

Nº 22/2014

Brasília, DF, 30

de maio de 2014.

(2)
(3)

BOLETIM DO EXÉRCITO

N

º

22/2014

Brasília, DF, 30 de maio de 2014.

ÍNDICE

1 ª PARTE LEIS E DECRETOS

ATOS DO PODER EXECUTIVO

DECRETO N º 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014.

Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº 12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército...11 DECRETO N º 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014. (*)

Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº 12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército...13

2 ª PARTE

ATOS ADMINISTRATIVOS

COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 466, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Delegação de competência para a realização de gastos com diárias e passagens em decorrência da Copa do Mundo FIFA 2014, no âmbito do Exército Brasileiro...13 PORTARIA N º 485, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Altera a localização da 3ª Delegacia de Serviço Militar, da 2ª Circunscrição de Serviço Militar e dá outras providências...14 PORTARIA N º 486, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Reorganiza o Comando Militar do Oeste e dá outras providências...14 PORTARIA N º 487, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Cria e ativa o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências...15 PORTARIA N º 488, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Organiza o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências...16 PORTARIA N º 489, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Reorganiza a 9ª Região Militar e dá outras providências...16 PORTARIA N º 490, DE 23 DE MAIO DE 2014 .

Cria e ativa o 3º Grupamento Logístico e dá outras providências...17

ESTADO-MAIOR

DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 100-EME, DE 21 DE MAIO DE 2014.

(4)

PORTARIA N º 101-EME, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Aprova a Diretriz para a Conceituação do Militar de Carreira Impossibilitado de Realizar o Teste de Aptidão de Tiro (TAT) (EB20-D-10.019)...25 PORTARIA N º 104-EME, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Institui Grupo de Trabalho para fins de elaboração de proposta de Normas Gerais para o Planejamento, Licitação e Contratação por intermédio de Parceria Público-Privada - PPP, no âmbito do Exército Brasileiro...29 PORTARIA N º 109-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.

Fixa limites e estabelece procedimentos para a organização dos Quadros de Acesso para as promoções à graduação de Segundo-Sargento dos Terceiros-Sargentos do Quadro Especial, a contar de 1º de dezembro de 2013...33 PORTARIA N º 110-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.

Estabelece o número de vagas para as promoções de Terceiros-Sargentos do Quadro Especial e de Taifeiros, a contar de 1º de dezembro de 2013...33 PORTARIA N º 111-EME, DE 29 DE MAIO DE 2014.

Fixa limites e estabelece procedimentos para a organização dos Quadros de Acesso (QA) para as promoções de Terceiros-Sargentos à graduação de Segundo-Sargento do Quadro Especial (QE), a contar de 1º de dezembro de 2013...34

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 075-DECEx, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Altera as Instruções Reguladoras do Sistema de Educação Superior Militar no Exército: Organização e Execução (EB60-IR-57.002)...43

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

PORTARIA N º 17-SEF, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Vincula administrativamente o Centro de Defesa Cibernética ao Departamento de Ciência e Tecnologia...44

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PORTARIA N º 16-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos- EB80-RT-76.010, 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Brigada...44 PORTARIA N º 17-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80-RT-76.011, 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Grupo...45 PORTARIA N º 18-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.012, 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Bateria Leve...45 PORTARIA N º 19-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80-RT-76.013, 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Bateria...45

(5)

PORTARIA N º 20-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.014, 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Seção Leve...46 PORTARIA N º 21-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.015, 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Seção...46 PORTARIA N º 22-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.016, 1ª Edição, 2013 do Sistema Sensor Radar de Vigilância...47 PORTARIA N º 23-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.017, 1ª Edição, 2013 do Sistema Sensor Posto de Vigilância...47 PORTARIA N º 24-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.018, 1ª Edição, 2013 do Sistema Sensor Radar de Busca...47 PORTARIA N º 25-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.019, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Míssil Baixa Altura Portátil Leve...48 PORTARIA N º 26-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.020, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Míssil Média Altura...48 PORTARIA N º 27-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.021, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Míssil Baixa Altura Telecomandado...49 PORTARIA N º 28-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.022, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Canhão Antiaéreo...49 PORTARIA N º 29-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.023, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Brigada de Artilharia Antiaérea...49 PORTARIA N º 30-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.024, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria de Artilharia Antiaérea de Média Altura...50 PORTARIA N º 31-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.025, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações de Bateria Canhão Antiaérea...50 PORTARIA N º 32-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.026, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria Míssil Baixa Altura Orgânica de Brigada Leve...51 PORTARIA N º 33-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.027, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria Míssil Baixa Altura Orgânica de Brigada...51

(6)

PORTARIA N º 34-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80RT-76.028, 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria Míssil Baixa Altura...51 PORTARIA N º 35-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.029 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações do Grupo de Artilharia Antiaérea de Baixa Altura...52 PORTARIA N º 36-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT-76.030 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações de Seção Míssil Baixa Altura...52 PORTARIA N º 43-DCT, DE 31 DE MARÇO DE 2014.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80-RT-76.008, 1ª Edição, 2014 do Armamento de Calibre 12...53

3 ª PARTE

ATOS DE PESSOAL

ATOS DO PODER EXECUTIVO

DECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014. Agregação de oficial-general...53 DECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014. Nomeação de oficial-general...53 DECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014. Exoneração de oficial-general...54 DECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014. Nomeação de oficial-general...54

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

PORTARIA N º 404, DE 23 DE MAIO DE 2014. Designação de oficial-general...54

MINISTÉRIO DA DEFESA

PORTARIA N º 1.228-MD/EMCFA, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Autorização para afastamento do país...55 PORTARIA N º 1.231-MD/SEORI/SG, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Dispensa de ficarem à disposição da administração central do Ministério da Defesa...55 PORTARIA N º 1.232-MD/SEORI/SG, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Designação para função...56

COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 407, DE 8 DE MAIO DE 2014.

(7)

PORTARIA N º 428, DE 15 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...57 PORTARIA N º 434, DE 16 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...57 PORTARIA N º 445, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...58 PORTARIA N º 449, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Autorização para viagem ao exterior...58 PORTARIA N º 450, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Autorização para viagem ao exterior...59 PORTARIA N º 451, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...59 PORTARIA N º 452, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...59 PORTARIA N º 455, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Autorização para participar de evento no exterior...60 PORTARIA N º 458, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Designação para curso no exterior...60 PORTARIA N º 459, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Praça à disposição...61 PORTARIA N º 460, DE 20 DE MAIO DE 2014.

Praça à disposição...61 PORTARIA N º 461, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Designação para curso no exterior...61 PORTARIA N º 462, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Designação para curso no exterior...62 PORTARIA N º 463, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Militar à disposição...62 PORTARIA N º 464, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Promoção de oficial em ressarcimento de preterição...62 PORTARIA N º 465, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Exoneração de oficial...63 PORTARIA N º 467, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...63 PORTARIA N º 468, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Designação para curso no exterior...63 PORTARIA N º 469, DE 21 DE MAIO DE 2014.

(8)

PORTARIA N º 471, DE 22 DE MAIO DE 2014. Designação de oficial...65 PORTARIA N º 472, DE 22 DE MAIO DE 2014. Oficiais à disposição...65 PORTARIA N º 473, DE 22 DE MAIO DE 2014. Oficial à disposição...65 PORTARIA N º 474, DE 22 DE MAIO DE 2014. Oficial à disposição...65 PORTARIA N º 475, DE 22 DE MAIO DE 2014. Oficial à disposição...66 PORTARIA N º 476, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar evento no exterior...66 PORTARIA N º 477, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Designação para viagem de serviço ao exterior...66 PORTARIA N º 478, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...67 PORTARIA N º 479, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Designação para participar de evento no exterior...67 PORTARIA N º 481, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Designação para viagem de serviço ao exterior...68 PORTARIA N º 482, DE 23 DE MAIO DE 2014. Exoneração de oficial...68 PORTARIA N º 483, DE 23 DE MAIO DE 2014. Designação de oficial...68 PORTARIA N º 484, DE 23 DE MAIO DE 2014. Nomeação de oficial...69 PORTARIA N º 491, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Designação para o Curso Superior de Política e Estratégia (CSUPE)...69 PORTARIA N º 493, DE 26 DE MAIO DE 2014.

Concessão da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina...69 PORTARIA N º 494, DE 26 DE MAIO DE 2014.

Concessão da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina...70

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

NOTA N º 004-VCH, DE 26 DE MAIO DE 2014.

Representações do Comando do Exército junto aos Órgãos da Administração Federal - Nomeação...70

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

(9)

SECRETARIA

- GERAL DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 157-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze...71 PORTARIA N º 158-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata...73 PORTARIA N º 159-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro...74 PORTARIA N º 160- SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze...74 PORTARIA N º 161 -SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata...76 PORTARIA N º 162 -SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro...78 PORTARIA N º 163-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze...79 PORTARI A N º 164- SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata...80 PORTARIA N º 16 5-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro...81 PORTAR IA N º 166-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar...82 PORTARIA N º 167-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar...83 PORTARIA N º 168-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar...84

4 ª PARTE

JUSTIÇA E DISCIPLINA

COMANDANTE DO EXÉRCITO DESPACHO DECISÓRIO N º 059, D E 19 DE MAIO DE 2014.

Recurso Administrativo...84 DESPACHO DECISÓRIO N º 061, D E 19 DE MAIO DE 2014.

Medalha do Pacificador com Palma...85 DESPACHO DECISÓRIO N º 062, D E 19 DE MAIO DE 2014.

Promoção em Ressarcimento de Preterição...87 DESPACHO DECISÓRIO N º 063, D E 19 DE MAIO DE 2014.

(10)

DESPACHO DECISÓRIO N º 065, D E 21 DE MAIO DE 2014.

Anulação de Punição Disciplinar...92 DESPACHO DECISÓRIO N º 066, D E 21 DE MAIO DE 2014.

Promoção em Ressarcimento de Preterição...94 DESPACHO DECISÓRIO N º 067, D E 21 DE MAIO DE 2014.

(11)

1 ª PARTE

LEIS E DECRETOS

ATOS DO PODER EXECUTIVO

DECRETO Nº 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014.

Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº 12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº 12.872, de 24 de outubro de 2013,

DECRETA:

Art. 1º O Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos- Sargentos do Exército é destinado ao acesso e a promoções de Cabos e Taifeiros-mores da ativa com estabilidade assegurada.

Parágrafo único. Os Terceiros-Sargentos da ativa integrantes do Quadro Especial de Terceiros-Sargentos do Exército, extinto pela Lei nº 12.872, de 24 de outubro de 2013, passam a integrar o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército.

Art. 2º Os Soldados, Cabos e Taifeiros-mores de que trata este Decreto poderão ser beneficiados por até duas promoções, após adquirida a estabilidade.

Art. 3º O acesso dos Cabos e Taifeiros-mores ao Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército será efetivado por promoção à graduação de Terceiro-Sargento, pelo critério de antiguidade, deixando os militares de pertencer à sua Qualificação Militar de origem.

Art. 4º Os Cabos e Taifeiros-mores com estabilidade assegurada, que tenham prestado, no mínimo, quinze anos de efetivo serviço, concorrerão à promoção à graduação de Terceiro-Sargento, desde que satisfaçam aos seguintes requisitos:

I - obtenham conceito favorável de seu Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar;

II - estejam classificados, no mínimo, no comportamento militar “bom”;

III - tenham obtido, no mínimo, a menção “regular” em um dos três últimos Testes de Avaliação Física previstos por sua Organização Militar, realizados anteriormente à data de remessa das alterações referentes ao processo de promoção;

(12)

V - não incidam em impedimentos de acesso, em caráter temporário ou definitivo, estabelecidos no Anexo ao Decreto nº 4.853, de 6 de outubro de 2003 - Regulamento de Promoções de Graduados do Exército.

Parágrafo único. Para a promoção de que trata o caput, serão organizados Quadros de Acesso distintos para os Cabos e Taifeirosmores, que irão prever a quantidade de vagas para a promoção, proporcionalmente à quantidade de Cabos e Taifeiros-mores aptos a serem promovidos.

Art. 5º Os Soldados com estabilidade assegurada, que tenham prestado, no mínimo, quinze anos de efetivo serviço, concorrerão à promoção à graduação de Cabo pelo critério de antiguidade, desde que satisfaçam aos seguintes requisitos:

I - obtenham conceito favorável de seu Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar;

II - estejam classificados, no mínimo, no comportamento militar “bom”;

III - tenham obtido, no mínimo, a menção “regular” em um dos três últimos Testes de Avaliação Física previstos por sua Organização Militar, realizados anteriormente à data de remessa das alterações referentes ao processo de promoção;

IV - sejam considerados “apto para o serviço do Exército” em inspeção de saúde para fins de promoção; e

V - não incidam em impedimentos de acesso, em caráter temporário ou definitivo, estabelecidos no Regulamento de Promoções de Graduados do Exército.

Parágrafo único. Os Soldados promovidos a Cabo nos termos do disposto no caput, que tenham, no mínimo, vinte anos de efetivo serviço, concorrerão às promoções à graduação de Terceiro-Sargento pelo critério de antiguidade, desde que satisfaçam aos requisitos descritos no art. 4º.

Art. 6º Para as promoções de que tratam o art. 4º e art. 5º, será respeitado o quantitativo de Terceiros-Sargentos do Quadro Especial previsto no regulamento que dispõe sobre a distribuição dos efetivos do pessoal militar do Exército, em serviço ativo, para cada ano.

Art. 7º Os Terceiros-Sargentos promovidos conforme o disposto neste Decreto concorrerão à promoção a Segundo-Sargento, pelos critérios de antiguidade e de merecimento, desde que:

I - cumpram o interstício de quarenta e oito meses na graduação atual; e

II - satisfaçam aos demais requisitos mínimos estabelecidos no Regulamento de Promoções de Graduados do Exército.

Art. 8º As promoções de que trata este Decreto não contemplarão os militares na inatividade.

(13)

Art. 10. Aplicam-se subsidiariamente às promoções de Praça de que trata este Decreto as disposições do Regulamento de Promoções de Graduados do Exército.

Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de 2013.

Art. 12. Fica revogado o Decreto nº 86.289, de 11 de agosto de 1981. (Decreto publicado no DOU nº 99, de 27 MAIO 14 - Seção 1)

DECRETO Nº 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014. (*)

Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº 12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército.

“Art. 7º Os Terceiros-Sargentos promovidos conforme o disposto neste Decreto concorrerão à promoção a Segundo-Sargento, pelos critérios de antiguidade e de merecimento, desde que:

I - cumpram o interstício mínimo fixado em ato do Comandante do Exército; e

II - satisfaçam aos demais requisitos mínimos estabelecidos no Regulamento de Promoções de Graduados do Exército.”

(*) Republicação do art. 7º do Decreto nº 8.254, de 26 de maio de 2014, por ter constado incorreção quanto ao original publicado no Diário Oficial da União de 27 de maio de 2014, Seção 1. (Decreto publicado no DOU nº 100, de 28 MAIO 14 - Seção 1)

2 ª PARTE

ATOS ADMINISTRATIVOS

COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 466, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Delegação de competência para a realização de gastos com diárias e passagens em decorrência da Copa do Mundo FIFA 2014, no âmbito do Exército Brasileiro.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010; o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, da Portaria nº 1.177-MD, de 14 de maio de 2014, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve:

(14)

Art. 1º Subdelegar competência, uma única vez, aos ocupantes de cargo privativo de oficial-general para a concessão de diárias e passagens aos servidores e militares deste Comando, nos casos de deslocamentos:

I - relacionados à Copa do Mundo FIFA 2014, no período contado a partir de 23 de abril até 15 de agosto de 2014; ou

II - relacionados ou não à Copa do Mundo FIFA 2014, para as localidades e os períodos especificados no Anexo do Decreto nº 8.228, de 22 de abril de 2014.

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 485, DE 23 DE MAIO DE 2014.D

Altera a localização da 3ª Delegacia de Serviço Militar, da 2ª Circunscrição de Serviço Militar e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, ouvido o Departamento-Geral do Pessoal, resolve:

Art. 1º Alterar a localização da 3ª Delegacia de Serviço Militar, da 2ª Circunscrição de Serviço Militar, de São Gonçalo-RJ para Cabo Frio-RJ.

Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os Órgãos de Direção Setorial, o Comando Militar do Leste e a 1ª Região Militar adotem, em seus setores de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 486, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Reorganiza o Comando Militar do Oeste e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve:

Art. 1º Reorganizar o Comando Militar do Oeste (CMO), com sede na cidade de Campo Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição:

(15)

III - 9ª Região Militar;

IV - 13ª Brigada de Infantaria Motorizada; V - 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira; VI - 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; VII - 3º Grupamento de Engenharia; VIII - 9º Grupamento Logístico;

IX - 3º Batalhão de Aviação do Exército; X - 9º Batalhão de Comunicações; XI - 6º Batalhão de Inteligência Militar; XII - 2ª Companhia de Infantaria; e

XIII - 14ª Companhia de Polícia do Exército.

Art. 2º Determinar que o EME, os Órgãos de Direção Setorial e o CMO adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 094, de 7 de fevereiro de 2012. PORTARIA Nº 487, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Cria e ativa o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve:

Art. 1º Criar o 9º Grupamento Logístico, com sede na cidade de Campo Grande-MS, subordinado ao Comando Militar do Oeste (CMO).

(16)

Art. 3º Determinar que o EME, os Órgãos de Direção Setorial e o CMO adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 488, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Organiza o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve:

Art. 1º Organizar o 9º Grupamento Logístico, com sede na cidade de Campo Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição:

I - Comando;

II - 18º Batalhão Logístico; III - 9º Batalhão de Suprimento; e

IV - Parque Regional de Manutenção da 9ª Região Militar.

Art. 2º Determinar que o EME, os Órgãos de Direção Setorial e o Comando Militar do Oeste adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 489, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Reorganiza a 9ª Região Militar e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve:

Art. 1º Reorganizar a 9ª Região Militar, com sede na cidade de Campo Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição:

(17)

III - 30ª Circunscrição de Serviço Militar; IV - 9ª Companhia de Guardas;

V - Campo de Instrução de Betione; e VI - Tiros-de-Guerra.

Art. 2º Determinar que o EME, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Oeste adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 439, de 4 de junho de 2013. PORTARIA Nº 490, DE 23 DE MAIO DE 2014.

Cria e ativa o 3º Grupamento Logístico e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve:

Art. 1º Criar o 3º Grupamento Logístico, com sede na cidade de Porto Alegre-RS, subordinado ao Comando Militar do Sul.

Art. 2º Ativar o Núcleo do 3º Grupamento Logístico, a partir de 1º de abril de 2014.

Art. 3º Determinar que o EME, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

ESTADO-MAIOR

DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 100-EME, DE 21 DE MAIO DE 2014.

Aprova a Diretriz de Implantação do Projeto LUCERNA.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o art. 13, inciso I das Instruções Gerais para os Atos Administrativos do Exército (EB 10-IG-01.003), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 771, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

(18)

Art. 1º Aprovar a Diretriz de Implantação do Projeto LUCERNA, que com esta baixa. Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os Órgãos de Direção Setorial, os Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Comandante do Exército e os Comandos Militares de Área adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. DIRETRIZ DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO LUCERNA 1. FINALIDADES

a. Regular as medidas necessárias à implantação do Projeto LUCERNA.

b. Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as ações que dão efetividade à presente Diretriz (Dtz).

2. REFERÊNCIAS

a. Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988.

b. Lei nº 12.598, de 21 de março de 2012 - Dispõe sobre regras de incentivo à área estratégica de Defesa.

c. Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999 - Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

d. L ei C omplementar n º 117 de 2 de setembro de 2004 - Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999 - Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para estabelecer novas atribuições subsidiárias.

e. Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010 - Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999 - Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para criar o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e disciplinar as atribuições do Ministro de Estado da Defesa.

f. Decreto nº 373, de 25 de setembro de 2013 - Aprova a Política Nacional de Defesa (PND), a Estratégia Nacional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN).

g. Diretriz Geral do Comandante do Exército 2011-2014, de junho de 2011.

h. Portaria nº 350Cmt Ex, de 20 de maio de 2013 Aprova o Plano Estratégico do Exército (PEEx -2014).

i. Portaria nº 1.253-Cmt Ex, de 5 de dezembro de 2013 - Aprova a Concepção de Transformação do Exército.

j. Portaria nº 1.265-Cmt Ex, de 11 de dezembro de 2013 - Aprova o Plano Estratégico do Exército (PEEx 2015-2018), integrante da Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército.

k. Portaria nº 176-EME, de 29 de agosto de 2013 - Aprova as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro (NEGAPEB).

l. Portaria nº 190-EME, 19 de setembro de 2013 - Aprova a Diretriz para a Implantação do Núcleo do 6º Batalhão de Inteligência Militar.

(19)

3. OBJETIVO

Dotar o Exército Brasileiro de uma nova estrutura para o Sistema de Inteligência do Exército (SIEx), com vistas a impactar os processos de apoio à decisão, pela integração das estruturas de análise de inteligência às estruturas de obtenção de dados de diversas fontes.

4. CONCEPÇÃO GERAL a. Justificativas do Projeto

1) O Projeto LUCERNA atende demanda consubstanciada no Plano Estratégico do Exército (PEEx 2014 e PEEx 2015-2018).

2) Coerente com a Concepção de Transformação do Exército, o Projeto LUCERNA implantará uma nova estrutura para a atividade de inteligência militar para melhor atender as demandas atuais e futuras da Força Terrestre.

b. Objetivos do projeto

1) Implantar Batalhões de Inteligência Militar (BIM) nos Comandos Militares de Área, em conformidade com o Plano Estratégico do Exército.

2) Aperfeiçoar, de forma gradual e faseada, as atuais estruturas de Inteligência Militar distribuídas nos diversos escalões, buscando a reunião de recursos humanos, materiais e tecnológicos específicos e especializados, racionalizando os meios e maximizando o emprego da atividade de inteligência militar.

3) Capacitar, qualificar e treinar o pessoal para as novas OM de Inteligência Militar, por intermédio da Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx).

4) Atualizar e aprimorar o ensino da Disciplina de Inteligência Militar nos Estabelecimentos de Ensino.

5) Aprimorar os Programas de Desenvolvimento de Contrainteligência no âmbito do Exército. 6) Aperfeiçoar os meios de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), para potencializar a efetividade da Atividade de Inteligência Militar.

7) Ampliar, reestruturar e modernizar a estrutura organizacional e física da Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx).

8) Aperfeiçoar a doutrina da Atividade de Inteligência, criando mecanismos e definindo procedimentos que norteiem a experimentação doutrinária e a execução da Atividade de Inteligência em tempo de paz e em operações militares (guerra e não-guerra).

c. Alinhamento do projeto

1) A implantação do Projeto LUCERNA atenderá às demandas dos PEEx (2014 e 2015 - 2018), Objetivo Estratégico do Exército (OEE 3) - CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL, da Estratégia 3.1 - Aperfeiçoamento das capacidades de monitoramento/ controle, apoio à decisão e apoio à atuação, das Ações Estratégicas, 3.1.1 Desenvolver as capacidades de monitoramento/ controle, apoio à decisão e apoio à atuação na fronteira terrestre e 3.1.2 Desenvolver as capacidades de monitoramento/controle, apoio à decisão e apoio à atuação nas demais áreas estratégicas.

2) O Projeto aproveitará os produtos decorrentes da implantação dos Projetos SISFRON, Defesa Cibernética, Amazônia Protegida, Sentinela da Pátria e PROTEGER.

(20)

d. Implantação

1) As ações foram iniciadas com a transformação da 6ª Companhia de Inteligência em 6º Batalhão de Inteligência Militar (BIM), a partir de 1º de julho de 2013.

2) As demais OM de Inteligência Militar serão implantadas de acordo com o PEEx.

3) As necessidades de recursos financeiros para adequação e/ou construção de instalações, deverão ser planejadas de acordo com o PEEx e inseridas no SIGA oportunamente pelo gerente de projeto, em coordenação com o EME, quando for o caso.

4) A constituição dos Nu OM de inteligência militar deverá ter por base, em princípio, o QC/QCP das Cia Intlg dos respectivos Comandos Militares de Área.

5) Igualmente, a proposta de QDM/QDMP dos Nu OM deverá ser organizada com base nos meios de dotação das Cia Intlg, com os ajustes necessários, de acordo com as áreas estratégicas.

6) Os cargos, caso haja proposta de aumento do QC, deverão ser realizados por reajustes internos no âmbito do Comando Militar de Área, prioritariamente.

7) O Chefe do Estado-Maior do Exército é a Autoridade Patrocinadora (AP) do Projeto LUCERNA. 8) O Chefe do Centro de Inteligência do Exército será o Gerente do Projeto LUCERNA.

e. Orientações para a execução do Projeto

1) Todas as fases do Projeto deverão ser coordenadas e integradas aos demais Projetos Estratégicos do Exército, em particular com os Projetos SISFRON, PROTEGER e Defesa Cibernética.

2) Resultados desejados durante a implantação do projeto: transformação e adequação de OM de Inteligência Militar, integração com os sistemas de Comando e Controle (C2), execução de experimentação doutrinária, capacitação de pessoal, implementação da Logística Integrada, respeito ao meio ambiente e implementação de um sistema de gestão.

3) Sob o ponto de vista doutrinário e organizacional, a atividade de inteligência dos batalhões de inteligência militar será realizada na área estratégica dos Comandos Militares de Área, podendo, em função da característica da modularidade, reforçar diretamente uma Força Terrestre Componente (FTC) ou uma brigada na execução de missões operacionais.

4) Visando à racionalização administrativa e à gestão de processos, os BIM deverão ocupar os aquartelamentos atuais das Cia Intlg e continuarão a não ter autonomia administrativa. Em alguns casos, os Comandos Militares de Área, baseados em seus Planos Diretores, poderão readequar e aproveitar as instalações de OM que serão desativadas.

5) Os recursos financeiros deverão ser previstos e alinhados ao PEEx. O Gerente do Projeto é o responsável pelas coordenações necessárias, junto à AP e ao EME, para os lançamentos do planejamento orçamentário possível de ser executado, no ano considerado, no Sistema de Informações Gerenciais e de Acompanhamento Orçamentário - Planejamento (SIGA-Plj).

6) Criteriosa alocação de recursos financeiros para as fases subsequentes do Projeto, durante a transformação das OM de Inteligência Militar, e para as aquisições de subsistemas componentes do escopo previsto.

7) Em função da experimentação do 6º BIM, da disponibilidade de cargos decorrente da revisão dos QO das OM operacionais e da Nova Doutrina, serão organizados, posteriormente, os quadros de cargos dos demais BIM, respeitando-se as diferentes áreas estratégicas de atuação.

(21)

8) Faseamento

a) 1ª fase (2013-2015)

- Aperfeiçoamento da Doutrina de Inteligência Militar.

- Atualização do ensino da disciplina (Inteligência Militar) nos Estabelecimentos de Ensino. - Experimentação doutrinária e preparo e emprego do Nu BIM.

- Implantação do Projeto HERMES no Nu BIM.

- Elaboração do Programa de Desenvolvimento de Contrainteligência para os BIM. - Impacto ambiental da nova OM de Inteligência.

- Estudo logístico e de pessoal para a nova OM de Inteligência.

- Início da construção da nova sede da Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx). b) 2ª fase (2016-2022)

- Consolidação da fase anterior.

- Estudo da adequação da infraestrutura das novas OM de Inteligência Militar nos demais escalões.

- Prosseguir na construção da nova sede da EsIMEx, até final de 2017. c) 3ª fase (a partir de 2023)

- Implantação dos demais BIM, 01 (um) por C Mil A. f. Estabelecimento de marcos e metas para a implantação do projeto

AÇÃO PRAZO ÓRGÃO RESPONSÁVEL

Elaboração da Declaração de Escopo do Projeto Até JUN 14 Gerente do Projeto Aprovação da Declaração de Escopo do Projeto Até JUL 14 EME

Elaboração do Plano do Projeto Até AGO 14 Gerente do Projeto Aprovação do Plano do Projeto Até OUT 14 EME Diretriz para a Implantação dos BIM Conforme PEEx EME (7ª SCh)

g. Recursos disponíveis para a implantação do Projeto 1) O Projeto receberá recursos do Orçamento do Exército.

2) O Gerente do Projeto LUCERNA, em cooperação com os gerentes dos demais Projetos Estratégicos do Exército e sob orientação do Escritório de Projetos do Exército (EPEx), da 2ª, 6ª e da 7ª SCh/EME, fará gestões junto ao Comitê Gestor de Obtenção de Fontes de Financiamento (CGOFF-EB) visando a identificar outras fontes de financiamento para o Projeto.

3) O Gerente do Projeto deverá reavaliar sistematicamente a implantação do Projeto no SIGA-Plj, em coordenação com a 6ª SCh/EME e o EPEx.

5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES a. Estado-Maior do Exército

1) Propor ao Cmt Ex os atos normativos decorrentes da presente Dtz. 2) Coordenar as atividades para a operacionalização desta Dtz.

3) Prestar consultoria nos assuntos referentes à análise e melhoria de processos (2ª SCh) e à gestão de projetos (EPEx).

(22)

4) Aprovar as propostas de QC/QDM dos módulos dos BIM.

5) Analisar e encaminhar, caso seja viável, as solicitações de recursos, previstas nas propostas de orçamento anuais e de créditos adicionais, dos ODS e do CMO, envolvidos na operacionalização desta Dtz.

6) Acompanhar a execução do projeto, realizando as coordenações que se fizerem necessárias. 7) Realizar proposta de experimentação doutrinária para os BIM, em coordenação com o gerente do projeto e atualizar a doutrina de inteligência militar.

8) Distribuir e remanejar os cargos das OM que terão QC/QCP reorganizados para a criação dos BIM.

9) Elaborar a Diretriz de Implantação de cada BIM, em coordenação com o Gerente do Projeto, de acordo com PEEx.

b. Comando Logístico

1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantação dos BIM.

2) Fornecer os itens de material de sua gestão aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e orientações do EME (4ª SCh).

3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz.

c. Comando de Operações Terrestres

1) Atualizar seus planejamentos de preparo e emprego da Força Terrestre, considerando a implantação dos BIM.

2) Emitir Diretriz de preparo e emprego operacional dos BIM, ouvido o CIE, de acordo com PEEx. 3) Planejar e distribuir os recursos necessários às atividades de preparo dos BIM.

4) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz.

d. Departamento de Educação e Cultura do Exército

- Apoiar a execução do projeto por meio de proposta de atualização, difusão e estudo da Disciplina de Inteligência Militar nos Estabelecimentos de Ensino da Força em todos os níveis.

e. Departamento-Geral do Pessoal

1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantação dos BIM.

2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz.

3) Proceder à movimentação de pessoal decorrente das Diretrizes de Implantação a serem expedidas e de acordo com o faseamento proposto pelo Gerente de Projeto.

(23)

2) Planejar e coordenar a aquisição e distribuição do material de sua gestão referente aos BIM. 3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz.

4) Apoiar tecnicamente a execução do projeto nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), Defesa Cibernética, Sistemas de Informações Geográficas e Sistemas de Comando e Controle.

5) Fornecer os itens de material aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e orientações do EME (4ª SCh).

g. Departamento de Engenharia e Construção

1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantação dos BIM.

2) Realizar, com base em proposta do Gerente do Projeto, coordenado com o EME, o planejamento e a adequação e/ou execução da construção de instalações, visando ao funcionamento dos BIM.

3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz.

4) Acompanhar e orientar as obras necessárias para adequação e adaptação das instalações dos BIM, de acordo com o cronograma proposto.

5) Fornecer os itens de material de sua gestão aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e orientações do EME (4ª SCh).

h. Secretaria de Economia e Finanças

1) Manter a Vinculação Administrativa dos BIM aos Comandos de Área ou às Bases de Administração e Apoio, quando for o caso.

2) Alocar os recursos necessários à criação dos BIM, de acordo com as diretrizes do EME, e a partir da criação da OM.

3) Adotar as medidas administrativas decorrentes da transformação das Cia Intlg em BIM, inclusive junto aos órgãos da Administração Pública Federal.

i. Comandos Militares de Área

1) Coordenar e acompanhar o desenvolvimento de todas as atividades relativas à implantação dos BIM, de acordo com o PEEx.

2) Encaminhar relatório semestral ao Gerente do Projeto (fevereiro e agosto), a partir da implantação dos Nu BIM, informando o andamento do projeto e eventuais problemas que excedam sua competência.

3) Propor, em coordenação com o Gerente do Projeto: a) ao DGP, o Plano de Movimentação de Pessoal; e

b) ao DEC, a construção e adaptação de instalações necessárias ao funcionamento dos BIM, por meio das Comissões Regionais de Obras.

4) Apresentar ao EME a necessidade de recursos financeiros, por Natureza de Despesa, para adaptação e adequação das instalações dos BIM.

(24)

6) Manter a vinculação administrativa dos BIM.

7) Executar, na esfera de suas atribuições, as ações decorrentes desta Diretriz, mediante orientação prévia do EME e dos ODS.

8) Indicar os integrantes da Equipe de Projeto, responsáveis pela condução das atividades de implantação dos BIM, ao Gerente do Projeto LUCERNA.

j. Gerente do Projeto

1) Apresentar ao EME proposta de Plano de Projeto, QO, QCP e QDMP dos BIM, de acordo com o planejamento previsto no PEEx.

2) Elaborar a Declaração de Escopo, o Plano do Projeto e submetê-los à aprovação da Autoridade Patrocinadora.

3) Acompanhar as obras da nova Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx). 4) Implantar o Projeto HERMES no âmbito do Sistema de Inteligência.

5) Apresentar relatórios semestrais, a partir da implantação dos BIM, ao EME e aos demais órgãos interessados.

6) Coordenar e controlar todas as atividades referentes ao projeto.

7) Realizar o acompanhamento físico-financeiro da implantação do projeto, com o suporte da 6ª Subchefia do EME.

8) Promover a avaliação e o aperfeiçoamento do projeto.

9) Propor e coordenar com a AP as necessidades de recursos orçamentários à implantação do projeto, de acordo com o PEEx, lançando-as, em coordenação com o EME, no SIGA.

6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

a. As ações decorrentes da presente Diretriz poderão ter seus prazos alterados pelo EME, conforme determinação do Comandante do Exército, disponibilidade de recursos orçamentários ou por proposta do Gerente do Projeto.

b. Considerando-se que o Projeto LUCERNA é um projeto de longo prazo, as ações decorrentes desta Diretriz se caracterizam pela flexibilidade, especialmente em face de possíveis ajustes a serem feitos em decorrência de estudos futuros.

c. A fim de garantir a adequada segurança para a execução do Projeto, minimizando os riscos, as mudanças de vulto no projeto somente deverão ser realizadas após autorização do Ch EME.

d. Elaborar a documentação do projeto conforme as NEGAPEB e a presente Diretriz.

e. A movimentação de pessoal e a distribuição de material decorrente da presente Diretriz, conforme proposta a ser elaborada pelo Gerente do Projeto, serão efetivadas após aprovação doQC/QDM.

f. O Gerente do Projeto, os ODS e C Mil A poderão propor, ao Chefe do EME, eventuais alterações em ações programadas, bem como adotar outras medidas, na sua esfera de competência, que facilitem a operacionalização desta Diretriz.

g. Estão autorizadas as ligações necessárias ao desencadeamento das ações referentes à condução do projeto entre o Gerente e todos os Órgãos comprometidos.

(25)

PORTARIA Nº 101-EME, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Aprova a Diretriz para a Conceituação do Militar de Carreira Impossibilitado de Realizar o Teste de Aptidão de Tiro (TAT) (EB20-D-10.019).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VIII do art. 5º do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e de acordo com o que estabelece o art. 44 das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), 1ª Edição, 2011, aprovadas pela Portaria nº 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para a Conceituação do Militar de Carreira Impossibilitado de Realizar o Teste de Aptidão de Tiro (TAT) (EB20-D-10.019), que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

DIRETRIZ PARA A CONCEITUAÇÃO DO MILITAR DE CARREIRA IMPOSSIBILITADO DE REALIZAR O TESTE DE APTIDÃO DE TIRO (TAT) (EB20-D-10.019)

1. FINALIDADE

Regular os procedimentos para a conceituação do(a) militar de carreira impossibilitado(a) de realizar o Teste de Aptidão do Tiro (TAT) devido a problema de saúde, gravidez ou por se encontrar em missão no exterior.

2. OBJETIVOS

a. Considerar os conceitos dos militares de carreira impossibilitados de realizarem o TAT por motivo de saúde, gravidez e missão no exterior, compatibilizando-os com as prescrições das Instruções Reguladoras para o Sistema de Valorização do Mérito dos Militares de Carreira do Exército (EB30-IR-60.001).

b. Coletar observações e sugestões para o aprimoramento da Port nº 051-EME, de 1º de outubro de 1981 - Teste de Aptidão de Tiro.

3. REFERÊNCIAS

a. Estatuto dos Militares (Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980). b. Sistema de Planejamento do Exército (SIPLEx).

c. Instruções Gerais para o Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT), 1ª Edição, 2012 (Port nº 989-Cmt Ex, de 27 de novembro de 2012).

d. Instruções Gerais de Tiro com Armamento do Exército (IG 80-01) (Port nº 015-Cmt Ex, de 11 de janeiro de 2001).

e. Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército, 1ª Edição, 2011 (Port nº 770-Cmt Ex, de 7 de dezembro de 2011).

(26)

f. Teste de Aptidão de Tiro (Port nº 51-EME, de 1º de outubro de 1981).

g. Diretriz para o Treinamento Físico Militar do Exército e sua Avaliação (Port nº 032-EME, de 31 de março de 2008).

h. Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) (Port nº 009-COTER, de 19 de dezembro de 2011).

i. Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes de Instrução (CI 32/1) (Port nº 008-COTER, de 4 de dezembro de 2002).

j. Caderno de Instrução de Gerenciamento de Risco Aplicado às Atividades Militares (CI 32/2) (Port nº 001-COTER, 18 de março de 2005).

k. Diretriz de Instrução sobre Prevenção de Acidentes de Instrução por Efeito das Condições Climáticas (Port nº 009-COTER, de dezembro de 2009).

l. Programa de Instrução Militar (PIM) de 2014 (Port nº 019-COTER, de 3 de dezembro de 2013). m. Instruções Gerais para a Concessão de Licenças aos Militares da Ativa do Exército (IG 30-07) (Port nº 470-Cmt Ex, de 17 de setembro de 2001).

n. Instruções Gerais para Cadastramento e Auditoria dos Dados do Pessoal Vinculado ao Exército (IR30-33) (Port nº 581-Cmt Ex, de 12 de setembro de 2011).

o. Instruções Reguladoras para Cadastramento e Auditoria dos Dados Individuais e Registros Funcionais do Pessoal Vinculado ao Exército (IR30-87) (Port nº 147-DGP, de 23 de setembro de 2011).

p. Instruções Reguladoras para o Sistema de Valorização do Mérito dos Militares de Carreira do Exército (EB30-IR-60.001) (Port nº 240-DGP, de 23 de outubro de 2013).

4. PREMISSA BÁSICA

a. A Port nº 051-EME, de 1º de outubro de 1981, que regula a realização do TAT permanece em vigor, a despeito de estudos em andamento para a sua atualização.

b. Os militares considerados aptos para o serviço ativo estão obrigados a realizarem o TAT, ressalvados aqueles enquadrados nas situações apresentadas nesta Diretriz.

5. DESENVOLVIMENTO a. Condicionantes

1) Em conformidade com a Port nº 051, o TAT deve ser realizado após o Tiro de Instrução Avançado (TIA).

2) Tal Portaria não define os procedimentos para conceituação dos militares que não realizam o TAT, no ano de instrução corrente, mesmo que justificadamente.

3) Os conceitos do TAT são considerados na forma de pontuação para efeito de valorização do mérito do militar de carreira.

(27)

4) A conceituação dos militares impossibilitados de realizarem o TAT necessita de premente normatização e a Portaria nº 051 carece de atualização, em razão do extenso espaço de tempo entre a sua elaboração e os dias atuais.

b. Procedimentos a serem adotados para a conceituação 1) em relação ao militar com problema de saúde

a) A impossibilidade de realização do TAT por motivo de saúde, no ano de instrução correspondente, deve ser comprovada por meio de inspeção de saúde realizada pelo Médico Perito da OM (MPOM) com a finalidade de Verificação da Capacidade Laborativa (VCL) e parecer publicado em BI.

b) Nesse caso, deverá ser repetido o conceito do TAT do ano imediatamente anterior, procedimento que será único e válido para o período de 5 (cinco) anos adotado para efeito de computação para valorização do mérito, conforme as EB30-IR-60.001. Em resumo, a repetição do resultado do TAT, nas condições do item 1) acima, só será permitida por uma vez em um período de 5 (cinco) anos. Outro(s) TAT porventura não realizado(s) no período considerado pelo motivo em foco não deverá(ão) ser computado(s).

c) Devem ser acrescidas às prescrições do nº 3. da Port nº 051 a situação de repetição do conceito do TAT e o respectivo motivo. Exemplo: “repetição de conceito, não realização do TAT por motivo de saúde”.

d) Registrar o conceito na Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP) por meio do Sistema de Cadastramento de Pessoal do Exército (SiCaPEx).

e) Por outro lado e sem interferência no prescrito na letra b) precedente, o militar impossibilitado deve, se for o caso, ser submetido à inspeção de saúde anual até o transcurso de 36 (trinta e seis) meses de sua restrição, quando será avaliado para aplicação dos critérios de incapacidade definitiva (art. 82 e 106 do Estatuto dos Militares).

2) em relação à militar grávida

a) A militar grávida estará dispensada da realização do TAT após comprovada essa situação por meio de parecer médico e publicação em BI da OM. Essa dispensa estender-se-á pelo período de Licença à Gestante.

b) Nesse caso, deverá ser repetido o conceito do TAT referente ao ano imediatamente anterior. c) Devem ser acrescidas às prescrições do nº 3. da Port nº 051 a situação de repetição do conceito do TAT e o motivo. Exemplo: “repetição de conceito, não realização do TAT por motivo de gravidez”.

d) Registrar o conceito na Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP) por meio do Sistema de Cadastramento de Pessoal do Exército (SiCaPEx).

e) Devem ser direcionados esforços no sentido de realizar o TAT ao término da Licença à Gestante, com a finalidade de evitar a segunda falta e a repetição do conceito tendo como motivo uma mesma gravidez.

f) As prescrições relativas à militar em Licença à Gestante são válidas, no que couber, para a militar em Licença à Adotante.

(28)

3) em relação ao militar em missão no exterior

a) O militar nomeado ou designado para missão no exterior, nos termos das Instruções Gerais para as Missões no Exterior (IG 10-55), está autorizado a repetir o conceito do último TAT realizado antes do exercício da função propriamente dita. Se possível, procurar antecipar o Teste referente ao ano do início da missão. A repetição do conceito é válida durante o período previsto para a missão.

b) A OM a que o militar está vinculado deve acrescer às prescrições do nº 3. da Port nº 051 a situação de repetição do conceito do TAT e o respectivo motivo. Exemplo: “repetição de conceito, missão no exterior”. Deve registrar o conceito na Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP) por meio do Sistema de Cadastramento de Pessoal do Exército (SiCaPEx).

6. ATRIBUIÇÕES

a. Estado-Maior do Exército (EME)

1) Orientar e acompanhar a implementação dos procedimentos desta Diretriz.

2) Estreitar as ligações com o COTER com vistas à obtenção de subsídios para o aperfeiçoamento do TAT.

b. Comando de Operações Terrestres (COTER)

1) Acompanhar a implementação dos procedimentos estabelecidos nesta Diretriz e coletar as observações e sugestões para o aprimoramento do assunto TAT.

2) Propor ao EME, até 31 MAIO 15, uma publicação padronizada regulando o TAT, em substituição à Portaria nº 051.

c. Órgãos de Direção Setorial (ODS), exceto COTER

1) Providenciar na área de competência, se for o caso, as medidas necessárias para apoiar as OM na implementação das providências estabelecidas nesta Diretriz.

2) Remeter ao COTER, em tempo hábil, as eventuais observações e sugestões, incluindo as decorrentes desta Diretriz, para o aprimoramento das prescrições constantes da Portaria nº 051.

d. Comandos Militares de Área (C Mil A)

1) Implementar, na área de responsabilidade, as medidas preconizadas nesta Diretriz.

2) Remeter ao COTER, em tempo hábil, as eventuais observações e sugestões, incluindo as decorrentes desta Diretriz, para o aprimoramento das prescrições constantes da Portaria nº 051.

7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

a. A capacitação no tiro é condição essencial para o exercício da carreira militar e todos os esforços devem ser direcionados para a sua consecução. O TAT é o meio que permite a avaliação dessa capacitação.

b. Esta Diretriz permanecerá em vigor até a aprovação da Publicação Padronizada prevista para substituir a Port nº 051-EME, de 1º de outubro de 1981.

(29)

PORTARIA Nº 104-EME, DE 27 DE MAIO DE 2014.

Institui Grupo de Trabalho para fins de elaboração de proposta de Normas Gerais para o Planejamento, Licitação e Contratação por intermédio de Parceria Público-Privada - PPP, no âmbito do Exército Brasileiro.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o art 5º, inciso V, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, resolve:

Art. 1º Instituir Grupo de Trabalho para fins de elaboração de proposta de Normas Gerais para o Planejamento, Licitação e Contratação por intermédio de Parceria Público-Privada - PPP, no âmbito do Exército Brasileiro.

Art. 2º O grupo de trabalho terá a seguinte constituição:

I - Chefe do Escritório de Projetos do Exército - (EPEx), que o presidirá; II - cinco oficiais superiores do EPEx;

III - um oficial superior da 6ª Subchefia/EME; IV - um oficial superior da 7ª Subchefia/EME;

V - um oficial superior da Secretaria de Economia e Finanças (SEF); e

VI - um oficial superior do Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

Art. 3º O Presidente do grupo de trabalho estabelecerá a sistemática de trabalho, o cronograma de atividades e o calendário de reuniões.

Art. 4º O grupo de trabalho supramencionado deverá apresentar, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, os resultados a que se refere o art.1º desta portaria.

Art 5º Enquanto as Normas Gerais para o Planejamento, Licitação e Contratação por intermédio de Parceria Público-Privada - PPP no âmbito do Exército Brasileiro não forem aprovadas, os Órgãos de Direção Setorial (ODS) interessados na proposição de projetos a serem desenvolvidos por PPP deverão seguir os procedimentos constantes do roteiro provisório anexo a esta portaria.

Art. 6º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. ANEXO

(30)

ANEXO

ROTEIRO PROVISÓRIO PARA O PLANEJAMENTO, LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO POR PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NO ÂMBITO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Fases Atividade Responsável

P re li m in ar

1. Proposta de solução de um problema por intermédio de PPP Qualquer OM 2. Encaminhamento da proposta de solução ao ODS responsável, por intermédio dos

Comandos enquadrantes OM proponente 3. Descrição e análise do problema e estudo da possibilidade da solução por

intermédio de uma PPP ODS 4. Elaboração de Memória Decisória, em nível setorial ODS 5. Elaboração de Proposta de PPP ODS 6. Encaminhamento da Proposta de PPP ao EME ODS 7. Parecer do EME (6ª Sch, 7ª SCh e EPEx) - análise quanto à viabilidade,

oportunidade e enquadramento da iniciativa no Planejamento Estratégico do

Exército (PEE) EPEx 8. Memória Decisória (Parecer do Ch EME e Decisão do Cmt Ex) EPEx 9. Instituição de SCGP-EB pelo EME EPEx 10. SCGP-EB - indicação dos representantes pelo EME, pelos ODS e outras OM

envolvidas EME e ODS 11. Portaria de nomeação dos integrantes do SCGP-EB EME 12. Elaboração da Diretriz de Planejamento EPEx 13. Aprovação da Diretriz de Planejamento Chefe do EME 14. Elaboração do Sumário Executivo (SE) SCGP-EB 15. Elaboração do Questionário de Análise Qualitativa do Projeto ODS e EPEx 16. Aprovação e encaminhamento do SE ao EME ODS 17. Memória Decisória (Parecer do Ch EME e Decisão do Cmt Ex) EPEx 18. Encaminhamento SE ao MD EME/Gab Cmt Ex 19. Aprovação e Encaminhamento do SE ao MP - Aviso Ministerial MD 20. Defesa do Projeto perante o Comitê Gestor de Parceria Público-Privada Federal

(CGP) Chefe do EPEx 21. Nota Técnica (NT) para o Comitê Gestor de Parceria Público-Privada Federal

(CGP)

MP (Coordenação) 22. Aprovação da NT pelo CGP

23. Publicação da Resolução com priorização da PPP

P ro de di m en to d e M an if es ta çã o de In te re ss e (P M I)

1. Elaboração do Termo de Referência (TR) SCGP-EB 2. Encaminhamento do TR ao EME ODS 3. Memória Decisória (Parecer do Ch EME e Decisão do Cmt Ex) EPEx 4. Encaminhamento do TR ao MD EME e Gab Cmt Ex 5. Elaboração da Diretriz de Implantação de Projeto por PPP EPEx 6. Aprovação da Diretriz de Implantação de Projeto por PPP Chefe do EME 7. Aprovação e encaminhamento do TR ao MP - Aviso Ministerial MD 8. Elaboração e publicação do PMI ou do Edital de contratação da modelagem do

projeto MP

(31)

Fases Atividade Responsável

P

M

I 10. Recebimento e análise das propostas

MP 11. Realização de diligências e elaboração do Termo de Autorização

12. Publicação do Termo de Autorização para a Modelagem

P la ne ja m en to (M od el ag em )

1. Reunião de apresentação do Projeto de PPP às empresas autorizadas

MP/EME/ODS 2. Reuniões para saneamento de dúvidas das empresas autorizadas no tocante ao

projeto

3. Estudo de Demanda (EDE)

Empresas interessadas 4. Estudo de Arquitetura e Engenharia (EAE)

5. Estudo Socioambiental (ESA) 6. Modelagem do Negócio (MON) 7. Análise Financeira (ANF) 8. Análise Econômica (ANE)) 9. Modelagem Jurídica (MOJ) 10. Relatório Executivo (REX)

11. Elaboração da Síntese do Projeto ODS 12. Encaminhamento da Síntese do Projeto ao EME ODS 13. Parecer do EME (6ª Sch, 7ª SCh e EPEx) EPEx 14. Memória Decisória (Parecer do Ch EME e Decisão do Cmt Ex) EPEx

P ré -L ic it aç ão

1. Pronunciamento da ASSEC/MP - mérito do projeto MP 2. Pronunciamento da SOF/MP - se o objeto da PPP está no PPA MP 3. Pronunciamento da STN/MF - quanto à viabilidade da concessão de garantia e a sua

forma relativamente aos riscos para o Tesouro Nacional MF 4. Pronunciamento da STN/MF - quanto ao teto das despesas com Parcerias

Público-Privadas no âmbito do Governo Federal MF 5. Comunicação ao TCU da realização de consulta pública EME 6. Consulta Pública - estudo de viabilidade do projeto UG Executora 7. Deliberação no tocante a contratação da PPP - autorização para iniciar o

procedimento licitatório CGP 8. Aprovação do TCU - 1º Estágio TCU

L

ic

it

ão

1. Consulta Pública - discussão da minuta de edital e de contrato UG Executora 2. Aprovação do Edital e da minuta do Contrato CGP 3. Abertura do processo licitatório UG Executora 4. Estruturação da Comissão Especial de Licitação (CEL) EME 5. Nomeação da Comissão de Licitação Especial EME 6. Análise da Documentação que integra o Projeto CEL 7. Abertura de Processo Administrativo UG Executora 8. Publicação do Edital no DOU UG Executora 9. Abertura do certame licitatório CEL

10. Impugnações apresentadas contra o Edital Empresas Interessadas 11. Análises pela Comissão das impugnações contra o Edital CEL

(32)

Fases Atividade Responsável L ic it aç ão

13. Atas de abertura e encerramento da fase de habilitação1 CEL

14. Relatório de julgamento da fase de habilitação, abordando a habilitação jurídica, a regularidade fiscal, a qualificação técnica e a qualificação econômico-financeira

dos licitantes CEL 15. Recursos interpostos quanto às decisões da fase de habilitação Licitantes 16. Decisões da Comissão no tocante aos recursos interpostos CEL 17. Aprovação do TCU - 3º Estágio TCU 18. Atas de abertura e encerramento da fase de julgamento das propostas técnicas1 CEL

19. Relatório de julgamento das propostas técnicas CEL 20. Recursos interpostos quanto às decisões da fase de julgamento das propostas

técnicas Licitantes 21. Decisões da Comissão no tocante aos recursos interpostos CEL 22. Atas de abertura e encerramento da fase de julgamento das propostas

econômico-financeiras1 CEL

23. Relatório de julgamento das propostas econômico-financeiras CEL 24. Recursos interpostos quanto às decisões da fase de julgamento das propostas

econômico-financeiras Licitantes 25. Decisões da Comissão no tocante aos recursos interpostos CEL 26. Homologação da licitante vencedora CEL 27. Aprovação do TCU - 4º Estágio TCU

C on tr at aç ão

1. Ato de adjudicação do objeto da licitação OD-UG Executora 2. Constituição da SPE Empresas vencedoras 3. Assinatura do Contrato de Concessão OD-UG Executorae SPE 4. Apresentação de proposta econômico-financeira SPE 5. Aprovação do TCU - 5º Estágio TCU Implantação do Projeto, acompanhamento da PPP e prorrogação da PPP UG ExecutoraEME/ODS/ Encerramento do Projeto UG ExecutoraEME/ODS/

(33)

PORTARIA Nº 109-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.

Fixa limites e estabelece procedimentos para a organização dos Quadros de Acesso para as promoções à graduação de Segundo-Sargento dos Terceiros-Sargentos do Quadro Especial, a contar de 1º de dezembro de 2013.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 19, do inciso II, das Instruções Gerais para Promoção de Graduados (IG 10-05), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 833, de 14 de novembro de 2007, e alterada pela Portaria do Comandante do Exército nº 806, de 23 de outubro de 2009, e o que propõe o Departamento-Geral do Pessoal, para as promoções à graduação de Segundo-Sargento dos Terceiros-Sargentos do Quadro Especial a contar de 1º de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1° Fixar os limites quantitativos de antiguidade, conforme o quadro abaixo, e estabelecer procedimentos para a remessa da documentação necessária ao estudo e à organização dos Quadros de Acesso (QA) para as promoções dos Terceiros-Sargentos à graduação de Segundo-Sargento do Quadro Especial a contar de 1º de dezembro de 2013.

Graduação Limites para organização dos Quadros de Acesso (QA)

3º Sgt QE Todos os promovidos até 1º de dezembro de 2006 (inclusive), de acordo com os art. 14, 15,16, 17, 18, 19 e 22 da Lei nº 12.872, de 24 de outubro de 2013, e Portaria do Comandante do Exército nº 492, de 26 de maio de 2014.

Art. 2° Recomendar à Diretoria de Avaliação e Promoções que organize o QA, utilizando as propostas de promoções remetidas, em conformidade com o inciso II do art. 4° da Portaria nº 036 -EME, de 6 de março de 2014, contendo os seguintes documentos:

a) Ata de Inspeção de Saúde;

b) Certidão de Dados Individuais (CDI); c) Ficha de Avaliação para Promoção; e d) Extrato da Ficha Cadastro (atualizado).

Art. 3° Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogar a Portaria nº 036-EME, de 6 de março de 2014.

PORTARIA Nº 110-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.

Estabelece o número de vagas para as promoções de Terceiros-Sargentos do Quadro Especial e de Taifeiros, a contar de 1º de dezembro de 2013. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe confere o art. 19, inciso III, das Instruções Gerais para Promoção de Graduados (IG 10-05), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 833, de 14 de novembro de 2007, alterada pela Portaria do Comandante do Exército nº 806, de 23 de outubro de 2009,e em conformidade com o nº 4 das Normas para Gestão das Carreiras dos Militares do Exército, aprovadas pela Portaria do Estado-Maior do Exército nº 110, de 9 de novembro de 2000, resolve:

Referências

Documentos relacionados

5º, inciso IV, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, ouvidos o Departamento-Geral

5º, inciso IV, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, ouvido o Departamento de Educação

5º da Portaria do Comandante do Exército nº 300, de 27 de maio de 2004 – Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173) – e de acordo com o que propõe o Departamento de Ensino

5º, inciso IV, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, ouvidos o Departamento-Geral

Portaria do Comandante do Exército nº 334, de 28 de maio de 2007, publicada no Boletim do Exército nº 22, de 1º de junho de 2007, relativa à designação dos militares a

14 do Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia (R-55), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 370, de 30 de maio de 2005, e em conformidade com a Portaria

Na Portaria do Comandante do Exército nº 783, de 25 de julho de 2014, publicada no Boletim do Exército nº 31, de 1º de agosto de 2014, e apostilada no Boletim do Exército nº 39,

14 do Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia (R-55), aprovado pela Portaria nº 370-Cmt Ex, de 30 de maio de 2005, em conformidade com a Portaria nº 046-DCT, de 29