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Plano de Atividades/Orçamento Provisional PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PROVISIONAL Circulo Cultural Scalabitano

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PLANO DE

ACTIVIDADES E

ORÇAMENTO

PROVISIONAL

Circulo Cultural Scalabitano

(2)

ÍNDICE

INTRODUÇÃO ... 3

BIBLIOTECA GUILHERME DE AZEVEDO ... 4

ATIVIDADES CULTURAIS ... 5

PROTOCOLOS DE COLABORAÇÃO ... 5

PROGRAMA OTL DO IPJ ... 5

TEMPORADA DE OUTONO ... 6 Área: Teatro ... 6 1.Sinopse: ... 6 2.Enquadramento ... 7 3. Públicos-alvo... 7 4. Objetivos ... 8

5. Explicitação das atividades a desenvolver ... 8

6. Enquadramento do projeto e sua adequação às prioridades estratégicas ... 9

7. Direção e Equipas artísticas e técnica ...10

8. Instalações ...10 9. Parcerias estratégicas ...11 10. Plano de Comunicação ...12 11. Projeto de Gestão ...13 59º ANIVERSÁRIO DO CCS ...16 Coro do CCS ...17

(3)

Abril, mês do Coro ...17

XXII Encontro de Coros do Ribatejo ...19

Concerto (s) de Natal ...20

Consolidação e expansão do Coro Infantil. ...21

Orquestra Típica Scalabitana ...23

VETO TEATRO OFICINA ...24

Teatro para adultos ...25

Teatro para crianças e jovens ...26

Outros ...27

ACADEMIA DE DANÇA E EXPRESSÃO CORPORAL ...29

INTRODUÇÃo ...29 PERÍODO DE AULAS ...31 TÉCNICOS RESPONSÁVEIS ...31 PLANO DE TRABALHO 2012/2013 ...32 As Classes ...32 OBJECTIVOS ...33 ATELLIERS ...48 “ATELIER” DE VERÃO ...48 ACADEMIA DE ESGRIMA ...49 Introdução ...49

Departamento de recriação história - grupo “Scalabitanus” ...49

ACADEMIA DE MUSICA ...51

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INTRODUÇÃO

O Círculo Cultural Scalabitano vai iniciar o ano de 2013 com entusiasmo, com esperança e com uma certeza: tudo irá ser feito para levar a "bom porto" os valores que defendemos, a nossa mis-são em termos de uma educação para a cidadania, o que iremos fazer, como até aqui, através de iniciativas de carácter plural como sejam, conferências, debates, tertúlias; através da apresenta-ção de espetáculos de música de canto, de teatro, com as nossas secções e academias; pela reali-zação de exposições, cursos temáticos entre outros.

Pretendemos, assim, caminhar na promoção da solidariedade social e cultural, no convívio inter-geracional, na valorização da cultura das pessoas, na contribuição para incrementar hábitos de cidadania ativa e na fruição cultural face à população local.

Acreditamos que, neste ano de 2013, e não obstante os obstáculos e os constrangimentos que sabemos ir encontrar, que a participação das pessoas, e nomeadamente dos nossos associados, vai ser uma realidade.

Pela criatividade que nos é peculiar tentaremos, neste ano de 2013, e pela força das nossas sec-ções, academias e departamentos, estimular a fantasia, a imaginação, o prazer de viver o CCS, de criar, de recriar, e, onde partilhando momentos enriqueceríeis, tanto a nível individual como cole-tivos nos venhamos a sentir bem.

E assim será porque uma Associação Cultural sem criatividade é um fóssil que vive dos resíduos da memória e da história, sendo um agente sem ação e, portanto, moribundo o que, de todo, recusa-remos.

Para além do que há data não é possível de prever devido ao momento que o concelho e o país atravessam, eis de seguida o que os propomos levar por diante.

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BIBLIOTECA GUILHERME DE AZEVEDO

No ano de 2013, pretende-se continuar a catalogação e etiquetagem das obras da Biblioteca Gui-lherme de Azevedo, bem como a seleção de conteúdo das pastas do Arquivo Histórico. Depois dessa etapa, pretende-se encontrar as condições para assinar o Protocolo com o Arquivo Distrital, que visa salvaguardar e tornar acessível ao público, em geral, o espólio do Círculo Cultural Scalabi-tano, depositando aí uma parte importante do seu Arquivo Histórico.

Pretende-se ainda publicar o Inventário da Biblioteca Guilherme de Azevedo, através da Library-Thing ou outra forma de divulgar as obras da Biblioteca do Círculo Cultural Scalabitano.

Defende-se, ainda, a necessidade de dinamizar cada secção de forma que inicie o Inventário de Bens Patrimoniais: Orquestra Típica Scalabitana, Veto Teatro Oficina, Coro do CCS.

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ATIVIDADES CULTURAIS

A promoção de novas atividades poderá trazer novos sócios e benefícios ao CCS e à sua tesouraria. Pretende-se dar continuidade à implementação de novos cursos em diversas áreas.

A Direção conjuntamente com todas as Secções, Academias e Departamentos pretendem ainda implementar atividades culturais diversificadas, nomeadamente conferências / palestras / tertú-lias, exposições, espetáculos, concertos, workshops / ateliers, etc.

PROTOCOLOS DE COLABORAÇÃO

Os protocolos com as Casas Comerciais serão sempre mais uma motivação para aumentar o número de sócios da nossa instituição, trazendo benefícios para os mesmos e uma nova dinâmica ao espaço cultural do CCS.

Pretende-se, ainda, assinar o protocolo de colaboração com o Centro de Investigação Doutor Joa-quim Veríssimo Serrão que poderá dinamizar as atividades do Círculo Cultural.

A prossecução do protocolo/parceria com a Santa Casa da Misericórdia poderá dispensar às ativi-dades do Círculo novos espaços tão importantes para a criação de novas ativiativi-dades.

O CCS pretende aprofundar os Protocolos de colaboração com a Escola Superior de Educação, a Escola Superior Agrária, a Escola E.B. 2,3 de Alexandre Herculano e outras Escolas da cidade.

PROGRAMA OTL DO IPJ

Será mais uma vez entregue uma candidatura ao Programa OTL, de curta e longa duração, do IPJ, de forma a aprofundar-se e melhorar-se o espólio da Biblioteca Guilherme de Azevedo e o Arquivo Histórico.

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TEMPORADA DE OUTONO

ÁREA: TEATRO

1.SINOPSE:

Há já vários anos o Veto Teatro Oficina do Círculo Cultural Scalabitano, vem organizando uma temporada de teatro para crianças. Denomina-se “Aos Domingos há Teatro para Crianças” e tem decorrido no primeiro semestre de cada ano. Trata-se de um projeto que tem recorrido sobretudo às produções do próprio grupo com algumas participações de caracter voluntarioso de compa-nhias amigas e cúmplices do projeto e dos seus objetivos.

A capacidade produtiva do grupo não permite no entanto garantir de forma consistente a realiza-ção de uma segunda temporada no último trimestre do ano, reconhecendo-se no entanto que conseguir tal desiderato significaria importante contributo para a manutenção de hábitos e práti-cas junto do público infantil.

É este o projeto que aqui se apresenta.

Pretendemos desenvolver uma temporada de espetáculos para crianças, centrados fundamental-mente no teatro e nas marionetas, mas cruzando outras expressividades, nomeadafundamental-mente a músi-ca e a dança, numa verdadeira lógimúsi-ca de cruzamento de propostas, de estímulos, de sensibilidades e de estéticas.

As companhias a apresentar, provenientes um pouco de todo o país, serão pois selecionadas em função da possibilidade de oferecerem ao público infantil de Santarém propostas diversificadas, contraditórias até e esteticamente estimulantes.

(8)

A oferta cultural de Santarém, no que há produção para crianças diz respeito, tem estado sobre-tudo centrada nas produções construídas na cidade, pelo que fechada sobre si mesmo, pouca alternativa tem constituído em termos estéticos e/ou artísticos. Importa pois oferecer a esta capi-tal de distrito alternativas que possam permitir alargar horizontes, despertar interesses e contri-buir para consolidar hábitos. É este o nosso principal objetivo.

2.ENQUADRAMENTO

Ciclo de espetáculos para crianças, aos domingos, às 16.00h;

Cruzamento de propostas: Teatro de ator, Marionetas, Musical. Dança.

O projeto enquadra-se naquela que tem sido a programação regular do Círculo Cultural Scalabita-no, distinguindo-se por procurar estabelecer pontes com públicos especiais, em alguns casos insti-tucionalizados, cruzando com outros de um Agrupamento de Escolas.

Esta prática que encontra eco na trabalho correntemente desenvolvido pela associação, embora de forma humilde, projeta-se aqui poder ampliar significativamente.

3. PÚBLICOS-ALVO

Projeto aberto a todos e a todas, encontra particular eco na relação com a escola, através da par-ceria com o Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, mas é especialmente dedicado a crian-ças alvo de preocupação da CPCJ (Comissão de Proteção de Criancrian-ças e Jovens) e/ ou institucionali-zadas, campo no qual adquirem particular relevo as parcerias com a Associação de Desenvolvi-mento Social e Comunitário de Santarém, a Santa Casa da Misericórdia de Santarém e Lar de San-to António.

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Por outro lado conta-se ainda com significativo apoio das Juntas de Freguesia da Cidade de Santa-rém na viabilização da logística necessária à viabilidade do projeto.

4. OBJETIVOS

- Permitir o encontro com as artes de palco a públicos infantis que de um modo geral não têm essa possibilidade (crianças institucionalizadas ou integrantes de famílias destruturadas);

- Oferecer a possibilidade de encontro com formas de expressão artística que de um modo geral não estão disponíveis ao público de Santarém. (companhias oriundas de outros territórios do país);

- Procurar contribuir para a consolidação de hábitos de usufruto cultural, através da oferta de uma temporada de artes especialmente vocacionada para o público infantil, em complemento da ofer-ta já disponibilizada pela produção própria da cidade;

- Criar hábitos de trabalho em comum com a comunidade educativa da cidade (através da parceria com o agrupamento de escolas Alexandre Herculano).

5. EXPLICITAÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER

Organização de uma temporada de espetáculos, no Outono de 2013, nos dias: - Outubro: 27

- Novembro: 3, 10, 17, 24 - Dezembro: 1,8, 15, 22

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Os espetáculos decorrerão ordinariamente no Teatro Taborda, (sala pertença do Círculo Cultural Scalabitano) e, uma vez por mês no Teatro Municipal Sá da Bandeira;

A programação irá oferecer propostas que incluirão produções de teatro (sobretudo), marionetas (de diferentes tipologias), dança e musica. A título de exemplo, a seguir se indicam algumas das companhias que estaremos interessados em que integrem a programação: Era uma Vez; Trulé; Pim; Centro Cultural da Carnide; Companhia de Musica Teatral, etc.

Cada espetáculo será antecedido de um atelier com o responsável artístico de cada uma das com-panhias, destinado prioritariamente as crianças indicadas pelas instituições parceiras do projeto, mas aberto a quem quiser participar, durante o qual se procurará promover o contato do público infantil com as propostas estéticas do espetáculo que se irá ver, discutir as opções apresentadas, descodificar códigos e linguagens, permitindo assim uma melhor compreensão de cada espetácu-lo, mas também a construção de uma capacidade de apreciar, sedimentada num conhecimento que se pretende crescente.

6. ENQUADRAMENTO DO PROJETO E SUA ADEQUAÇÃO ÀS PRIORIDADES ESTRATÉGICAS

Consideramos que este projeto pode constituir relevante contributo para o surgimento e desen-volvimento de projetos artísticos em todo o território e concretamente para Santarém que dele está completamente carente.

Projeto de valências educativas e de formação e de públicos é nosso objetivo desenvolvê-lo em articulação com estabelecimentos que intervêm no processo educativo com públicos em idade escolar, mas especiais e daí a relação privilegiada com Instituições que intervêm na proteção de crianças e jovens como a CPCJ de Santarém; instituições de solidariedade social e um Agrupamen-to de Escolas.

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7. DIREÇÃO E EQUIPAS ARTÍSTICAS E TÉCNICA

Responsável pela programação: Nuno Ferreira da Costa Domingos

Foi responsável pela programação do Teatro Sá da Bandeira de Santarém entre 2005 e 2009; Des-de 2010 é responsável pela programação cultural do Município Des-de Évora (Teatro Garcia Des-de Resen-de, ARENA de Évora, Palácio D. Manuel, Núcleos Museológicos do Convento dos Remédios, casa da Balança, Central Elevatória de Água, Arquivo Fotográfico); Membro do júri do Concurso de atri-buição de apoios aos agentes culturais de Évora; Formação de atores em: Finlândia, Hungria, Polónia, França; Membro fundador da ARTEMREDE e presidente em exercício da sua Direção entre 2005 e 2008 (por delegação da presidência da Câmara de Santarém); Ator e encenador no âmbito do Veto Teatro Oficina do Círculo Cultural Scalabitano.

Equipa de programação

Vítor Murta; António Matias; Encarnação Noronha

Equipa de Artística

António Júlio, Angelina Madeira, Francisco Selqueira, Mário Marcos

Equipa de Técnica

Francisco Cercas, Nuno Salvador, José Carlos Jordão

8. INSTALAÇÕES

O projeto decorrerá essencialmente no Teatro Taborda, edifício pertencente ao Círculo Cultural Scalabitano, recuperado recentemente e de muito boas condições para a apresentação deste tipo de espetáculos.

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Três dos espetáculos decorrerão no Teatro Municipal Sá da Bandeira, edifício recuperado recen-temente, devidamente equipado e com sala com 200 lugares, além de diversos espaços comple-mentares (piano bar, salas de trabalho, etc.).

9. PARCERIAS ESTRATÉGICAS

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM

Cedência do Teatro Municipal Sá da Bandeira uma vez por mês, nos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, além de forte apoio na divulgação do projeto, através dos seus meios (Agenda Cultu-ral, newsletter digital, etc.)

JUNTAS DE FREGUESIA DA CIDADE.

Delas se espera apoio à logística necessária ao desenvolvimento do projeto, nomeadamente: Transportes, apoio em divulgação,

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM

Articulação da participação das crianças do Lar dos Rapazes e do Centro de Acolhimento Temporá-rio.

COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS

Articulação da participação das crianças de famílias destruturadas

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMUNITÁRIO DE SANTARÉM

Articulação da participação das crianças dos clubes de Aventuras (espaços de atividades de tem-pos livres)

LAR DE SANTO ANTÓNIO

Articulação da participação das crianças de famílias destruturadas

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Articulação da participação das crianças

JORNAL CORREIO DO RIBATEJO

Trata-se do mais antigo semanário regional de Santarém. Dele se espera importante apoio na divulgação do projeto

10. PLANO DE COMUNICAÇÃO

A comunicação assentará na promoção de um projeto lúdico e pedagógico: lúdico, porque o con-junto de propostas a selecionar para apresentação serão pautadas por opções de grande qualida-de e capazes qualida-de interessar os públicos da Temporada; Pedagógicos porque se pretenqualida-de partir daí para consolidar um projeto de formação de públicos, assente na divulgação de técnicas, métodos, e conceitos artísticos.

Dessa forma, o nome do evento (Temporada de Outono), e a imagem que lhe for associada, pode-rão vir a assumir expressão mais sintetizada a apelativa, juntando como ideias fortes: Criança, Criação, Artes, Estéticas, Espetáculo.

No que diz respeito aos meios a utilizar, as grandes lonas de atravessamento de rua serão elemen-tos de primeira aproximação à Temporada (e assumem particular importância numa cidade com a dimensão de Santarém), os cartazes e folhetos permitirão o conhecimento detalhado do progra-ma.

A parceria com o Jornal Correio do Ribatejo dar-nos –á a necessária visibilidade pública e comuni-cacional.

Por outro lado, atribuímos forte relevância ao acumular das sinergias e disponibilidades de todos e cada um dos parceiros. Desde logo as possibilidades oferecidas pelo município escalabitano que garante a divulgação a uma escala alargada, através da Agenda cultural, mas sobretudo a amplia-ção desse meio informativo através da soma propiciada pela intervenamplia-ção de todos os parceiros.

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11. PROJETO DE GESTÃO

A gestão do projeto será assegurada pela equipa de programação, suportada pela equipa artística constituída pelo conselho artístico do Veto Teatro Oficina e apoiada pelo respetivo corpo técnico. Este corpo de será garantido em termos benévolos.

Em termos de execução de tarefas bem como para as tarefas de carácter logístico/operacional conta-se com pessoa a contratar para o efeito.

O cronograma de tarefas será o seguinte:

MARÇO A MAIO

Reunião quinzenal da equipa de programação

Prospeção de mercado, procurando produções adequadas ao projeto;

Reuniões preparatórias com os parceiros para acerto de ações a desenvolver;

Definição de locais para realização dos ateliers admitindo-se que poderão ocorrer rotativamente em cada um dos locais dos parceiros, ou num dos teatros em função daquela que se considerar a melhor solução;

Definição de Imagem e subtítulo para o evento;

Primeira ação de divulgação pública do projeto (todos os meios);

JUNHO E JULHO

Reunião quinzenal da equipa de programação

Fechar contratos com as companhias que estarão presentes; Fechar programação;

Reunião com os parceiros para definição de ações conjuntas a desenvolver; Edição de materiais de divulgação;

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Acerto de detalhes com o parceiro: Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano;

Ação de divulgação pública do projeto (nesta altura serão difundidas as linhas mestras da progra-mação);

Contatos com entidades diversas para colocação de meios publicitários de divulgação da Tempo-rada de Outono (todos os meios).

Negociação restaurantes e fixação de acordos de fornecimento de refeições,

SETEMBRO E OUTUBRO

Reunião semanal da equipa de programação; Afixação de lonas de atravessamento de rua;

Realização de Conferencia de Imprensa para divulgação da programação; Distribuição de materiais promocionais em locais previamente selecionados;

Edição semanal de newsletter digital, com inserção de informação através dos meios comunica-cionais dos parceiros;

Pagamento de despesas 1.º Espetáculo

Convite à comunicação social para assistir

Emissão de notícia dando conta da forma como decorreu a ação (atelier e espetáculo); Pagamento de despesas

NOVEMBRO E DEZEMBRO

Reunião semanal da equipa de programação;

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Convite à comunicação social para assistir a um atelier;

Emissão de notícias semanais dando conta da forma como decorreram as ações (atelier e espetá-culo);

Pagamento de despesas

JANEIRO

Fecho das contas;

Elaboração de relatório de avaliação Entrega do relatório à DG Artes

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59º ANIVERSÁRIO DO CCS

O CCS organizará as Comemorações do seu aniversário com programação diversificada, onde se integrará a Homenagem a “Amigo/a(s) Ilustre(s)”.

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CORO DO CCS

Não obstante as grandes dificuldades com que o Coro do CCS se depara à data, pretende-se levar por diante a seguinte programação:

ABRIL, MÊS DO CORO

Identificação do Projeto

Abril, mês do Coro

Apresentação do Projeto

O projeto “ ABRIL, MÊS DO CORO” pretende comemorar o 42º aniversário do Coro do Círculo Cul-tural Scalabitano, à semelhança do que se fez em anos anteriores. Essa comemoração será concre-tizada através da realização de várias atividades de carácter lúdico, musical, desportivo, documen-tal e histórico

O projeto desenvolver-se-á ao longo do mês de Abril de 2013.

As atividades terão lugar no Teatro Taborda, na Igreja da Graça, e noutro monumento a designar (em Santarém), em passeios, convívios, entre outras iniciativas.

A iniciativa inédita de organizar uma caminhada dos coralistas, aberta a amigos e familiares, reve-lou-se excelente, pelo que iremos repeti-la no âmbito da comemoração do aniversário do Coro. Perante o êxito das duas anteriores “Galas do Coro”, iremos organizar uma quinta edição dessa Gala, mantendo o espírito de fazer um espetáculo com a participação das secções e academias do Círculo Cultural Scalabitano, alargando o convite a outros artistas locais ou amigos do Coro.

Iremos também, como já é tradição desde o seu início, participar no Encontro de Coros comemo-rativo do 25 de Abril de 1974, convidando mais dois coros e o nosso Coro Infantil.

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Objetivos

Com este projeto pretendemos dar a conhecer o Coro, bem como o Coro Infantil, procurando dá-los a conhecer à população em geral e a uma comunidade mais alargada do que aquela que habi-tualmente ouve os nossos concertos.

Justificação Cronograma/data

7 Abril (Domingo) – caminhada com almoço e convívio, aberta a todas as secções e departamentos do CCS; 12 de Abril (6ª feira), 21h30 – Gala do Coro no Teatro Taborda;

25 de Abril (5ª feira), 17h30 – Encontro de Coros comemorativo do 25 de Abril de 1974, na Igreja da Graça, em Santa-rém;

data a definir, em Abril / Maio de 2013 – divulgação do Coro nas escolas do concelho de Santarém

Público-alvo

Toda a comunidade e secções e departamentos do CCS.

Organização

Círculo Cultural Scalabitano, Município de Santarém, Secção de Caminheiros do CCS, Instituto Poli-técnico de Santarém e Agrupamentos de Escolas do Ensino Básico e Secundário.

Divulgação

Círculo Cultural Scalabitano, Município de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém e Agrupa-mentos de Escolas do Concelho de Santarém.

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XXII ENCONTRO DE COROS DO RIBATEJO

Identificação do Projeto

XXII Encontro de Coros do Ribatejo

Apresentação do Projeto

Cinco Coros do Ribatejo (Coro CCS, Chorus Auris, Coral Canto Firme, Orfeão de Abrantes, Choral Phydellius) têm orga-nizado com uma periodicidade anual, o Encontro de Coros do Ribatejo. Ano após ano, cada um dos coros participantes tem a tarefa de organizar o evento no ano seguinte. Em 2013 essa responsabilidade será do Choral Phydellius (Torres Novas).

Objetivos

O XXII Encontro de Coros do Ribatejo visa divulgar a arte de maestros e cantores dos Coros Ribatejanos, permitindo a integração dos grupos participantes, proporcionando um crescimento técnico, destacando talentos, promovendo o intercâmbio entre artistas e contribuindo, dessa forma para o desenvolvimento da Música Coral. É, também, uma oferta cultural que visa reforçar o gosto pela música, criando um espaço de contacto entre melómanos de todas as faixas etárias, captar novos públicos e proporcionar atuações de elevado nível.

Outro objetivo deste evento é o de, como já referimos atrás, dar possibilidade aos grupos da nossa região de participarem neste evento em conjunto com outros grupos valorizando, assim, todos os intérpretes que residem no Ribatejo. Pretende ser, também, um contributo para a animação cul-tural da cidade utilizando e valorizando o património edificado enquanto espaço com boas condi-ções para a fruição musical.

Justificação Cronograma/data

19 de Maio (Domingo, 15h00) – Concerto em Torres Novas

Público-alvo

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Organização

Círculo Cultural Scalabitano. Divulgação

Círculo Cultural Scalabitano, Município de Santarém, “ Viver Santarém” patrocinadores, outras ins-tituições de carácter público e/ou privado.

CONCERTO (S) DE NATAL

Identificação do Projeto

Concerto (s) de Natal

Apresentação do Projeto

Com este projeto pretendemos celebrar a quadra natalícia em conjunto com a população, tanto da cidade de Santarém, como das freguesias rurais onde teremos certamente um público-alvo menos habituado a ouvir música coral.

Como habitualmente iremos ter um concerto principal numa das igrejas da cidade de Santarém, com o qual pretendemos dar as Boas Festas aos scalabitanos.

Pretendemos fazer, ainda, pequenos concertos nas freguesias, escolas e, tal como já fizemos nos dois últimos anos, um concerto no Hospital de Santarém.

Objetivos

Com o Concerto ou Concertos de Natal pretendemos formar público, levar a música tradicional de Natal à comunidade scalabitana e viver em comunhão com essa comunidade a época natalícia. Justificação

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13 de Dezembro, 21h30 – concerto principal na Igreja de Marvila, em Santarém;

datas a designar no mês de Dezembro ou até ao dia de Reis (06 de Janeiro de 2014) – concertos nas freguesias do concelho de Santarém.

Público-alvo

População da cidade de Santarém e comunidade scalabitana. Organização

Círculo Cultural Scalabitano, Município de Santarém e Juntas de Freguesia do concelho de Santa-rém.

Divulgação

Círculo Cultural Scalabitano e Município de Santarém.

CONSOLIDAÇÃO E EXPANSÃO DO CORO INFANTIL.

Identificação do Projeto

Consolidação e expansão do Coro Infantil.

Apresentação do Projeto

Reforço do Coro Infantil já criado em 2009, procurando alargá-lo a mais elementos, designada-mente meninos. Consolidação técnica de cada um dos elementos do CICCS.

Objetivos

O CI foi criado com o objetivo de permitir aos alunos mais jovens uma primeira abordagem ao can-to e ao reportório coral. Após um ano de atividade, o projecan-to inovador em que se consubstanciou

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e o aplauso que tem merecido do público, coloca-o já como uma referência na cidade de Santa-rém.

Como princípios programáticos nucleares (coincidentes com os seus objetivos gerais), o CICCS pro-curará animar e nortear a progressiva estruturação de uma Escola/Academia no CCS, que procura privilegiar, fundamentalmente, o canto coral e contribuir para colocar a cidade de Santarém e o CICCS como cada vez mais dignos representantes, a nível nacional, do canto coral. Para além disso, desenvolve esforços no sentido de revitalizar e fortalecer uma identidade musical específica – que resultará, entre outros fatores, da consciencialização de um conjunto de informações que a memória de comunidade propicia, e à qual, de forma explícita, se encontram estreitamente liga-dos o discurso e o dinamismo de toliga-dos os agentes culturais e socioeconómicos que dessa comuni-dade fazem parte.

Justificação Cronograma/data

O cronograma será apresentado a posteriori.

Em data a definir – 2º Encontro de Coros Infanto-Juvenis Cronograma/data

1º e 2º semestre de 2013

Público-alvo

Crianças dos 6 aos 12 anos

Organização

Círculo Cultural Scalabitano

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ORQUESTRA TÍPICA SCALABITANA

No próximo ano de 2013 a OTS vai tentar levar à prática um conjunto de iniciativas para sobreviver ao difícil momento que atravessamos.

Pese embora planos de contingência que por vezes nos deixam à deriva e entregues ao que vier, sem apoio Autárquico de um protocolo que teima em não entrar em vigor, nem em cumprir com o assumido, com a dificuldade de presenças dos elementos em ensaios para se continuar a manter um aceitável nível de trabalho e poder continuar a levar por diante o bom nome da OTS, estamos empenhados em dar o melhor.

O encerramento da Oficina da Música, a não realização de espetáculos pese o esforço feito nesse sentido na divulgação, sentimos que não existe acarinhamento por este projeto que é a identidade de uma Região. Mas ainda vão existindo alguns persistentes com expectativas, com vontade e que com o seu esforço dedicação, prejuízo pessoal e monetário teimam em levar por diante este pro-jeto. Vamos tentar realizar em 2013 as seguintes iniciativas:

1.Elaboração de brochura promocional.

2.Edição de um livro de poemas da Típica inéditos e tocados. 3.Realizar homenagens a antigos elementos.

4.Participar num projeto de Audiolivro da Rádio Sim. 5.Comemorar o 67º Aniversário nas Festas da Cidade. 6.Realizar o Espetáculo “ O Fado no Ribatejo” Musical. 7.Realizar concertos da Orquestra.

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VETO TEATRO OFICINA

INTRODUÇÃO

O Plano de Atividades do Veto Teatro Oficina que prevemos para 2013, deverá caracterizar-se por uma linha de continuidade e manutenção dos trabalhos em cartaz, prevendo-se a montagem de novos trabalhos. Uma linha de força deste plano será sem dúvida a aposta na programação da nossa sala, o Teatro Taborda, para o qual procuraremos programar quer espetáculos para crianças quer para o público adulto, mantendo regularidade e diversidade de propostas.

Por outro lado, prevê-se que a atividade do Veto Teatro Oficina mantenha os mesmos registos de desenvolvimento nas diversas vertentes, designadamente:

• Teatro para adultos

• Teatro para jovens e crianças

• Participação em atividades culturais diversas (esta componente é sempre suscetível de grande oscilação ao planeado, porque pretende responder a solicitações pontuais e mui-tas vezes de sugestão ou solicitação externa)

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METODOLOGIAS DE TRABALHO

Os dias de trabalho, ensaio, programação e/ou outros continuarão a ter lugar às terças e sextas-feiras, sem prejuízo do recurso a eventuais dias de trabalho fora desta rotina, quer para a realiza-ção de espetáculos quer para desenvolvimento de projetos dirigidos a grupos indicados para fun-ções específicas.

TEATRO PARA ADULTOS

3.1 – Em cena

Infelizmente, não se pode manter a prevista apresentação do espetáculo “Não de Ganha, Não se Paga” que teve que ser descontinuado, apesar de já estarem previstas diversas apresentações em palcos da região.

3.2 – A encenar

3.2.1 – Arsénico e rendas velhas

Farsa em dois atos, com adaptação de José Ramos será a montagem de 2013.

O caso irreal de duas velhas irmãs, grandes beneméritas que fazem o bem supremo de matar aqueles que por diversos motivos estão em sofrimento e vivem sós.

Uma irrealidade nítida e sentida na nossa sociedade de hoje, onde a Comissão Nacional de Ética propõe medidas deste tipo; um consultor pago a peso de ouro pelo governo insulta os empresá-rios e o governo avança e recua com medidas cada vez mais penalizadores para quem trabalha: A irrealidade necessária para lidar com um mundo cada vez mais irreal.

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TEATRO PARA CRIANÇAS E JOVENS

4.1 – Em cena

“A Água também se Lava”

Espetáculo criado em resposta a convite da empresa “Águas de Santarém”, continuará a percorrer o país, levando este projeto de Educação ambiental às crianças, ensinando como se pode e deve poupar água e como se processa a sua recuperação.

“Palhaços”

Os palhaços são o espetáculo eterno que vai sofrendo as inevitáveis adaptações ao tempo e espa-ço e que continua a contagiar pequenos e grandes com a alegria contagiante da interação das per-sonagens que brincam consigo próprias e com os espectadores. É no fundo um espetáculo trans-versal a todas as idades embora, talvez por “timidez”, os adultos o refiram como um espetáculo para crianças.

São personagens destes espetáculos o Branquinho, o Cabeça de Nabo, o Ernesto e o Pantufa.

“Na Corte do Rei Príncipe”

Da autoria de Eliseu Raimundo e terá montagem e gestão de Nuno Domingos. Espetáculo didático dirigido ao público estudantil exigindo representações em horários profissionais, pelo que, haverá uma seleção de atores compatível com esta situação. Estreia prevista para Março na Expo Criança.

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História, especificamente destinada ao público do pré-escolar, adapta para este grupo etário a temática da poupança e reutilização da água.

“O Pantufa e o Ernesto à Conquista de Santarém”

Espetáculo de palhaços que recria e desconstrói a conquista de Santarém por D. Afonso Henri-ques. Destinado ao público dos 6 aos 10 anos.

“A História da Carochinha e do Urso Mandrião”

Destinada ao público do pré-escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico, esta proposta traz a magia das histórias tradicionais apresentadas com técnicas de manipulação de fantoches. Apresentando dife-rentes formas de manipulação, numa perspetiva lúdica e divertida tem também o objetivo peda-gógico de permitir compreender um pouco deste mundo apaixonante das marionetas.

OUTROS

5.1 – “Domingo há Teatro para Crianças”

Em Fevereiro, no Círculo Cultural Scalabitano será retomada esta actividade onde se faz a promo-ção de teatro para jovens e crianças durante todos os domingos.

Entretanto procurar-se-á promover a apresentação destes espetáculos no concelho e fora dele, em parceria com associações e juntas de freguesia.

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Esta vertente do nosso trabalho, pretende dar visibilidade à apresentação dos nossos espectáculos para o público adulto, sempre à sexta-feira à noite. Neste caso, será a apresentação de Arsénico e rendas velhas, a partir da sua estreia prevista para abril e até ao fim do ano.

5.3 – “Comemoração do 43º Aniversário do Veto”

Quarenta e dois anos são uma bonita idade. Desta feita, o Veto pretende comemorá-los com uma celebração centrada no próprio grupo.

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ACADEMIA DE DANÇA E EXPRESSÃO

COR-PORAL

INTRODUÇÃO

O Ballet do Circulo Cultural Scalabitano tem como objetivos proporcionar aos interessados a aprendizagem do Ballet como uma atividade física e artística não de uma forma profissional, mas antes como uma atividade extracurricular de ocupação dos tempos livres de modo a torná-la aces-sível a um maior número de crianças que poderão deste modo usufruir dos benefícios que esta aprendizagem oferece e também a formação de públicos.

Ainda se pretende que os alunos que pretendam seguir estudos superiores nesta área a nível nacional e ou internacional, adquiram aqui os conhecimentos práticos básicos de modo a facilitar o seu ingresso nos estabelecimentos pretendidos.

Não sendo o Ballet do C.C.S. uma escola profissional de dança, havia a necessidade de adotar um programa de trabalho de acordo com os objetivos propostos.

Desde 1991 que foi adotado o programa da Royal Academy of Dance (mais informações em

www.rad.co.uk ) – Exames de Classificação em Dança - Graded Examinations in Dance Syllabus e

Vocational Graded Examinations.

O seu conteúdo é estruturado de um modo progressivo de modo a assegurar que o nível de apti-dão técnica requerido esteja dentro da capacidade de compreensão do aluno e que uma prática saudável desta disciplina seja seguida.

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- O estudo do Ballet Clássico e disciplinas de dança relacionadas como um lazer e/ou actividade vocacional

- Uma forma de medir a aquisição técnica, musical e a capacidade de apresentação no Ballet Clás-sico e disciplinas de dança relacionadas.

- Promover e encorajar o prazer pelo movimento como também uma forma de exercício físico - Proporcionar ás crianças e jovens a oportunidade de experimentarem várias disciplinas de dança com os seus acompanhamentos musicais

- Encorajar a autoconfiança através da experiência da dança a solo, a pares e em pequenos grupos - Desenvolver uma apreciação musical geral dançando vários ritmos e estilos musicais

- Proporcionar uma forma de motivar os estudantes com a disponibilidade de atingir as metas cui-dadosamente preparadas estruturadas de modo a refletir uma Prática de Dança Segura.

Do seu conteúdo e para além do Ballet Clássico fazem também parte as disciplinas de “Free Movement” e “Character” de modo a completar e auxiliar o treino do Ballet Clássico ao mesmo tempo que torna mais completo o trabalho a realizar na área da dança.

Assim temos o Ballet Clássico como o alicerce e a parte mais importante deste programa.

O Free Movement com influências e incorporando movimentos comuns com outros estilos de dança como Movimento Natural, Contemporâneo e Dança Clássica.

E o Carácter que se trata da apresentação teatral de danças nacionais usando danças e músicas étnicas originais, livremente adaptadas para o palco. Os três estilos – Húngaro, Russo e Polaco – forma selecionados pela sua importância histórica no desenvolvimento dos grandes Ballets Clássi-cos do século dezanove.

Existindo nove graus de exames, numerados progressivamente de acordo com a sua complexida-de, do Primário ao Grau 8 Award; e ainda os 5 níveis da via profissionalizante, os Vocacional Gra-ded Examination.

Normalmente decorrerão nove anos de trabalho para levar um aluno do primeiro nível de exames (primário) até ao último ano.

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Há ainda que levar em linha de conta que, no C.C.S., abaixo do primeiro nível ainda existem dois outros níveis, o Pré-Primário, não examinado, e uma classe para crianças ainda mais pequenas denominada de “Infantil”.

Assim, e dependendo das qualidades, capacidades e interesse dos alunos inscritos no Ballet do C.C.S. terão os mais capazes um percurso de 10 a 11 anos a realizar neste departamento.

PERÍODO DE AULAS

As aulas têm o seu início em Setembro e prolongam-se até final de Junho, tendo as interrupções iguais às escolares, a que se acrescenta o habitual período das provas da RAD. Haverão aulas durante a primeira quinzena de Julho para os níveis de Intermédio e Advanced Foudation e para as classes sempre que o número de alunos o justificar.

TÉCNICOS RESPONSÁVEIS

Encarnação Noronha – RAD RTS ( Royal Academy of Dance - Registered Teacher Status ) nº136314 Vítor Murta – RAD RTS ( Royal Academy of Dance - Registered Teacher Status ) nº136313 e, desde Dezembro de 2007, PTS (Pratical Teaching Supervisor) para o CBTS105

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PLANO DE TRABALHO 2012/2013

Para além do trabalho de formação habitual e nos moldes descritos na nota introdutória temos previsto para o ano letivo de 2012/2013 dois períodos de exames; o primeiro em Março em Lis-boa ou no Porto para os graus vocacionais e o segundo entre Maio e Junho no C.C.S. para os “Syl-labus Grades”.

Previsto está também a apresentação pública das classes de Ballet no encerramento o ano lectivo em local a designar, estando comprometida pela data da realização dos exames acima referidos.

AS CLASSES

Para além das classes que abriram no início do ano letivo ( infantil, pré-primário, primário,, grau 3 e 4, grau 6, grau 8, intermediate e advanced 1 ) e a pedido de alguns encarregados de educação, haverá a partir de Janeiro outra classe de intermediate foundation com o objetivo do exame para 2013.

Os horários são de 30 minutos por semana para as classes de Infantil, 60 minutos para o Pré-primário, 90 Minutos para o Primário e grau 1, 2 horas para os graus 2, 3 e 4 e 3 horas para os res-tantes níveis.

Para além dos horários acima referidos ainda há lugar para horas extraordinárias de trabalho quando necessárias, destinadas aos alunos selecionados para os exames da RAD. Estas aulas extra decorrem aos fins-de-semana e no período de férias da Páscoa. Período que antecede a realização dos exames de Graus da RAD.

De salientar que estas aulas suplementares são aulas que não acarretam custos acrescidos relati-vos aos honorários dos professores.

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Existem ainda 3alunas bolseiras, pertencentes ao Lar de Sto. António, distribuídas por 3 classes. ( pré-primário, primário e grau 4 )

OBJECTIVOS

Infantil___________________________________________________________

Aula destinada a crianças de 4 e 5 anos, onde predomina a dança criativa, perceção do espaço, aprendizagem de ritmos, através de jogos, de histórias e de temas por elas sugeridos.

Pré – primário_____________________________________________________

Aula destinada a crianças a partir dos 6 anos. É uma evolução do nível anterior, onde se dá início á especialização dos movimentos do vocabulário já adquirido como também a sua progressão. Assim uma maior coordenação e controle, recetividade à música e danças de grupo.

Primário_________________________________________________________ Clássico:

Técnica

- Perceção de uma correta postura e colocação do peso com uso de um controlado “en dehor” (rotação das ancas e sustentação das pernas e pés virados para fora).

- Execução de passos básicos com uma coordenação de todo o corpo - Uso correto dos pés

- Posicionamento correto dos braços - Alinhamento correto

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- Uso do espaço Música

- Recetividade à música e execução no tempo correto Apresentação

- Expressão Free Movement Técnica

- Exercícios simples com movimentos livrem e fluidos, coordenação e transferências básicas do peso do corpo.

- Relaxamento da parte superior das costas quando em movimento e suspensão na conclusão de um movimento.

- Uso apropriado dos adereços indicados para estes níveis. Lenços, fitas e bandeiras (rapazes). Música

- Recetividade à música e execução no tempo correto Apresentação

- Expressão

Exercícios de Ritmo

- Exercícios simples com uma colocação do corpo e braços corretas, tempo musical e coordenação das palmas e ação das pernas

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Graus 1 a 3___________________________________________________________________ Um crescente vocabulário das várias técnicas de dança já mencionadas (clássico, free movement e carácter) refletindo esse entendimento na habilidade em coordenar movimentos simples para produzir combinações de passos, e a qualidade do movimento, precisão e controle, dentro da extensão da sua própria capacidade física.

Desenvolver a capacidade de transmitir uma confiança crescente no seu desempenho. Capacidade de interpretar a música e desenvolver a sensibilidade ao conteúdo e estilo musical. Desenvolvi-mento da perceção espacial bem como da capacidade para trabalhar em conjunto e da recetivida-de para com a audiência.

Clássico: Técnica

- Aquisição de uma postura firme e uma colocação correta do peso (eixo de equilíbrio). - Movimentação coordenada de todo o corpo

- Trabalho dos pés bem articulado com uma correta extensão das pernas (esticadas). - Movimentos com um alinhamento correto e uso do espaço.

- Saltos com boa elevação assim como umas chegadas ao solo controladas.

Música

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Apresentação

- Expressão e comunicação

Free Movement Técnica

- Apresentação com movimento livre e fluente, bom uso do espaço com coordenação de todo o corpo, mostrando entendimento sobre a transferência de peso, uso da gravidade e suspensão no ponto mais forte de um movimento com finalização controlada.

- Mostrar relaxamento na parte superior das costas de modo a projetar os movimentos no espaço. - Apresentação de simples linhas através de todo o corpo, com ou sem rotação a partir da cintura para cima.

Música

- Recetividade à música e execução no tempo correto.

Apresentação

- Expressão e comunicação

Carácter Técnica

- Passos simples com um controle firme do corpo, parte de cima das costas e cabeça, colocação correta dos braços e mãos, uso do “fondu” com trabalho de pés articulado, em acordo com o

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esti-Música

- Execução no tempo correto com precisão rítmica e recetividade à música. - Execução de exercícios com diferentes notas musicais.

Apresentação

- Com expressão e comunicação.

Graus 3 a 5___________________________________________________________________

Desenvolvimento de uma técnica firme e uma série de movimentos crescentes em sequências cada vez mais longas e complexas. Capacidade de interpretar os mecanismos e propósitos do

vocabulário requerido.

Trabalhar no sentido de aumentar as capacidades, em manter a perceção do estilo apropriado durante as sequências de passos mais complexas bem como a sensibilidade para com qualidades musicais. Ainda o aumento da facilidade técnica e uma maior perceção espacial liderada por uma crescente segurança na performance.

Clássico: Técnica

- Aquisição de uma postura firme e uma correta colocação do peso (eixo de equilíbrio) de modo a manter essa postura e colocação do peso na apresentação de movimentos de maior complexida-de.

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- Capacidade na apresentação de séries de movimentos de complexidade crescente, com coorde-nação de todo o corpo, pernas bem esticadas com um trabalho de pés bem articulado.

- Mostrar linhas através de todo o corpo.

- Apresentar uma ação de rotação coordenada com uso correto da perna de sustentação e coloca-ção da perna de trabalho.

- Saltos com boa elevação assim como umas chegadas ao solo controladas em passos de crescente complexidade.

Música

- Recetividade à música e execução no tempo correto.

Apresentação

- Expressão e comunicação

Free Movement Técnica

- Apresentar passos mais complexos com movimento livre e fluente, com bom uso do espaço, assim como uma coordenação de todo o corpo, mostrando um entendimento seguro sobre a transferência de peso, uso da gravidade, suspensão no ponto mais forte de um movimento com finalizações corretas.

- Mostrar utilização da força da gravidade e relaxamento na parte superior das costas de modo a projetar os movimentos dentro e através do espaço.

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Música

- Recetividade à música e execução no tempo correto.

Apresentação

- Com expressão e comunicação

Carácter Técnica

- Passos simples com um seguro controle do corpo, parte de cima das costas e cabeça, colocação correta dos braços e mãos, uso do “fondu” com trabalho de pés articulado, em acordo com o esti-lo de carácter em estudo.

Música

- Execução no tempo correto com precisão rítmica e recetividade à música. - Execução de exercícios com crescente complexidade rítmica.

Apresentação

- Com expressão e comunicação

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Trabalhar no sentido de demonstrarem um conhecimento e entendimento abrangentes do voca-bulário de um estilo específico através de uma ampla série de movimentos interpretados com fir-meza técnica. Para além da confiança a autocrítica, resultando numa interpretação pessoal sensí-vel da atmosfera musical.

Demonstrar uma perceção madura da audiência assim com das subtilezas na interpretação com-binadas com expressão e fluência de movimentos envolvendo dinâmicas e uso do espaço.

Clássico: Técnica

- Demonstrar um entendimento seguro sobre postura e colocação do peso (eixo de equilíbrio) na execução de uma ampla e complexa gama de movimentos.

- Capacidade na apresentação de uma ampla e complexa gama de movimentos com coordenação de todo o corpo, pernas bem esticadas com um trabalho de pés bem articulado.

- Mostrar linhas através de todo o corpo e uso de “épaulement”.

- Capacidade para executar movimentos mais complexos com um alinhamento correto e uso do espaço corretos.

- Apresentar ações de rotação bem coordenadas com uso correto da perna de sustentação e colo-cação da perna de trabalho.

- Saltos com elevação assim como umas chegadas ao solo controladas numa ampla gama de pas-sos mais complexos.

Música

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Apresentação

- Expressão e comunicação

Free Movement Técnica

- Apresentar uma ampla variedade de passos simples e complexos com movimento livre e fluente, bom uso do espaço, assim como uma coordenação de todo o corpo, mostrando um entendimento seguro sobre a transferência de peso, uso da gravidade, suspensão no ponto mais forte de um movimento com finalizações controladas.

- Mostrar utilização da força da gravidade e relaxamento na parte superior das costas de modo a projetar os movimentos dentro e através do espaço.

- Capacidade em apresentar diversidade de linhas através de todo o corpo.

- Demonstrar diferentes alturas de elevação em saltos com uma só perna com uso de uma ampla e complexa gama de movimentos.

Música

- Recetividade à música e execução no tempo correto.

Apresentação

- Com expressão e comunicação

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Técnica

- Execução de uma gama variada de passos complexos com um seguro controle do corpo, parte de cima das costas e cabeça, colocação correta dos braços e mãos, uso do “fondu” mais profundo, uso do espaço e trabalho de pés articulado relevante ao estilo e ainda utilização do “Épaulement”. - Demonstração da capacidade em constatar as diferentes qualidades de movimentos e passos. - Ação de rotação com coordenação mais complexa.

Música

- Execução no tempo correto com precisão rítmica e recetividade à música. - Execução de exercícios com crescente complexidade rítmica.

Apresentação

- Com expressão e comunicação.

3.b) DEFINIÇÕES DOS TERMOS UTILIZADOS

Da Técnica Clássica:

Correta colocação do peso

O peso do corpo centralizado sobre uma ou duas pernas, ou transferindo com facilidade de uma para duas pernas e de duas para uma em movimentos calmos ou com maior deslo-camento no espaço.

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Postura segura e firme Uso seguro do tronco incorporando o “endehor”.

Alinhamento preciso O corpo virado para a direção apropriada ao movimento, ali-nhamento correto dos membros entre si e relacionados com o tronco movendo-se na direção apropriada ao movimento.

Coordenação de todo o corpo

A relação harmoniosa do tronco, membros, cabeça, e foco dos olhos quando em movimento.

Extensões firmes das pernas

Pernas firmemente esticadas nas extensões “a terre” e “en l’air”.

Trabalho de pés articu-lado

Movimentos articulados dos pés de forma apropriada ao exercício.

Elevações com descidas controladas

Elevação com descidas controladas de acordo com uma práti-ca segura da dança.

Uso do espaço Uso efetivo do espaço periférico (extensão corporal) e do corpo cénico, ambos apropriados ao movimento.

Capacidade em apre-sentar linhas através do corpo

Capacidade em criar linhas harmoniosas através do uso coor-denado do tronco, membros, cabeça e foco dos olhos.

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Acção coordenada de rotação

A capacidade em mostrar um uso coordenado de pernas, bra-ços e cabeça durante ações de rotação.

Uso do “épaulement” Capacidade em mostrar uma ação de rotação na parte supe-rior do tronco, combinada com o uso da cabeça e foco dos olhos.

Do Free Movement

Relaxamento Descontração parcial dos músculos, principalmente do pesco-ço e parte de cima das costas, precedendo ou no seguimento de certos passos.

Transferência de peso A capacidade em transferir o peso de dois pés para um pé, de um para os dois pés e de um pé para o outro pé.

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Movimento livre e fluenteHabilidade em mostrar linhas através do corpo

Sentimento de liberdade ao se deslocar pelo espaço em movimentos viajados.

Uma linha que é criada através do uso do corpo, membros, cabeça e foco dos olhos, quase sempre com o corpo virado em oposição à perna da frente.

Elevação A capacidade em saltar a partir de uma só perna (e/ou duas) com as dinâmicas apropriadas.

Finalizações controla-das

A capacidade em controlar o final dos exercícios, sequências de passos, estudos e danças.

Da Técnica de Carácter

As mesmas definições que para a Técnica Clássica.

Da Música

Tempo correto Capacidade em sincronizar o movimento com a música na pulsação

corre-ta.

Recetividade à música Demonstração da dinâmica apropriada ao movimento refletindo a

quali-dade, fraseado, atmosfera e ritmo da música.

Precisão Rítmica (para o

Carácter)

Capacidade em demonstrar os diversos tipos de ritmos em combinações de notas musicais com valores diferenciados.

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Da Apresentação

Expressão Expressão refletida na face, no corpo e no movimento.

Comunicação A comunicação apropriada com a audiência.

VOCATIONAL GRADED EXAMINATIONS_____________________________________

Estes exames são uma contribuição para o trabalho do bailarino, professor de dança ou futuro profissional ligado a outras áreas da dança. Em comparação com os Graded Examinations in Dance há um aprofundamento muito maior do estudo e um aumento significativo das necessidades físi-cas exigidas bem como de empenhamento nos objetivos a atingir.

Intermediate

É indicado para os alunos que demonstrem um sólido conhecimento e compreensão dos funda-mentos técnicos a par com um físico e flexibilidade exigidos para o trabalho proposto. Devem os candidatos apresentar uma performance e técnica precisa e homogénea com um fluente uso dos movimentos do vocabulário de dança proposto. Um claro sentido de linha, estilo e noção de espa-ço são exigidos, assim como a exibição do conhecimento e compreensão do espírito, dinâmicas e ritmos conduzindo ao desempenho seguro e artístico esperado.

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A demonstração é realizada maioritariamente através da execução dos passos, movimentos e sequências programados para este nível, mas também demonstrando as qualidades referidas no desempenho do trabalho marcado pelo examinador durante a realização do exame.

Adavnced 1

4. APRESENTAÇÕES_________________________________________________________

Como se pode depreender da introdução e dos objetivos enunciados, o Academia de Dança - Ballet do C.C.S. é uma secção de formação e não uma secção que objetive apresentações.

No entanto, anualmente, ele faz publicamente a apresentação das suas classes com o intuito de apresentar o trabalho desenvolvido durante o ano letivo e também como uma ação de divulgação da dança clássica e do C.C.S.. Participa também com as outras Secções do CCS, assim como com outras instituições da cidade, quando para isso solicitado e sempre que possível ( não devem pois, estas apresentações, interferirem com o horário das aulas e com o trabalho proposto).

Mesmo assim, em situações excecionais e muito esporádicas, e desde que atempadamente comunicadas e de modo a não interferir com os objetivos a que esta Academia se propõe, efetua algumas apresentações.

Permitindo também que os Encarregados de Educação acompanhem a evolução dos seus educandos têm estes a pos-sibilidade de assistir a de 1 a 4 aulas por período e ainda aos ensaios com o pianista durante os ensaios para os exa-mes.

Estão previstas aulas assistidas para a semana que antecede as férias da Pascoa, e no período seguinte, poderão assis-tir ás aulas de preparação para os exames que se efetuarão num sábado e domingo fora do horário habitual. Será marcada posteriormente uma aula para as crianças que não atingindo os objetivos propostos não foram selecionadas para exame.

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ATELLIERS

“ATELIER” DE VERÃO

1ª e 2ª semanas do mês de Julho

Disciplinas: ballet clássico, ballet moderno, expressão dramática, hip hop, canto coral, pilates, barra de chão, sapateado, dança social

Horários: 9.30h/12.30h - 14.30h/19h Espaço: Sala polivalente, sala de ballet, auditório

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ACADEMIA DE ESGRIMA

INTRODUÇÃO

A Academia de Esgrima do Círculo Cultural Scalabitano, desde Setembro de 2001, tem mantido uma atividade regular na formação de esgrimistas para competição e para Esgrima Artística. Os resultados obtidos não têm sido muito animadores, mas teremos que fazer um esforço no sentido da sua rentabilização.

Este plano de atividades é, por um lado, a continuação de um trabalho já desenvolvido, e por outro, a constatação de que é fundamental fazer melhor no que diz respeito ao aumento de ins-crições de praticantes, bem como na realização de sessões de demonstrações, que nos permitam um contacto mais direto com o público e uma melhor divulgação das nossas atividades.

DEPARTAMENTO DE RECRIAÇÃO HISTÓRIA - GRUPO “SCALABITANUS”

Prevemos em 2013 participar em algumas recriações históricas e “Feiras medievais”, como por exemplo Fronteira (Batalha dos Atoleiros), Penedono, Leiria, Leça do Balio, Silves…

Tentaremos que o grupo de recriação história “Scalabitanus”, desenvolva uma vertente teatral, apresentando a público pequenos quadros da história de Portugal, alguns entremez e lendas, criando e mantendo um repertório.

Gostaríamos de integrar nas atividades do grupo “Scalabitanus” a vertente formativa, criando uma escola para amadores de teatro, dando especial atenção à recriação e ao teatro cuja temática será a “nossa história”.

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Teríamos assim “Scalabitanus-Teatro” e “Scalabitanus-Escola”.

Tentaremos encontrar e conseguir que nos cedam o espaço necessário para tornar possível a con-cretização deste projeto.

Há um pequeno grupo de pessoas, com formação em diversas áreas, interessadas em participar “na sementeira”, mas temos de ser nós a preparar “o terreno”

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ACADEMIA DE MUSICA

A Academia de Música do Círculo Cultural Scalabitano (AMCCS) tem como grande objetivo promo-ver e incentivar o gosto pela música numa região, onde as raízes e tradições musicais são muito fortes. O seu método de ensino, baseado em métodos próprios (sempre de acordo com os planos curriculares do Ministério da Educação para o Ensino Artístico) e aliado ao profissionalismo do seu corpo docente, levarão este estabelecimento de ensino a tornar-se uma escola de referência no ensino da música no Concelho de Santarém e Concelhos limítrofes.

Projeto adiado em 2012 procurar-se-á, em 2013, criar condições para a sua implementação e nos moldes então anunciados.

Um dos objetivos da AMCCS, é mostrar que qualquer pessoa que goste de música, e queira apren-der um instrumento desde cedo e sem limite de idade, poapren-derá fazê-lo. Ao aceitar crianças a partir dos 6 anos de idade, a AMCCS proporciona o acesso desde muito cedo ao conhecimento da músi-ca e das suas potencialidades. Na AMCCS, o ensino de adultos também não foi esquecido, pois são muitos aqueles que, ou aprenderam a tocar um instrumento em criança, ou o gostariam de o ter feito e nunca tiveram essa oportunidade, sendo o nosso projeto o mais abrangente possível, dan-do-lhes assim a oportunidade de desenvolver as suas capacidades.

Em funcionamento em 2013, continuará a formação musical na vertente de rokscohool dirigida a a alunos vocacionados para as áreas do pop, rok e rok sinfónico.

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CONCLUSÕES

Ao longo dos seus cinquenta e oito anos o CCS habituou-se a desenvolver a sua atividade em torno de um bem precioso: os seus associados.

Foi esse bem que lhe permitiu nascer, crescer e viver intensamente. Será com esse bem que ire-mos viver em 2013, bem assente nas suas seções, academias, departamentos, em grupos temáti-cos…

Sabemos, todos, que não vai ser um tarefa fácil levar por diante o presente plano de atividades. Um enorme constrangimento à prossecução do nosso projeto tem a ver com a questão financeira. Infelizmente a cultura continua a ser o já conhecido “parente pobre”. Por outro lado, a opção pela cultura de massas em detrimento da cultura participada, parece-nos não ter sido uma boa opção cultural, condicionando as verbas que deveriam ser destinadas a esta.

Mas… mas… mas… com tantos “mas” temos esperança que, com a força que caracteriza a família do Circulo, conseguiremos levar o “barco a bom porto”.

Uma palavra de reconhecimento para todas e todos que nesta “casa” dão o seu melhor em prol da cultura.

Santarém, 18 Dezembro de 2012 A Direção

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