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VITUS VITUS. Sistema de Haste Femoral Proximal Vitus PF PhD Dr. Axel Probst Dr. Werner Henke

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Sistema de Haste Femoral Proximal Vitus PF

PhD Dr. Axel Probst

Dr. Werner Henke

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Indicações

1. Indicações para a haste curta Vitus-PF

• Fraturas da região trocantérica (Tipo 31A1-3, segundo a classificação AO) • Fratura transcervical do colo femoral (Tipo B2 segundo a classificação AO) • Fraturas subtrocantéricas acima do trocanter menor

2. Contraindicações

• Fraturas subtrocantéricas abaixo do trocanter menor • Fraturas da diáfise do fêmur

• Fraturas mediais isoladas do colo femoral

Indicações

1. Indicações para a haste longa Vitus-PF

• Fraturas subtrocantéricas extensas e abaixo do trocanter menor • Fraturas combinadas da área trocantérica e da diáfise do fêmur • Fraturas patológicas

2. Contraindicações

• Fraturas mediais isoladas ou combinadas do colo femoral • Fraturas condilares

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1. Características do sistema • Haste canulada

• Design anatômico e adaptável ao fêmur

• Posicionamento individual do parafuso no quadril por meio de três ângulos CCD (cérvico-diafisário) diferentes

• Estabilização adicional de fragmentos para fraturas inversas através do uso de um parafuso que pode ser preso à haste em determinada posição que viabilize um ângulo estável

• Permite o bloqueio distal estático ou dinâmico

• Previne a rotação do colo femoral sob a ação de um parafuso estabilizador autocortante e autoperfurador

• Guia proximal radiolucente

• De fácil utilização e manuseio devido - à montagem simples do guia proximal

- às instruções de montagem autoexplicativas, esclarecidas pela disposição objetiva dos componentes dentro da caixa para esterilização Steri-Box

- às medidas de comprimento básicas

Vitus-PF - Haste Femoral Proximal

Medidas da haste Vitus-PF • Comprimento: 200mm • Diâmetro proximal: 17mm • Diâmetro distal: 10mm/11mm • Ângulo CCD: 125°/130°/135° • Canulação: 5mm • Ângulo médio-lateral: 4° • Material: ISO 5832-9 1. Características do sistema • Haste canulada

• Design anatômico e adaptável ao fêmur

• Haste longa com curvatura anterior para implantação no fêmur livre de tensões. Disponível nas versões direita e esquerda

• Estabilização adicional de fragmentos para fraturas inversas através do uso de um parafuso que pode ser preso à haste em determinada posição que viabilize um ângulo estável

• Permite o bloqueio distal estático ou dinâmico

• Previne a rotação do colo femoral sob a ação de um parafuso estabilizador autocortante e autoperfurador

• Guia proximal radiolucente

• De fácil utilização e manuseio devido - à simples montagem do guia proximal

- às instruções de montagem autoexplicativas, esclarecidas pela disposição objetiva dos componentes dentro da caixa para esterilização Steri-Box

- às medidas de comprimento básicas

Medidas da haste Vitus-PF, versões direita e esquerda

• Comprimento: 300, 340, 380 e 420mm • Diâmetro proximal: 17mm • Diâmetro Distal: 10,5mm • Ângulo CCD: 130° • Canulação: 5mm • Ângulo médio-lateral: 4° Material: ISO 5832-9

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Vitus-PF – Haste Femoral Proximal longa

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1. Características do parafuso para quadril Vitus-PF

• Fácil de aparafusar devido a sua rosca autocortante.

• Esta rosca especial garante uma ótima fixação do parafuso na estrutura óssea esponjosa

• O anel distal evita que o parafuso aprofunde-se demasiadamente, impedindo seu deslizamento medial excessivo

Parafuso para Quadril Vitus - PF

Medidas do parafuso para quadril Diâmetro externo: 11,00mm Diâmetro do núcleo: 6,20mm Comprimento L: 80mm - 120mm Canulação: 3,50mm Comprimento da rosca: 28mm Inclinação: 3,20mm Material: ISO 5832-9

1. Características do parafuso estabilizador Vitu-PF

• Antirrotativo

• Fácil implantação devido ao parafuso estabilizador autoperfurador e autorrosqueador

• Parafuso hexagonal

• O anel distal evita que o parafuso aprofunde-se demasiadamente,

impedindo seu deslizamento medial excessivo Medidas do parafuso estabilizador Comprimento L: 60mm - 100mm Diâmetro externo: 5mm

Comprimento da rosca: 35mm Diâmetro do núcleo: 3,20mm Inclinação: 1,75mm

Borda externa hexagonal: 4mm

Material: 1,4441 segundo a ISO 5832-1

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Parafuso Estabilizador Vitus - PF

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1. Características do parafuso de remate

• Ajuste de comprimento individual através de diferentes alturas da cabeça redonda: 0mm / 5mm / 10mm.

• Rosca com design cônico para implantação rápida e segura do parafuso de remate na haste

Parafuso de Remate Vitus - PF

Medidas do parafuso de remate

Comprimento: 19,5mm/ 24,5mm/ 29,5mm Diâmetro da rosca: M 10

Altura da cabeça: 0mm/ 5mm/ 10mm Canulação: 3,20mm

Hexágono interno: 3,50mm

Material: 1,4441 segundo a ISO 5832-1

1. Características do parafuso de bloqueio distal

• Ideal e de fácil aparafusamento por meio de sua rosca autocortante

• A rosca otimizada permite um excelente contato com o osso

Medidas do parafuso de bloqueio Comprimento: 25mm-80mm Diâmetro da rosca: 4,90mm Diâmetro do núcleo: 4,30mm Diâmetro da cabeça: 8mm Inclinação: 1,75mm Hexágono interno: 3,50mm

Material: 1,4441 segundo a ISO 5832-1

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Parafuso de Bloqueio Vitus – PF Ø 4,9mm

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1. Características do parafuso para fratura inversa

• Parafuso com rosca métrica que pode ser fixo à haste sob um ângulo estável

Parafuso para Fratura Inversa Vitus - PF

Medidas do parafuso para fratura inversa Comprimento: 20mm-50mm Diâmetro da rosca: M6 Diâmetro do núcleo: 4,77mm Diâmetro da cabeça: 9mm Inclinação: 1,00mm Hexágono interno: 3,50mm

Material: 1,4441 segundo a ISO 5832-1

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1. Reposição de fratura e do paciente

O paciente está posicionado em decúbito dorsal estendido, com 10 a 15° de adução, sobre uma mesa cirúrgica transparente apropriada para a utilização de raios-X. Inicialmente, deve-se tentar a reposição fechada manual por tração da fratura até se atingir o máximo da reposição total.

A reposição da fratura deverá ser verificada em dois planos através da radioscopia de raio-X.

Caso não seja possível reposicionar a fratura correta e manualmente através da tração, recomenda-se a reposição em aberto.

Técnica cirúrgica

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A perna saudável deve ser colocada em abdução com rotação externa sobre um descanso almofadado. Dessa forma é possível obter uma imagem de qualidade pelo transdutor de imagens em tempo real, tanto na direção axial quanto na antero-posterior (Fig. 08).

2. Posicionamento do transdutor de imagem

O transdutor de imagem deve ser colocado em qualquer espaço hábil desde que o colo femoral e a região trocantérica possam ser visualizados em dois planos quando em rotação simples de 90°.

O colo femoral da perna que será operada pode servir de linha de referência para o eixo de rotação do transdutor de imagem. (Fig. 09 e 10)

Observação: As extremidades proximal e distal das hastes devem ser exibidas sem interferências

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3. Acesso

Talhe uma incisão longitudinal de 4,5cm próxima ao trocanter maior, na direção do crânio. Avance a penetração até a fáscia lata, precisamente até atingir sua fenda longitudinal. O músculo glúteo médio deverá ser afastado diretamente, obedecendo a direção de suas fibras, até alcançar o ápice do trocanter maior.

Observação: A incisão cutânea às vezes precisa ser ampliada em pacientes adiposos

Técnica cirúrgica

4. Acesso à cavidade medular

4.1. Ponto de entrada da haste

Primeiramente através do controle de imagens em ambos os planos, o ponto de entrada da haste deve ser determinado por um fio guia de 3,2mm (REF:09.20120.012). O fio guia é inserido a 150mm de profundidade na cavidade medular, deste modo, alinhavando os segmentos fraturados.

Observação: Para evitar um desalinhamento em varo, verifique com atenção que a incisão cortical está

corretamente perfurada, especialmente para o caso de fraturas multissegmentadas.

O ponto de entrada correto localiza-se ao centro e acima do ponto mais alto do trocanter maior, no limiar entre o terço anterior e a região trocanteriana posterior (Fig. 11 e 12).

Caso o fio guia esteja posicionado incorretamente, ele deve ser substituído no ápice trocantérico e atravessado por entre a cavidade medular.

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4. Acesso à cavidade medular

4.2. Abertura do Trocanter maior Opção 1: Abertura com broca helicoidal:

O trocarte canulado (REF:09.20010.255) da bainha de proteção do tecido é inserido na bainha de proteção do tecido da broca helicoidal de 17mm (REF:09.20010.250).Através do fio guia de 3,2mm, o instrumento montado é inserido entre o revestimento do tecido mole sobre o ápice trocantérico. (Fig. 13)

Em seguida, o trocarte é removido. O dispositivo de acoplamento rápido da haste Vitus PF (REF:09.20010.270) é montado com a broca de 17mm (REF: 90.20010.240). (Fig. 14)

Em seguida, a broca de 17mm rosqueada é inserida no fio guia de 3,2mm através da bainha de proteção do tecido. A abertura do trocanter é realizada manualmente, com pressão moderada, girando a broca em sentido horário. A perfuração continua até que o limite da broca atinja a bainha de proteção do tecido. Pelo formato cônico da broca helicoidal, o canal ósseo para a passagem da haste é feito na parte proximal do fêmur. (Fig. 15)

Observação: Devido ao extenso avanço da broca de 17mm, é sempre recomendável que a abertura do trocanter maior seja feita manualmente.

Após abrir a cavidade medular, a broca e a bainha de proteção hística podem ser removidas. O fio guia de 3,2mm permanece na cavidade medular.

Observação: Caso a porção distal da cavidade medular seja menor que ou igual à haste de 10mm da Vitus PF, recomenda-se a abertura de uma cavidade medular distal mais profunda pelo uso de brocas medulares disponíveis para venda. Com estas, a tensão, fator que pode causar fraturas no osso cortical distal, pode ser evitada.

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Opção 2: Abertura com furador:

O trocanter também pode ser aberto usando o furador (REF:09.20010.400) da bandeja, acompanhado pela perfuração de uma cavidade medular distal.

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5. Montagem do guia proximal

5.1. Montagem do guia proximal com o braço direcional:

A escolha da haste conforme planejamento anterior à operação é comparada com os dados intraoperativos. O inserto é definido por dois fatores: o ângulo do colo femoral a ser reconstruído e o diâmetro da haste.

Após escolher a haste adequada, o braço direcional (ângulo CCD de 125°/130°/135°) (REF:09.20010.110 - 130) previsto para a haste é ajustado sobre o braço de acoplamento (REF:09.20010.100) e fixado pelo parafuso de acoplamento de inserção excêntrica (REF:09.20010.150) (Fig. 16 e 17).

Observação: A conexão excêntrica só deve ser fixada manualmente

5.2. Montagem do guia proximal com a haste Vitus PF

Primeiramente, o parafuso de conexão (REF:09.20010.140) para ajuste da haste é aparafusado no guia proximal. Dessa forma é possível garantir que o parafuso não se soltará e cairá enquanto a haste for fixada no guia proximal. A haste é corretamente posicionada sobre os sulcos e o parafuso de conexão é preso ao guia proximal com uma chave cardan (REF:09.20010.230). (Fig. 16, 18 e 19).

Observação: Para ser fixada, a haste pode ser manualmente aparafusada sobre o guia proximal com uma ou duas voltas completas antes de ser encaixada nos sulcos do guia proximal.

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6. Verificação da compatibilidade entre a haste e o braço direcional

Antes de implantar a haste, é fundamental verificar se esta e o braço direcional são mutuamente compatíveis. O teste é realizado usando a broca, que é necessária para aparafusar o colo femoral e para a pré-perfuração do parafuso estabilizador (REF: 09.20010.260 e 09.20010.280).

Para este fim, a cânula da broca dupla é montada no braço direcional e ambas as brocas são gradualmente inseridas em suas respectivas cânulas. As brocas devem atravessar os orifícios da haste sem sofrer resistência. Apenas assim pode-se assegurar que a compatibilidade entre o ângulo do colo femoral do braço direcional selecionado e a haste é consistente. (Fig. 20)

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7. Implantação da haste Vitus-PF

7.1 Inserção da haste Vitus-PF no fêmur proximal

Insere-se a haste Vitus PF no osso femoral com monitorização por fluoroscopia por meio do fio guia de 3,2mm previamente inserido. A inserção é realizada com ligeiros movimentos de rotação do fêmur proximal para o fêmur distal. (Fig. 21) Em fraturas simples, também pode-se inserir a haste sem o fio guia de Ø3,2mm sob controle fluoroscópico.

Observação: Deve-se verificar se a haste pode ser inserida na cavidade medular sem que esta esteja sob tensão. Em hipótese alguma deve-se inserir a haste por intermédio de golpes no guia proximal.

Caso haja tensão durante a inserção da haste, é altamente recomendado que se perfure ainda mais a cavidade medular. O sulco do braço direcional serve para auxiliar o cirurgião a determinar o posicionamento ideal da haste, com a colocação do fio guia de 3,2mm. Essa etapa é executada com monitorização por fluoroscopia. Caso a haste precise ser inserida somente alguns milímetros a mais, sob resistência moderada, então, nesse caso, o parafuso de impactação pode ser inserido no guia proximal. A haste pode, então, ter sua penetração executada por intermédio de leves golpes no parafuso de impactação no sentido exato de aplicação da força. Para isso, o fio guia por intermédio do qual houve a inserção da haste deve ser removido. (Fig. 21 e 22)

Cuidado: Antes de iniciar os passos seguintes da operação, deve haver a remoção do fio guia de 3,2mm.

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7.2 Inserção da cânula da broca dupla

Insere-se a cânula da broca dupla (REF:09.20010.200) com o trocarte (REF:09.20010.205) apropriado sob controle fluoroscópico do braço direcional por intermédio de uma incisão de 4cm no osso cortical lateral.

A cânula da broca dupla fica travada nessa posição, em contato firme com o osso, por intermédio do parafuso de fixação do aro do excêntrico (REF:09.20010.160). Subsequentemente, o trocarte é retirado e substituído pela cânula guia do fio guia de 3,2mm (REF:09.20010.210). (Fig. 23)

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7. Implantação da haste Vitus-PF

7.3 Inserção do fio guia

Insere-se o fio guia de 3,2mm pela cânula do fio guia de 3,2mm (REF:09.20010.210) na área subcondral da cabeça femoral sob monitorização por radioscopia, utilizando o transdutor de imagem em dois planos.

O fio guia pode ser posicionado em uma área, disposto pelo caminho do feixe anteroposterior entre o calcar femoral servindo como borda caudal e o meio da cabeça femoral como borda craniana. No percurso do feixe axial, o fio deve ficar disposto de forma centralizada. O posicionamento do fio guia no quadrante anterior ou superior da cabeça femoral deve ser evitado para que não ocorra a projeção dos parafusos na cabeça femoral. (Fig. 24 e 25)

Observação: Caso o fio guia não esteja corretamente posicionado no colo femoral, ou caso tenha sido deformado durante a inserção, deve ser reposicionado. O fio guia deve ser retirado e a posição da haste deve ser corrigida com relação à altura ou à rotação.

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7.4 Medição do comprimento do parafuso para quadril Opção 1: Medição do comprimento por intermédio da utilização do fio guia em escala. Na extremidade da cânula guia, o comprimento do colo femoral pode ser medido pela escala do fio guia. Onde 8 = 80mm, 10 = 100mm, etc.

Opção 2: Medição do comprimento por intermédio da utilização do dispositivo de medição para o fio guia de 3,2mm. De forma semelhante, o comprimento também pode ser medido no dispositivo de medição para o fio guia de 3,2mm. Insere-se o dispositivo de medição sobre o fio guia de 3,2mm e avança-o até a cânula guia. O comprimento do fio guia introduzido no osso pode ser lido no dispositivo de medição, na extremidade do fio guia. (Fig. 26)

Observação: O parafuso para quadril que será implantado deve ser, se possível, sempre menor em 10mm que o comprimento medido. O parafuso estabilizador a ser implantado depende do comprimento do parafuso para quadril e seu comprimento escolhido deve ser, geralmente, menor que o do parafuso para quadril em 10 a 20 mm.

Observação: Para que seja feita a leitura correta do comprimento, deve-se prestar atenção para que a cânula da broca dupla toque o osso.

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7. Implantação da haste Vitus-PF

7.5 Inserção do parafuso estabilizador

O parafuso estabilizador é projetado para ser uma proteção adicional contra a rotação da cabeça femoral em fraturas instáveis. Primeiramente, abre-se a entrada da camada do osso cortical por intermédio da utilização do fresador do parafuso estabilizador (REF:09.20010.280) por intermédio da cânula da broca dupla. A marcação na broca serve para orientação. É importante que a profundidade da perfuração dependa da haste escolhida e da angulação do colo femoral. Para os ângulos CCD de 125° ou 130°, a primeira marcação no fresador deve ser aceita como linha de orientação. A segunda marcação serve como orientação para o ângulo CCD de 135°. (Fig. 27)

Conecta-se o parafuso estabilizador previsto para utilização (menor em 10-20mm que o parafuso para quadril pré-definido) ao instrumento de ajuste do parafuso estabilizador (REF:09.20010.295) e ao parafuso de conexão do instrumento de ajuste do parafuso estabilizador (REF: 09.20010.290). (Fig. 28 e 29)

Observação: A conexão do parafuso estabilizador com o dispositivo de ajuste é realizada por intermédio da chave de fenda de 3,5mm com chave de soquete (SW) (REF:09.20010.410). O instrumento de ajuste do parafuso estabilizador deve ser segurado manualmente, enquanto o parafuso estabilizador estiver sendo fixado. (Fig. 29)

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7. Implantação da haste Vitus-PF

Aperta-se o parafuso estabilizador no colo femoral até que chegue à marca apropriada através da cânula da broca dupla. (Fig. 30)

Observação:

O enfileiramento de três mandris do equipamento de fresagem precisa ser montado somente sobre a peça de fixação designada do instrumento de ajuste do parafuso estabilizador. (Fig. 28)

A marcação no instrumento de ajuste do parafuso estabilizador serve para orientação. É importante notar que a profundidade de inserção do parafuso estabilizador depende da escolha da haste e da angulação do colo femoral. Para os ângulos CCD de 125° ou 130°, a primeira marcação do instrumento de ajuste do parafuso estabilizador deve ser utilizada como a linha para orientação. A segunda serve como orientação para o ângulo CCD de 135°. (Fig. 30) Quando o parafuso estabilizador estiver em sua posição correta e na profundidade adequada, o instrumento de ajuste do parafuso estabilizador pode ser removido junto com o parafuso de conexão.

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Para a remoção do instrumento de ajuste do parafuso estabilizador, retira-se o parafuso de conexão do instrumento de ajuste do parafuso estabilizador por meio da chave Allen sextavada de 3,5mm com chave de soquete (SW). A chave de estria do instrumento de ajuste do parafuso estabilizador (REF:09.20010.300) é utilizada como um suporte de tração reversa.

Atenção: A chave de estria deve ser utilizada somente para remoção do instrumento de ajuste do parafuso estabilizador.

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7.6 Inserção do parafuso para quadril

7.6.1 Perfuração do parafuso para quadril

Adapta-se a extensão selecionada do parafuso para quadril (comprimento medido do fio guia menos 10mm) por intermédio da ação do limite na broca canulada de ø 6,2/11mm (REF:09.20010.260). Para isso, monta-se primeiro a porca (REF:09.20010.330) na broca no sentido da seta, que então é avançada até a extensão selecionada. Subsequentemente, fixa-se a porca com o mandril (REF:09.20010.325).

Após a remoção da cânula guia do fio guia de 3,2mm, conecta-se a broca canulada por intermédio do acoplamento rápido para Vitus PF (REF:09.20010.270) ou do equipamento de perfuração. Em seguida, a broca canulada é avançada pela cânula da broca dupla sobre o fio guia perfurada até que haja interrupção. Devido ao parafuso para quadril autorrosqueador, rosquear torna-se desnecessário. Fig. 31).

Observação: Caso o fio guia sofra intensa deformação, ele deve ser removido e substituído por um novo fio posicionado corretamente.

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7.6.2 Posicionamento do parafuso para quadril

O parafuso para quadril selecionado é apertado com a chave de fenda para parafuso para quadril (REF: 09.20010.365).

Para isso, posiciona-se o parafuso de conexão (REF:09.20010.370) na chave de fenda para parafuso para quadril e o parafuso para quadril selecionado é aparafusado ao parafuso de conexão, de modo que os sulcos e os pinos encaixem-se de maneira estável uns nos outros. (Fig. 32).

A cânula de compressão do parafuso para quadril (REF:09.20010.360) é aparafusada com a chave de fenda para parafuso para quadril até onde o tampão permitir.(Fig.33). O parafuso para quadril é aparafusado no fio guia passando pela cânula da broca dupla e entrando no colo femoral. (Fig. 34). 7.6.3 Compressão da fratura

Após posicionar corretamente o parafuso para quadril, é possível conseguir uma compressão interfragmentos por intermédio da cânula de compressão. Rodando a cabeça femoral para a direita, ela pode ser fixada ao fêmur. É importante notar que um giro de 360° corresponde a uma compressão de 1mm. (Fig. 34, imagem menor).

Observação: Uma compressão com intensidade exagerada pode provocar a torção do guia proximal, e assim, a falsa perfuração do bloqueio distal.

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8. Bloqueio distal

O bloqueio distal dinâmico e estático pode ser conquistado por intermédio do módulo de armação guia.

Uma cânula guia (REF:09.20010.220) é avançada com um trocarte (REF:09.20010.225) para bloqueio distal por intermédio de uma incisão puntiforme e do módulo de armação guia até o osso, e ela é sustentada pelo excêntrico para cânulas de perfuração (REF:09.20010).160).

Observação: Pode-se escolher tanto o bloqueio estático quanto o dinâmico. Pode-se, também, escolher ambos.

Observação: Em fraturas subtrocantéricas acima do trocanter menor, deve sempre ser escolhido o bloqueio distal dinâmico e estático.

Após o avanço da cânula guia para a camada do osso cortical, remove-se o trocarte e a cânula guia é perfurada pelo osso por ação da broca helicoidal (REF: 09.20010.310) até a camada cortical oposta para criar o orifício de bloqueio distal. (Fig. 35) O comprimento necessário do parafuso (nesse exemplo, de 40mm) pode ser lido diretamente na escala da broca na extremidade da cânula guia para o bloqueio distal. (Fig. 35).

Por exemplo, 4 = 40mm.

Como opção, o comprimento do parafuso pode ser avaliado, também, pelo instrumento de medição para comprimento de parafuso (REF: 09.20010.345) e pela cânula apropriada (REF: 09.20010.340). (Fig. 36)

Observação: Como a medição afere com exatidão a dimensão do orifício da fresagem, recomenda-se a escolha de um parafuso 2mm maior, pois com ele fica garantida a fixação segura do parafuso na camada cortical oposta.

A fixação do parafuso de bloqueio se dá com a chave de fenda hexagonal de 3,5mm com chave de soquete (REF:09.20010.410), pela cânula guia para o bloqueio distal. (Fig. 37)

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9. Parafuso de Remate

Observação: O anel marcador colocado na interseção do guia proximal e da haste serve de parâmetro para a seleção do parafuso de remate necessário. (Fig. 18)

Após remover o guia proximal por completo, fixe o parafuso de remate (REF:09.20017.195 - 295) com a chave de fenda hexagonal de 3,5mm com chave de soquete (REF:09.20010.410).

Observação: Outra opção é usar uma chave cardan (REF:09.20010.230) para fixar o parafuso de remate.

Se a extremidade proximal da haste estiver completamente inserida no osso, pode-se usar parafusos de remate com cabeças maiores, pelos quais a haste é alongada por 5 a 10mm, levantando-a ao nível da camada cortical. (Fig. 38)

Observação: Para fraturas inversas, favor consultar as páginas 18 e 19 antes de remover o guia proximal.

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10. Comentários iniciais sobre fratura inversa

Ao tratar uma fratura inversa, é imprescindível reposicionar todos os fragmentos com auxílio de monitoração radioscópica ou, se necessário, por reposição em aberto.

Ao inserir o fio guia intramedular na haste, é importante verificar se o fragmento do trocanter lateral é acessível por uma incisão puntiforme separada à extremidade do fragmento distal, e se está devidamente reposicionado e sustentado por uma haste cirúrgica de ponta cega arredondada. Dessa forma, o posicionamento correto do fio guia intramedular no ápice trocantérico pode ser feito sem inclinar ou mover os fragmentos. Só assim será possível cortar corretamente o trocanter e o fragmento trocantérico adicional com uma broca de ø17mm. O fragmento trocantérico deve ser sustentado pela haste cirúrgica até que a haste femoral proximal seja inserida no osso. Em seguida, o fragmento trocantérico lateral é reposicionado no eixo por meio da cânula de broca dupla e da cânula guia para tratamento de fratura inversa, sendo então fixado por um parafuso de tração, a fim de viabilizar o preparo adequado do segmento trocantérico lateral com uma broca canulada. (Fig. 39)

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11. Fratura Inversa

Em caso de fratura inversa, utilize o braço direcional de fratura inversa (REF:09.20010.090) com dois orifícios de perfuração proximal. Estes orifícios, um na direção ventral e outro na direção dorsal, permitem uma melhor fixação do trocanter de acordo com a linha da fratura. A fixação inversa pode ser feita por um parafuso de aperto (REF:09.20010.095) no local determinado do braço de acoplamento. A cânula guia para fratura inversa (REF:09.20010.180) é pressionada com o trocarte (REF:09.20010.185), passando pela fixação inversa, avançando até atingir o osso.

Em seguida, o parafuso de bloqueio para fratura inversa (REF:09.20010.170) é preso pela fixação inversa para a fixação da cânula guia. O parafuso de bloqueio deve ser preso de forma a permitir que a cânula guia seja girada em torno do osso, sobre a rosca.

Quanto mais se avançar ou fixar a cânula guia para fratura inversa, mais se comprime o trocanter maior. Agora o parafuso de bloqueio pode ser fixado. (Fig. 40, imagem menor)

11.1 Medição do comprimento

O instrumento de medição do parafuso para fratura inversa (REF:09.20010.190) é inserido no orifício da fixação inversa até travar. O comprimento do parafuso para fratura inversa (REF:09.00960.020 - 050) agora pode ser lido no instrumento de medição, na extremidade da cânula guia (neste exemplo, o medidor mostra o comprimento de 30mm). (Fig. 41)

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11.2 Perfuração

Ajusta-se a medição da extensão da perfuração na broca (REF:09.20010.320) por intermédio da montagem do mandril de interrupção (REF:09.20010.325) na broca até a marcação no comprimento desejado (nesse exemplo, 30mm) e prendendo-o com uma porca (REF:09.20010.330). (Fig. 42) O orifício de perfuração só pode ser feito para a distância limitada pelo dispositivo de interrupção do mandril de interrupção na cânula de perfuração. (Fig. 43)

42 43

11. Fratura Inversa

11.3 Inserção

Aperta-se o parafuso para fratura inversa (REF: 09.00960.020 - 050) por intermédio da chave de fenda hexagonal de 3,5mm com chave de soquete (REF: 09.20010.410) através da cânula guia de fratura inversa (REF: 09.20010.180) e prende-se o fragmento em uma posição angular estável por intermédio de mais uma rosca na haste. (Fig. 44)

Observação: O parafuso fixo para fratura inversa também pode servir para suspensão e contenção da musculatura glútea da diáfise do fêmur em redução aberta.

11.4 Travamento da haste

Após a remoção de todo o guia proximal, o passo seguinte é apertar o parafuso de remate (REF:09.00017.195-295) com a chave de fenda hexagonal de 3,5mm com chave de soquete (SW) (REF:09.20010.410)

Quando a extremidade da haste proximal estiver completamente presa ao osso, pode-se utilizar parafusos de fechamento com cabeças maiores, por intermédio dos quais a haste se alonga em 5 a 10mm e ergue a extremidade da haste até a camada cortical. (Fig. 45)

Observação: Como opção, é possível executar a inserção do parafuso de remate por intermédio da chave cardan (REF: 09.20010.230)

44

(21)

12.1 Remoção dos parafusos de bloqueio proximal Após a localização por raios-X do(s) parafuso(s) de bloqueio distal, ele(s) é(são) removido(s) por intermédio de uma incisão puntiforme com a utilização da chave de fenda hexagonal de 3,5mm com chave de soquete (SW) (REF: 09.20010.410). (Fig. 46)

46

12. Remoção da haste Vitus PF

12.2 Remoção do parafuso para fratura inversa

Após a localização por raios-X, remove-se o parafuso para fratura inversa por intermédio de uma pequena incisão puntiforme com a utilização da chave de fenda hexagonal de 3,5mm com chave de soquete (REF: 09.20010.410). (Fig. 47)

12.3 Remoção do parafuso de remate

Após a preparação da extremidade da haste proximal, remove-se o parafuso de bloqueio com a utilização da chave de fenda hexagonal de 3,5mm com chave de soquete (REF:09.20010.410). (Fig. 48)

47

(22)

12.4 Remoção do parafuso estabilizador

Após a localização por raios-X do parafuso para quadril e estabilizador, remove-se o parafuso estabilizador por intermédio de uma incisão puntiforme com a utilização da chave de fenda (REF: 09.20010.410). (Fig. 49)

49

12. Remoção da haste Vitus PF

12.5 Remoção do parafuso para quadril

A chave de fenda para parafuso para quadril (REF: 09.20010.370) é conectada ao parafuso de conexão correspondente (REF: 09.20010.365). Em seguida, a chave de fenda nos sulcos do parafuso para quadril é posicionada e o parafuso de conexão é apertado para permitir a remoção do parafuso para quadril. (Fig. 50)

Recomenda-se a utilização do fio guia de 3,2mm para guiar a chave de fenda até o parafuso para quadril.

12.6 Remoção da haste Vitus PF

A extremidade da haste proximal é visualizada por intermédio de uma incisão cutânea e há a fixação do extrator (REF:09.20010.435) na haste femoral proximal.

A haste é retirada por meio de leves golpes controlados. (Fig. 51)

50

(23)

Instrumentos

Parafuso de conexão para guia pr

oximal - haste

09.20010.140 Guia pr

oximal para parafuso de conexão - módulo

09.20010.150 Parafuso excêntrico para cânulas de perfuração 09.20010.160 Parafuso de bloqueio para cânula guia para fratura inversa 09.20010.170 Parafuso de bloqueio para o módulo inverso 09.20010.095 Cânula guia para fratura inversa 09.20010.180 Trocarte para fratura inversa 09.20010.185 Instrumento de medição para fratura inversa 09.20010.190

Cânula de br

oca dupla para guia pr

oximal

09.20010.200 Trocarte grande 09.20010.205 Cânula guia para fio guia de Ø 3,2mm 09.20010.210 Cânula de bloqueio distal 09.20010.220 Trocarte para bloqueio distal 09.20010.225 Chave car

dan

09.20010.230 Broca de Ø 17mm 09.20010.240 Bainha de pr

oteção de tecido para br

oca de Ø 17mm

09.20010.250 Trocarte para bainha de pr

oteção de tecido de Ø 17mm

(24)

Instrumentos

Br

oca canulada de Ø 6,2mm / 11mm

09.20010.260 Pega com acoplamento rápido 09.20010.270 Pre-drill for stabilization scr

ew

09.20010.280 Parafuso de acoplamento para o instrumento de ajuste do parafuso estabilizador 09.20010.290 Instrumento de ajuste do parafuso estabilizador 09.20010.295 Chave de estria para o instrumento de ajuste do parafuso estabilizador 09.20010.300 Broca para bloqueio distal 09.20010.310 Broca para fratura inversa 09.20010.320

Mandril de pr

essão

09.20010.330 Por

ca para mandril de pr

essão

09.20010.330 Cânula para instrumento de medição do comprimento do parafuso 09.20010.340 Instrumento de medição do comprimento do parafuso 09.20010.345 Dispositivo de medição para fio guia de Ø 3,2mm 09.20010.350 Cânula de compr

essão para parafuso para quadril

09.20010.360 Parafuso de conexão para a chave de fenda de parafuso para quadril 09.20010.365 Chave de fenda para parafuso para quadril 09.20010.370

Chave de pino 09.20010.380 Parafusos de impactação para guia pr

oximal

(25)

Isertos

Artikelnummer 09.30010.125 09.30010.130 09.30010.135 09.30011.125 09.30011.130 09.30011.135 Durchmesser CCD 125° 130° 135° 125° 130° 135° 10mm / 17mm 10mm / 17mm 10mm / 17mm 11mm / 17mm 11mm / 17mm 11mm / 17mm Haste Vitus - PF curta

Artikelnummer 09.30300.130 09.30340.130 09.30380.130 09.30420.130 09.30301.130 09.30341.130 09.30381.130 09.30421.130 Länge CCD 130° 130° 130° 130° 130° 130° 130° 130° 300mm 340mm 380mm 420mm 300mm 340mm 380mm 420mm Haste Vitus - PF longa

Seite Rechts Rechts Rechts Rechts Links Links Links Links Durchmesser 10,5mm / 17mm 10,5mm / 17mm 10,5mm / 17mm 10,5mm / 17mm 10,5mm / 17mm 10,5mm / 17mm 10,5mm / 17mm 10,5mm / 17mm

(26)

Isertos

Nº do Item 09.02120.080 09.02120.085 09.02120.090 09.02120.095 09.02120.100 09.02120.105 09.02120.110 09.02120.115 09.02120.120 Comprimento do 80mm 85mm 90mm 95mm 100mm 105mm 110mm 115mm 120mm Parafuso para quadril para Haste Vitus - PF

Nº do Item 09.02004.060 09.02004.070 09.02004.080 09.02004.090 09.02004.100 Comprimento do 60mm 70mm 80mm 90mm 100mm Parafuso estabilizador para Haste Vitus - PF

Nº do Item 09.02845.025 09.02845.030 09.02845.032 09.02845.034 09.02845.036 09.02845.038 09.02845.040 09.02845.042 09.02845.044 09.02845.046 09.02845.048 09.02845.050 09.02845.055 09.02845.060 09.02845.065 09.02845.070 09.02845.075 09.02845.080 Comprimento do 25mm 30mm 32mm 34mm 36mm 38mm 40mm 42mm 44mm 46mm 48mm 50mm 55mm 60mm 65mm 70mm 75mm 80mm Parafuso de bloqueio distal, autorrosqueador

(27)

Isertos

Nº do Item 09.00960.020 09.00960.022 09.00960.024 09.00960.026 09.00960.028 09.00960.030 09.00960.032 09.00960.034 09.00960.036 09.00960.038 09.00960.040 09.00960.042 09.00960.044 09.00960.046 09.00960.048 09.00960.050 Comprimento do parafuso 20mm 22mm 24mm 26mm 28mm 30mm 32mm 34mm 36mm 38mm 40mm 42mm 44mm 46mm 48mm 50mm Parafuso para Fratura Inversa

Nº do Item 09.00017.195 09.00017.245 09.00017.295 Comprimento total 19,5mm 24,5mm 29,5mm Parafuso estabilizador para Haste Vitus - PF

Altura da cabeça 0mm 5mm 10mm

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