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Caderno de Apoio Ao Professor HGP 6

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(1)

6.º Ano

Ana Matias

Ana Rodrigues Oliveira

Francisco Cantanhede

CADERNO

DE

APOIO

AO

PROFESSOR

Planificações

Planos de aula

diferenciados

Testes

Outros

Critérios de

Testes de

correção rápida

(2)

Introdução e apresentação do projeto Novo HGP6

...

3

Articulação das Metas Curriculares com o Manual Novo HGP6

... 5

Planificações e planos de aula

Planificação a longo prazo

...

11

Planificação a médio prazo

...

14

Planos de aula

Tema 4 – Portugal, do século XVIII ao século XIX ...

37

Tema 5 – Portugal no século XX ...

62

Tema 6 – Portugal hoje ... 81

Testes de correção rápida

...

97

Testes diferenciados

...

167

Critérios de correção

...

245

Outros recursos

Guião de recursos multimédia

...

269

Projetos

...

285

Em

encontram-se disponíveis todos os conteúdos

do Caderno de Apoio ao Professor Novo HGP6, em formato editável (Word).

(3)
(4)

Para o aluno:

ͻ

Manual, em dois volumes, com os conteúdos estruturados por «aulas». Cada «aula»

ocupa duas páginas, começando por se relembrar os conteúdos da aula anterior com a

leitura de um pequeno resumo e está organizada em duas áreas: em cima, as fontes

históricas (mapas, imagens, ou textos) e em baixo, o texto expositivo.

ͻ

O meu Caderno e o meu Atlas, com duas tipologias de afinidade:



16 fichas de consolidação, articuladas com o manual. Estas fichas apresentam por

vezes, na sua parte final, um ou mais «Desafios» para os alunos com melhor

desempenho.



14 mapas e um friso cronológico desdobrável, com as respetivas atividades, para

trabalhar o espaço e o tempo.

Para o professor:

ͻ

Manual do Professor, que, com o objetivo de facilitar a articulação entre todos os

elementos e propostas do projeto, inclui um espaço próprio, em banda lateral, onde se

encontram:



tópicos de resposta;



informação complementar;



identificação das metas curriculares, aula a aula;



remissões para os restantes componentes do projeto e para os recursos de

que podem ser explorados/utilizados em sala de aula.

ͻ

O meu Caderno e o meu Atlas, versão do professor, que inclui propostas de resolução

para todos os exercícios.

ͻ

Bloco do Professor, com 16 fichas de trabalho com adequação pedagógica para alunos

NEE. Este bloco contém 8 cópias destacáveis de cada uma das fichas.

(5)

Atlas, que permite rever e assinalar acontecimentos históricos, muito útil para

desenvolver a competência da temporalidade.

ͻ

, a componente multimédia do projeto, que disponibiliza uma grande

quantidade e diversidade de recursos didáticos de apoio ao trabalho do professor e à

construção das aulas. Permite uma boa interatividade e personalização de muitos

materiais, incluindo a possibilidade de alterar planificações, instrumentos de avaliação e

apresentações em PowerPoint®. Neste Caderno de Apoio, apresentam-se, de forma

detalhada, as diferentes tipologias de recursos disponíveis, assim como o guia de

exploração dos recursos disponibilizados na versão de demostração.

,

(6)

O Império Português, o poder absoluto,

a sociedade de ordens e a arte no século

XVIII

Objetivo geral

1. Conhecer e compreender as características do Império Português dos séculos XVII e XVIII Descritores

1. Conhecer a dimensão geográfica do Império Portu-guês no século XVIII, por comparação ao império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus. 2. Referir a colónia do Brasil como o principal território

ultramarino português no século XVII.

3. Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial.

4. Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a inten-sificação da procura de ouro pelos bandeirantes. 5. Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as

incur-sões dos bandeirantes a partir dos finais do século XVII.

6. Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do século XVIII, pela descoberta de ouro no Brasil.

7. Caracterizar a vida dos escravos, salientando as con-dições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar).

8. Reconhecer nas características étnicas culturais, lin-guísticas, religiosas do Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus.

2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V 1. Definir «monarquia absoluta».

2. Referir a concentração de poderes de D. João V. 3. Comparar a concentração de poderes de um rei

absoluto com a divisão de poderes existente no atual regime democrático.

4. Comparar a justificação divina para o exercício do poder absoluto com a legitimidade do poder pelo voto na democracia atual.

5. Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as ceri-mónias públicas e as grandes construções como mani-festações do poder absoluto.

3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII 1. Reconhecer a manutenção da divisão da sociedade em

grupos e dos profundos contrastes sociais existentes. 2. Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo

da forte estratificação social da época.

3. Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo comércio internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado. Págs. 20-21 20-21 20-21 20-21 20-21 20-21 22-23 30-31 22-23 24-25 24-25 24-25 24-25 24-25 26-27 26-27

2. Identificar alguns exemplos de arte barroca em Por-tugal, especialmente ao nível do património edificado. 5. Conhecer e compreender a ação governativa

do Marquês de Pombal

1. Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal.

2. Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina.

3. Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas no reinado de D. José I. 4. Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e

as elevadas importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas. 5. Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da

distinção entre cristão-novo e cristão-velho e a proi-bição da escravatura na metrópole.

A Revolução Francesa de 1789 e seus

reflexos em Portugal

1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoleónicas

1. Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda revolucionária que provocou na Europa e na América.

2. Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da nobreza. 3. Reconhecer a construção de um império na Europa

por Napoleão Bonaparte.

4. Identificar o Bloqueio Continental como uma forma de enfraquecer a Inglaterra.

5. Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal.

6. Descrever sucintamente as três invasões napoleóni-cas, salientando os seus episódios mais marcantes. 7. Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil

aquando da primeira invasão.

8. Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa.

2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820

1. Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento generalizado dos vários grupos sociais.

2. Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em 1820, destacando os seus prin-cipais protagonistas.

3. Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolu-cionários. 28-29 38-39 38-39 40-41 40-41 42-43 50-51 50-51 50-51 50-51 50-51 52-53 50-51 52-53 54-55 54-55 54-55

(7)

3. Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais. 4. Conhecer e compreender o aumento da população

e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX

1. Apontar as razões da diminuição da mortalidade e do consequente aumento da população verificado neste período.

2. Relacionar a mecanização da agricultura, o cresci-mento da população e a melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste período. 3. Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração

neste período.

5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX

1. Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século XVIII.

2. Reconhecer o carácter eminentemente rural da eco-nomia e sociedade portuguesa.

3. Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que conti-nuam a existir no urbanismo atual.

4. Referir o surgimento do proletariado como novo grupo social, destacando as suas duras condições de vida e de trabalho.

5. Relacionar as difíceis condições de vida do proleta-riado com a criação das primeiras associações de operários e as primeiras formas de luta.

6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX

1. Reconhecer a «arquitetura do ferro» como a grande novidade da arquitetura do século XIX.

2. Identificar as principais construções da «arquitetura do ferro» em Portugal.

3. Identificar exemplos marcantes da arquitetura de ins-piração em estilos do passado (revivalista). 4. Enumerar algumas figuras da literatura do século XIX.

Vol. 2

74-75 82-83 82-83 82-83 84-85 84-85 86-89 90-91 90-91 90-91 90-91 90-91 90-91 atual.

3. Descrever sucintamente o processo de independência do Brasil.

4. Conhecer o longo processo de afirmação da monarquia Liberal

1. Justificar a oposição de largos setores da nobreza e do clero à nova ordem política e social.

2. Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucessão ao trono, após a morte de D. João VI.

3. Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão que se seguiu. 4. Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa

entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro).

5. Descrever sucintamente a Guerra Civil de 1832--1834, salientando episódios marcantes do triunfo de D. Pedro e da monarquia constitucional.

Portugal na segunda metade do

século XIX

1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX 1. Relacionar a dependência de Portugal face ao

exte-rior e a estabilidade política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de modernização da economia portuguesa.

2. Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernização da agricultura portuguesa. 3. Referir o alcance limitado do desenvolvimento

indus-trial do país, verificado neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade do século XIX num país maioritariamente rural. 2. Conhecer o desenvolvimento das vias de

comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos

1. Referir a ausência de uma rede de transportes e comu-nicação como um entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX.

2. Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX.

58-59 58-59 58-59 60-61 60-61 60-61 68-69 68-69 70-71 72-73 72-73

(8)

6. Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910, salientando o apoio popular à insurreição militar republicana.

7. Localizar no tempo o período da I República. 2. Conhecer e compreender o funcionamento do

regime da I República e os seus símbolos

1. Diferenciar monarquia e república quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo.

2. Conhecer os símbolos da República Portuguesa. 3. Caracterizar o regime republicano a partir da

Consti-tuição de 1911, salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da Monarquia Constitu-cional.

4. Indicar o Parlamento como o órgão político mais importante na I República.

5. Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a I República, por comparação à situação atual. 3. Conhecer as principais realizações da I República

1. Indicar as principais medidas de carácter social toma-das durante a I República.

2. Referir medidas tomadas pela I República no sentido de diminuir a influência da Igreja junto da população. 3. Salientar o alcance das medidas sociais e educativas

tomadas durante a I República.

4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da Ditadura Militar em 1926

1. Referir a instabilidade governativa e a crise econó-mica e social como fatores decisivos para o fim da I República.

2. Indicar os motivos da entrada de Portugal na I Guerra Mundial.

3. Indicar os efeitos da participação de Portugal na I Guerra Mundial e sua relação com o golpe militar do 28 de Maio de 1926.

4. Justificar a grande adesão dos militares e da popula-ção de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo General Gomes da Costa.

5. Localizar no tempo o período da Ditadura Militar. 6. Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da

liberdade política e o cercear de liberdades individuais.

O Estado Novo (1933-1974)

1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo 10-11 12-13 12-13 12-13 12-13 12-13 12-13 14-15 14-15 14-15 16-19 16-19 16-19 18-19 18-19 18-19

difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores

1. Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência.

2. Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo.

3. Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo.

4. Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desres-peito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos.

5. Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal.

6. Reconhecer na atualidade a existência de regimes com características ditatoriais onde diariamente são desrespeitados os Direitos Humanos.

3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo

1. Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a opressão. 2. Referir a oposição à ditadura através de ações clan-destinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes.

3. Reconhecer a candidatura do General Humberto Del-gado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho.

4. Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expetativas de «abertura do regime».

4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial 1. Referir a intransigência do Estado Novo relativamente

à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias.

2. Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçam-bique (1964).

3. Caracterizar a Guerra Colonial, salientando a guerrilha e o apoio das populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência.

4. Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra

28-29 28-29 28-29 28-31 28-31 28-31 32-31 30-31 34-35 34-35 36-37 36-37 36-37 36-37

(9)

lução militar e os seus protagonistas.

3. Sublinhar a forte adesão popular e o carácter não vio-lento da «Revolução dos Cravos».

2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização

1. Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da ditadura e o início da construção da democracia.

2. Referir as eleições de 1975 como um marco funda-mental para a construção do regime democrático. 3. Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração

dos direitos e liberdades fundamentais.

4. Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império.

5. Explicar os problemas verificados com a descoloniza-ção portuguesa, destacando a questão dos «retorna-dos» e a questão timorense.

6. Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a autodeterminação de Timor Lorosae (2002) como marcos formais do fim do Império Por-tuguês.

7. Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos após a descolonização. 3. Conhecer os órgãos de poder democráticos

1. Identificar a existência de poder central, regional e local.

2. Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções.

3. Descrever o funcionamento dos órgãos de poder cen-tral e as funções de cada um.

4. Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal como conquistas de Abril.

5. Identificar formas de participação cívica e democrática além dos atos eleitorais.

4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo 1. Reconhecer a democratização do país como fator de

prestígio internacional para Portugal.

2. Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa e para a modernização do país. 46-47 46-47 50-51 50-51 48-49 48-49 48-49 48-49 50-51 52-55 50-51 50-51 54-55 56-57 56-57

3. Identificar os sucessivos alargamentos da UE. 4. Identificar as principais instituições europeias. 2. Conhecer outras organizações internacionais em

que Portugal se integra

1. Identificar os principais objetivos da criação da ONU. 2. Referir alguns dos estados não membros da ONU. 3. Identificar algumas das organizações que integram a

ONU (UNICEF, FAO, UNESCO…).

4. Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Por-tuguesa (PALOP).

5. Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).

6. Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da CPLP.

7. Localizar países da Organização do Tratado ao Atlân-tico Norte (NATO).

8. Referir os principais objetivos da NATO.

Portugal hoje

A população portuguesa

1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população 1. Definir recenseamento da população.

2. Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da população.

3. Localizar diferentes divisões administrativas do terri-tório nacional a diferentes escalas (distritos, NUTS II e III, municípios).

4. Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento do território.

2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural 1. Definir população total ou absoluta.

2. Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro recenseamento geral da população (1864).

3. Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela evolução da população. 4. Distinguir natalidade de taxa de natalidade e

mortali-dade de taxa de mortalimortali-dade.

56-57 56-57 58-59 58-59 58-59 58-59 58-59 58-59 58-59 58-59 68-69 68-69 68-71 68-69 68-69 68-69 68-69 68-69

(10)

7. Localizar os principais países de origem da imigração em Portugal.

4. Compreender a distribuição da população em Portugal

1. Distinguir densidade populacional de população total. 2. Interpretar mapas com a distribuição regional da

população total/densidade populacional em meados do século XX e na atualidade.

3. Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na distribuição da população na atualidade.

5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários

1. Identificar os três grupos etários.

2. Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa, tendo por base dados estatísticos. 3. Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três

grupos etários.

6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal 1. Definir esperança média de vida à nascença. 2. Caracterizar a evolução da esperança média de vida à

nascença, identificando os principais fatores respon-sáveis pelo seu incremento.

3. Referir os principais fatores que contribuem para o duplo envelhecimento da população.

4. Localizar as área mais afetadas pelo duplo envelhe-cimento da população e as respetivas consequências. 5. Apresentar medidas com o objetivo de subverter o

duplo envelhecimento.

Os lugares onde vivemos

1. Compreender as características da população rural e urbana e os seus modos de vida

1. Definir povoamento.

2. Caracterizar o povoamento rural e o urbano. 3. Definir modo de vida.

4. Caracterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço urbano

5. Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e urbanos.

6. Reconhecer a crescente complementaridade e inter-dependência entre o espaço rural e o espaço urbano. 2. Compreender a desigual dinâmica populacional das

áreas rurais e das áreas urbanas

72-73 74-75 74-75 74-75 74-75 74-75 74-75 74-75 74-75 74-75 74-75 74-75 76-77 76-79 76-77 76-79 76-79 76-79 urbanas

1. Distinguir área atrativa de área repulsiva.

2. Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde, educação, cultura, desporto, audio-visuais (…).

3. Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer (…).

Atividades que desenvolvemos

1. Conhecer a repartição das atividades económicas por sectores

1. Definir setor de atividade económica.

2. Distinguir população ativa de população inativa. 3. Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego. 4. Distinguir atividades produtivas de não produtivas. 5. Comparar as atividades económicas integradas nos

setores primário, secundário e terciário. 2. Compreender a evolução da distribuição da

população por setores de atividade em Portugal 1. Caracterizar a evolução da população ativa integrada

nos três setores de atividade.

2. Enumerar fatores que explicam a diminuição da popu-lação ativa integrada no setor primário e no setor secundário.

3. Identificar consequências da diminuição da popu-lação ativa integrada no setor primário e no setor secundário.

4. Identificar fatores que explicam o aumento da popu-lação ativa integrada no setor terciário.

5. Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no setor terciário.

6. Localizar as áreas onde predominam atividades liga-das aos diferentes setores.

7. Identificar as atividades dominantes na área envol-vente à escola.

3. Conhecer e compreender as características da agricultura em Portugal

1. Definir agricultura.

2. Caracterizar os principais tipos de agricultura prati-cados em Portugal.

3. Descrever as transformações recentes ocorridas na agricultura portuguesa.

4. Localizar os principais tipos de agricultura e alguns dos produtos cultivados.

5. Identificar os principais obstáculos à modernização da agricultura portuguesa. 74-75 80-81 80-81 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 88-89 90-91 90-91 90-91 90-91 90-91

(11)

em Portugal.

2. Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do pescado.

3. Referir alguns dos problemas que afetam a pesca por-tuguesa e possíveis soluções.

4. Identificar aspetos positivos e negativos da aquacul-tura.

6. Compreender a evolução da indústria em Portugal 1. Definir indústria.

2. Identificar diferentes tipos de indústria.

3. Caracterizar a evolução da indústria em Portugal. 4. Localizar as principais áreas industriais em Portugal. 5. Identificar os principais problemas associados à

ativi-dade industrial e possíveis soluções.

7. Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portugal

1. Referir os tipos de energia mais utilizados em Portugal. 2. Distinguir energias renováveis de energias não reno-váveis, dando ênfase aos principais impactes da sua utilização.

3. Localizar as principais áreas de produção de energia renovável em Portugal.

4. Enumerar os principais fatores responsáveis pela crescente importância das energias renováveis em Portugal.

5. Identificar práticas adequadas a uma racionalização dos consumos energéticos.

8. Compreender o comércio em Portugal 1. Distinguir importação de exportação.

2. Descrever a evolução das importações e das expor-tações em Portugal.

3. Caracterizar os tipos de produtos importados/expor-tados e os parceiros comerciais.

4. Referir as consequências do desigual valor das impor-tações e exporimpor-tações em Portugal.

5. Identificar novas formas de comercializar produtos e de pagar serviços.

9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal 1. Definir serviços.

2. Identificar os diferentes tipos de serviços.

92-93 92-93 92-93 94-95 94-95 94-95 94-95 94-95 96-97 96-97 96-97 96-97 96-97 98-99 98-99 98-99 98-99 98-99 100-101 100-101 transporte em Portugal.

5. Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da população e atividades económicas. 6. Discutir os impactes do desenvolvimento da rede de

transportes.

2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual 1. Definir rede de telecomunicação.

2. Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação.

3. Associar o desenvolvimento dos serviços de teleco-municação com o processo de globalização e apare-cimento do conceito de «aldeia global».

4. Discutir a importância do desenvolvimento das tele-comunicações nas atividade humanas e qualidade de vida.

Lazer e património

1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional

1. Definir lazer.

2. Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…) 3. Justificar a desigual oferta na distribuição de

equipa-mento culturais e desportivos.

4. Identificar o turismo como uma atividade de lazer. 5. Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal:

balnear/de montanha/religioso/termal/em espaço rural/de aventura/radical/histórico-cultural/de natu-reza (…).

6. Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal, destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura.

7. Identificar atividades de lazer e turismo na região onde reside.

2. Compreender a importância da preservação do património

1. Identificar diferentes tipos de património.

2. Localizar diferentes áreas de proteção da natureza. 3. Explicar a importância das áreas protegidas na

pre-servação do património ambiental.

102-103 102-103 100-101 100-101 100-101 100-101 104-105 104-105 104-105 104-105 104-105 104-105 104-105 104-105 104-105 104-105

(12)

Aulas previstas

(Ano letivo 2017/2018) 39 36 24 99

Aulas

(de desenvolvimento dos conteúdos, de acordo com a organização do manual)

22 21 17 60

Aulas de preparação e correção de avaliação 4 4 4 12

Avaliação sumativa

(dois testes de avaliação por período) 4 4 4 12

Metas curriculares Aulas previstas

(45 minutos)

Domínio – Portugal do século XVIII ao século XIX

1.

o pe

río

d

o

Subdomínio – O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII

Objetivos gerais

1. Conhecer e compreender as caraterísticas do Império Português dos séculos XVII e XVIII 2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V 3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII

4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V

5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal

9*

Desenvolvimento 3**

Avaliação 4

Subdomínio – A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

Objetivos gerais

1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoleónicas 2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820

3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820 4. Conhecer o longo processo de afirmação da monarquia liberal

6*

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1**

Subdomínio – Portugal na segunda metade do século XIX

Objetivos gerais

1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX

2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos

3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça

5*

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1*

(13)

2.

o pe

río

d

o

5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX

6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1**

Domínio – Portugal do século XX

Subdomínio – Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926

Objetivos gerais

1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional

2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da I República e os seus símbolos 3. Conhecer as principais realizações da I República

4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da Ditadura Militar em 1926

6*

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1**

Avaliação 4

Subdomínio – O Estado Novo (1933-1974)

Objetivos gerais

1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo

2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores

3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo 4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial

6*

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1**

Avaliação 4

Subdomínio – O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático

Objetivos gerais

1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974

2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização

3. Conhecer os órgãos de poder democráticos

4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo

5* 3. o pe río d o

Subdomínio – Espaços em que Portugal se Integra

Objetivos gerais

1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra 2. Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra

2*

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1**

(14)

3.

o pe

río

d

o

3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal 4. Compreender a distribuição da população em Portugal

5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários

6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal Subdomínio – Os lugares onde vivemos

Objetivos gerais

1. Compreender as caraterísticas da população rural e urbana e os seus modos de vida 2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas 3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas

3*

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1**

Subdomínio – As atividades que desenvolvemos

Objetivos gerais

1. Conhecer a repartição das atividades económicas por setores

2. Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal 3. Conhecer e compreender as caraterísticas da agricultura em Portugal

4. Compreender a importância da floresta em Portugal 5. Compreender a atividade piscatória em Portugal 6. Compreender a evolução da indústria em Portugal

7. Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portugal 8. Compreender o comércio em Portugal

9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal

7*

Subdomínio – O mundo mais perto de nós

Objetivos gerais

1. Compreender a importância dos transportes na sociedade atual

2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual

1*

Subdomínio – Lazer e Património

Objetivos gerais

1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional 2. Compreender a importância da preservação do património

1*

Desenvolvimento e consolidação de conteúdos 1**

Avaliação 4

* Para desenvolvimento das aprendizagens ** Para consolidação das aprendizagens

(15)

médio p

razo

do séc

u

lo XVIII ao século XIX

*

(

15 aulas)

io Po

rt

uguês

, o po

der

abso

luto

, a soc

iedade de ordens e a ar

te no séc

u

lo XVIII

D e sc ri tores de des e mpen ho E x peri ênci as de aprendi zag e m Ava 1 .1 C o nhe ce r a dim e n são g e o g ráf ic a do Im pé rio Português no s é culo XVIII,

por comparação ao império

lus o do s é culo XVI e aos re st a n tes imp é rios europeus . 1.2 Re ferir a colónia do Brasil como o principal

território ultramarino port

uguês no s é culo XVII. 1.3 Des tacar o açúcar br asile ir o como o principal produto de e x portaç ão c o loni al. 1.4 Re lacionar a que bra dos lu cros do açúcar com a inte ns if icação da procura de ouro pe los bande irante s. 1.5 Re lacionar a s f ronte ira s atuais do Bras il co m as inc u rs ões dos bande irante s a partir dos f inais d o sécu lo XVII. 1.6 Re conhece r a rique za proporcionada a Portugal, na primeira m e tade do s é cu lo

XVIII, pela des

coberta de ouro no Bras il. 1.7 C a racte rizar a v ida dos es c rav os , s a li e n tando as condiçõe s a que e ra m s u b m e tidos (de sd e o s e u re sg at e e trans p orte do conti n e n te af ricano até ao s e u di a-dia nos e n g e nhos de aç úc ar) . 1.8 Recon h e cer n a s caract erí sticas étn ica s cu ltu rais, linguística s, religio sas do Bra si l atual a m is cig e n ação e n tre am eríndios , af ricanos e e u rope us . 2.1 Def inir «m onarquia abs o luta». 2.2 Re fe rir a conce n tração de pode re s de D. João V. 2.3 C o m p arar a conce n tração de pode re s de um r e i abs o luto com a div is ão de pode re s e x is te nte no atual re gime dem o crático. Le v a ntame n to das ide ias do s alunos e conte x tualização da re alidade e m es tudo pe la exploraç ão das pág inas 1 8 e 19, relati v a m e nte ao Impéri o Português e à so cie d ade de ord e ns . O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no g u ião de anális e dos doc u m e n tos das pág ina s 2 0 e 2 1 , de ve rá c o ns truir o se u c o nhe ci m e n to ac e rc a

do território e dos recur

sos d o Império Português no s é

culo XVIII, e das

riqueza s do Bras il. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te a clarif icar o si gnif ic ado de «bande irante s», na pág ina 2 1 . O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no g u ião de e x ploraç ão dos doc u m e n tos das pág ina s 2 2 a 25, irá con stru ir o seu con h e cimen to ac erca dos m o v ime ntos da população e do tráf ico de e scrav o s. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te a clarif icar o si gnif ic ado de «Enge nho de aç úc ar» e «T ráf ic o ne g re ir o », na pág ina 2 3 . O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no g u ião de e x ploraç ão das f o nte s das pág inas 24 e 2 5 , de v e rá con struir o s e u conhe c im e n to ace rca do re inado de D. J oão V e da v ida na C o rt e . Diagn Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Regi

sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

(16)

a o XVIII te nder uês al 2.4 C o m p arar a jus tificação di v ina para o e x e rcício do pode r abs o luto c o m a le g it im idade do pode r pe lo v o to na de m o cracia atual. 2.5 Ev ide n ciar o f a u sto da corte , as e m b aixada s, as ce ri m ó nias públicas e as gr ande s cons truções co m o m a nif e st aç ões do pode r abs o lu to. 3.1 Recon h e cer a man u ten çã o d a d ivisão d a socied ad e e m g rupos e dos prof undos c o ntras te s so ci ai s exist e n tes. 3.2 Id en ti fica r n a s c e ri mó n ia s p ú b lica s e n a lei o refl exo da f o rte e strati ficação s o cial da é p oca. 3.3 Re ferir a burgue sia como

grupo enriquecido pelo

co m é rc io inte rnac ional m a s mante ndo o s e u e statuto de não priv ile giado. 3.4 Re ferir a s forma s de as ce n são s o cial no s é culo XVIII. 3 .5 S ublinhar o pape l da Inq u is iç ão na pe rse g uiç ão aos «cris tãos-n ov o s», de st aca ndo a intole rância religio sa des sa época. 4.1 Id en tificar a s p rin cip a is ca racterísti cas d a arte barroca. 4.2 Ide n tif ic a r alg uns e x em plo s de arte barroc a e m Portugal, es pe cial m e n te a o nív e l do patrim ónio edificado. 5.1 De scre v e r o terramoto d e 1755 e a ação im ed iata do Marquê s de Pom b al. 5.2 Id en tificar caract erí sticas u rb a n ísticas d a Lisb oa Pombalina. 5.3 Id en tificar a s p rin cip a is m e d id a s de de se n v ol v ime nto e conóm ic o adotadas no re inado de D. J o sé I. C o nv idam -s e os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te a clarif icar o si gnif ic ado de «Monarquia» e «Abs oluto» e «Monarquia abs o luta». Propõe -s e que o aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no guião de anális e cruzada dos doc u m e n tos das pág inas 26 e 2 7 , c o ns trua o s e u conhe cime nto ace rca da s o ci edade no te m p o de D. J oão V. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te a clarif icar o si gnif ic ado de «C ris tão», «C atólic o», «C ris tão-nov o » e «Inquis iç ão». O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no guião de anális e cruzada dos docum e n tos da s pág inas 2 8 e 2 9 deve rá c o ns tr uir o s e u c o nhe ci me nto ace rca da cultura e da arte no te m p o de D. J oão V. A trav é s da e x ploraç ão das pág inas 30 e 3 1 , s o bre a es cra v atura s e n sibiliza-se o

aluno para questões

de c idadania. Para a m o nitorização da apre ndizage m , propõe -s e a re alizaç ão das tare fa s-sí ntese c o ns tante s na s pág inas 32 a 35 (em cas a ou na aula). Le v a ntame n to das ide ias do s alunos e conte x tualização da re alidade e m es tudo pe la re so lução das propos ta s das pág inas 3 8 a 4 3 , re lati v a me nte ao te rram o to d e 1755, à Lisb oa Pomb alin a e à ação d o Marq u ê s de Pom b al. Formativ Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

(17)

5.4 Re lacionar a que bra das r e me ss as de ouro do Bras il e a s el eva d a s imp o rt a çõ e s p o rt u g u e sa s em mea d o s do s é culo XVIII co m a introdução de nov a s m a nuf aturas . 5 .5 I n di ca r su ci nt am e n te as r e fo rm as n o e n si n o , o f im da di st inç ão e n tr e «c ri st ão -n o v o» e « cr is tã o-velho» e a proibição da e scrav atura n a m e trópole . O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no guião de anális e cruzada dos docum e n tos das pág inas 3 8 a 4 3 , irá c o ns tr uir o s e u c o nhe ci me nto ace rca do te rram o to de 17 55, da re cons trução de Lis b oa, da s ituação do re ino após a m o rte de D. J oão V e da ação do Marquê s de Pom b al. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te a clarif icar o si gnif ic ado de «Baixa», «Pom balino» e «Baixa Pom b alina». Suge re-se , ainda, a Le it u ra em Fam ília de O Dia do T e rr amoto , de

Ana Maria Magalhãe

s e Is abe l Al çada. Para a m o nitorização da apre ndizage m , propõe -s e a re alização das tare fa s-sí ntese cons tante s n a s p á gin a s 44 a 47 (e m ca sa ou n a au la). Formativ

(18)

do sé

cu

lo XVIII ao século XIX

*

ínio – A Revolução Francesa

de 1789 e s

eus

r

e

flex

os

em Por

tugal

a is D e sc ri tores de des e mpen ho E x peri ênci as de aprendi zag e m Ava nder

sões cas nder

e 1820 1.1 Localizar no e spaço e no t e m p o a grande rev o lução d e 1789 e a on d a revolu cion ária q u e p rovocou n a E u ropa e na América. 1 .2 Referir os p rin cíp ios p o lí ti cos e sociais d efen d id o s p e lo s revo lu cio n á rio s fran ceses, d e st a c a n d o o fim d o abs o lutis m o e dos priv ilé g ios do c le ro e da nobre za . 1 .3 R e co nhec e r a c o ns truç ão de um Im pé rio na Europa por Napole ão B o naparte . 1.4 Id en tificar o « B loq u e io C o ntine n tal» com o um a fo rm a de e n fr aque ce r a Inglat e rra. 1.5 Indicar os moti v o s que l e v a

ram Napoleão a inv

a dir Portugal. 1.6 De scre v e r su cin tam en te a s três in vasõ es napole ónicas , s a li e n tando os s e us e p is ódio s m a is m a rcante s. 1.7 Re

ferir a fuga da fam

ília re

al e da corte para o Bras

il aquando d a primeira inv a são. 1.8 Re ferir a re si st

ência popular e a ajuda militar

ingle

sa na luta contra a ocupa

ção f rance sa . 2 .1 Re lacionar as de st ruiçõe s pr ov ocadas pe las inv a sõ es , a pe rm anê n cia do re i no Bras il e o dom ínio inglê s e m Portugal com o de sc onte ntam e n to ge ne ralizado dos v á rios gr u p o s so ci a is. 2 .2 D e sc reve r s u ci ntame n te o triunf o de um a re v o lução liberal e m Portugal e m 18 20, de st acando os s e u s principais protagonis ta s. 2.3 J u st if

icar o apoio dos

burgue ses aos ide a is rev o lucionário s. 2.4 Re ferir a real ização de el e

ições para as Cort

es C o ns tituinte s, cujo obje ti v o e ra a e laboração de um a Cons tituição. 2 .5 R e co nhec e r a C o ns titui ção c o m o a l e i f undam e n tal de um Es tado. Le v a ntame n to das ide ias do s alunos e conte x tualização da re alidade e m es tudo pe la re so lução das propos ta s d a s p á gin a s 48 e 49, r e lativa m e n te à Re volu ção Fran cesa d e 1 789 e ao s s e u s r efle x os e m Portu g al. Os alunos , atrav é s da re so luç ão das tare fa s propos ta s no guião de anális e cruzada dos docum e n tos das pág inas 5 0 a 5 3 , c o ns truir ão o s e u c o nhe ci me nto re lativ a m e n te à R e v o lução Fr ance sa, ao Bloque io C o ntine n tal e a c o m o Portug a l f o i oc upado pe los fra n ces e s. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te a clarif icar o si gnif ic ado de «Re g e n te ». Propõe -s e que o aluno, atrav é s da re so lução das taref a s propos tas no guião de anális e cruzada das f o nte s das p á gin a s 54 a 57, d e se n v ol va o seu con h e ci men to acer ca d a Revolu ção Lib e ral d e 1 820 e d a ação d a s Cortes Con stitu in tes – Con stitu ição d e 1822. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te do s ignif ic ado de «C ons p iração», «Re v olução», «G ove rno prov is ório», « C ons tituição». Diagn Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Regi

sto d

participação (oral, escrita ou dig

ital)

alunos

(19)

3.1 Re

ferir o princípio da

se

pa

ração de poderes,

a igualdade perante a lei e

o princ

ípio da s

o

be

rania

nacional, por opos

ição ao abs o lutis m o. 3.2 Recon h e cer o caráter « re v olu cion á rio» d a Con stitu ição d e 1822, sal ie n tan d o, ain d a assim, os s e u s li m ite s, por re fe rên cia ao v o to v e rdad eira m e nte univ e rs a l atual. 3.3 De scre v e r su cin tam en te o p roces so de Inde pe ndê nc ia do B ras il. 4.1 J u st if icar a opos ição de lar g os se tores da nobre za e do cle ro à nov a orde m políti ca e s o cial. 4.2 De scre v e r a solu ção en co n trad a p o r D. Ped ro para re so lve r o proble m a de suce ss ão ao trono, após a m o rte de D. J oão VI. 4.3 Re ferir o de sr e speito do r e gente D. Miguel pe la orde m libe ral e a s u a aclam a ç ão com o re i abs o luto, e m 1 8 2 8 , s a li e n tando o pe ríodo de re pre ss ão que s e se g u iu. 4 .4 R e co nhec e r a div is ão da soc ie d ade portug ue sa en tr e a b so lu ti st a s (a p o ia n tes de D. Miguel ) e liberai s (a poiante s de D . Pe dro) . 4.5 De scre v e r su cin tam en te a Gu erra Ci vil d e 18 32-1834, sali en tan d o ep isód ios marcan tes d o triu n fo d e D . Pe dro e da m o narquia c o ns tituc ional. Propõe -s e que o aluno, atrav é s da re so lução das taref a s d a s p á gin a s 58 a 61, con h e ça como d e corr eu a inde pe ndê ncia do Bras il, a suce ss ão ao trono de Portugal e as lutas e n tr e li berais e abs o luti st as

que culminou na Guerra Ci

v il. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , n o mea d a men te p a ra cla rif icar o s ignif icado de «G ue rra c ivil » , na pág ina 6 1 . Suge re-se , ainda, a Le it u ra em Fam ília de U m Tr ono Par a Dois Ir mãos de Ana Mari a Magalhãe s e I sabe l Alçad a . Para a m o nitorização da apre ndizage m , propõe -s e a re alização das tare fa s-sí ntese cons tante s nas pág inas 6 2 a 6 5 . Propos ta de um m o me nto de av aliação s u m a tiv a . Formativ Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Su

(20)

do séc

u

lo XVIII ao século XIX

*

íni

o

– Port

ugal na s

e

gund

a met

a

d

e

do sécu

lo XIX

a is D e sc ri tores de des e mpen ho E x peri ênci as de aprendi zag e m Ava nder rn ização as o

XIX vimento ios rte

a eitos 1 .1 R e lac ionar a de pe ndê nc ia de Portug al f a ce ao exterior e a e

stabilidade política cons

e g uida e m me ados do sé culo XIX co m as te ntativ a s de m o de rnização da e conom ia p o rtugue sa . 1.2 Re ferir a s principais m e di das tomadas pelo s liberai s para a m o de rnizaç ão da ag ric ultura portug ue sa . 1.3 Re ferir o alcanc e limitado do des e nv ol v imento indus trial do país , v e rific ado ne st e p e ríodo, de st ac ando as princ ipais zonas indus triai s na s e g unda m e tade d o sécu lo XIX n u m p a ís maiori tariamen te rural. 2.1 Re ferir a aus ê ncia de um a rede de trans p orte s e com unicação co m o um e n tr av e ao de se nv ol v im e n to do país até m e a dos do sé cu lo X IX . 2.2 Re conhece r a e x pans ão d a re de f e rro v iária, viária e o de se n v ol v ime nto dos m e io s de c o m unic a ção na se g unda m e tad e do s é cu lo X IX . 2.3 Apontar o Es tado com o o grande im puls ionador da re de de trans p orte s e c o munic a ção da s e g unda m e tade do sé

culo XIX, des

tac ando a ação de Fonte s Pereira de M e lo. 2.4 Re ferir a s cons equên cias e conómicas e sociai s do de se nv ol v im e n to das vias de com unicação, dos trans p orte s e dos me ios d e com unicação. 2.5 Es tabe lece r um a r e lação entre os inv e st im e n tos re alizados com r e cur so aos me rcados inte rnacionai s com a grav e cri se fin a n c eira d e 1890 -189 2. Le v a ntame n to das ide ias do s alunos e conte x tualização da re alidade e m es tudo pe la re so lução das propos ta s das pág inas 6 8 e 7 1 , r e lativ a me nte a Portug al na s e g unda m e tade do sé cu lo X IX . Ao longo das páginas 70 a 73, as propos tas de trabalho co m os doc u me ntos pre te ndem que o aluno c o nhe ça o e stado da ag ric ultura e da indús tria portug ue sa na s e g unda m e tade do sé cu lo X IX . C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te a clarif icar o si gnif ic ado de «R e g e n e ra ção», «Pous io», e « Indús tria m e canizada» n a s p á gin a s 69 a 71, re sp eti v a men te. Propõe -s e que o aluno, atrav é s da re so lução das taref a s das páginas 72 e 73, conheça os trans p orte s e c o m unic a çõ e s da se g unda m e tade do sé cu lo X IX . Diagn Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Regi

sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

(21)

3 .1 Enum e rar me didas tom a d a s ao nív e l do e n sino, de st acando os se us obje ti v o s e lim it e s. 3.2 Indicar o pioneirismo port uguês na abolição da pe na de m o rte , de st ac ando a e x is tê nc ia da pe na ca pital e m v á rio s paíse s do mundo na at ualidade . 3.3 Re lacionar a s ide ias l ibe rai s com a abolição da pe na de m o rte , da e sc rav atura nas c o lónias e das pe na s corporais . 4.1 Apontar as razõe s da dim inuição da m o rtalidade e do c o ns e que nte aume nto da populaç ão v e rif ic ado ne st e pe rí odo. 4.2 Re lacionar a me canização da agricultura, o cre sc ime nto da população e a m e lhoria dos trans p orte s co m o ê x odo rural e e m igração ve rif ic ados ne st e pe rí odo. 4.3 Localizar os des tinos do ê x odo rural e da e m igração ne st e pe rí odo. 5.1 C o nhe

cer a organização social libe

ral, por opos

ição à s o ciedade do s é culo XVIII. 5.2 Reco n h e cer o ca rá te r emi n e n temen te ru ra l da e conom ia e s o c ie d ade port ugue sa . 5.3 Caracterizar a modern izaç ão das cidades ocorrida ne st e pe rí odo, s a lie ntando pre o cupaç õ e s que c o ntinuam a e x is tir no urbanis m o atual. 5.4 Re ferir o sur g im ento do

proletariado como nov

o grupo s o cial, de st acando as suas duras condiçõe s de v ida e de trabalho. 5.5 Relacion ar a s d ifíc e is con d ições d e vid a d o prole tariado com a criação das prime iras as socia çõe s de operários e a s prim eiras fo rmas de luta. O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no g u ião de anális e c ruzada das f o ntes das pág inas 74 e 75 irá con stru ir o seu con h ecim en to acerca do e n si no e da de fe sa dos D ir e itos Hum a nos e m Portug al na s e g unda m e ta d e do s é cu lo X IX . Propõe -s e que os alunos ate n dam à propos ta de « E ducação para a ci dadani , nas pág inas 7 6 e 7 7 analis ando os docum e n tos e de se n v olve ndo a ativ idade propos ta. Para a m o nitorização da apre ndizage m , propõe -s e a re alização das tare fa s-sí ntese cons tante s n a s p á gin a s 78 a 81. Ao longo das páginas 82 a 91, as propos tas de trabalho co m os doc u me ntos pre te ndem que o aluno c o nhe ça a organização s o cial, a v ida nos cam p o s, a v ida nas g rande s c idades e o nas ci m e n to do prole tariado e m Portug al, na s e g unda me tade do s é cu lo X IX . Atrav é s da rubrica À des cober ta de pal a v ras , os alunos pode rão clarif icar o s ignif icad o de « P roletariado» , na pág ina 9 1 . Formativ Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

(22)

sti cas da e g unda 6.1 Recon h e cer a « A rq u itetu ra d o Ferro » como a g rande nov idade da arquite tura do s é cu lo X IX . 6.2 Id en tificar a s p rin cip a is co n stru ções d a « A rquitetura do Ferro » em Portugal. 6.3 Id en ti fica r exe m p lo s ma rc a n te s d a a rq u it e tu ra de ins p iraç ão e m e sti los do pas sa do ( rev iv ali sta) . 6.4 Enum e rar algum a s f igura s da lite ratura d o sécu lo XIX. Propõe -s e a e x ploração das p á ginas 92 e 9 3 para que os alunos pe rc e cion e m as int e rde p e ndê nc ia s ci dade -c a m po. Propõe -s e que os alunos conh e çam a arte e a cultura portug ue sa na s e g unda m e ta de do s é cu lo X IX , ao long o da pág ina 9 1 . Para a m o nitorização da apre ndizage m , propõe -s e a re alização das tare fa s-sí ntese cons tante s nas pág inas 9 2 a 9 5 . Propos ta de um m o me nto de av aliação s u m a tiv a . Formativ Su mativa

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tug

al

do séc

u

lo X

X

*

(

19 aulas)

ução Republicana de 1910 à Dit

adur

a

Milit

a

r de 1926

D e sc ri tores de des e mpen ho E x peri ênci as de aprendi zag e m Ava 1 .1 Indic a r os m o ti v o s do c resc e nte des cré dito da ins tituiç ão m o nárquic a . 1 .2 R e lac ionar o s inte res se s d a s potê nc ias indus triai s eu ro p e ia s e m Á frica co m a Co n ferên cia d e Berli m e c o m o proje to portug uê s do Mapa C o r-de -R os a. 1.3 Re lacionar o proje to do M a pa C o r-de -R o sa co m o Ult ima to In glês. 1.4 Re lacionar a hum ilhação se ntida pe lo pov o portug uê s f a ce à c e dê nc ia ao U ltim a to Ing lês com o aum e n to dos apoiantes da caus a re publicana. 1.5 Re ferir o re gicídio de 19 08

como fator para a queda

da m o narquia. 1.6 De scre v e r os principais e p is ódios do 5 de Outubro d e 1910, sali en tan d o o ap oio p o p u lar à in su rreição m ilitar re publicana. 1.7 Localizar no te m p o o pe rí odo da I Re pública. 2.1 Dif e ren cia r Mo n a rq u ia e R e p ú b lica q u a n to a o ch efe de Es tado, à le g itim idade do se u m a ndato e à duraç ão d o mes mo . 2 .2 C o nhe ce r os s ím b olos da R e públic a Portug ue sa . 2.3 Caracterizar o r e gim e rep ublicano a partir d a Co n stitu içã o d e 1911, sa li e n ta n d o semelh a n ça s e d ifer en ça s r e la ti va men te à Co n st it u içã o da m o narquia c o ns tituc ional. 2.4 Indicar o Parlam e n

to como o órgão político m

a is importante na I República. 2 .5 R e co nhec e r a m a nute n çã o de li m ita çõ e s no su fr ág io durante a I Re pública, por co m p aração à s ituação atual. Le v a ntame n to das ide ias do s alunos e conte x tualização da re alidade e m es tudo pe la re so lução das propos ta s das páginas 4 a 7, re lativ a m e n te à Re v o lução Re publicana de 1910 e à I R e pública. Ao longo das páginas 8 a 11, as propos tas de trabalho co m os doc u me ntos pre te ndem que o aluno de se n v olv a o se u c o nhe ci m e n to re lativ a me nte aos m o tiv o s que lev a ram à que da da m o narquia ( form a ção do Partido Re publicano, U lti mato Inglês, re v o lta d e 31 d e jan e iro e re gicíd io) e ao 5 d e ou tu b ro d e 1910. C o nv idam-se os alunos À des coberta de pal a v ras , nom e a dam e n te do s ignif ic ado de «U ltim ato» e «R e públic a» na pág ina 9 . Ao longo das páginas 12e 1 3 , as propos tas de trabalho co m os doc u me ntos pre te ndem que o aluno c o ns trua o s e u c o nhe ci m e n to ac e rc a das prim e iras me didas re publicanas e da C o ns tituiçã o Re publicana. Diagn Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Regi

sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

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s es ic a nder o s ic a a ção m 1926 3 .1 Indic a r as princ ipais me di das de c a ráte r s o c ial tom a das durante a I Re pública. 3.2 Re fe rir m e d idas to m a das pe la I Re pública no s e ntido de dim inuir a inf luê nc ia da Ig re ja junto da populaç ão. 3 .3 S a lie ntar o alc a nc e das m e didas s o ci ai s e e duc ativ a s tom a das durante a I R e públic a. 4.1 Re ferir a ins tabilidade go v e rnativ a e a cri se e conóm ica e s o cial co m o f a to re s de c is iv o s para o f im da I R e públic a. 4.2 Indicar os m o ti v o s da e n tr ada de Portugal na I G u e rra Mundial. 4.3 Indicar os e fe itos da partic ipação de Portugal na I G u e rra Mundial e s u a re la ção c o m o g o lpe m ilitar d e 28 d e maio d e 19 26. 4.4 J u st if

icar a grande ade

são dos militare s e da população de Lis b oa ao m o v im e n to antide m o crático chef iado pel o general Go me s da C o st a.

4.5 Localizar no tempo o perí

odo da Ditadura Militar.

4.6 Reconhe

cer nas

medidas

da Ditadura Militar o fim

da libe rdade polític a e o cerc e a r de liberdades indiv iduais . Propõe -s e que os alunos conh e çam a s principais m e d idas r e public anas nas pág inas 14 e 1 5 . No À De sc o b e rt a d e Palavr as , conv idam -s e o s alunos a clarif icar os s igni ficados de «Alf abe tizar» e «S indic a to», na pág ina 1 5 . As propos tas de trabalho com os docum e n tos das pág inas 1 6 a 1 9 pre te ndem que o aluno c o ns trua o s e u conhe ci m e n to ace rca da participação de Portugal na I G u e rra Mundial e ac e rc a do c re sc e nte de sc onte ntame n to portug uê s c o m a I R e públic a, que lev o u à Ditadura Militar e ao fim da liberdade. No À De sc o b e rt a d e Palavr as conv idam-se os alunos , a cl arif ic ar o sig n if ic ado de «G ue rra Mundial», «D itadura Militar» e « C ensura» Para a m o nitorização da apre ndizage m , propõe -s e a re alizaç ão das tare fa s-sí ntes e c o ns tante s nas pág ina s 20 a 23 (em cas a ou na aula). Formativ Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

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u

lo X

X

*

ta

do Novo

(1933-1974)

D e sc ri tores de des e mpen ho E x peri ênci as de aprendi zag e m Ava 1.1 Re fe rir o s a ldo positiv o da s contas públicas portug ue sa s c o nse g uido pe lo m inis tro das F inanç as António de Oliv e ira Salazar. 1.2 Re lacionar o s a

ldo positivo das

contas públicas portug ue sa s c o nse g uido pe lo m inis tro das F inanç as António de Oliv e ira Salazar co m a s u a rápida as ce ns ão no pode r. 1 .3 Indic a r as me didas tom a d a s por S a lazar para re so lv e r o problem a f inanc e ir o do país . 1.4 Salien tar, n a Con stitu ição d e 1933, a su p re m acia do pode r e x e cutiv o e a e x is tê nc ia de um partido únic o . 1.5 Recon h e cer o caráter d ita torial d o E stad o N o vo. 2 .1 Indic a r os princ ipais v a lor e s def e ndidos pe lo Es tado Nov o, s a lie ntando a m á xim a «D e u s, Pátria e Família» e a obedi ê ncia. 2.2 Re

ferir a utilização do ensi

no, da Mocidade Portug ue sa e da propag anda co m o f o rm as de dif u são dos ide a is do Es tado Nov o . 2 .3 Enum e rar os me ca ni sm o s de re pres são do Es tado Nov o . 2.4 Re ferir o s objetiv o s e a for m a de atuação da polícia polític a, re co nhe ce ndo no s m e ios utilizados o de sr es pe ito pe la s libe rdades e g a rantias fundam e n tais dos c idadãos . 2.5 Re ferir a ex istên cia de p ris ões política s, des tacando

a colónia penal do Tarrafal. 2.6 Recon

h e cer n a atu a lid ad e a existên cia d e r e gi me s com caracter ística s d itato riais onde diariamente são de sr e sp e itados os Dir e ito s Hum a nos . Le v a ntame n to das ide ias do s alunos e conte x tualização da re alidade e m es tudo pe la re so lução das propos ta s das pág inas 2 4 a 2 6 , re lati v a me nte ao Es tado Nov o . O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no guião de anális e cruzada dos docum e n tos das pág inas 2 6 e 2 7 c o ns truir á o s e u c o nhe ci me nto a cerca d o go lp e mil it a r d e 28 d e ma io e da Ditadura Militar. Ao long o das pág inas 2 6 e 2 7 as propos tas de trabalho co m as f o nt e s pre te nde m que o aluno c o ns trua o s e u conhe cime nto re lativ a m e n te à as ce ns ão política de Salazar e a Cons tituição de 1933. No À De sc o b e rt a d e Palavr as da pág ina 2 7 , c o nv idam --s e os alunos a clarificar o s ign if icado de «Es tado Nov o ». Propõe -s e a e x ploração dos d o cum e n tos das página s 3 0 e 3 1 s o bre os pe rs eg uidos pe la ditadura e os pe rs e g uido s na atualidad e , no âm bito da E ducação para a Ci dadani a . Propos ta de um m o me nto de av aliação s u m a tiv a .

Diagn Formativ Regi

sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Regi

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da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Su

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nder pai s cia o nder a li smo 3.1 C o m p arar a i m a g em d e pr os peridad e e paz so cial dada pe lo r e g ime c o m a s di fí ce is c o ndi çõ e s d e v ida da g rande m a io ria do s portu g u e ses e c o m a opr e ss ão . 3.2 Re ferir a opos

ição à ditadura atrav

é s de açõ e s clande st inas e de obras artís ti cas , de st acando alguns d o s a u to res ma is ma rc a n te s. 3.3 Recon h e cer a can d id a tu ra d o gen e ral Hu mb erto Delgad o à Pre sid ên cia d a Rep ú b lica (1958) co mo o grande m o m e n to de opos iç ão à ditadura, de sc re ve ndo o s e u de sf ec ho. 3.4 Re ferir a manutenção do r e gim e opre ss iv o após a s ubs tituição de

Salazar por Marce

lo C a e tano, ape sar das e x pe tativ a s de «abe rtura do re g im e » . 4.1. Re ferir a intransig ê ncia d o E stado Nov o relativ a mente à su a polític a c o lonial num c o nte x to internacional hos til à pos se de c o lónias . 4.2. Re lac ionar e ss a intrans ig ê ncia com a pe rda d o E stad o Portu g u ê s d a Ín d ia (1960) e com o in ício d a Gu erra Colon ial e m An gola (1961), Gu in é (19 63) e Moçamb iq u e ( 1964 ). 4.3. C a racte rizar a G u e rra C o lo nial, s a lie ntando os m o v ime ntos que lutav a m pe la inde pe ndê nc ia. 4.4. Recon h e cer os ef eitos d a gu erra, salien tan d o o núm e ro de s o ldados m o bil izados , as v íti m a s dos doi s lados do conf lito e os problem a s ass o ciado s à gue rra que pe rs is te m ainda hoje . Ao longo das páginas 32 e 33, as propos tas de trabalho co m os doc u me ntos pre te ndem que o aluno c o ns trua o s e u c o nhe ci m e n to re lati v a m e n te à s g rande s cons truções e à em igração durante o Es tado Nov o . No À De sc o b e rt a d e Palavr as da pág ina 3 3 , c o nv idam --s e os alunos a clarificar o s ign if icado de «Obras públicas » . O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no guião de anális e cruzada dos docum e n tos das pág inas 3 4 e 3 5 , c o n struir á o s e u c o nhe ci me nto ace rca dos me io s de re press ão us ados no Es tado Nov o . O aluno, atrav é s da re so lução das tare fa s propos ta s no guião de anális e cruzada dos docum e n tos das pág inas 3 6 e 3 7 , c o n struir á o s e u c o nhe ci me nto acerca da recus a de Salazar re lativ a m e nte à conce ss ão da inde pe ndê nc ia das c o lónias e ac e rc a da G u e rra Colonial. No À De sc o b e rt a d e Palavr as da pág ina 3 7 , conv idam-se os alunos a clarificar o s ignif ic ado de «G ue rra C o lonial». Propõe -s e a e x ploração das p á ginas 38 e 3 9 s o bre as g rande s obras do Es tado Nov o . Para a m o nitorização da apre ndizage m , propõe -s e a re alização das tare fa s-sí ntese cons tante s n a s p á gin a s 40 a 43 (e m ca sa ou n a au la). Formativ Regi sto

da participação (oral, escrita ou digital) dos

alunos

Formativ Regi

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alunos

Referências

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