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GT NEETIC - UMA EXPERIÊNCIA DE GRUPO DE TRABALHO SOBRE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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Academic year: 2019

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SOBRE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

BORTOLOZZO*, Ana Rita Serenato – SEED/PDE/PR anarsb@seed.pr.gov.br

Resumo

Este artigo apresenta o relato de experiência de um grupo de trabalho-GT que se propôs a pesquisar Tecnologias de Informação e Comunicação-TIC para alunos com necessidades educacionais especiais-NEE, composto por Assessores de Tecnologia na Educação de diferentes cidades do Estado do Paraná e representantes do Departamento de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação. Após criação do GT foram desenvolvidas atividades com a finalidade de pesquisar como e quais TIC podem ser utilizadas como prática pedagógica facilitadora para o desenvolvimento e aprendizagem de alunos com NEE. Para desenvolvimento das atividades, o grupo foi dividido, conforme interesse nas áreas de deficiência relacionadas à Educação Especial: mental, visual, auditiva, física-neuromotora e ainda condutas típicas, superdotação e altas habilidades. Cada grupo dispunha de um responsável pelos encaminhamentos das pesquisas que se focaram em buscar softwares, sites, referências e vídeos que pudessem servir de apoio à prática pedagógica dos professores que atuam junto a alunos com NEE. Cada componente do grupo realizava suas pesquisas e enviava a coordenadora geral do GT, assessora pedagógica responsável por essas ações na Coordenação Estadual de Tecnologias na Educação e autora desse artigo. As comunicações, trocas de informações e postagem dos resultados eram realizadas via e-mail, Chat, ambiente de aprendizagem virtual e-Proinfo e Wiki. Autores como José Antonio Borges, Rosita Edler Carvalho, Manoel Moran, José Armando Valente dentre outros fundamentaram as pesquisas, bem como a Diretrizes Curriculares da Educação Especial do DEE/SEED-PR. Acredita-se que os resultados finais das pesquisas serviram para dar início a ações conscientizadoras das necessidades de inserção do uso das TIC, na prática pedagógica e no desenvolvimento da aprendizagem de alunos com NEE e sugerem atividades para os professores que atuam com estes alunos, além de ter desencadeado pesquisa exploratória e diagnóstica sobre o uso das TIC nas NEE no Estado do Paraná.

Palavras-chave. Grupo de trabalho, Tecnologias de Informação e Comunicação; Necessidades Educacionais Especiais.

Introdução

As mudanças que vem ocorrendo na sociedade, principalmente decorrente de inovações tecnológicas vêm exigindo uma reorganização nas atividades escolares e um professor apto a utilizar-se de mais esses recursos que lhe estão sendo ofertados.

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O professor não é mais o detentor do conhecimento, precisa entender como se dá a aprendizagem e mediar a avalanche de informações disponíveis, a fim de que seus alunos saibam como processá-las e utilizá-las de forma crítica e em prol da construção de seu conhecimento e necessidades, pois como afirma Gadotti (GADOTTI apud LINHARES, TRINDADE, 2003, p. 115) “hoje as teorias do conhecimento na educação estão centradas na aprendizagem”.

As Tecnologias de Informação e Comunicação estão cada vez mais presentes e influentes na vida das pessoas e as escolas também não podem deixar de trazê-las para suas atividades, aproveitando de suas potencialidades enquanto ferramentas para ensinar e aprender.

Apesar delas já fazerem parte do ambiente escolar, pouco ainda são utilizadas pedagogicamente, pois o que se percebe ainda é a sua utilização apenas como ferramenta para incrementar a aula, como um instrumento para se repassar determinado conteúdo, não para o aluno construir por meio e com ele o seu conhecimento.

Até tempos atrás a dificuldade encontrada era do acesso a tais tecnologias, devido seu alto culto, porém a preocupação e o investimento dos órgãos governamentais em equipar as escolas já e uma realidade, passando agora o foco da dificuldade a rondar a questão de formação dos professores para a cultura de uso das TIC em sua prática pedagógica, já que as universidades não estão dando conta desse item. Além da falta de formação do professor, esbarra-se ainda na resistência por parte de alguns que receiam aprendê-las e fazer uso delas.

O quadro é ainda mais preocupante quando se questiona sobre a utilização por professores que atendem alunos com necessidades educacionais especiais, principalmente com aqueles do ensino regular que recebem alunos inclusos, pois além da dificuldade de não saber trabalhar com as necessidades de aprendizado desses alunos, sua prática pedagógica não traz nada de muito inovador e por vezes, acabam igualando o aprendizado destes aos demais da classe.

Problemas estes que desencadeiam a se necessidade de buscar estratégias e propostas que possam contribuir para a apropriação e utilização, pelos professores, das TIC em sua prática pedagógica.

O contexto das TIC nas Necessidades Educacionais Especiais

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comportamentos, influencia nos processos de aprendizagem. A utilização devidamente planejada e adequada pode viabilizar e favorecer o desenvolvimento e aprendizado do aluno com necessidade educacional especial, e ainda pode contribuir no seu processo de inclusão no contexto da escola regular.

Segundo Mantoan (2000, p.59),

para se tornarem inclusivas, acessíveis a todos os seus alunos, as escolas precisam se organizar como sistemas abertos, em função das trocas entre seus elementos e com aqueles que lhe são externos. Os professores precisam dotar as salas de aula e os demais espaços pedagógicos de recursos variados, propiciando atividades flexíveis, abrangentes em seus objetivos e conteúdos, nas quais os alunos se encaixam, segundo seus interesses, inclinações e habilidades[...]

Ou seja, as TIC podem ser recursos altamente atrativos, instigantes e estimulantes para que o aprendizado dos alunos inclusos possa acontecer sem traumas nas escolas regulares, inclusive favorecendo a cooperatividade. Segundo Margaret Simone Zulian e Soraia Napoleão Freitas (2000, p. s/n),

[...]os ambientes de aprendizagem baseados nas tecnologias da informação e da comunicação, que compreendem o uso da informática, do computador, da Internet, das ferramentas para a Educação a Distância e de outros recursos e linguagens digitais, proporcionam atividades com propósitos educacionais, interessantes e desafiadoras, favorecendo a construção do conhecimento, no qual o aluno busca, explora, questiona, tem curiosidade, procura e propõe soluções. O computador é um meio de atrair o aluno com necessidades educacionais especiais à escola, pois, à medida que ele tem contato com este equipamento, consegue abstrair e verificar a aplicabilidade do que está sendo estudado, sem medo de errar, construindo o conhecimento pela tentativa de ensaio e erro.

Promover uma aprendizagem contextualizada, significativa e atrativa é necessidade numa proposta inclusiva, situando o aluno com necessidades educacionais especiais no mundo em que se encontra e atua. É necessário propiciar-lhe a oportunidade de aprender, interagir, criar, pensar e ter acesso a todas as tecnologias que o auxiliem a superar as barreiras que encontra em razão de sua limitação e valorização de suas potencialidades.

Cabe, portanto, ao professor, pesquisar, buscar e utilizar-se dos meios e instrumentos mais variados que dispuser, de forma planejada e criativa, para desenvolvimento de seus alunos.

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necessidade do aluno, até porque é composto de diversas ferramentas, e estas propiciam um trabalho lúdico-pedagógico, desde que mediado por profissionais qualificados.

Valente (1997, p.19) coloca que,

O computador significa para o deficiente físico um caderno eletrônico; para o deficiente auditivo, a ponte entre o concreto e o abstrato; para o deficiente visual, o integrador de conhecimento; para o autista, o mediador da interação com a realidade; e, para o deficiente mental, um objeto desafiador de suas capacidades intelectuais.

Não só o computador, mas tecnologias como a TV, o vídeo, o retroprojetor, filmadora, dentre outras existentes, podem promover situações de aprendizagem que favoreçam a construção do conhecimento de forma mais atrativa, significativa, participativa e colaborativa tanto para os alunos de escolas regulares como para aqueles com necessidades educacionais especiais.

Acredita-se que promovendo estas situações estaremos colaborando para uma escola inclusiva, comprometida com os ideais de formação de indivíduos numa sociedade igualitária, colaborativa, independente e responsável, tal como dita Mantoan (2000, p.58)

[...] precisamos produzir tecnologia, aplicá-la à educação, à reabilitação, mas com propósitos muito bem definidos e a partir de princípios que recusam toda e qualquer forma de exclusão social e toda e qualquer atitude que discrimine e segregue as pessoas, mesmo em se tratando das situações mais cruciais de apoio às suas necessidades.

Esta é uma tarefa de todos os envolvidos com a educação, pesquisar, produzir e promover o acesso e utilização dos recursos tecnológicos como meio de promoção da aprendizagem.

Porém percebe-se que uma das maiores dificuldades encontradas pelos professores está diretamente relacionada à sua formação em relação ao conhecimento sobre as TIC e utilização enquanto ferramentas pedagógicas, pois em pesquisas já realizadas pela autora deste (BORTOLOZZO, 2006), pode-se perceber que tanto a formação inicial, quanto a continuada de professores são ínfimas e pontuais, não dando conta de realmente fornecer subsídios necessários para aplicação das TIC nas práticas educativas dos alunos com NEE.

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concepção de espaços coletivos de trabalho pode constituir um excelente instrumento de formação”.

A criação do Grupo de Trabalho

Em 2004 foi criado no estado do Paraná, trinta e duas Coordenações Regionais de Tecnologia na Educação - CRTE, com sede nos Núcleos Regionais de Educação e subordinados a Coordenação Estadual de Tecnologia na Educação - CETE e a Secretaria de Estado da Educação, onde os Assessores Pedagógicos de Tecnologia na Educação, professores selecionados para tal função com início do trabalho em 2005, teriam como uma de suas funções pesquisar e disseminar o uso pedagógicos das TIC em todas as escolas estaduais do estado, proporcionando assessoria aos professores.

Por ordem da então Coordenadora Estadual, uma Assessora Pedagógica da equipe da CETE, autora desse artigo, ficou responsável pelas pesquisas sobre TIC para alunos com Necessidades Educacionais Especiais e veio a criar e integrar um grupo de estudos e trabalhos denominado inicialmente EDESTIC – Educação Especial e Tecnologias de Informação e Comunicação com o objetivo de pesquisar como e quais TIC podem ser utilizadas como prática pedagógica facilitadora para o desenvolvimento e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais.

Compuseram inicialmente o grupo onze Assessores de diversas cidades do estado, que demonstraram interesses em participar das pesquisas.

Várias dificuldades foram encontradas pelo grupo, pois os integrantes do GT não tinham experiências na área das NEE e não se dispunha de informações sobre o uso das TIC por professores que atuavam junto a aqueles alunos em nível de estado. Porém o desafio foi aceito e se iniciaram os trabalhos. Ao final de 2006 a CETE promoveu um encontro presencial dos integrantes do GT que passou a denominar-se NEETIC – Necessidades Educacionais Especiais e Tecnologias da Informação e Comunicação, com 41 Assessores, integrando-o.

Metodologia do trabalho do GT

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deveriam inscrever e participar no ambiente virtual que foi criado no e-Proinfo (Ambiente Virtual de Aprendizagem do MEC – www.eproinfo.mec.gov.br).

O ambiente dispunha de Fórum, Chat, e Biblioteca para postagens das referências e resultados das pesquisas.

A proposta inicial de trabalho, discutida e acordada em um Chat, foi que cada integrante deveria pesquisar tecnologias que fossem aplicáveis na prática pedagógica de alunos com necessidades educacionais especiais, podendo ser softwares, textos e quaisquer novidades relacionadas ao tema. A coordenadora do GT disponibilizou a primeira versão da Proposta de Diretrizes Curriculares para Educação Especial da SEED/PR via e-mail, para que todos tomassem ciência e realizassem as pesquisas considerando o contido em tal documento.

Os resultados das pesquisas eram enviados para a Coordenação que os disponibilizava via ambiente do GT para todos os integrantes, além da realização de Chat a cada quinze dias para as trocas de informações e novas proposições.

Após dois meses da criação do GT, discutiu-se a necessidade de subsidiar as pesquisas nas necessidades provindas dos professores que atuavam junto aos alunos com NEE. Então foi proposto pela Coordenadora, a realização de uma pesquisa amostral de caráter exploratória que foi desenvolvida junto ao referidos professores, por dezenove Assessores Pedagógicos de Tecnologia de Apucarana, Área Metropolitana Norte, Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Cornélio Procópio, Guarapuava, Dois Vizinhos, Ibaiti, Irati, Ivaiporã, Loanda, Maringá, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Pitanga, Umuarama e Toledo.

Utilizou-se como instrumento um questionário diagnóstico com dezesseis questões abertas, ora aplicado in loco, ora enviado para preenchimento pelo professor que atendia os alunos com NEE em escolas públicas estaduais regulares com alunos inclusos, escolas especiais e APAEs, visando levantar dados sobre as TIC e NEE. Participou da pesquisa um professor de todas as 258 instituições de ensino pesquisadas.

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A partir dos resultados da referida pesquisa, o grupo passou a discutir, quais seriam as prioridades e focalização das pesquisas, considerando-se as dificuldades e necessidades que os professores relataram. Acordou-se que as pesquisas convergiriam para busca e levantamento de softwares, sites, referências e vídeos que de alguma forma viessem a colaborar nas ou com as atividades para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com NEE.

Como o número de integrantes do GT aumentou consideravelmente de 11 para 37, após a realização da pesquisa exploratória e em decorrência do pouco tempo disponível de cada integrante para realização das atividades, foram eleitos dois novos coordenadores, dentre os assessores e optou-se em dividir o grupo em sub-grupos, onde conforme a área de interesse, cada um focasse na área optada, que assim foram divididas: deficiências mental, visual, auditiva e física-neuromotora e ainda condutas típicas, superdotação e altas habilidades.

Em novembro de 2006 a Coordenação Estadual de Tecnologias na Educação promoveu um encontro presencial dos integrantes do GT, em Curitiba, a fim de apresentarem aos colegas a síntese das pesquisas efetivadas até o momento.

Também considerando o resultado da pesquisa amostral e a necessidade de ampliar os dados coletados, neste encontro foi desencadeada uma pesquisa diagnóstica em todas as escolas regulares do estado que ofertavam alguma forma de atendimento a alunos com NEE. Foram aplicados 705 questionários em todas as escolas dos trinta e dois Núcleos Regionais de Educação do estado, com vistas à criação de um banco de dados sobre o uso das TIC nas NEE do Paraná.

Esta pesquisa encontra-se em fase de tabulação de dados e deverá estar contemplada no Banco NEETIC, proposta de um ambiente a ser disponibilizado no Portal Dia-a-Dia Educação (Portal de Educação da SEED/PR), onde constarão todas as pesquisas realizadas pelos Assessores do GT NEETIC e que atualmente encontram-se sitiadas na página

http://neetic.pbwiki.com/ .

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As atividades do GT foram interrompidas no início de 2007, aguardando as instruções provindas da SEED, decorrentes de mudanças de infra-estrutura e do afastamento da Coordenadora da CETE para participação no Programa de Desenvolvimento Educacional, apesar de ficar responsável pela finalização da pesquisa e do Banco NEETIC. Porém o sítio do GT continua aberto e sendo alimentado por Assessores e professores que queiram contribuir.

Considerações finais

Considerando-se que as maiorias dos professores demonstram estarem abertos e interessados em apropriar-se do uso das TIC na sua prática pedagógica, favorecendo a busca de pesquisas que os apóiem em propostas de formação continuada nessa área ousa-se afirmar que o trabalho do GT NEETIC, com as pesquisas exploratória e diagnóstica realizadas forneceram dados que ainda não se dispunha e deverão desencadear ações de continuidade na

formação continuada aos professores para a utilização das TIC como estratégias de aprendizagem significativas e adequadas às necessidades educacionais de nossos alunos .

Acredita-se que foi de extrema relevância para apontar que as TIC em conjunto com estratégias pedagógicas adequadas de ensino podem subsidiar a aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais, pelos professores do Estado do Paraná, e ainda, a experiência do trabalho em grupo, pode constituir-se como uma referência para trabalhos colaborativos dos Assessores de Tecnologia e dos professores das escolas por eles assessorados, como uma forma inclusive de formação em serviço, pois se concorda com Nóvoa (1995, p. 26), que

A criação de redes coletivas de trabalho constitui também um fator decisivo de socialização profissional e de afirmação de valores próprios da atividade docente, contribuindo para a emancipação e para a consolidação de uma profissão que é autônoma na produção dos seus saberes e dos seus valores.

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REFERÊNCIAS

BORTOLOZZO, Ana R. S, CANTINI, Marcos César – ALCANTARA, Paulo Roberto. O uso das TICs nas necessidades educacionais especiais – Uma pesquisa no estado do Paraná. Anais do IV EDUCERE/PUCPR. Curitiba – PR, 2006.

LINHARES, Célia, TRINDADE, Maria de Nazaret. Compartilhando o mundo com Paulo Freire. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Texto publicado em Espaço: informativo técnico-científico do INES, nº 13 (janeiro-junho 2000), Rio de Janeiro: INES, 2000, p. 55-60.

NÓVOA , Antônio. Formação de professores e profissão docente. In: Nóvoa, A. (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995a, p. 15-34.

PAPERT, Seymor. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

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PASTOR, Carmem A. Uma educaçao sem barreiras tecnológicas, TIC e educaçao inclusiva.

In SANCHO, Juana M, HERNÁNDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006, p.131-152.

SANDHOLTZ, Judith Haymore. RINGSTAFF, Canty. DWYER, David C.. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

VALENTE José Armando (org.). Liberando a mente: computadores na educação especial. Campinas: UNICAMP, 1991.

VALENTE José Armando. O uso inteligente do computador na educação. NIED – UNICAMP - Texto publicado na: Pátio - revista pedagógica. Editora Artes Médicas Sul. Ano 1, Nº 1, 1997, p.19-21.

WEISS, Alba Maria L; CRUZ, Mara Lúcia Reis M. da. A informática e os problemas de aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1999.

ZULIAN, Margaret Simone; FREITAS, Soraia Napoleão. Artigo Formação de professores na educação inclusiva: aprendendo a viver, criar, pensar e ensinar de outro modo.

Cadernos de Educação Especial / Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Educação / Departamento de Educação Especial / Laboratório de Pesquisa e Documentação - LAPEDOC Santa Maria /RS - Vol. 2 (2001) - Nº 18 (2001) - 112 p. -. Disponível

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