BNP Paribas Asset Management
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BNP Paribas Asset Management
BNP Paribas Asset Management
O Economista
O Economista
Definição de Economia.
+ Economia é a ciência que estuda as formas de organização da sociedade frente à
escassez dos recursos. Ou seja, busca maximizar o bem estar social diante da restrição
escassez dos recursos. Ou seja, busca maximizar o bem estar social diante da restrição
orçamentária.
+
Economia é a ciência social que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e
serviços. Ela estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação entre
as necessidades dos homens e os recursos disponíveis para satisfazê
sendo, esta ciência está intimamente ligada à política das nações e à vida das pessoas,
sendo que uma das suas principais funções é explicar como funcionam os sistemas
sendo que uma das suas principais funções é explicar como funcionam os sistemas
econômicos e as relações dos agentes econômicos, propondo soluções para os
problemas existentes. A ciência econômica está sempre analisando os principais
problemas econômicos: o que produzir, quando produzir, em que quantidade produzir e
para quem produzir. (FEA-USP)
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que estuda as formas de organização da sociedade frente à
escassez dos recursos. Ou seja, busca maximizar o bem estar social diante da restrição
escassez dos recursos. Ou seja, busca maximizar o bem estar social diante da restrição
social que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e
serviços. Ela estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação entre
as necessidades dos homens e os recursos disponíveis para satisfazê-las. Assim
sendo, esta ciência está intimamente ligada à política das nações e à vida das pessoas,
sendo que uma das suas principais funções é explicar como funcionam os sistemas
sendo que uma das suas principais funções é explicar como funcionam os sistemas
econômicos e as relações dos agentes econômicos, propondo soluções para os
problemas existentes. A ciência econômica está sempre analisando os principais
Definição ‘complementar’.
Estuda como as pessoas tomam suas decisões, mas parte
das decisões são irracionais e mudam ao longo do tempo.
ECONOMIA É UMA ARTE
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Estuda como as pessoas tomam suas decisões, mas parte
das decisões são irracionais e mudam ao longo do tempo.
Os dois economistas do mercado financeiro.
+ Sell side: corretora e consultoria
+ Sell side: corretora e consultoria
+ Buy side:
fundo de investimento
BNP Paribas Asset
Management
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Os dois economistas do mercado financeiro.
consultoria
consultoria
investimento
e mesa proprietária
Contribuição do economista ao mercado financeiro.
Objetivo é detectar tendências e ciclos
+ Atividade: PIB, consumo, investimento,
+ Atividade: PIB, consumo, investimento,
+ Inflação: CPI, IPCA, IGP, etc;
+ Balanço de Pagamentos: balança comercial,
+ Política Fiscal: resultado primário, dívida
+ Política Monetária: taxa Selic, agregados
Buscamos identificar tendências e ciclos para os preços de ativos,
proporcionando aumento da riqueza dos clientes e poupança do país.
Além disso, as discussões sobre o cenário podem ajudar o governo
nas suas tomadas de decisões.
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Contribuição do economista ao mercado financeiro.
ciclos da economia brasileira e mundial:
investimento, produção industrial, emprego, etc;
investimento, produção industrial, emprego, etc;
comercial, conta corrente, reservas, etc;
dívida pública, etc;
agregados monetários, etc;
Buscamos identificar tendências e ciclos para os preços de ativos,
proporcionando aumento da riqueza dos clientes e poupança do país.
Além disso, as discussões sobre o cenário podem ajudar o governo
nas suas tomadas de decisões.
Como fazemos projeções.
TODAS PROJEÇÕES SÃO BASEADAS NA TEORIA ECONÔMICA
SEGUINTES INSTRUMENTOS:
1. Modelos estatísticos e econométricos.
Exemplo 1: Modelo de Consumo das Famílias (trimestral)
Exemplo 2: Modelo de Produção Industrial (mensal)
Brasil: Modelo de Consumo Real
7.0 8.0 9.0
Efetivo
Modelo Base - Selic: 8.00% / BRL: 1.90
Brasil: Modelo de Consumo Real
7.0 8.0 9.0
Efetivo
Modelo Base - Selic: 8.00% / BRL: 1.90
-2.0 -1.0 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 M a r-9 8 S e p -9 8 M a r-9 9 S e p -9 9 M a r-0 0 S e p -0 0 M a r-0 1 S e p -0 1 M a r-0 2 S e p -0 2 M a r-0 3 S e p -0 3 M a r-0 4 S e p -0 4 M a r-0 5 S e p -0 5 M a r-0 6 S e p -0 6 M a r-0 7 S e p -0 7 M a r-0 8 S e p -0 8 M a r-0 9 S e p -0 9 M a r-1 0 S e p -1 0 M a r-1 1 S e p -1 1 M a r-1 2 S e p -1 2 M a r-1 3 S e p -1 3 -2.0 -1.0 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 M a r-9 8 S e p -9 8 M a r-9 9 S e p -9 9 M a r-0 0 S e p -0 0 M a r-0 1 S e p -0 1 M a r-0 2 S e p -0 2 M a r-0 3 S e p -0 3 M a r-0 4 S e p -0 4 M a r-0 5 S e p -0 5 M a r-0 6 S e p -0 6 M a r-0 7 S e p -0 7 M a r-0 8 S e p -0 8 M a r-0 9 S e p -0 9 M a r-1 0 S e p -1 0 M a r-1 1 S e p -1 1 M a r-1 2 S e p -1 2 M a r-1 3 S e p -1 3 7
TEORIA ECONÔMICA. UTILIZAMOS OS
Exemplo 1: Modelo de Consumo das Famílias (trimestral)
Exemplo 2: Modelo de Produção Industrial (mensal)
Modelo de Projeção de Produção Industrial (YoY)
15% 20% 25%
Modelo Efetivo
Modelo de Projeção de Produção Industrial (YoY)
15% 20% 25% Modelo Efetivo -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% J a n -0 2 J u l-0 2 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% J a n -0 2 J u l-0 2 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1
Como fazemos projeções.
2. Coleta de indicadores antecedentes e/ou coincidentes.
Exemplo 1: Coleta de preços da FGV (diário)
Exemplo 2. Preço de Commodities em BRL (diário)
IPCA: Inflação de Alimentos
-0.1 0.1 0.3 0.5 0.7 0.9 1.1 1.3 1.5 1.7 1.9 2.1 2.3 1 5 -o u t-0 6 1 5 -d e z -0 6 1 5 -f e b -0 7 1 5 -a p r-0 7 1 5 -j u n -0 7 1 5 -a u g -0 7 1 5 -o c t-0 7 1 5 -d e c -0 7 1 5 -f e b -0 8 1 5 -a p r-0 8 1 5 -j u n -0 8 1 5 -a u g -0 8 1 5 -o c t-0 8 1 5 -d e c -0 8 1 5 -f e b -0 9 1 5 -a p r-0 9 1 5 -j u n -0 9 1 5 -a u g -0 9 1 5 -o c t-0 9 1 5 -d e c -0 9 1 5 -f e b -1 0 1 5 -a p r-1 0 1 5 -j u n -1 0 1 5 -a u g -1 0 1 5 -o c t-1 0 1 5 -d e c -1 0 1 5 -f e b -1 1 1 5 -a p r-1 1 1 5 -j u n -1 1 1 5 -a u g -1 1 1 5 -o c t-1 1 1 5 -d e c -1 1 1 5 -f e b -1 2 1 5 -a b r-1 2 P o n ta
IPCA: Inflação de Alimentos
-0.1 0.1 0.3 0.5 0.7 0.9 1.1 1.3 1.5 1.7 1.9 2.1 2.3 1 5 -o u t-0 6 1 5 -d e z -0 6 1 5 -f e b -0 7 1 5 -a p r-0 7 1 5 -j u n -0 7 1 5 -a u g -0 7 1 5 -o c t-0 7 1 5 -d e c -0 7 1 5 -f e b -0 8 1 5 -a p r-0 8 1 5 -j u n -0 8 1 5 -a u g -0 8 1 5 -o c t-0 8 1 5 -d e c -0 8 1 5 -f e b -0 9 1 5 -a p r-0 9 1 5 -j u n -0 9 1 5 -a u g -0 9 1 5 -o c t-0 9 1 5 -d e c -0 9 1 5 -f e b -1 0 1 5 -a p r-1 0 1 5 -j u n -1 0 1 5 -a u g -1 0 1 5 -o c t-1 0 1 5 -d e c -1 0 1 5 -f e b -1 1 1 5 -a p r-1 1 1 5 -j u n -1 1 1 5 -a u g -1 1 1 5 -o c t-1 1 1 5 -d e c -1 1 1 5 -f e b -1 2 1 5 -a b r-1 2 P o n ta -1.1 -0.9 -0.7 -0.5 -0.3 1 5 -o u t-0 6 1 5 -d e z -0 6 1 5 -f e b -0 7 1 5 -a p r-0 7 1 5 -j u n -0 7 1 5 -a u g -0 7 1 5 -o c t-0 7 1 5 -d e c -0 7 1 5 -f e b -0 8 1 5 -a p r-0 8 1 5 -j u n -0 8 1 5 -a u g -0 8 1 5 -o c t-0 8 1 5 -d e c -0 8 1 5 -f e b -0 9 1 5 -a p r-0 9 1 5 -j u n -0 9 1 5 -a u g -0 9 1 5 -o c t-0 9 1 5 -d e c -0 9 1 5 -f e b -1 0 1 5 -a p r-1 0 1 5 -j u n -1 0 1 5 -a u g -1 0 1 5 -o c t-1 0 1 5 -d e c -1 0 1 5 -f e b -1 1 1 5 -a p r-1 1 1 5 -j u n -1 1 1 5 -a u g -1 1 1 5 -o c t-1 1 1 5 -d e c -1 1 1 5 -f e b -1 2 1 5 -a b r-1 2 P o n ta IPCA Coleta FGV -1.1 -0.9 -0.7 -0.5 -0.3 1 5 -o u t-0 6 1 5 -d e z -0 6 1 5 -f e b -0 7 1 5 -a p r-0 7 1 5 -j u n -0 7 1 5 -a u g -0 7 1 5 -o c t-0 7 1 5 -d e c -0 7 1 5 -f e b -0 8 1 5 -a p r-0 8 1 5 -j u n -0 8 1 5 -a u g -0 8 1 5 -o c t-0 8 1 5 -d e c -0 8 1 5 -f e b -0 9 1 5 -a p r-0 9 1 5 -j u n -0 9 1 5 -a u g -0 9 1 5 -o c t-0 9 1 5 -d e c -0 9 1 5 -f e b -1 0 1 5 -a p r-1 0 1 5 -j u n -1 0 1 5 -a u g -1 0 1 5 -o c t-1 0 1 5 -d e c -1 0 1 5 -f e b -1 1 1 5 -a p r-1 1 1 5 -j u n -1 1 1 5 -a u g -1 1 1 5 -o c t-1 1 1 5 -d e c -1 1 1 5 -f e b -1 2 1 5 -a b r-1 2 P o n ta IPCA Coleta FGV
3. Fatores externos e subjetivos também são importantes.
Exemplo: Previsão do tempo para 2013 – inflação de alimentos.
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2. Coleta de indicadores antecedentes e/ou coincidentes.
Exemplo 2. Preço de Commodities em BRL (diário)
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
-20% -10% 0% 10% 20% 30% J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 J u l-1 2 4.0% 4.5% 5.0% 5.5% 6.0% 6.5% 7.0% 7.5% 8.0% 8.5% CRB BRL
3. Fatores externos e subjetivos também são importantes.
inflação de alimentos.
-40% -30% 2.5% 3.0% 3.5% 4.0% IPCALimitações do economista.
PROJEÇÕES E ANÁLISES NÃO REPRESENTAM CERTEZA. O NÍVEL DE INCERTEZA É
ELEVADO, DEVIDO:
ELEVADO, DEVIDO:
1. CONDIÇÕES ECONÔMICAS MUDAM CONSTANTEMENTE
a. Política pode alterar o cenário econômico
b. Relação entre variáveis não é constante
2. MODELOS MOSTRAM A RELAÇÃO HISTÓRICA MÉDIA.
a. O futuro não será necessariamente igual ao passado
b. Indicadores possuem desvios em relação à média. A média pode não representar os dados de
uma nuvem de pontos
A TEORIA ECONÔMICA SEMPRE SERÁ INOVADA, POIS AS
RELAÇÕES SOCIAIS ESTÃO EM CONSTANTE MUDANÇA.
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PROJEÇÕES E ANÁLISES NÃO REPRESENTAM CERTEZA. O NÍVEL DE INCERTEZA É
1. CONDIÇÕES ECONÔMICAS MUDAM CONSTANTEMENTE
2. MODELOS MOSTRAM A RELAÇÃO HISTÓRICA MÉDIA.
O futuro não será necessariamente igual ao passado
Indicadores possuem desvios em relação à média. A média pode não representar os dados de
A TEORIA ECONÔMICA SEMPRE SERÁ INOVADA, POIS AS
RELAÇÕES SOCIAIS ESTÃO EM CONSTANTE MUDANÇA.
O que você mais gosta no que faz?
“. . . a situação da economia muda,
tempo muda. E é isso que eu
temos um embasamento teórico
economia está indo, mas há
influenciam isso. Então, todo
todo dia é uma situação diferente
10
O que você mais gosta no que faz?
(A hora e a vez)
muda, as pessoas mudam, o
eu acho mais fascinante. Nós
teórico para saber para onde a
há vários outros fatores que
dia é um novo dia para nós,
diferente.”
Cenário Econômico
Cenário Econômico
Cenário Econômico
Cenário Econômico
‘There is no free lunch’
Dívida não desaparece, apenas troca de mão.
Poupança Nacional (%PIB)
45.0 50.0 Países Desenvolvidos (G7) Ásia Emergente América Latina 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 1 9 8 0 1 9 8 1 1 9 8 2 1 9 8 3 1 9 8 4 1 9 8 5 1 9 8 6 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 F América Latina
Dívida Pública Bruta (%PIB)
140 Países Desenvolvidos (G7) América Latina 82 84 86 84 82 78 77 78 49 52 56 61 62 50 48 35 38 40 41 41 41 41 20 40 60 80 100 120 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 América Latina Ásia Emergente 12
Dívida não desaparece, apenas troca de mão.
Taxa de Investimento (%PIB)
40.0 45.0 Países Desenvolvidos (G7) Ásia Emergente América Latina 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 1 9 8 0 1 9 8 1 1 9 8 2 1 9 8 3 1 9 8 4 1 9 8 5 1 9 8 6 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 F América Latina
Dívida Pública Bruta (%PIB)
125 125 49 29 123 119 114 106 90 82 50 50 51 51 48 48 32 35 41 31 32 35 2007 2008 2009 2010 2011F 2012F 2013F
PMI Manufaturados Mundial
BNPP AM: PMI Manufaturados Mundial
58
BNPP AM: PMI Manufaturados Mundial
58 44 46 48 50 52 54 56 58 44 46 48 50 52 54 56 58 34 36 38 40 42 J a n -0 7 A p r-0 7 J u l-0 7 O c t-0 7 J a n -0 8 A p r-0 8 J u l-0 8 O c t-0 8 J a n -0 9 A p r-0 9 J u l-0 9 34 36 38 40 42 J a n -0 7 A p r-0 7 J u l-0 7 O c t-0 7 J a n -0 8 A p r-0 8 J u l-0 8 O c t-0 8 J a n -0 9 A p r-0 9 J u l-0 9
PMI Manufaturados Mundial
BNPP AM: PMI Manufaturados Mundial
BNPP AM: PMI Manufaturados Mundial
O c t-0 9 J a n -1 0 A p r-1 0 J u l-1 0 O c t-1 0 J a n -1 1 A p r-1 1 J u l-1 1 O c t-1 1 J a n -1 2 A p r-1 2 O c t-0 9 J a n -1 0 A p r-1 0 J u l-1 0 O c t-1 0 J a n -1 1 A p r-1 1 J u l-1 1 O c t-1 1 J a n -1 2 A p r-1 2
EUA: Mesmo após estímulos, ociosidade permanece.
EUA: Taxa de Emprego (% PIA)
65.0 58.0 59.0 60.0 61.0 62.0 63.0 64.0 65.0 54.0 55.0 56.0 57.0 58.0 J a n -4 8 J a n -5 0 J a n -5 2 J a n -5 4 J a n -5 6 J a n -5 8 J a n -6 0 J a n -6 2 J a n -6 4 J a n -6 6 J a n -6 8 J a n -7 0 J a n -7 2 J a n -7 4 J a n -7 6 J a n -7 8
EUA: Mesmo após estímulos, ociosidade permanece.
EUA: Taxa de Emprego (% PIA)
PIA: População em Idade Ativa
J a n -7 8 J a n -8 0 J a n -8 2 J a n -8 4 J a n -8 6 J a n -8 8 J a n -9 0 J a n -9 2 J a n -9 4 J a n -9 6 J a n -9 8 J a n -0 0 J a n -0 2 J a n -0 4 J a n -0 6 J a n -0 8 J a n -1 0 J a n -1 2
EUA: Consumo Real (nível)
9,600
EUA: Recuperação (moderada) do consumo.
8,600 8,800 9,000 9,200 9,400 9,600
Acumulado (Mar08 – Mar12)
# Consumo Real: +3,0%
# Renda Disponível Real: +1,3%
# Massa Salarial Real: -1,6%
Subsídio
tributário
Despoupança
7,800 8,000 8,200 8,400 J a n -0 2 M a y -0 2 S e p -0 2 J a n -0 3 M a y -0 3 S e p -0 3 J a n -0 4 M a y -0 4 S e p -0 4 J a n -0 5 M a y -0 5 S e p -0 5 J a n -0 6 M a y -0 6 S e p -0 6EUA: Consumo Real (nível)
EUA: Recuperação (moderada) do consumo.
J a n -0 7 M a y -0 7 S e p -0 7 J a n -0 8 M a y -0 8 S e p -0 8 J a n -0 9 M a y -0 9 S e p -0 9 J a n -1 0 M a y -1 0 S e p -1 0 J a n -1 1 M a y -1 1 S e p -1 1 J a n -1 2
EUA: Encomendas sinalizam crescimento de 2,0%.
PIB Real 2012 deve ficar em torno de 2,0%.
US: ISM New Orders vs. Real GDP (YoY)
45.0 50.0 55.0 60.0 65.0 70.0 75.0 80.0 IS M M a n u fa c tu ri n g N e w O rd e rs 25.0 30.0 35.0 40.0 45.0 m a r-7 0 m a r-7 2 m a r-7 4 m a r-7 6 m a r-7 8 m a r-8 0 m a r-8 2 m a r-8 4 m a r-8 6 m a r-8 8 m a r-9 0 m a r-9 2 IS M M a n u fa c tu ri n g N e w O rd e rs Real GDP
EUA: Encomendas sinalizam crescimento de 2,0%.
PIB Real 2012 deve ficar em torno de 2,0%.
Mas, existem riscos para o médio prazo.
US: ISM New Orders vs. Real GDP (YoY)
0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0% 5.0% 6.0% 7.0% 8.0% 9.0% R e a l G D P
ISM New Orders
m a r-9 2 m a r-9 4 m a r-9 6 m a r-9 8 m a r-0 0 m a r-0 2 m a r-0 4 m a r-0 6 m a r-0 8 m a r-1 0 m a r-1 2 -6.0% -5.0% -4.0% -3.0% -2.0% -1.0%
EUA: Redução da poupança impulsionou consumo.
Aumento da taxa de poupança deve desaquecer a demanda doméstica ao longo do ano.
EUA: Taxa de Poupança vs. Riqueza das Famílias
13.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0 12.0 13.0 T ax a P oupa nç a ( % R e nda) -2.0 -1.0 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 M a r-52 M a r-54 M a r-56 M a r-58 M a r-60 M a r-62 M a r-64 M a r-66 M a r-68 M a r-70 M a r-72 M a r-74 M a r-76 M a r-78 M a r-80 M a r-82 T ax a P oupa nç a ( % R e nda) Taxa de Poupança
Riqueza Líquida das Famílias
EUA: Redução da poupança impulsionou consumo.
Aumento da taxa de poupança deve desaquecer a demanda doméstica ao longo do ano.
EUA: Taxa de Poupança vs. Riqueza das Famílias
(%Renda)380% 380% 410% 440% 470% 500% 530% R iqu ez a (% R e nda) e ix o inv er ti d o M a r-82 M a r-84 M a r-86 M a r-88 M a r-90 M a r-92 M a r-94 M a r-96 M a r-98 M a r-00 M a r-02 M a r-04 M a r-06 M a r-08 M a r-10 M a r-12 560% 590% 620% 650% 680% R iqu ez a (% R e nda) e ix o inv er ti d o
EUA: Consolidação fiscal foi (apenas) postergada.
Se os estímulos acabarem em 2013, déficit fiscal reduzirá de 8,7% PIB em 2011 para
7,0% PIB em 2012 e 3,7% PIB em 2013. Ou seja, impacto fiscal negativo será substancial.
EUA: Consolidação fiscal foi (apenas) postergada.
Se os estímulos acabarem em 2013, déficit fiscal reduzirá de 8,7% PIB em 2011 para
Europa: Consumo permanece fraco.
Zona do Euro: Vendas de Varejo (volume)
106 98 99 100 101 102 103 104 105 106 94 95 96 97 98 J a n -0 2 M a y -0 2 S e p -0 2 J a n -0 3 M a y -0 3 S e p -0 3 J a n -0 4 M a y -0 4 S e p -0 4 J a n -0 5 M a y -0 5 S e p -0 5 J a n -0 6 M a y -0 6 S e p -0 6 J a n -0 7
Europa: Consumo permanece fraco.
Zona do Euro: Vendas de Varejo (volume)
J a n -0 7 M a y -0 7 S e p -0 7 J a n -0 8 M a y -0 8 S e p -0 8 J a n -0 9 M a y -0 9 S e p -0 9 J a n -1 0 M a y -1 0 S e p -1 0 J a n -1 1 M a y -1 1 S e p -1 1 J a n -1 2
Europa: Pressão para aumento do desemprego.
Aumento do desemprego, aperto no crédito e consolidação fiscal corroboram uma
recessão de, pelo menos, 1% do PIB nesse ano
Zona do Euro: Taxa de Desemprego
Zona do Euro: Taxa de Desemprego
9.0 9.5 10.0 10.5 11.0 Taxa Desemprego
(< 25 anos) Mar-11 Mar-12
7.0 7.5 8.0 8.5 F e b -9 3 F e b -9 4 F e b -9 5 F e b -9 6 F e b -9 7 F e b -9 8 F e b -9 9 F e b -0 0 F e b -0 1 F e b -0 2 Zona do Euro 20.6% 22.1% Alemanha 8.8% 7.9% Espanha 44.9% 51.1% França 23.3% 21.8% Irlanda 28.7% 30.3% Itália 28.3% 35.9% Portugal 25.7% 36.1%
Europa: Pressão para aumento do desemprego.
Aumento do desemprego, aperto no crédito e consolidação fiscal corroboram uma
recessão de, pelo menos, 1% do PIB nesse ano
.
Zona do Euro: Taxa de Desemprego
Zona do Euro: Taxa de Desemprego
F e b -0 3 F e b -0 4 F e b -0 5 F e b -0 6 F e b -0 7 F e b -0 8 F e b -0 9 F e b -1 0 F e b -1 1 F e b -1 2
Europa: Problema estrutural é a produtividade.
Ajuste de custo do trabalho de longo prazo pode vir por inflação na Alemanha e/ou
deflação (recessão) nos países periféricos.
Euro Zone: Unit Labor Cost
Euro Zone: Unit Labor Cost
120 125 130 135 140 145
Germany Spain France Greece
Ireland Italy Portugal
95 100 105 110 115 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2000 = 100
Europa: Problema estrutural é a produtividade.
Ajuste de custo do trabalho de longo prazo pode vir por inflação na Alemanha e/ou
Euro Zone: Unit Labor Cost
Euro Zone: Unit Labor Cost
Greece
Europa: Problema estrutural é a educação.
Europa: Problema estrutural é a educação.
Europa: Transferência de renda não é simples.
Europa: Transferência de renda não é simples.
Idade Mediana: 42 anos
Alemanha: 45 / Italia: 44 Alemanha: 45 / Italia: 44 Grécia: 42 / Portugal: 40 Espanha: 40 / França: 40
Taxa Poupança
(%PIB)
1990-99
2000-09
2010-11
Zona Euro
21.5
21.3
19.9
Alemanha
21.7
22.4
23.6
França
20.1
20.0
18.6
Espanha
21.2
21.9
18.2
Espanha
21.2
21.9
18.2
Itália
20.7
19.3
16.7
Irlanda
20.9
21.0
11.6
Portugal
22.6
14.3
8.9
Grécia
17.6
12.2
4.1
Europa: De volta para o futuro.
EuroZone: Government Bond Yield 10 Y
15.0EuroZone: Government Bond Yield 10 Y
15.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0 12.0 13.0 14.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0 12.0 13.0 14.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 1 9 9 4 M 0 1 1 9 9 5 M 0 1 1 9 9 6 M 0 1 1 9 9 7 M 0 1 1 9 9 8 M 0 1 1 9 9 9 M 0 1 2 0 0 0 M 0 1 2 0 0 1 M 0 1 2 0 0 2 M 0 1Germany Ireland Spain France Italy
1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 1 9 9 4 M 0 1 1 9 9 5 M 0 1 1 9 9 6 M 0 1 1 9 9 7 M 0 1 1 9 9 8 M 0 1 1 9 9 9 M 0 1 2 0 0 0 M 0 1 2 0 0 1 M 0 1 2 0 0 2 M 0 1
Germany Ireland Spain France Italy
Europa: De volta para o futuro.
EuroZone: Government Bond Yield 10 Y
EuroZone: Government Bond Yield 10 Y
2 0 0 3 M 0 1 2 0 0 4 M 0 1 2 0 0 5 M 0 1 2 0 0 6 M 0 1 2 0 0 7 M 0 1 2 0 0 8 M 0 1 2 0 0 9 M 0 1 2 0 1 0 M 0 1 2 0 1 1 M 0 1 2 0 1 2 M 0 1 Italy Portugal 2 0 0 3 M 0 1 2 0 0 4 M 0 1 2 0 0 5 M 0 1 2 0 0 6 M 0 1 2 0 0 7 M 0 1 2 0 0 8 M 0 1 2 0 0 9 M 0 1 2 0 1 0 M 0 1 2 0 1 1 M 0 1 2 0 1 2 M 0 1 Italy Portugal
Europa: Atuação do BCE melhorou o sentimento.
Atuação do BCE reduz tensão nos mercados, beneficia a riqueza e os ativos nominais.
Zona do Euro: Zew Survey
20 40 60 80 100 -80 -60 -40 -20 0 J a n -0 0 J u l-0 0 J a n -0 1 J u l-0 1 J a n -0 2 J u l-0 2 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6
Europa: Atuação do BCE melhorou o sentimento.
Atuação do BCE reduz tensão nos mercados, beneficia a riqueza e os ativos nominais.
Zona do Euro: Zew Survey
J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2
China: Desinflação chegou em boa hora.
Desinflação beneficia poder de compra e permite afrouxamento fiscal e monetário.
PIB Real deve ficar em torno de 8,0%.
China : CPI (YoY)
9.0% 10.0%
China : CPI (YoY)
9.0% 10.0% -3.0% -2.0% -1.0% 0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0% 5.0% 6.0% 7.0% 8.0% ja n -9 6 ju l-9 6 ja n -9 7 ju l-9 7 ja n -9 8 ju l-9 8 ja n -9 9 ju l-9 9 ja n -0 0 ju l-0 0 ja n -0 1 ju l-0 1 ja n -0 2 ju l-0 2 ja n -0 3 ju l-0 3 ja n -0 4 ju l-0 4 ja n -0 5 ju l-0 5 ja n -0 6 ju l-0 6 ja n -0 7 ju l-0 7 ja n -0 8 ju l-0 8 ja n -0 9 ju l-0 9 ja n -1 0 ju l-1 0 ja n -1 1 ju l-1 1 ja n -1 2 -3.0% -2.0% -1.0% 0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0% 5.0% 6.0% 7.0% 8.0% ja n -9 6 ju l-9 6 ja n -9 7 ju l-9 7 ja n -9 8 ju l-9 8 ja n -9 9 ju l-9 9 ja n -0 0 ju l-0 0 ja n -0 1 ju l-0 1 ja n -0 2 ju l-0 2 ja n -0 3 ju l-0 3 ja n -0 4 ju l-0 4 ja n -0 5 ju l-0 5 ja n -0 6 ju l-0 6 ja n -0 7 ju l-0 7 ja n -0 8 ju l-0 8 ja n -0 9 ju l-0 9 ja n -1 0 ju l-1 0 ja n -1 1 ju l-1 1 ja n -1 2
China: M2 Real (YoY)
35%
China: M2 Real (YoY)
35% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% J a n -0 0 J u l-0 0 J a n -0 1 J u l-0 1 J a n -0 2 J u l-0 2 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% J a n -0 0 J u l-0 0 J a n -0 1 J u l-0 1 J a n -0 2 J u l-0 2 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2
China: Desinflação chegou em boa hora.
Desinflação beneficia poder de compra e permite afrouxamento fiscal e monetário.
China: PMI Manufaturados
60.0 38.0 40.0 42.0 44.0 46.0 48.0 50.0 52.0 54.0 56.0 58.0
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
China: Processo de urbanização ainda não acabou.
O país precisa criar cerca de 13 milhões de empregos
urbanos ao ano
para manter a tendência de urbanização
China: Emprego Rural e Urbano (milhões de pessoas)
450,000 500,000 550,000
China: Emprego Rural e Urbano (milhões de pessoas)
450,000 500,000 550,000
urbanos ao ano
para manter a tendência de urbanização
com estabilidade da taxa de desemprego.
150,000 200,000 250,000 300,000 350,000 400,000 450,000 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 150,000 200,000 250,000 300,000 350,000 400,000 450,000 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7
China: Processo de urbanização ainda não acabou.
China: Taxa de Desemprego
4.0 4.5 5.0
China: Taxa de Desemprego
4.0 4.5 5.0
13 milhões de empregos
para manter a tendência de urbanização
2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 M a r-0 3 S e p -0 3 M a r-0 4 S e p -0 4 M a r-0 5 S e p -0 5 M a r-0 6 S e p -0 6 M a r-0 7 S e p -0 7 M a r-0 8 S e p -0 8 M a r-0 9 S e p -0 9 M a r-1 0 S e p -1 0 M a r-1 1 S e p -1 1 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 M a r-0 3 S e p -0 3 M a r-0 4 S e p -0 4 M a r-0 5 S e p -0 5 M a r-0 6 S e p -0 6 M a r-0 7 S e p -0 7 M a r-0 8 S e p -0 8 M a r-0 9 S e p -0 9 M a r-1 0 S e p -1 0 M a r-1 1 S e p -1 1
China: Emprego Rural e Urbano (milhões de pessoas) China: Emprego Rural e Urbano (milhões de pessoas)
para manter a tendência de urbanização
2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0
Taxa de urbanização
EUA: 82%
Europa: 74%
Coréria do Sul: 82%
Mongólia: 58%
Indonésia: 54%
MUNDO: 51%
China: 45%
Índia: 30%
Brasil: Taxa de Câmbio Efetiva
170
Brasil: Câmbio real permanece sobrevalorizado.
Valorização do câmbio real efetivo é consequência da inflação doméstica alta.
100 110 120 130 140 150 160 170
Acumulado (Jun08 até Mar12):
Nominal -2,8% vs. Real +5,9%
50 60 70 80 90 J a n -0 0 J u l-0 0 J a n -0 1 J u l-0 1 J a n -0 2 J u l-0 2 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 Jan00 = 100Brasil: Taxa de Câmbio Efetiva
Brasil: Câmbio real permanece sobrevalorizado.
Valorização do câmbio real efetivo é consequência da inflação doméstica alta.
J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2
Nominal
Real
Fonte: BISBrasil: Produção Industrial (as)
135
Brasil: Indústria está em recessão.
Redução da competitividade pesa no desempenho da indústria.
105 110 115 120 125 130 135
Brasil: Custo Unitário do Trabalho - Ind. Transformação sa
0.85 0.90 0.95 1.00 1.05 1.10 1.15 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 Média: 2003-Ago08 90 95 100 105 J a n -0 0 M a y -0 0 S e p -0 0 J a n -0 1 M a y -0 1 S e p -0 1 J a n -0 2 M a y -0 2 S e p -0 2 J a n -0 3 M a y -0 3 S e p -0 3 J a n -0 4 M a y -0 4 S e p -0 4 J a n -0 5 M a y -0 5 S e p -0 5 J a n -0 6 MM-3M
Brasil: Produção Industrial (as)
Brasil: Indústria está em recessão.
Redução da competitividade pesa no desempenho da indústria.
J a n -0 6 M a y -0 6 S e p -0 6 J a n -0 7 M a y -0 7 S e p -0 7 J a n -0 8 M a y -0 8 S e p -0 8 J a n -0 9 M a y -0 9 S e p -0 9 J a n -1 0 M a y -1 0 S e p -1 0 J a n -1 1 M a y -1 1 S e p -1 1 J a n -1 2
Brasil: Indivíduos precisam de um tempo.
Comprometimento da renda subiu significativamente em 2011, sinalizando aumento de
inadimplência.
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
19 20 21 22 23
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
19 20 21 22 23 15 16 17 18 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 15 16 17 18 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8
Brasil: Indivíduos precisam de um tempo.
Comprometimento da renda subiu significativamente em 2011, sinalizando aumento de
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
Brasil: Comprometimento de Renda com Serviço Dívida sa
J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2
Brasil: Aumento de inadimplência desacelerou crédito.
Processo de inadimplência deixou a oferta de crédito mais ‘
consequentemente, ocorreu aumento de spread
PF: Inadimplência vs. Concessão de Crédito (12m)
PF: Inadimplência vs. Concessão de Crédito (12m)
7.0 7.5 8.0 8.5 9.0 5.5 6.0 6.5 7.0 J a n -0 2 J u l-0 2 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 Tx Inadimplência
Brasil: Aumento de inadimplência desacelerou crédito.
Processo de inadimplência deixou a oferta de crédito mais ‘seletiva’ e,
spread bancário.
PF: Inadimplência vs. Concessão de Crédito (12m)
PF: Inadimplência vs. Concessão de Crédito (12m)
10% 15% 20% 25% J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 0% 5% 10% Concessão Crédito
Brasil: Desinflação no 1H12.
Desaquecimento da atividade no 2H11 e deflação no atacado beneficiam IPCA nesse
semestre. IPCA deve ficar em 5,0% nesse ano.
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
0% 10% 20% 30% J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 CRB BRL
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
0% 10% 20% 30% J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 CRB BRL -40% -30% -20% -10% J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 IPCA -40% -30% -20% -10% J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 IPCA
Brasil: Desinflação no 1H12.
Desaquecimento da atividade no 2H11 e deflação no atacado beneficiam IPCA nesse
semestre. IPCA deve ficar em 5,0% nesse ano.
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 J u l-1 2 5.5% 6.0% 6.5% 7.0% 7.5% 8.0% 8.5%
Brasil: IPCA vs. CRB BRL (anual)
J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 J u l-1 2 5.5% 6.0% 6.5% 7.0% 7.5% 8.0% 8.5% J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 J u l-1 2 2.5% 3.0% 3.5% 4.0% 4.5% 5.0% J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 J u l-1 2 2.5% 3.0% 3.5% 4.0% 4.5% 5.0%
Brasil: Taxa de juros real está abaixo do equilíbrio.
Taxa de juros real ex-ante está em 2,5%. Consenso estima taxa de juros real de
equilíbrio em 5,5%. Ou seja, política monetária está (bastante) estimulativa.
Brasil: Taxa de Juros Real (ex-ante)
Brasil: Taxa de Juros Real (ex-ante)
12 14 16 18 20 22 24 26 28 0 2 4 6 8 10 12 N o v -0 1 M a y -0 2 N o v -0 2 M a y -0 3 N o v -0 3 M a y -0 4 N o v -0 4 M a y -0 5 N o v -0 5 M a y -0 6 N o v -0 6
Brasil: Taxa de juros real está abaixo do equilíbrio.
ante está em 2,5%. Consenso estima taxa de juros real de
equilíbrio em 5,5%. Ou seja, política monetária está (bastante) estimulativa.
Brasil: Taxa de Juros Real (ex-ante)
Brasil: Taxa de Juros Real (ex-ante)
M a y -0 7 N o v -0 7 M a y -0 8 N o v -0 8 M a y -0 9 N o v -0 9 M a y -1 0 N o v -1 0 M a y -1 1 N o v -1 1
Brasil: Atividade está em recuperação.
Demanda doméstica deve crescer 4,8% nesse ano
Brasil: PMI Composto vs. IBC-Br
46.0 48.0 50.0 52.0 54.0 56.0 58.0 38.0 40.0 42.0 44.0 46.0 J a n -0 8 A p r-0 8 J u l-0 8 O c t-0 8 J a n -0 9 A p r-0 9 J u l-0 9 O c t-0 9 J a n -1 0
Brasil: Atividade está em recuperação.
Demanda doméstica deve crescer 4,8% nesse ano
, puxada por consumo das famílias.
Brasil: PMI Composto vs. IBC-Br
-2.0% -1.0% 0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0%
PMI Composto IBC-Br (qoq sa)
Brasil: Renda Nominal Média (YoY)
12% 13% 14% A p r-1 0 J u l-1 0 O c t-1 0 J a n -1 1 A p r-1 1 J u l-1 1 O c t-1 1 J a n -1 2 A p r-1 2 -7.0% -6.0% -5.0% -4.0% -3.0% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% J a n -0 4 A p r-0 4 J u l-0 4 O c t-0 4 J a n -0 5 A p r-0 5 J u l-0 5 O c t-0 5 J a n -0 6 A p r-0 6 J u l-0 6 O c t-0 6 J a n -0 7 A p r-0 7 J u l-0 7 O c t-0 7 J a n -0 8 A p r-0 8 J u l-0 8 O c t-0 8 J a n -0 9 A p r-0 9 J u l-0 9 O c t-0 9 J a n -1 0 A p r-1 0 J u l-1 0 O c t-1 0 J a n -1 1 A p r-1 1 J u l-1 1 O c t-1 1 J a n -1 2
Brasil: Investimento deve recuperar marginalmente.
Redução da competitividade e baixa poupança nacional inibem investimentos.
Ciclo de Investimento
100% 20% 40% 60% 80% 100%Indicador Antecedente Investimento - (IBGE)
Indicador Antecedente -60% -40% -20% 0% M a r-9 9 M a r-0 0 M a r-0 1 M a r-0 2 M a r-0 3 M a r-0 4 M a r-0 5
Brasil: Investimento deve recuperar marginalmente.
Redução da competitividade e baixa poupança nacional inibem investimentos.
Ciclo de Investimento
35% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Antecedente Investimento M a r-0 6 M a r-0 7 M a r-0 8 M a r-0 9 M a r-1 0 M a r-1 1 M a r-1 2 -20% -15% -10% -5% 0%Brasil: O que podemos crescer ? Em torno de 3,5%.
Brasil: Taxa de Desemprego (as)
12.0 13.0 14.0
Brasil: Poupança Nacional (%PIB)
19.0% 20.0% 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0 J a n -0 3 J u l-0 3 J a n -0 4 J u l-0 4 J a n -0 5 J u l-0 5 J a n -0 6 J u l-0 6 J a n -0 7 J u l-0 7 J a n -0 8 J u l-0 8 J a n -0 9 J u l-0 9 J a n -1 0 J u l-1 0 J a n -1 1 J u l-1 1 J a n -1 2 11.0% 12.0% 13.0% 14.0% 15.0% 16.0% 17.0% 18.0% 2 0 0 0 .I 2 0 0 0 .I II 2 0 0 1 .I 2 0 0 1 .I II 2 0 0 2 .I 2 0 0 2 .I II 2 0 0 3 .I 2 0 0 3 .I II 2 0 0 4 .I 2 0 0 4 .I II 2 0 0 5 .I 2 0 0 5 .I II 2 0 0 6 .I 2 0 0 6 .I II 2 0 0 7 .I 2 0 0 7 .I II 2 0 0 8 .I 2 0 0 8 .I II 2 0 0 9 .I 2 0 0 9 .I I 2 0 1 0 .I 2 0 1 0 .I II 2 0 1 1 .I 2 0 1 1 .I II
Trimestral com Ajuste Sazonal
15.8%
Brasil: O que podemos crescer ? Em torno de 3,5%.
How proficient are students in mathematics? Percentage of students at the different levels of mathematics proficiency
Shanghai-China Korea Hong Kong Hong Kong Singapore Canada Japan Australia Norway Germany United Kingdom Poland Sweden Czech Republic France United States Portugal Spain Italy Russian Federation Students at Level 1 or below Below Level 1 Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 2 0 1 1 .I II
Trimestral com Ajuste Sazonal
15.8%
Countries are ranked in descending order of the percentage of students at Levels 2, 3, 4, 5 and 6.
Source : OECD PISA 2009 Database, Table I.3.1.
100 80 60 40 20 0 20 40 60 80 100 Russian Federation Greece Turkey Uruguay Mexico Chile Thailand Argentina Brazil Colombia Peru Indonesia % Students at Level 2 or above Level 4 Level 5 Level 6
Brasil: Política de estímulo à demanda precisa mudar.
Precisamos de uma
nova política econômica
discutir redução da
meta de inflação
para minimizar custo do trabalho.
Brasil: Conta Corrente (%PIB)
Brasil: Conta Corrente (%PIB)
-0.4 1.6 -0.2 -0.3 -1.0 0.0 1.0 2.0 3.0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 -2.4 -2.8 -3.5 -4.0 -4.3 -3.8 -4.2 -1.5 -5.0 -4.0 -3.0 -2.0
Brasil: Política de estímulo à demanda precisa mudar.
nova política econômica
que estimule a produtividade e voltar a
para minimizar custo do trabalho.
Brasil: Conta Corrente (%PIB)
Brasil: Conta Corrente (%PIB)
0.8 1.8 1.6 1.3 0.1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 Projeção -1.5 -1.7 -1.5 -2.2 -2.1 -3.0 -3.6
Tabela de Projeção
Tabela de Projeções
2007
2008
Tabela de Projeções
2007
2008
PIB Real (% anual)
6.1%
5.2%
Demanda Doméstica (% anual)
7.4%
6.7%
Taxa Desemprego - média
9.3%
7.9%
IPCA (%a.a.)
4.5%
5.9%
Selic (%a.a. - fim de ano)
11.25%
13.75%
Juro Real (Selic/IPCA - fim de ano)
6.5%
7.4%
Taxa de Câmbio (R$/US$)
1.79
2.31
Balança Comercial (USD Bi)
40.0
24.9
Transações correntes (USD Bi)
2
-28
Transações correntes (%PIB)
0.1%
-1.7%
Transações correntes (%PIB)
0.1%
-1.7%
Dívida Pública Líquida (%PIB)
45.5%
38.5%
Resultado Primário (%PIB)
3.3%
3.4%
F - Projeções BNP PAM.2008
2009
2010
2011
2012 F
2013 F
Base
2008
2009
2010
2011
2012 F
2013 F
5.2%
-0.3%
7.5%
2.7%
3.0%
4.5%
6.7%
2.1%
9.2%
3.8%
4.8%
6.4%
7.9%
8.1%
6.7%
6.0%
5.7%
5.4%
5.9%
4.3%
5.9%
6.5%
5.0%
6.0%
13.75%
8.75%
10.75%
11.00%
8.00%
10.00%
7.4%
4.3%
4.6%
4.2%
2.9%
3.8%
2.31
1.74
1.66
1.87
1.85
1.95
24.9
25.4
20.3
29.8
8.0
-5.0
-28
-24
-48
-52
-72
-94
-1.7%
-1.5%
-2.3%
-2.1%
-3.0%
-3.6%
-1.7%
-1.5%
-2.3%
-2.1%
-3.0%
-3.6%
38.5%
42.1%
39.1%
36.5%
36.5%
35.0%
3.4%
2.0%
2.7%
3.1%
3.1%
3.1%
Da análise econômica para o
mercado financeiro
mercado financeiro
Da análise econômica para o
mercado financeiro
mercado financeiro
Ibovespa – Modelo econométrico.
Brazil: Investment Clock vs. Ibovespa
2.50
Brazil: Investment Clock vs. Ibovespa
2.50 -0.50 0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 J a n -0 4 J a n -0 5 J a n -0 6 J a n -0 7 J a n -0 8 In v e s tm e n t C lo c k ( s d ) UW Neutral OW EOW -0.50 0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 J a n -0 4 J a n -0 5 J a n -0 6 J a n -0 7 J a n -0 8 In v e s tm e n t C lo c k ( s d ) UW Neutral OW EOW -2.50 -2.00 -1.50 -1.00 -0.50 Jan -0 4 J a n -0 5 J a n -0 6 J a n -0 7 J a n -0 8 In v e s tm e n t C lo c k ( s d )
Investment Clock Ibovespa (6m after) -2.50 -2.00 -1.50 -1.00 -0.50 Jan -0 4 J a n -0 5 J a n -0 6 J a n -0 7 J a n -0 8 In v e s tm e n t C lo c k ( s d )
Investment Clock Ibovespa (6m after)
Modelo econométrico.
Brazil: Investment Clock vs. Ibovespa
60%
Forecast
Brazil: Investment Clock vs. Ibovespa
60% Forecast J a n -0 9 J a n -1 0 J a n -1 1 J a n -1 2 -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Ib o v e s p a ( 6 m o n th s a ft e r) J a n -0 9 J a n -1 0 J a n -1 1 J a n -1 2 -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Ib o v e s p a ( 6 m o n th s a ft e r) J a n -0 9 J a n -1 0 J a n -1 1 J a n -1 2 -60% -50% -40% -30% -20% Ib o v e s p a ( 6 m o n th s a ft e r) J a n -0 9 J a n -1 0 J a n -1 1 J a n -1 2 -60% -50% -40% -30% -20% Ib o v e s p a ( 6 m o n th s a ft e r)
Ibovespa – Correlação passada.
Brazil: Swap 1Y vs. Ibovespa
20.0Brazil: Swap 1Y vs. Ibovespa
20.0 12.0 13.0 14.0 15.0 16.0 17.0 18.0 19.0 Y ie ld C u rv e ( S w a p 1 Y ) 12.0 13.0 14.0 15.0 16.0 17.0 18.0 19.0 Y ie ld C u rv e ( S w a p 1 Y ) 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0 J a n -0 4 M a r-0 4 J u n -0 4 S e p -0 4 D e c -0 4 M a r-0 5 J u n -0 5 S e p -0 5 D e c -0 5 M a r-0 6 J u n -0 6 A u g -0 6 N o v -0 6 F e b -0 7 M a y -0 7 A u g -0 7 N o v -0 7 F e b -0 8 Y ie ld C u rv e ( S w a p 1 Y ) Swap 1 Y Ibovespa 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0 J a n -0 4 M a r-0 4 J u n -0 4 S e p -0 4 D e c -0 4 M a r-0 5 J u n -0 5 S e p -0 5 D e c -0 5 M a r-0 6 J u n -0 6 A u g -0 6 N o v -0 6 F e b -0 7 M a y -0 7 A u g -0 7 N o v -0 7 F e b -0 8 Y ie ld C u rv e ( S w a p 1 Y ) Swap 1 Y IbovespaCorrelação passada.
Brazil: Swap 1Y vs. Ibovespa
10,000
Brazil: Swap 1Y vs. Ibovespa
10,000 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 40,000 45,000 50,000 55,000 Ib o v e s p a ( in v e rt e d ) 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 40,000 45,000 50,000 55,000 Ib o v e s p a ( in v e rt e d ) M a y -0 8 A u g -0 8 N o v -0 8 F e b -0 9 M a y -0 9 J u l-0 9 O c t-0 9 J a n -1 0 A p r-1 0 J u l-1 0 O c t-1 0 J a n -1 1 A p r-1 1 J u l-1 1 O c t-1 1 J a n -1 2 M a r-1 2 60,000 65,000 70,000 75,000 80,000 Ib o v e s p a ( in v e rt e d ) M a y -0 8 A u g -0 8 N o v -0 8 F e b -0 9 M a y -0 9 J u l-0 9 O c t-0 9 J a n -1 0 A p r-1 0 J u l-1 0 O c t-1 0 J a n -1 1 A p r-1 1 J u l-1 1 O c t-1 1 J a n -1 2 M a r-1 2 60,000 65,000 70,000 75,000 80,000 Ib o v e s p a ( in v e rt e d )
Mercado de Renda Fixa.
Precificação no mercado de juros nominal.
Copom
last week
31/05/12
-0,39%
12/07/12
-0,25%
30/08/12
-0,24%
11/10/12
0,00%
29/11/12
0,00%
17/01/13
0,14%
2
0
1
2
-0,49%
28/02/13
0,14%
18/04/13
0,14%
06/06/13
0,14%
18/07/13
0,37%
29/08/13
0,37%
10/10/13
0,37%
28/11/13
0,37%
2
0
1
3
0,56%
1,48%
last week
today
Chg
-0,39%
-0,56%
-0,25%
-0,38%
-0,24%
-0,12%
0,00%
-0,07%
0,00%
-0,07%
0,14%
0,14%
-0,49%
0,00%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,37%
0,33%
0,37%
0,33%
0,37%
0,33%
0,37%
0,33%
1,48%
0,56%
0,00%
0,00%
Mercado de Renda Fixa.
Inflação Implícita nas NTN-Bs.
IPCA: Curva Implícita
5.61% 5.55% 5.96% 5.49% 4.73% A g o -1 2 M a i-1 3 A g o -1 4 M a i-1 5 A g o -1 6
IPCA: Curva Implícita
5.58% 5.74% 5.86% 5.95% 5.92% M a i-1 7 A g o -1 8 A g o -2 0 A g o -2 2 A g o -2 4
Mercado de BRL – Modelo econométrico.
BRL - Short Term Econometric Model
1.95
BRL - Short Term Econometric Model
1.95 1.65 1.70 1.75 1.80 1.85 1.90 1.65 1.70 1.75 1.80 1.85 1.90 1.50 1.55 1.60 J a n -1 0 F e b -1 0 M a r-1 0 A p r-1 0 M a y -1 0 J u n -1 0 J u l-1 0 A u g -1 0 S e p -1 0 O c t-1 0 N o v -1 0 D e c -1 0 J a n -1 1 F e b -1 1
BRL
Model
1.50 1.55 1.60 J a n -1 0 F e b -1 0 M a r-1 0 A p r-1 0 M a y -1 0 J u n -1 0 J u l-1 0 A u g -1 0 S e p -1 0 O c t-1 0 N o v -1 0 D e c -1 0 J a n -1 1 F e b -1 1BRL
Model
Modelo econométrico.
BRL - Short Term Econometric Model
BRL - Short Term Econometric Model
M a r-1 1 A p r-1 1 M a y -1 1 J u n -1 1 J u l-1 1 A u g -1 1 S e p -1 1 O c t-1 1 N o v -1 1 D e c -1 1 J a n -1 2 F e b -1 2 M a r-1 2 A p r-1 2 M a r-1 1 A p r-1 1 M a y -1 1 J u n -1 1 J u l-1 1 A u g -1 1 S e p -1 1 O c t-1 1 N o v -1 1 D e c -1 1 J a n -1 2 F e b -1 2 M a r-1 2 A p r-1 2
Fundo de Investimento
Fundo de Investimento
Fundo de Investimento
Fundo de Investimento
Fundo de Investimento.
É um condomínio
do(s)
investidor(es)
obter ganhos financeiros
aquisição de uma carteira
valores mobiliários.
valores mobiliários.
que reúne recursos
investidor(es) com o objetivo de
financeiros a partir da
carteira de títulos ou
Por quê Fundos de Investimento?
Diversificação
Gestão especializada
Liquidez
Redução no custo de corretagens
Redução no custo de corretagens
Transparência
Serviços
Por quê Fundos de Investimento?
corretagens
corretagens
Estrutura Básica.
Gestores / Time
de
Risco
de
Investimento
Áreas Segregadas
Compliance
Asset Management
Gestores / Time
de
Chinese
Wall
Produtos
de
Investimento
Wall
Comercial
(Vendas)
Asset Management
Tipos de Fundos.
Abertos
São fundos nos quais os cotistas podem
São fundos nos quais os cotistas podem
qualquer momento;
Suas cotas não podem ser transferidas,
ou sucessão universal;
Questão tributária: come-cotas semestral
para Fundos de Pensão.
Fechados
As cotas só podem ser resgatadas ao término
As aplicações somente poderão ocorrer na
Suas cotas podem ser transferidas, mediante
pelo cedente e pelo cessionário, ou através
Questão tributária: na distribuição de resultado
fundo.
podem movimentar (aplicar e/ou resgatar) suas cotas a
podem movimentar (aplicar e/ou resgatar) suas cotas a
salvo por decisão judicial, execução de garantia
semestral (maio e novembro) ou no resgate, não aplicável
término do prazo de duração do fundo;
na distribuição de novas cotas;
mediante termo de cessão e transferência, assinado
através de bolsa de valores ou mercado de balcão
Fundos de Investimentos em Cotas (FIC)
No mínimo 95% de seu patrimônio
fundos de investimento de uma
Exceto os fundos Multimercado
O restante da carteira (máximo de 5
Títulos federais;
Títulos federais;
Operações compromissadas;
CDBs.
Fundos de Investimentos em Cotas (FIC)
patrimônio é investido em cotas de
mesma classe
Resumo Classes de Fundos CVM
Prazo médio da carteira inferior a 60 dias
100% em títulos federais ou privados baixo risco crédito
Derivativos: somente para proteger
Curto Prazo
95% da carteira aderente ao índice de referencia
80% em títulos federais ou privados baixo risco crédito
Derivativos: somente para proteger
80% em taxa de juros e/ou índice de preços
80% em taxa de câmbio e cupom cambial
Referenciado
Renda Fixa
Cambial
80% em taxa de câmbio e cupom cambial
Livre (conforme regulamento)
80% em títulos da dívida externa soberana
67% em ações
Cambial
Multimercado
Dívida
Externa
Ações
Resumo Classes de Fundos CVM
Prazo médio da carteira inferior a 60 dias
100% em títulos federais ou privados baixo risco crédito
Derivativos: somente para proteger
95% da carteira aderente ao índice de referencia
80% em títulos federais ou privados baixo risco crédito
Derivativos: somente para proteger
80% em taxa de juros e/ou índice de preços
80% em taxa de câmbio e cupom cambial
80% em taxa de câmbio e cupom cambial
Livre (conforme regulamento)
Distribuição por Categoria.
Mundo
Fonte: ICI (Investment Company Institute).
Others no Brasil: FIDC, FIP, Imobiliário e Exclusivo Fechado. Obs: Dados referente ao 2º Trimestre de 2011.
Nos últimos 5 anos as categorias Ações e Multimercados aumentaram sua participação relativa no
Brasil, em detrimento da queda nas categorias Referenciado DI e Renda Fixa.
Equity (Ações) Bond(Titúlos RF ) Balanced Mixed
(Balanceados RF e RV )
Brasil
Others no Brasil: FIDC, FIP, Imobiliário e Exclusivo Fechado.
Nos últimos 5 anos as categorias Ações e Multimercados aumentaram sua participação relativa no
Brasil, em detrimento da queda nas categorias Referenciado DI e Renda Fixa.
Balanced Mixed Money Market Other Funds
Evolução da Captação Líquida X PL.
Indústria de Fundos no Brasil
140.000,00 -20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00
dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07
ca p ta çã o l íq u id a ( m il h õ e s d e r e a is ) (80.000,00) (60.000,00) (40.000,00) (20.000,00)
dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07
ca p ta çã o l íq u id a ( m il h õ e s d e r e a is )
Captação Líquida Patrimônio
Evolução da Captação Líquida X PL.
Indústria de Fundos no Brasil
2.500.000,00
dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 fev/12
1.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.500.000,00 P L m il h õ e s d e r e a is
dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 fev/12
-500.000,00 P L m il h õ e s d e r e a is Patrimônio
Patrimônio Líquido por Tipo de Investidor.
Indústria de Fundos por Tipo de Investidor
8% 8% 4% 11% 9% 9% Corporate EAPC
EFPC Emp. Privadas Varejo Alta Renda Estrangeiros Outros
(Empresas)
Patrimônio Líquido por Tipo de Investidor.
Indústria de Fundos por Tipo de Investidor
15%
14%
13% 13%
9%
Private Bank EFPC Emp. Públicas Pode Público Varejo
OBRIGADO !
OBRIGADO !
Este documento foi produzido pelo Banco BNP Paribas Brasil controladas, em conjunto denominadas "Banco BNP Paribas Brasil", como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento financeira regularmente constituída e em funcionamento no país
Informarções Importantes
financeira regularmente constituída e em funcionamento no país habilitada pela Comissão de Valores Mobiliários para administrar informações e declarações prospectivas referentes ao Banco BNP não constituem fatos históricos e abrangem projeções financeiras baseadas declarações relativas a projetos, objetivos e expectativas ou performances futuras. Essas declarações prospectivas podem «acreditar», «planejar» ou «estimar», bem como por outros documento foram obtidas de fontes públicas por nós consideradas é assegurada de que as informações são acuradas ou completas, O BNP Paribas Brasil não assume qualquer compromisso de Paribas Brasil não se responsabiliza por eventual perda causada Este documento foi produzido pelo BNP Paribas Brasil S. reproduzido, ao todo ou em parte, sem prévio consentimento pretendido, qualquer divulgação, cópia, distribuição ou qualquer proibida e pode ser considerada ilegal. A rentabilidade divulgada dos outros custos pertinentes ao fundo. A rentabilidade divulgada dos outros custos pertinentes ao fundo. A rentabilidade divulgada rentabilidade são divulgados diariamente em jornal de grande do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer créditos - FGC; A rentabilidade passada não constitui garantia performance de fundos de investimento, é recomendável uma
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