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Plano de Capacitação Institucional

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Academic year: 2022

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Plano de Capacitação

Institucional

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1

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul

Reitoria

Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas

Plano de Capacitação Institucional

2014

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2

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul

Reitor do IFMS

Marcus Aurélius Stier Serpe

Pró-Reitor de Administração Ivan Ferreira Domingues

Pró-Reitora de Ensino e Pós-Graduação Marcelina Teruko Fujii Maschio

Pró-Reitora de Extensão e Relações Institucionais Carla Simone Burdzinski

Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Luiz Simão Staszczak

Diretor-Geral do Câmpus Aquidauana Delmir da Costa Felipe

Diretor-Geral do Câmpus Campo Grande Joelson Maschio

Diretor-Geral do Câmpus Corumbá Rafael Mendonça dos Santos Diretor-Geral do Câmpus Coxim Ubirajara Cecílio Garcia

Diretor-Geral do Câmpus Nova Andradina Marcio Lustosa Santos

Diretor-Geral do Câmpus Ponta Porã Marcel Hastenpflug

Diretora-Geral do Câmpus Três Lagoas Girlane Almeida Bondan

Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Cláudia Cazetta Jerônimo

Equipe Responsável pela elaboração do projeto:

Carla Renata Capilé Silva – Psicóloga Organizacional/Câmpus Aquidauana Cíntia Grazielle de Souza Raulino – Psicóloga Organizacional/Câmpus Campo Grande

Cláudia Cazetta Jerônimo – Coordenadora-Geral de Gestão de Pessoas Flávia Pedrosa de Camargo – Psicóloga Organizacional/Câmpus Corumbá Gessyca Correia dos Santos – Psicóloga Organizacional/Câmpus Nova Andradina

Jakel Santana do Prado – Psicóloga Organizacional/Câmpus Campo Grande Rafael José Triches Nunes – Psicólogo Organizacional/Câmpus Coxim Sofia Urt – Psicóloga Organizacional/Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas

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APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, buscando garantir a excelência na educação profissional, científica, técnica e tecnológica apresenta o Plano de

Capacitação Institucional. O presente Plano visa à obtenção e manutenção da qualidade no ensino por meio da qualificação e

capacitação de seu corpo técnico-administrativo e docente, suprindo necessidades existentes, bem como aprimorando as

ações já realizadas.

“As organizações só aprendem por meio de indivíduos que aprendem. A aprendizagem individual não garante a aprendizagem organizacional.

Entretanto, sem ela, a aprendizagem organizacional não ocorre.” (Peter Senge)

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... 5

1. TRILHAS DE APRENDIZAGEM ... 7

1.1 Iniciação ao serviço público e formação continuada ... 9

TRILHA AMBIENTAÇÃO ... 11

1.2 Formação geral ... 14

TRILHA GERAL (G1) – 429h ... 14

1.3 Educação formal ... 16

1.4 Gestão ... 18

TRILHA GESTÃO (C1) – 351h ... 18

1.5 Inter-relação entre ambientes ... 19

1.6 Específica ... 20

TRILHA ESPECÍFICA ASCOM (E 1) – 277h ... 21

TRILHA ESPECÍFICA ASINF (E 2) – 229h ... 22

TRILHA ESPECÍFICA AUDIT (E 3) – 546h ... 23

TRILHA ESPECÍFICA COGEP (E 4) – 302h ... 24

TRILHA ESPECÍFICA COMAN (E 5) – 264h ... 25

TRILHA ESPECÍFICA PROAD/DIRAD/COFIP (E 6) – 715h ... 26

TRILHA ESPECÍFICA PROEN/DIREN/DOCENTES (E 7) – 2213h ... 28

TRILHA ESPECÍFICA PROEX (E 8) – 399h ... 32

TRILHA ESPECÍFICA PROPI (E 9) – 318h ... 33

2. AVALIAÇÃO ... 34

3. INSCRIÇÃO EM CURSOS DE CAPACITAÇÃO... 35

4. CRITÉRIOS GERAIS DE PARTICIPAÇÃO NOS CURSOS ... 37

5. DOS COMPROMISSOS ... 39

6. CERTIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS CURSOS DAS TRILHAS DE APRENDIZAGEM ... 45

REFERÊNCIAS ... 47

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INTRODUÇÃO

O Plano de Capacitação Institucional tem por objetivo melhorar o desempenho das equipes de trabalho do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, oportunizando desenvolvimento profissional e pessoal por meio da aprendizagem de novas habilidades, aprimoramento e otimização do trabalho realizado. O presente Plano foi elaborado em consonância com o Decreto nº 5.707 de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, com o Decreto nº 5.825 de 29 de junho de 2006, que trata do Plano Anual de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação e com a Lei nº 12.772 de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, entre outras.

O Plano é composto por trilhas de aprendizagem, tendo por base as seis linhas de desenvolvimento do Decreto nº 5.825, sendo: I - iniciação ao serviço público; II - formação geral; III -

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educação formal; IV – gestão; V- inter-relação entre ambientes; e VI – específica.

Conforme o Decreto nº 5.825, a capacitação contribui para o desenvolvimento do servidor, como profissional e cidadão; visa capacitar o servidor para o desenvolvimento de ações de gestão pública; e para o exercício de atividades de forma articulada com a função social do IFMS.

O Plano de Capacitação Institucional tem o objetivo principal de nortear as capacitações a serem executadas visando o atendimento das necessidades institucionais, desta forma, não existe uma obrigatoriedade em realizar todos os cursos das trilhas, em um prazo determinado, uma vez que o critério principal será a demanda dos setores por formação especifica.

Será usada prioritariamente a metodologia da Educação a Distância, de forma a equalizar a oferta de oportunidades e nível de qualidade dos cursos de capacitação dos servidores, por meio de conteúdos autoinstrucionais, principalmente nas linhas de desenvolvimento I e II.

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7 1. TRILHAS DE APRENDIZAGEM

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Os cursos previstos que compõe as trilhas de aprendizagem do presente Plano são gratuitos e/ou custeados pelo IFMS e oferecidos por instituições renomadas (com exceção da Trilha de Ambientação operacionalizada pelo próprio IFMS), sendo alguns de matrícula imediata e outros com datas pré- fixadas de início de turmas, ainda a serem definidas por essas instituições. Dentre os cursos de capacitação de turmas previstas, os servidores serão comunicados da abertura de inscrições para assim efetuá-las.

Considerando as necessidades institucionais e setoriais, os servidores serão convocados a realizar cursos dentre as trilhas geral e específica.

Será necessário aos servidores, em um interstício de 18 meses, o cumprimento mínimo de um curso da Trilha Geral e Específica; e aos cargos de chefia, deverá ser aditado um curso da Trilha de Gestão.

1O Plano de Capacitação Institucional tem o objetivo principal de nortear as capacitações a serem executadas visando o atendimento das necessidades institucionais, desta forma, não existe uma obrigatoriedade em realizar todos os cursos das trilhas, em um prazo determinado, uma vez que o critério principal será a demanda dos setores por formação especifica (Plano de Capacitação Institucional, p. 6, grifo nosso).

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Ao final, a totalização da carga horária deverá ser a necessária para o alcance da progressão por capacitação, no caso dos técnicos administrativos, e a carga horária do Nível E poderá ser utilizada como referência para os docentes.

Não obstante, os servidores poderão optar em realizar os cursos das trilhas do presente plano a que não forem convocados, com vistas a uma participação ativa em sua formação contínua a partir dos seus objetivos profissionais pessoais.

Os cursos de capacitação a distância e presenciais deste Plano, serão pré-acordados com a chefia imediata com a finalidade de definir os dias e horários que serão dedicados aos estudos de forma que não comprometa o andamento das atividades. A quantidade de horas a ser disponibilizada deve ser baseada na indicação da ementa do curso.

Caso o servidor já tenha cursado capacitações previstas nesse Plano, os certificados deverão ser apresentados ao Responsável pela Capacitação.

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1.1 Iniciação ao serviço público e formação continuada

Visa o conhecimento da função do Estado, das especificidades do serviço público, da missão do IFMS e da conduta do servidor público e sua integração no ambiente institucional:

1.1.1 Objetivo Geral

Integrar e ambientar o servidor na instituição e na dinâmica organizacional.

1.1.2 Objetivos Específicos:

- Orientar o servidor sobre normas e procedimentos da instituição;

- Reduzir a ansiedade do servidor em relação ao novo ambiente de trabalho;

- Demonstrar a importância de sua função no ambiente organizacional;

1.1.3 Justificativa

Um dos grandes desafios no serviço público é proporcionar o desenvolvimento pessoal e profissional do servidor ao ambiente

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de trabalho, alinhado aos objetivos e metas do IFMS. Uma forma de iniciar este processo é por meio da socialização do novo servidor, de modo que o mesmo possa se integrar apropriadamente a cultura organizacional.

A socialização organizacional de acordo com Chiavenato (2004) representa uma etapa de iniciação importante para moldar um bom relacionamento em longo prazo entre o indivíduo e organização, funciona como elemento de fixação e manutenção da cultura organizacional.

Assim, promover a integração e ambientação do servidor, de maneira que se possa oferecer informações sobre a cultura organizacional, o cargo e as funções a serem desempenhadas, tem como consequência não apenas a sua integração, mas também a diminuição de rotatividade, da ansiedade a uma nova realidade, economia de tempo tornando o trabalho mais eficiente e eficaz, no qual se cria um canal de comunicação, apresentando o que se espera deste novo servidor e quais valores são prezados pelo IFMS.

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TRILHA AMBIENTAÇÃO

Técnicos Administrativos em Educação/ (A1) – 40h

TRILHA AMBIENTAÇÃO

Programa de Recepção de Docentes / (A2) – 20h

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1.1.4 Módulos e conteúdos

- INTRODUÇÃO AO IFMS (Psicólogo(a))- 4h: Histórico IFMS; Organograma Reitoria e Câmpus; Cursos oferecidos;

Políticas e diretrizes (educação e serviço público); Regras e Regulamentos (PROEN, PROAD, PROPI, PROEX, DIRTI, DIGEP, ASCOM); Segurança do trabalho (de acordo com a realidade dos Câmpus e/ou Reitoria); Estágio probatório - critérios; Avaliação de Desempenho (aos docentes acrescentada a Avaliação dos Docentes pelos Discentes); Apresentação do espaço físico do Câmpus e/ou Reitoria. Apresentação aos servidores do IFMS;

- GESTÃO DE PESSOAS PROCEDIMENTOS

(DIGEP/COGEP) - 4h: Entrega dos formulários necessários para iniciar o exercício do cargo/função; Orientação quanto ao ponto eletrônico; Apresentação das normativas relacionadas à Gestão de Pessoas; Benefícios - transporte, férias, alimentação, licença, etc.; Regime de trabalho (efetivo e contratado); Solicitação e- mail, login, crachá de identificação funcional;

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- TÉCNICAS DE TREINAMENTO ORIENTADAS PARA CONTEÚDOS E PROCESSOS (chefia imediata ) – TAE’s ( 32h ) – Docente (12h): Explanação do setor e atividades desenvolvidas;

Procedimentos; Habilidades técnicas; Execução e operação de tarefas – manejo de equipamentos, máquinas, ferramentas e sistemas; Formas de aquisição de bens e serviços;

Forma de Avaliação: Formulário de Relatório de Capacitação após 30 dias de exercício a ser entregue ao Responsável pela Capacitação.

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1.2 Formação geral

Visa à oferta de conjunto de informações ao servidor sobre a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à execução e ao controle dos objetivos e metas institucionais.

TRILHA GERAL (G1) – 429h

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1.3 Educação formal

Visa ações que contemplem os diversos níveis de educação formal por meio de incentivo, divulgação de cursos de graduação e pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado), considerando a realidade dos servidores do IFMS (nível de escolaridade – médio, superior).

1.3.1 Horário especial para servidor estudante

Horário especial destinado aos servidores que estejam regularmente matriculados em cursos de graduação em Instituição de Ensino reconhecida pelo MEC, desde que comprovada incompatibilidade entre o horário de aula e o de seu expediente de trabalho. É exigida a compensação de horário, respeitada a duração semanal de trabalho e válido apenas para a primeira graduação.

Aos servidores ocupantes de cargo efetivo, matriculados regularmente, como aluno regular ou especial, em curso de pós- graduação stricto sensu, poderá ter disponibilidade de até 10% da sua jornada semanal, sendo considerada como horário capacitação, sem a necessidade de compensação, desde que a

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pós-graduação seja na área de sua atuação e no estrito interesse da instituição.

Tem por fundamentação legal o artigo 98 da Lei nº 8.112/90 e é necessário que servidor apresente semestralmente o comprovante de matrícula em ambos os casos.

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1.4 Gestão

Visa à preparação do servidor para o desenvolvimento da atividade de gestão, que deverá se constituir em pré-requisito, quando possível, para o exercício de funções de chefia, coordenação, assessoramento e direção.

TRILHA GESTÃO (C1) – 351h

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1.5 Inter-relação entre ambientes

Visa à capacitação do servidor para o desenvolvimento de atividades relacionadas e desenvolvidas em mais de um ambiente organizacional.

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1.6 Específica

Visa à capacitação do servidor para o desempenho de atividades vinculadas ao ambiente organizacional em que atua e ao cargo que ocupa, por meio de consulta das necessidades indicadas pelas chefias e servidores dos setores.

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TRILHA ESPECÍFICA ASCOM (E 1) – 277h

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TRILHA ESPECÍFICA DIRTI (E 2) – 229h

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TRILHA ESPECÍFICA AUDIT (E 3) – 546h

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TRILHA ESPECÍFICA DIGEP/COGEP (E 4) – 302h

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TRILHA ESPECÍFICA COMAN (E 5) – 264h

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TRILHA ESPECÍFICA PROAD/DIRAD/COPOR/COMAT/COADS (E 6) – 715h

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TRILHA ESPECÍFICA

PROEN/DIREN/COGEA/COEAD/DOCENTES/NUGED (E 7) – 2213h

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TRILHA ESPECÍFICA PROEX/DIRER/COERI/NUGED (E 8) – 399h

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TRILHA ESPECÍFICA PROPI/DIRER/COPEI (E 9) – 318h

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34 2. AVALIAÇÃO

Para avaliar as ações do Plano de Capacitação Institucional estão previstas as seguintes formas:

- Avaliação de reação – realizada pelos participantes das ações de capacitação, ao final do evento, visando medir o grau de satisfação do servidor quanto ao evento de aprendizagem.

- Avaliação de impacto – realizada após o encerramento do evento de aprendizagem, em articulação com os(as) Câmpus/Pró-Reitorias/Coordenações/Assessorias, que avaliará mudanças de comportamento e/ou desempenho dos participantes em seu ambiente de trabalho.

- Avaliação da aprendizagem – a ser definida pelo professor ou pela coordenação do curso durante e/ou ao final do evento de aprendizagem. A metodologia desta avaliação será definida a partir da especificidade e natureza do curso/evento, bem como dos objetivos a serem alcançados.

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3. INSCRIÇÃO EM CURSOS DE CAPACITAÇÃO

3.1 Inscrição em cursos presenciais

3.1.1. Internos

No caso de cursos direcionados para Setores/Câmpus determinados, as inscrições serão feitas por meio de listagem encaminhada pela chefia imediata ao Responsável pela Capacitação.

3.1.2. Externos

Os servidores convocados e que possuírem disponibilidade deverão efetuar sua pré-inscrição com o Responsável pela Capacitação do seu respectivo Câmpus/Pró- Reitorias/Assessorias/Coordenações, por ocasião da divulgação de cada curso, por meio de ficha, a ser disponibilizada, a qual deverá ser preenchida e assinada por seu chefe imediato. O ato de pré-inscrição não garante a vaga ao servidor.

Os servidores deverão ainda realizar sua inscrição junto à instituição ofertante do curso de capacitação e a confirmação da matrícula deverá ser encaminhada ao Responsável pela Capacitação.

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3.2 Inscrição em cursos a distância

Para participar, o servidor interessado deverá entrar em contato com o Responsável pela Capacitação de seu Câmpus/Pró- Reitorias/Assessorias/Coordenações, formalizando seu pedido, a fim de receber as instruções pertinentes a cada curso e a senha para participação, se for o caso.

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4. CRITÉRIOS GERAIS DE PARTICIPAÇÃO NOS CURSOS

4.1. Todas as chefias, bem como presidentes de comissões e conselhos, deverão preencher a ficha de Levantamento de Necessidades de Capacitação para direcionamento dos servidores aos cursos de maior urgência de treinamento;

4.2. O Responsável pela Capacitação fará a homologação das inscrições de acordo com os critérios estabelecidos para cada curso/trilha de aprendizagem e confirmará ou não a inscrição de cada candidato.

4.3. A relação final contendo o nome dos servidores habilitados, em conformidade com os critérios previstos, será divulgada assim que definida. Após a divulgação das turmas, os servidores deverão confirmar sua inscrição no prazo estabelecido, ou mesmo comunicar oficialmente sua desistência.

4.4. Ao preencher e assinar o Formulário de Inscrição para eventos de capacitação, o servidor declara conhecimento expresso do presente Plano, bem como a aceitação de todos os seus termos.

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4.5. O servidor selecionado de acordo com os critérios da programação que não confirmar sua inscrição permitirá sua substituição imediata.

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39 5. DOS COMPROMISSOS

5.1. Da organização do Plano de Capacitação Institucional:

À Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas compete supervisionar o presente plano, diligenciando no sentido de garantir e fornecer os meios necessários para a sua execução, bem como decidir sobre os casos, nele, não previstos;

Compete ao Responsável pela Capacitação do Câmpus/Pró-Reitorias/Assessorias/Coordenações:

a) o gerenciamento da divulgação da oferta dos cursos e das inscrições de cursos internos e externos, coordenando a elaboração, o desenvolvimento e a execução de cursos internos, bem como a apresentação de relatórios avaliativos às instâncias pertinentes;

b) informar às respectivas chefias a frequência dos servidores participantes dos cursos/eventos de capacitação e aperfeiçoamento promovidos;

c) manter um banco de dados para armazenamento de todas as informações relacionadas à capacitação dos servidores técnico-administrativos, com vistas a subsidiar o plano estratégico da Instituição e assegurar informações

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complementares aos processos de Progressão por Capacitação Profissional, nos termos da legislação pertinente.

Aos dirigentes cabe a corresponsabilidade na execução dos cursos, acompanhando e estimulando a participação dos servidores de suas áreas.

5.2. Dos facilitadores:

O Facilitador é o agente indutor do processo de capacitação do servidor. Provoca e favorece a reflexão e a crítica, ao mesmo tempo em que conduz a aprendizagem para a aquisição de novos conhecimentos e aprimoramento da prática funcional.

São da responsabilidade do Facilitador:

a) em nome da empresa realizadora do curso, fornecer o material instrucional;

b) cumprir o horário assumido junto à Instituição;

c) controlar a frequência do servidor-participante, comunicando ao Responsável pela Capacitação do seu respectivo Câmpus/Pró-Reitorias/Assessorias/Coordenações os casos de abandono;

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d) apresentar relatório ao Responsável pela Capacitação do Câmpus/Pró-Reitorias/Assessorias/Coordenações até 5 (cinco) dias úteis após o encerramento das atividades de capacitação pelas quais foi responsável, que por sua vez o encaminhará à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas.

5.3. Das chefias:

As chefias exercem papel fundamental na capacitação dos servidores lotados em seu setor, sendo um parceiro indispensável nesse processo de desenvolvimento.

Compete às chefias:

a) elaborar o planejamento de participação, no âmbito de seu setor, sob a assessoria do Responsável pela Capacitação do seu respectivo Câmpus/Pró-Reitorias/Assessorias/Coordenações, assegurando o acesso a todos os servidores nela lotados;

b) estabelecer as prioridades para a demanda interna, autorizando os servidores que participarão de cada curso;

c) compatibilizar horário de trabalho do servidor com o horário do curso, de forma a não prejudicar as atividades do setor, conforme previsto na legislação pertinente;

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5.4. Compete ao treinando:

a) observar as normas e os critérios estabelecidos no âmbito de seu setor de trabalho, nos regulamentos do IFMS e os previstos na legislação pertinente;

b) observar os preceitos deste regulamento, bem como as demais normas em vigor referentes aos cursos;

c) compatibilizar a sua carga horária de trabalho com o curso, de forma conciliatória com a sua chefia e as necessidades de seu setor;

d) inscrever-se no curso mediante preenchimento de Ficha de Inscrição na qual deve constar o pronunciamento da respectiva chefia;

e) comunicar-se com polidez com

especialistas/facilitadores, coordenadores do curso e demais treinandos;

f) manter comportamento, apresentação e postura compatíveis com a condição de servidor público durante o curso;

g) participar do curso, observando a carga horária mínima estabelecida para cada curso;

h) aplicar os conhecimentos obtidos em seu desempenho funcional e socializa-los aos pares ou atuar como multiplicador.

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5.5. São direitos do treinando:

a) acessar, gratuitamente, o material instrucional;

b) obter, por meio da tutoria/coordenação, as informações e os esclarecimentos necessários ao adequado desempenho de suas atividades no curso;

c) recorrer ao Responsável pela Capacitação do Câmpus/Pró-Reitorias/Assessorias/Coordenações na eventual ocorrência de prejuízo aos seus direitos de treinando.

Os treinandos estão sujeitos às seguintes penas disciplinares:

a) advertência, quando não observado os deveres dispostos acima;

b) desligamento do curso, nos casos de: (1) reincidência no descumprimento ao contido neste regulamento; (2) provocação dolosa de danos ao patrimônio do IFMS ou sob sua responsabilidade; (3) prática de outros atos definidos como crime no Código Penal;

c) suspensão da inscrição nos próximos dois cursos oferecidos pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, em caso de abandono ou desligamento de um curso, sem justificativa.

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Parágrafo único: Caberá ao Responsável pela Capacitação do Câmpus/Pró-Reitorias/Assessorias/ Coordenações registrar as ocorrências e garantir a aplicação das penalidades pertinentes.

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6. CERTIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS CURSOS DAS TRILHAS DE APRENDIZAGEM

Receberão o certificado de conclusão do curso os servidores que obtiverem a frequência mínima exigida e forem considerados aptos pelos facilitadores.

Os certificados serão emitidos pelo IFMS ou pela entidade que ministrar o curso.

Os servidores que não se habilitarem a receber o certificado por não atingir a frequência mínima exigida para cada curso deverão apresentar justificativa, com visto de sua chefia imediata. Caso contrário, será aplicada a mesma sanção que nos casos de abandono ou desligamento.

Os participantes farão jus à certificação de conclusão do curso referente às trilhas de aprendizagem do presente Plano Anual de Capacitação, ao apresentarem os certificados de conclusão dos cursos e devolverem preenchida a Avaliação de Reação.

Deverão ser oferecidas condições de acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, mediante

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solicitação do participante no ato da inscrição nos cursos ou eventos.

Os casos omissos serão analisados pela Coordenação- Geral de Gestão de Pessoas.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.707/2006. D.O.U.: 24 fev 2006.

______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.825/2006. D.O.U.: 30 jun 2006.

______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 12.772/2012. D.O.U.: 30 dez 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

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Referências

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