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SEBRAE. desde Eles estão reunidos na Cooperativa. Ecológicos do Portal da Amazônia (Cooperagrepa),

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Academic year: 2021

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O pólo de calçados de São João Ba- tista, em Santa Catarina, prepara-se pa- ra introduzir em seus produtos couro de tilápia. São João Batista é o quarto maior parque calçadista do país, especiali- zado na confecção de produtos femi- ninos, que emprega cerca de mil tra- balhadores.

O diferencial do couro de tilá- pia está sendo trabalhado por técnicos das Unidades de Agronegócios e de Indús- tria do Sebrae. A intenção é promover parcerias semelhantes com os criadores de animais silvestres, como jaca- rés do Pantanal, de cabras e ovelhas.

Nas gôndolas dos supermercados

COURO DE TILÁPIA PARA CALÇADOS

Vencedor do Prê- mio Chico Men- des de Meio Am- biente, o Projeto Vida Rural Sustentável co- meça a entrar em no- vembro nas gôndo- las dos supermer- cados de Mato Grosso. Açúcar mascavo, mela-

do de cana, guaraná em pó e, poste- riormente, castanha do Brasil, pode- rão ser adquiridos nesses locais.

O projeto envolve 300 agricultores familiares de dez municípios do norte mato- grossense na produção de alimentos orgâ-

nicos desde 2003. Eles estão reunidos na Coo- perativa de Agricultores Ecológicos do Portal da Amazônia (Coopera- grepa), entidade gesto- ra do projeto, que tem o Sebrae em Mato Grosso como parcei- ro. O Projeto tam- bém esteve entre os cinco grupos brasileiros de agricul- tura familiar organizados em coope- rativas que participaram do 18º Salão Internacional de Produtos Naturais, em Bolonha (Itália), realizado no iní- cio de setembro.

Orgânicos da marca Bioagrepa já podem ser adquiridos em Mato Grosso

No período de janeiro a agosto deste ano, a exportação de flores e folhagens tropicais de Alagoas cresceu 263% em rela- ção a igual período do ano passado. Pesquisa realizada pelo Sebrae- AL aponta que as vendas externas passaram de 48,8 mil dóla- res para 128,8 mil dólares no mesmo período. Esse montante é maior do que os 110 mil dólares exportados em 2005.

Mais que dobrou o volume exportado. Nos primeiros oito meses de 2006 saíram 33,5 mil quilos de flores para o exterior contra 15 mil quilos no mesmo período do ano passado. A Cooperativa dos Produtores e Exportadores de Plantas, Flores e Folhagens Tropicais de Alagoas (Comflora) é a principal exporta- dora para Suíça, Holanda, Espanha e Portugal.

Exportação alagoana já supera vendas de 2005

MAIS INFORMAÇÕES:

www.comflora.com.br

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MUHAMMAD YUNNUS, consagrado com o Prêmio Nobel da Paz por ter criado o sistema de microcrédito no Grameen Bank (banco das aldeias) e hoje adotado em vários países, como o Brasil

EXPOFRUIT 2006 TEM LUCRO RECORDE

Eficiência na

produção leiteira

A falência é comum a todos. Seja rico.

Seja pobre. O verdadeiro empreendedor usa a experiência e começa novamente.

O problema real é com os falsos empreendedores.

A Feira Internacional de Fruticultura Tropical Irrigada – Expofruit 2006, rea- lizada no início de outubro, em Mossoró, Rio Grande do Norte, deve registrar um faturamento recorde. Segundo os orga- nizadores, a previsão é fechar negócios na ordem R$ 25 milhões, 30% a mais do verificado em 2005.

A Expofruit 2006, realizada pelo Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte, em parceria com o Sebrae e a Universidade Federal Rural do Semi-Árido, reuniu investidores de seis países da Europa e de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba e Pernambuco, Espírito Santo e São Paulo.

No dia 15 de novembro, está prevista em Pernambuco a divulgação de um roteiro turístico focado na história dos cangaceiros liderados por Virgolino Ferreira, o Lampião (1889-1938). Ele virou bandoleiro depois do assassinato de seu pai por um tenente e se tornou lenda no sertão. Percorreu sete estados do Nordeste durante as décadas de 1920 e 1930, levando sangue, medo e, para muitos, esperança.

Com hospedagens e serviços turísticos, o roteiro está sendo elaborado por técnicos do governo estadual e do Sebrae e por empresários do segmento. A Rota do Cangaço será integrada pelos municípios de Serra Talhada, Santa Cruz da Baixa Verde, São José do Egito, Afogados da Ingazeira e Triunfo, onde o bando de Lampião e Maria Bonita costumava se abrigar. Lá fica o Museu do Cangaço, com 500 peças dos cangaceiros.

Na rota do cangaço

Pernambuco vira roteiro turístico focado na história do cangaceiro Lampião e de Maria Bonita

Atualmente, no Brasil, 93% dos produtores de lácteos são pequenos fornecedores, mas eles respondem apenas por 32% da produção nacional.

Já os grandes produtores representam somente 6%

do total e são responsáveis por 38% da produção.

Por isso, a profissionalização do segmento de menor porte foi o principal foco da Expomilk 2006 – 15ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva do Leite, que aconteceu em outu-

bro, em São Paulo.

Palestras foram organizadas pelo Sebrae para apri- morar a eficiên- cia e a remu- neração des- ses produ- tores.

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TÉCNICOS COMUNITÁRIOS

MELHORAM A PRODUÇÃO RURAL

roz, produtor do município de Mon- teiro (PB). “Meu rebanho ganhou qualidade, já tenho cem animais e uma produção média de 20 litros de leite por dia, que forneço para a usina. E quero produzir ainda mais!"

Antes disso, cerca de 2.000 cria- dores de caprinos e ovinos enfrenta- vam problemas de produção nos mu- nicípios de Monteiro, Zabelê, Caba- ceiras, Prata e São Sebastião do Um- buzeiro. A produção melhorou bas- tante com a ajuda dos ADRs, que

Encontro em Campina Grande valoriza avanços sociais e tecnológicos alcançados por Agentes de Desenvolvimento Rural (ADRs)

Hoje, o país conta com cerca de 700 Agentes de Desenvolvimento Rural (ADRs) em apicultura e ovi- nocaprinocultura, espalhados em 15 estados. De 26 a 27 de outubro, acon- teceu o primeiro Encontro Nacional de Agentes de Desenvolvimento Ru- ral, na cidade de Campina Grande, na Paraíba, para reforçar a importância do papel deles em atividades rurais sustentáveis. A promoção é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe- quenas Empresas (Sebrae) e da Fun- dação Banco do Brasil.

“Antes das visitas do ADR, eu só tinha 20 cabras e nem dava valor ao leite, que servia de alimento para os outros animais”, conta Alfredo Quei-

Em 2001, o sucesso dos agentes comunitários de saúde no com- bate à mortalidade infantil inspirou a criação de experiência semelhante na Paraíba. Jovens da própria comunidade foram capacita- dos para melhorar a criação de capri- nos e ovinos com a finalidade de abastecer miniusinas de beneficia- mento de leite de cabra instaladas em cinco municípios da região do Cariri.

A iniciativa foi repetida em outros esta- dos para atender apicultores familiares.

MAIS INFORMAÇÕES:

www.sebrae.com.br www.aprisco.sebrae.com.br

Laboratório de mel atua no interior do Piauí em apoio aos apicultores familiares 100

80 60 40 20

Tonelada

SEM ADRs COM ADRs SEM ADRs COM ADRs

COMPARATIVO DE PRODUÇÃO

Comparação da produção média em dez comunidades do município de São Raimundo Nonato (PI) - cinco sem Agntes de Desenvolvimento Rural (ADRs) e cinco com ADRs

SEBRAE-PI/DIVULGAÇAO

Fonte: Sebrae-PI

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Já são 700 Agentes de Desenvolvimento Rural atuando em apicultura e ovinocaprinocultura

levam aos produtores dicas simples de higiene, vacinação, ordenha, limpeza das instalações, controle zootécnico e armazenamento adequado do leite.

Agora, o leite de cabra é consumido na merenda escolar pelos estudantes de escolas públicas da região.

TECNOLOGIA SOCIAL

Em parceria com a Fundação Banco do Brasil, o Sebrae investe na formação e aperfeiçoamento dos ADRs, que contam com nove bode- móveis e um laboratório de mel ambu- lante para atender os produtores.

A experiência é um dos projetos

incluídos na Rede de Tecnologia Social (RTS). Trata-se de uma inicia- tiva do Governo Federal, lançada em 14 de abril de 2005, em conjunto com instituições e a comunidade, para a reaplicação de produtos, técnicas ou metodologias, desenvolvidas em inte- ração com a comunidade e que repre- sentem efetivas soluções de transfor- mação social.

“É impossível ter um empreendi- mento sustentável sem conhecimen- to”, assinala o gerente da Unidade de Agronegócios do Sebrae, Juarez de Paula. No Encontro, ele falou sobre a importância do ADR no desenvol-

vimento local. O evento contará tam- bém com oficinas de apicultura e ovinocaprinocultura e com palestras de vários especialistas, como o econ- omista Márcio Pochmann, do Instituto de Economia da Unicamp. “O ADR significa acesso à tecnologia, é difusão tecnológica”, destaca o gerente.

A idéia dos ADRs foi encampa- da por prefeituras, governos estaduais, cooperativas e associações de pro- dutores. Em geral, eles são recrutados nas próprias comunidades, capacita- dos sobre questões técnicas e super- visionados por profissionais. Cada um tem a tarefa de visitar e dar assistên- cia de 20 a 30 produtores rurais. Sua missão é orientá-los, a fim de que pos- sam alcançar uma produção de caráter empresarial.

Os ADRs são em geral jovens da própria comunidade, como ocorre em Rondônia

FORÇA FEMININA

No chamado Corredor do Mel, no nor- deste do Pará, apicultores conseguiram alcançar em dois anos altos índices de produtividade, chegando a 40 quilos de mel por colméia. Boa parte desse resul- tado se deve à atuação dos ADRs. Ele- nilda Magalhães, de Ourém, tornou- se a primeira mulher a atuar como api- cultora. Agente de Desenvolvimento Ru- ral (ADR) de apicultora. Há cinco anos, ela enfrentou preconceitos para entrar na atividade, tradicionalmente mascu- lina. Em outubro do ano passado, ela participou de curso e acabou ficando com a vaga. "O apicultor que foi treina- do precisou sair e, então, eu fiquei no lugar dele", lembra a ADR.

SEBRAE - PA

SEBRAE - PB

Elenilda: a primeira ADR de apicultura

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Bons negócios com crédito de carbono

Sebrae lança cartilha para orientar micro e pequenas empresas a obter lucro com projetos que combatam o aquecimento do planeta

de Agronegócios e Territórios do Sebrae, Evandro Nascimento.

SUINOCULTORES

O comércio de crédito de car- bono já está beneficiando empresas de diferentes segmentos no Brasil, como suinocultores da granja Pinesso, em São Gabriel do Oeste (MS). Lá foram instalados quatro biodigestores, que transformam os

dejetos suínos em biofertilizante líquido para adubar a plantação.

O gás metano liberado no processo é canalizado e pode ser aproveitado para gerar energia na granja. A empresa canadense Ag- Cert quer lucrar com os créditos de carbono resultantes do processo cerca de 510 mil euros por ano – 10% do faturamento é destinado aos suinocultores.

DIVERSIDADE EMPRESARIAL

Os investimentos em crédito de carbono seguem a opção por negócios diversos defendida pelo economista e empresário belga Gunter Pauli, de 55 anos, conferencista do XII Encontro Internacional de

Empreendedores, realizado de 12 a 14 de outubro, em Cuiabá (MT).

“Um dos maiores enganos da educação empresarial, nas últimas cinco décadas, foi acreditar que o homem de negócio deveria focar

sua atenção em um só negócio”, explica. “É como um fazendeiro que pensa só em gado, ou o madeireiro que só corta árvores.

Para reduzir danos à natureza, o empresário

de hoje tem que focar em rendas múltiplas”, orienta.

Até o fim deste ano, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lança uma cartilha para orientar as micro e pequenas empresas no Brasil sobre como obter lucro com projetos voltados a diminuir o aque- cimento global do planeta.

É o chamado mercado de crédi- to de carbono, criado em 1997 no Japão, pelo Protocolo de Kyoto.

Esse instrumento permite que os países mais desenvolvidos – maiores emissores de gases responsáveis pelo efeito-estufa – possam comprar

“créditos de carbono”, financiando projetos ambientalmente limpos em países em desenvolvimento, como Brasil, China e Índia.

“Nós queremos estimular os empresários de micro e pequenas empresas a investir nesse novo ramo, que é bastante promissor”, adianta Nelson Moreira Franco, consultor em Responsabilidade So- cial Corporativa. Ele colabora na elaboração da cartilha, juntamente com a Unidade de Agronegócios e Territórios Específicos do Sebrae.

No Banco Mundial estão dispo- níveis 60 bilhões de dólares para apoiar projetos que utilizam crédi- to de carbono em todo o mundo.

“Ganha força, junto aos principais administradores de recursos inter- nacionais, o compromisso de tam- bém financiar iniciativas que aju- dem no combate ao aquecimento global”, afirma o gerente-adjunto

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SEBRAE

Caso de sucesso

Assentamentos de resultados

Supermercado vende produtos de

assentados em projetos de reforma agrária

Desde setembro, as prateleiras do supermercado Palato, em Ma- ceió, fornecidos pela Cooperativa dos Agricultores Familiares do Sertão de Alagoas (Cafisa), que reúne 266 assentados em 14 projetos de reforma agrária.

Antes de sair do campo para as prateleiras do supermercado, os pro- dutos e a própria entidade passaram por um tratamento especial. Vânia Britto, analista do Sebrae em Alagoas e coordenadora do Projeto de Ovino- caprinocultura, destaca que a Cafisa ganhou identidade visual, com a his- tória dos cooperados, após receber consultoria em design. A nova marca está em todos os produtos.

A trajetória da Cafisa é uma dos casos que vão ilustrar a coletânea

Histórias de Sucesso 2006, a ser apre- sentada este ano pelo Serviço Bra- sileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). É uma publica- ção do projeto “Desenvolvendo Casos de Sucesso”, que desde 2003 edita obras sobre experiências bem- sucedidas de micro e pequenas empresas, associações e cooperati- vas de em-preendedores.

PROJETOS EM REALIDADE

Com uma indústria de beneficia- mento de leite de cabra, a Cafisa está inserida no Arranjo Produtivo Local (APL) de Ovi-nocaprinocultura, que envolve 2.000 produtores de 22 muni- cípios do sertão alagoano. APL é a designação dada pelo Sebrae e pelo governo federal para concentrações de empreendimentos do mesmo ramo que se articulam entre si e acertam parce- rias para o desenvolvimento coletivo.

“Escrever esse caso foi muito emo- cionante”, relata Vânia Britto. “Além de ter acompanhado de perto a evolu- ção da Cafisa, ao escrever, percebi o ganho que eles tiveram enquanto pes- soas e empreendedores. Além disso, o quanto a participação do Sebrae é muito importante para a articulação e concretização de projetos que antes eram apenas sonhos”, detalha.

Entre os avanços verificados pela analista estão a definição de uma renda mensal para cada produtor, antes ine- xistente, e o aumento de pessoas envolvidas na atividade, que está em um movimento crescente na região. A Cafisa virou marca de assentamentos de resultados.

MAIS INFORMAÇÕES:

www.casosdesucesso.sebrae.com.br

Cooperativa dos Agricultores Familiares do Sertão de Alagoas reúne 266 assentados

BANCO DE BONS EXEMPLOS

Em novembro, serão conhecidos os primeiros “imortais” da Academia Bra- sileira de Casos Sebrae. Serão os auto- res do primeiro e segundo colocados entre 42 experiências bem-sucedidas que irão ilustrar a coletânea Histórias de Sucesso 2006.

O site da instituição já conta com 79 casos de sucesso. Essa lista será au- mentada com as melhores histórias sobre projetos do Sebrae em apicultu- ra, aqüicultura/pesca, artesanato, co- mércio, fruticultura, leite/derivados, ma- deira/móveis, ovinocaprinocultura, petró- leo/gás, têxtil/confecção e turismo.

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ENVIE PERGUNTAS PARA sebraeresponde@sebrae.com.br

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Suas perguntas serão respondidas por consultores especializados. Envie nome e endereço.? Além das respostas, você receberá publicações do Sebrae e concorrerá a brindes.

Você pode também procurar o Sebrae mais próximo para obter melhores informações.

RESPONDE RESPONDE

CACHAÇA GAÚCHA

Gostaria de receber uma lista com os contatos dos produtores gaúchos de cachaça que participaram da 9a Expocachaça. Motivo: oportunidade comercial de exportação.

Mauricio Beck beck@dicomex.com.br

RESPOSTA

Prezado Maurício,

Agradecemos-lhe o contato. Para solicitar os dados dos expositores da 9ª

Expocachaça, você deverá contatar com

“Cachaças do Brasil”, pelo e-mail cachacasdobrasil@cachacasdobrasil.com.br, fones: (31) 3284-6315 e 3287-5243 ou ainda no site http://expocachaca.com.br.

Atenciosamente,

Ana Almeida - Central de Atendimento ao Cliente Sebrae-RS

CURTUME DE COURO

Gostaria de saber quais os produtos que poderia usar em um experimento de curtume do couro de um jacaré. Sou professora de Ciências Físicas e Biológicas e, para fazermos um experimento, gostaríamos de saber um processo "caseiro" de curtume de couro de alguns répteis, como o jacaré. O nosso caso é só uma experimentação, não é uma empresa de curtume nem algo parecido, será somente algo bem artesanal e para uma feira de ciências.

Marlene Iankoski da Silva marlenes@ceee.com.br

RESPOSTA

Olá, Marlene!

Primeiramente, gostaríamos de agradecer- lhe o contato.

Sugerimos que realize uma pesquisa no

Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas, onde você poderá encaminhar seu questionamento e receber, gratuitamente, uma resposta de nossos parceiros na área tecnológica. Para isso, acesse

http://sbrt.ibict.br, preencha seu cadastro e envie o questionamento. No banco de dados existente, você encontrará algumas respostas já publicadas.

Atenciosamente,

Ana Almeida - Central de Atendimento ao Cliente Sebrae-RS

CAMARÃO, LAGOSTA ETC.

Queria saber quais os procedimentos para comercializar camarão, óvulo de peixe, lagosta, quais os órgãos que autorizam a comercialização dos produtos e onde posso obter o selo de comercialização do produto, SIF, código de barra, embalagens e partes fiscais e contábeis para comercializar.

Antonio Paulo Oliveira apoapo_oliveira@ig.com.br

RESPOSTA

Prezado Antonio,

Sugerimos que entre em contato com o responsável pelo projeto SAI do nosso Escritório Regional mais próximo ou ainda com o Ital - Instituto de Tecnologia de Alimentos, pelos fones (0**19) 3743-1750 / 3743-1760 / 3743-1744 / 3743-1824 ou fax (0**19) 3743-1747, nos horários: 8h30 às 11h30 e das 13h00 às 17h00.

Boris Hermanson

Consultor Jurídico - Sebrae - SP

BANANA

Faço banana passa no Vale do Ribeira, e quero comercializar. Quero saber como devo fazer para ter a licença de

funcionamento, ou alvará, qual secretaria devo procurar, como posso ter

conhecimento da legislação para obtenção de tal registro, se é que esta modalidade precisa de registro, como devem ser as instalações para a preparação, embalagem e armazenamento.

Débora Santos Farias Debsanfas@uol.com.br

RESPOSTA

Prezada Débora,

Você deve procurar o Ministério da Agricultura. Informações a esse respeito também podem ser obtidas na Casa da Agricultura do seu município. Vale lembrar também que o produtor rural deve emitir Nota Fiscal de Produtor Rural e, nesse caso, terá que procurar o posto fiscal da Secretaria da Fazenda local.

Paulo Melchor

Consultor Jurídico - Sebrae - SP

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