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Cromatografia de Pfeiffer aplicada a solos amazônicos no Projeto de Assentamento (P.A.) Uatumã, Presidente Figueiredo-AM

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Academic year: 2021

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Cromatografia de Pfeiffer aplicada a solos amazônicos no Projeto de

Assentamento (P.A.) Uatumã, Presidente Figueiredo-AM

Pfeiffer chromatography applied to soils in the Amazon Settlement Project

Uatumã , Presidente Figueiredo –AM

RIBEIRO, Alexandre Victor Silva¹; NERY, Izabella Lima Pereira¹; MARIANO, Janaina da Silva¹; MACIEL, Bruna Caroline Miranda²; NINA, Nailson Celso³

1

Discente do Instituto Federal do Amazonas, Manaus, AM, vitortez@gmail.com; izabella.neery@gmail.com; janainaavliscorrea@gmail.com; 2 Técnica de química do

Instituto Federal do Amazonas, Manaus, AM, bc_maciel@yahoo.com.br.; 3 Docente do Instituto Federal do Amazonas, Manaus, AM, ncsnina@gmail.com

Resumo

O método da Cromatografia Plana Circular possibilita analisar a qualidade do solo de forma absoluta. A técnica é simples de ser realizada e interpretada, além disso, seu custo é baixo, sendo viável aos pequenos agricultores e servindo como excelente ferramenta para promoção da Agroecologia. O objetivo deste trabalho foi comprovar meios que facilitam e inova o modelo de agricultura na transição agroecológica, utilizando a Cromatografia de Pfeiffer como tecnologia para análise de solo e expandir o conhecimento na academia e no meio rural para melhor aproveitamento dos próprios agricultores. As amostras de solo foram coletadas de lotes do Projeto de Assentamento (P.A) Uatumã e o estudo foi realizado no Laboratório de Químicado Instituto Federal do Amazonas - IFAM. As amostras foram pesadas, peneiradas e piladas até que os grãos de terra se tornassem bem finos, em seguida, houve o preparo das soluções extratora e reveladora. Cada etapa foi efetuada de acordo com o tempo necessário para sua consumação. Após todo o processo químico concluído, os cromatogramas feitos em papel filtro foram interpretados. Com isso, foi possível visualizar os aspectos de cada amostra com as respectivas cores divididas em três zonas; central, periférica e extratora, as quais indicam respectivamente, as atividades microbiológicas, mineralógicas e proteicas. O procedimentorealizado indicou a baixa fertilidade dos solos, assim, pôde-se comprovar que o método é de real eficiência e de grande potencial para promoção de acompanhamento para melhoria de solos, por agricultores familiares e para realização de atividades acadêmicas.

Palavras-chave: Agroecologia e produção orgânica, saúde do solo, tecnologia social. Abstract

The Circular Planar Chromatography method allows to analyze the soil quality absolutely. The technique is simple of developing and interpreting, moreover its cost is low, it’s viable for minor farmers and it may be able to serve as excellent tool for Agroecology-promoting. The goal of this work was to prove ways that they facilitate and innovate the agriculture model in the agroecological transition using Pfeiffer’s Chromatography as technology to soil analysis and to expand the knowledge into

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academy and countryside to better use of own farmers. The soil samples were colected from lots of Uatumã settlement project and the study was developed in Chemistry Laboratory of Institute of Amazonas (IFAM). The sample were weighed, sifted and tritured even the soil sediments became very thin, then the extraction and revealing solutions were prepared. Each step was developed according the necessary time to its consummation. After all the conclued chemical process the chromatograms that they had been done by filter paper, they were interpreted. Thereat it was possible visualizing the aspects of each sample with respective colors in which they were given in three zones: central, peripheral and extraction, which indicate respectively the microbiological, mineralogical and proteic activities. The procedure indicated the low soil fertility, thus it is possible to prove the method is really efficient and it has a high potential to promote the attendance for improvement of soils by family farmers and to develop the academic activities.

Keywords: Agroecology and Organic Production, Soil Health, Social Technology

Introdução

A análise de solo é fundamental para o melhor direcionamento do manejo do mesmo e produtividade, sendo a cromatografia de Pfeiffer uma técnica qualitativa, tendo por finalidade duas utilizações, a de identificação de substâncias e a de separação de purificação de misturas. É um método que permite o diagnóstico e acompanha o seu tratamento de forma auto interpretativa pelo pequeno agricultor.

Com o objetivo de comprovar meios que facilitam e inova o modelo de agricultura na transição agroecológica utilizando a cromatografia de Pfeiffer como tecnologia social para análise de solo, testar a eficiência do procedimento e expandir o conhecimento na academia para que a mesma possa ter maior utilização para fins agroecológicos, aderiu-se a essa técnica neste trabalho.

A cromatografia é voltada para a análise microbiológica do solo, das reações enzimáticas, bem como a aeração e a concentração de micro e macro elementos de um determinado solo. Pode auxiliar o produtor rural no planejamento das suas atividades e tem um custo mínimo e acessível, não necessitando de recursos laboratoriais, também permite avaliar a qualidade dos elementos químicos e orgânicos nele produzido.

É uma importante ferramenta para a construção da agroecologia e para o estudo da ciência do solo. A análise integra propriedades físicas, químicas e biológicas, aumenta assim o nível de informação das propriedades do solo, resultando numa avaliação mais completa da qualidade do mesmo (Pfeiffer, 1980).

Além de ser diferente da análise convencional que indica quantitativamente o valor de nutrientes, Ph e porcentagem de matéria orgânica, a Cromatografia de Pfeiffer propõe uma leitura da qualidade de vida do solo em determinados momentos, através da harmonia de cores e desenhos entre os componentes minerais, orgânicos, energéticos e eletromagnéticos, visualizada em um cromatograma. A interpretação leva em conta o metabolismo do solo vivo: disponibilidade e eficiência (solubilidade, concentração, constância, e qualidade biológica dos nutrientes).

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Neste trabalho foram estabelecidos padrões cromatográficos para as condições edáficas do Assentamento Uatumã. Foramutilizadas 18 amostras de solo, aplicando a técnica de Cromatografia de Pfeiffer para a análise em sistemas de agricultura ecológica.

Através desta análise da vida microbiana do solo, a diversidade observada é um indicador das qualidades físicas (solo estruturado, que permite uma boa oxigenação, tente a maior atividade biológica) e nutricionais, (somente são detectados os nutrientes que estão participando da atividade biológica, portanto a intensidade desta atividade indica níveis adequados de nutrientes e de forma equilibrada).

A técnica existe há mais de 80 anos e tem se destacado como uma das principais ferramentas analíticas de identificação e separação laboratorial. Um método físico de separação de diferentes componentes para caracterização de substâncias complexas, um conjunto de técnicas baseadas no princípio da retenção seletiva (PINHEIRO, 2011). A mesma se resume na absorção das soluções reveladora (nitrato de prata) e extratora (hidróxido de sódio) concentrada com o solo.

Desenvolvimento

A pesquisa foi desenvolvida no Instituto Federal do Amazonas, Campus Manaus Zona Leste. As amostras de solo foram coletadas no Projeto de Assentamento (P.A.) Uatumã, estrada de Presidente Figueiredo. A coleta ocorreuem cinco pontos de cada área, onde foram retirados 20 cm de solo e depois misturados entre si para cada amostragem.

Foram coletadas cerca de 1,250 g de material, resultando em 18 amostras. Esse material foi homogeneizado e reduzido a 250g, que foram secas à sombra. Após esta etapa, as amostras foram peneiradas para retirada de resíduos indesejados (galhos, pedras etc). As amostras de solos foram piladas no almofariz e passadas em uma peneira com meia de Nylon. Do total, foram pesadas, em uma balança analítica, apenas 5 g de cada porção.

A etapa seguinte foi o preparo da solução extratora, a qual indica a matéria viva do solo.

A solução (1%) foi feita com 10 g de soda cáustica (NaOH) diluída em 1000 ml de água

destilada, em cada amostragem foi agregada 50 ml de solução de NaOH em copos descartáveis de 100 ml. Para misturar a soda cáustica e fazer a extração total da vida do solo, os copos foram movimentados de forma circular 6 vezes para a direita seguida de 6 vezes para a esquerda, sendo repetida 6 vezes cada conjunto direita-esquerda, depois foram postos em repouso por 15 minutos, e após esse período, foram mexidos

igualmente e colocados em inércia por mais 1 hora. Em seguida, o processo foi repetido

e deixado em descanso por 6 horas.

Durante período de repouso, preparou-se a solução reveladora que consiste em 0,25 g de

nitrato de prata (AgNO3) diluída em 50 ml de água destilada.

Em seguida, preparou-se o papel filtro, (UNIFIL, origem alemã, TIPO#40), para impregnação da solução reveladora. Fez-se um molde para localizar o centro do papel e

o mesmo foi perfurado com uma agulha de seringa hipodérmica, e com uma régua foi

medida a distância de 4 cm e 6 cm do centro para mais duas perfurações.

Posteriormente, pequenos canudos foram feitos com papel filtro 2x2 e colocados na perfuração do centro para o transporte da solução reveladora e sua impregnação.

Para diferenciar as amostras os papeis filtro foram numerados de 1 a 18 e identificados como AN (onde A= amostra e N= numero de amostra)

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Após as 6 horas de descanso da solução, o resíduo de solos separa-se do líquido a ser utilizado para análise. Para a impregnação, foram postas tampas de garrafas PET sobre placas de Petri e preenchidas pela metade com a solução de AgNO3, sem molhar as

bordas; os papéis filtro foram inseridos na solução e deixados impregnar até antes da primeira perfuração (4 cm).

Posteriormente, os canudos do centro foram descartados e os filtros levados a uma caixa embrulhada com papel-alumínio (a caixa foi coberta para que não houvesse reação da solução com a luz solar durante a secagem) por 6 horas.

Apenas 5ml da solução do solo foi transferida para a tampa limpa colocada na placa de Petri. Na folha de papel impregnado e seco, houve a inserção de um novo canudo e esperou-se que a solução ascendesse até a perfuração de 6 cm e foram posicionados sobre um papel limpo e deixados secar horizontalmente. Depois de completamente seco foi feita a interpretação.

Em um cromatograma, uma das formas de interpretar é através das cores. As cores que o croma apresenta durante o processo de análise são de fundamental importância, nos auxiliam na interpretação das informações. As cores revelam as reações do processo evolutivo tanto de solo como de adubos, preparados ou fermentados. As cores ouro, vermelho, amarelo, laranja e creme, são indicadores de um solo saudável, um solo vivo. Por outro lado, as colorações cinza, preto, marrom escuro, violetas, lilases ou azulados indicam condições indesejáveis, solos com pouca vida.

Para iniciar a interpretação dos resultados, o cromatograma é dividido em zonas (do centro até as extremidades) e a integração entre zonas (abrupta ou gradativa) (Pfeiffer, 1980). Os padrões utilizados para interpretação foram estabelecidos por Pfeiffer (1980) e colaboradores do movimento antroposófico de Rudolph Steiner (agricultura biodinâmica).

Conclusões

Nos cromatogramas, interpreta-se a estrutura e qualidade do solo vivo, levando em consideração os fatores microbiológicos, enzimáticos e mineralógicos do mesmo. Depois de secos os cromas apresentam divisões em sua estrutura que são chamadas de Zonas, onde pode-se observar a esses fatores. As zonas se dividem como central, intermediária e externa.

Zona Central

A zona central do cromatograma circula as substâncias presentes na amostra pelo fenômeno da capilaridade e indica atividade fermentativa microbiológica.

A seguir, Na figura 1 encontra-se o modelo de dois cromatogramas distintos e respectivamente, suas interpretações.

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Figura 1

Conforme modelo A, temos:

a) modelo com alta intensidade, centro escuro e pequeno;

b) modelo com baixa intensidade, claro, cor de creme ao branco, centro mediano.

De acordo com análise visual da equipe de pesquisadores junto com a técnica do laboratório, chegou-se ao seguinte gráfico quanto à intensidade da cor.

Intensidade de 1 à 10, quanto maior a intensidade de cor indica que o solo não tem disponibilidade nutricional, húmus permanente, diversidade mineral, nem atividade biológica e não há integração entre as zonas. As cores variam de acordo com a presença de oxigênio (poder oxidante) e enxofre (poder redutor) liberados por microrganismos no momento da coleta (RESTREPO, 2014).

A coloração mais escura indica mínimo metabolismo microbiano aeróbico e máxima fermentação anaeróbica; a cor branca indica a reação do nitrato de prata com a presença de produtos nitrogenados, e a cor creme indicando maior plenitude no metabolismo microbiano aeróbico, enzimático e ação benéfica com uma harmonia estrutural (RESTREPO, 2014).

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O gráfico a seguir aponta a porcentagem do tamanho da zona central das amostras e suas indicações.

A variação das amostras mostra solos bastante compactados, como as amostras A01 a A06, que não apresentam atividade microbiana, e possuem oxigenação quase nula. A única amostra adequada entre as exibidas é a A16, possuindo boa aeração e estrutura.

Zona Interna ou Intermediária

A segunda zona é a qual possibilita constatar a presença ou ausência de minerais do solo, ao apresentar círculos lineares indica uma membrana inorgânica sem vida.

Integra-se com a zona 01 e 03, as cores que variam do preto ao alaranjado, indicam de menor à máxima atividade.

Nessa zona se formam os ¨dentes¨ e se determina a qualidade de acordo com a integração das cores, nesse conceito foram analisadas a evolução radial e a harmonia entre as zonas. Se as zonas podem ser vistas muito claramente define-se que não há harmonia na terra; quando as zonas são misturadas e interagem entre si, pode-se dizer que a atividade biológica é adequada.

Quanto ao desenvolvimento radial, os resultados foram pouco positivos. A evolução radial de um cromatograma é definida de 01 a 06 como não ideal, e de 07 a 12 como ideal. Conforme modelo apresentado, a maioria das amostras foram considerados não ideais, sendo a de pior evolução radial a A12 com pontuação 02, e como ideal a A13 com nota 07, o que significa que há muito a ser melhorado no trato cultural.

Zona Externa:

A terceira zona é a externa, onde são detectadas as enzimas e proteínas do solo. Observa-se nessa área formação de pequenos círculos chamados de “Dentes de Cavalo’’. Varia desde a ausência como no modelo A12 (figura 2), até a zona larga com dentes.

A amostra A13 (figura 2) demonstra “explosões” e muitas cores com tons de castanho, já a A07 (figura 2) permite a expressão de boa qualidade com bolsas e nuvens provenientes de explosões, bordas de tom café claro ou escuro, o que significa alto valor biológico, reservas nutricionais e integração de zonas.

Dentes, grãos, formação de agulhas ou irregulares não são desejáveis, apresentam baixa formação enzimática e baixa variedade nutricional.

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Figura 2

Quanto a coloração dos cromatogramas , todas as amostras apresentaram cores positivas como ouro e amarelo, porém também apresentaram a cor cinza, o que não é muito bom, pois indica alta quantidade de minerais e bastante compactação.

Quando um cromatograma apresenta a coloração branca indica a presença de insumos químicos no solo, que não é o caso dos cromas do Assentamentode Uatumã

Nenhuma das amostras apresentou presença de adubos químicos e nenhum cromatograma apresentou um solo de grande qualidade.

A interpretação das cromas permitiu construir modelos capazes de orientar futuras práticas agroecológicas e acompanhar a evolução da saúde dos solos.

Em geral, os resultados indicaram a baixa fertilidade dos solos, pouca oxigenação e atividade microbiológica reduzida, que pode ser melhorado com adubação. A técnica sendo auto interpretativa e viável para qualquer agricultor, podendo ser utilizada para monitoração e avaliação de melhoramento na saúde do solo, e também na academia por professores e estudantes que desejam adotar tecnologias sociais sustentáveis de forma participativa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PILON L.C., REICHERT J. M., SEMINOTI R. J, SILVA I. C. L. Cromatografia de Pfeiffer: desenvolvimento de padrões brasileiros para uma metodologia de avaliação de sistemas de agricultura orgânica. Disponível em <http://www.lamolina.edu.pe/Eventos/agronomia/2015/Latinoamericano_suelos/C1/C1 _CROMATOGRAFIA%20DE%20PFEIFFER_Pilon.pdf> Acesso em 08 de Junho de 2016.

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PINHEIRO S. Cartilha da saúde do solo (cromatografia de Pfeiffer) Ed. Salles Editora Rio Grande do Sul, 2011. I1.120 p. CopyrigtSATYAGRAHA, J. C.

RIVERA J. R., Org. SCHUCH D. S. Manual de Agricultura Orgânica. Atalanta - Santa

Catarina - Brasil 2014. Disponível em <

http://www.amavi.org.br/sistemas/pagina/colegiados/consagri/arquivos/2014/Manual_A griCULTURA_ORGANICA_Jairo_Restrepo_Rivera.pdf> Acesso em 17 de Junho de 2016.

SANTOS D. J., SANTOS M. S. Analise cromatográficos dos solos de duas unidades agroflorestais na bacia do Pajéu-PE. Disponível em: <http://www.lapiseletras.ba.gov.br/uploads/publicacoes/docs/piLapis_e_Letras1353622 225.pdf> Acesso em 01 de Junho de 2016.

VON WAGNER FAGUNDES, A. Cromatografia como indicador da saúde do solo. Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia – Porto Alegre/RS – 25 a 28/11/2013.

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