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X Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" - Eixo 4 - Educação e inclusão

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Academic year: 2021

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A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE ADRIANA DE ANDRADE SANTOS

FERNANDA GOES OLIVEIRA EIXO: 4. EDUCAÇÃO E INCLUSÃO

Resumo O presente artigo objetiva discutir sobre a Educação Inclusiva e a política de acessibilidade proposta pela Universidade Federal de Sergipe, situada na Av. Marechal Rondon, S/n - Jardim Rosa Elze, São Cristóvão - SE. Trata-se de trabalho bibliográfico, que se propôs pesquisar se na presente instituição de ensino há profissionais qualificados para atuar com pessoas que apresentam algum tipo de deficiência, observar se as estruturas físicas do campus são adequadas para receber este público, quais os tipos de deficiências, e as limitações encontradas por eles. Percebe-se que as políticas de acessibilidade existem por meio de leis, resoluções e decretos, no entanto, as mesmas se encontram guardadas no papel, já que, na realidade o que se constata são situações que ferem e rasgam as leis vigentes. Palavras chave: Educação Inclusiva. Resolução. Universidade Federal de Sergipe. ABSTRACT This article aims to discuss Inclusive Education and Accessibility policy proposed by the Federal University of Sergipe, located at Avenida Marechal Rondon, s / n. - Garden Rosa Elze, St. Kitts - SE. This is bibliographic work, which proposed research is in this teaching for qualified institution to work with people who have some type of disability, see if the campus physical structures are suitable to receive this public, what types of disabilities and the limitations encountered by them. It is noticed that the accessibility policies exist through laws, decrees and resolutions, however, they are stored on paper, since in reality what it appears are situations that hurt and tear the laws. Keywords: Inclusive Education. Resolution. Federal University of Sergipe.

Introdução A educação inclusiva determina que as pessoas com deficiências devem ser inseridas em salas comuns, entendendo que é necessário ao deficiente não somente frequentar o ensino regular mas também estudar com pessoas não deficientes, afim de assegurar lhes a cidadania.

A inclusão rompe com os paradigmas que sustentam o conservadorismo das escolas, contestando os sistemas educacionais em seus fundamentos. Ela questiona a fixação de modelos ideais, a normalização

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de perfis específicos de alunos e a seleção dos eleitos para freqüentar as escolas, produzindo, com isso, identidades e diferenças, inserção e/ou exclusão (BRASIL, 2010, p.9).

A lei 13.146/15 em seu Art.1º institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que dispõe sobre a inclusão da pessoa com deficiência e tem por objetivo “assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais para a pessoa com deficiência visando a sua inclusão social e sua cidadania” (BRASIL, 2015). Os marcos legais atuais no Brasil que sustentam e apoiam a perspectiva inclusiva da educação especial são: a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência de Salamanca que aconteceu em 1994, ratificada pelo Brasil por meio do decreto 186/2008 e pelo decreto 6949/2009; Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva criada pelo MEC em 2008; o decreto 6571/2008, que define o atendimento educacional especializado e sua forma de financiamento pelo Fundeb; a Resolução CNE/CEB nª 4/2009, que institui as diretrizes operacionais do Atendimento Educacional Especializado na educação básica. Ao deficiente é garantido o direito a educação básica, ao ensino técnico e ao ensino superior. E a cada dia o número de pessoas com deficiência que buscam a educação pública vem aumentando, embora o número de pessoas com deficiência que estão vinculados a alguma rede de ensino seja ainda desproporcional a população de deficientes no país, já que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 6,2% da população brasileira é portadora de algum tipo de deficiência, seja esta física, visual, auditiva e mental. Porém, ao analisar os regulamentos da Universidade Federal de Sergipe (UFS) consta-se que a mesma oferta apenas uma vaga por curso e turno para deficientes, de acordo com a

RESOLUÇÃO Nº 25/2013/CONEPE, que estabelece os critérios para o ingresso nos cursos de graduação da Universidade Federal de Sergipe. O Art. 5º Das vagas que remanescerem da aplicação do caput do Art. 2º será reservada uma vaga, por curso e turno, para candidatos com necessidades educacionais especiais, comprovadas através de relatório médico especializado e exames complementares atualizados que comprovem o grau de deficiência e as vagas restantes serão destinadas aos demais estudantes. Parágrafo Único: A condição de deficiente, indicada em relatório, será analisada pela Junta Oficial em Saúde da Universidade Federal de Sergipe, com base na Súmula nº 44 da Advocacia Geral da União, de 2009, e nos Decretos nos 3298/1999 e 5296/2004 (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, 2013). Isto nos mostra que a realidade contradiz com o que está posto em lei, a oferta não se iguala a procura, em 2015 foram matriculados na UFS 43 alunos que apresentam algum tipo de deficiência nos variados cursos como nos mostra os quadros 1 e 2 abaixo: Quadro 1 – Demonstrativo do número de pessoas com deficiência matriculadas na UFS de 2007 a 2015.

ANO

QUANTIDADE

2007

02

2008

01

2009

03

(3)

2011

22

2012

26

2013

31

2014

15

2015

43

QUANTIDADE TOTAL

161

Fonte: Quadro elaborado pelas pesquisadoras. O quadro abaixo nos situa sobre os cursos que tem alunos deficientes matriculados na UFS, nos revela que limitações existem, mas que as mesmas são superadas, que cada aluno tem a possibilidade de aprender, a partir de suas aptidões e capacidades, podendo assim abranger as diversas áreas do conhecimento. Quadro 2 – Distribuição dos cursos em que alunos são matriculados na UFS de acordo com a sua deficiência

CURSOS

Administração 05

Agroindústria 01 Arqueologia 01

Arquitetura e

Urbanismo 02

Artes Visuais 01

Biblioteconomia e Documentação 02

Ciências Biológicas 05

Ciências da

Computação 03

Ciências

Contábeis 06

Ciências

Econômicas 06

Ciências Sociais

01

Comunicação

Social 01

Design Gráfico 02

Direito 09

Ecologia

01

Educação

Física 09

Enfermagem 05 Engenharia

Agrícola 02

Engenharia

Agronômica 01

Engenharia

Civil 04

Engenharia da

Computação 01

Engenharia Elétrica 01 Engenharia Eletrônica 01

Engenharia Florestal 01

Engenharia

Materiais 01

Engenharia Mecânica 02 Engenharia de Petróleo 02

Engenharia de Produção 01

Engenharia

Química 03

Física 01

Física Médica 02

Fisioterapia 03

Fonoaudiologia 03

Geografia 04

Geologia 01

História 04

Letras 15

Letras/Português 02

Matemática 02

Medicina 04

Medicina Veterinária 04 Música 02

Nutrição 05

Odontologia 02

Pedagogia 05

Psicologia 01

Química 02

Relações Internacionais 04

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Teatro 02

Terapia Ocupacional 01

Obs. Contém um aluno que na opção curso deixou em branco.

Fonte: Quadro elaborado pelas pesquisadoras. Sendo assim em 2015 houve um número considerável de alunos com deficiência matriculados nos diversos cursos da UFS se comparados aos demais anos, entretanto, deve-se salientar que, para que ocorra o funcionamento da educação inclusiva e especial, se faz necessário, profissionais habilitados para trabalhar com esses alunos e suas especificidades, sendo estas as mais variadas como nos mostra a relação abaixo. Quadro 3 – Distribuição do número de alunos matriculados na UFS de acordo com a sua deficiência

DEFICIÊNCIA

QUANTIDADE

Amputação

02

Auditiva

15

Cegueira

09

Física

16

Espectro autista

02

Física-cadeirante

04

Física/Psicomotora

60

Mental

01

Monoplegia

01

Outras necessidades

03

Paralisia Cerebral

01

Paraplegia

01

Surdez

11

Visual

34

Visual-auditiva

01

Fonte: Quadro elaborado pelas pesquisadoras. É perceptível que de 2007 a 2015 houve mais alunos ingressos na UFS com deficiência Física/Psicomotora, perfazendo um total de 60 alunos matriculados. Entretanto, um aspecto preocupante é que existe política de acessibilidade, leis e regulamentos que assegurem a entrada deste deficiente no ensino superior, todavia faltam especialistas para dá todo suporte técnico necessário e também espaços adequados para receber estudantes com limitações, o que muitas vezes impossibilita o acesso desses estudantes, a depender da deficiência de cada um, uma vez que, as escolas de ensino básico, médio e superior foram construídas para atender a alunos ditos como normal, no entanto, nos dias atuais elas estão sendo adaptadas para atender as exigências da nova política educacional, que visa incluir os estudantes deficientes nestas escolas, todavia até que isso ocorra quem sofre com esta situação são os deficientes. No ensino superior o que se visualiza são algumas resoluções que tratam da Educação Inclusiva como a (Resolução) Nº 11/2014/CONSU, que define as ações de Auxílio da Assistência Estudantil da Universidade Federal de Sergipe, de acordo o Art. 1º As ações de Auxílio da Assistência Estudantil na Universidade Federal de Sergipe serão desenvolvidas nas seguintes áreas: “alimentação [...] apoio pedagógico [...] creche [...] cultura [...] esporte [...] inclusão [...] manutenção acadêmica [...] moradia estudantil [..] transporte”. Constata-se que a UFS oferta auxílio

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inclusão para prestar apoio acadêmico aos estudantes com deficiência e/ou com necessidades educativas especiais matriculados no Campus, ocorre por meio de editais, o aluno que for contemplado com este auxílio desenvolverá estas atividades por 8 (oito) horas semanais, num período de 12 (doze) meses, o mesmo atuará como guia de cadeirantes, acompanhantes de deficientes visuais dentre outros. O auxílio inclusão configura-se como um aspecto positivo, no entanto, um aspecto negativo a ser elencado é que não há preocupação em selecionar um tutor que pertença ao mesmo curso do deficiente, pois, muitas vezes o mesmo não compreende o assunto por não ser de sua área ou precisa sair mais cedo para cumprir com o seu papel de aluno deixando o deficiente desassistido. Por meio do Art. 1º foi instituído o Programa de Tutoria Inclusiva (PTI), órgão responsável por prestar apoio a alunos matriculados na UFS que apresentem necessidades educativas especiais, o Programa de Ações Inclusivas – PRAINCLUIR é responsável por “prever estratégias de apoio e indicar recursos pedagógicos, institucionais e tecnológicos para atender às necessidades educativas dos tutorados; articular os diversos setores da Universidade na busca de alternativas para o atendimento dessas necessidades educativas, e, definir, em conjunto com a Divisão de Ações Inclusivas - DAIN/PROEST, os recursos orçamentários e financeiros e a distribuição das vagas de tutoria inclusiva de acordo com a demanda”. Para tanto, este órgão funciona como uma extensão do DAIN, que oferta também atendimentos para deficientes, com exceção dos que estão matriculados no curso de Letras/Libras que são assistidos pelo Departamento de Letras Estrangeiras (DLES), ofertam curso para bolsistas como de braile, além de assistência a surdo/mudo, dentre outros. Já a Divisão de Ações Inclusivas - DAIN/PROEST é responsável por coordenar a execução do processo de seleção dos participantes; treinar e acompanhar o grupo de tutores mediadores da inclusão, tutorados e professores participantes do PTI; disponibilizar espaços de estudo adequados às condições necessárias para as pessoas com deficiência; encaminhar ao Departamento de Administração Acadêmica, ao final de cada período letivo, a lista de tutores mediadores da inclusão que terão direito à concessão de créditos, vale ressaltar que estes dois órgãos são integrados ao PTI. Também foi observado que nos espaços da Universidade Federal de Sergipe, não existe uma política real de acessibilidade, pois, não se encontra elevadores para pessoas com dificuldades de locomoção em todas as didáticas, as portas são estreitas, não há rapas, piso tático, carteiras específicas que atenda a todos os deficientes e suas limitações, e as faixas de sinalização postas pelos corredores são inadequadas, ficam com as pontas para cima, quando não têm, ofertando risco as pessoas sem deficiência que dirá a quem apresenta algum tipo de necessidade especial. Mesmo o deficiente tendo o direito à educação, assegurado por lei, o mesmo encontra muitos obstáculos seja na escola que vai lhe dar formação básica até a universidade que deveria lhe proporcionara formação profissional para o exercício da cidadania plena. Ao que diz respeito ao ensino deve-se realizar um trabalho multidisciplinar, sem a necessidade de especificar a disciplina a ser trabalhada, a inclusão demanda um passo para frente, um salto quantitativo, sem a adoção de práticas paliativas e excludentes, respeitando a capacidade de aprendizagem de cada um, sem a necessidade de um currículo diferenciado “é o aluno que se adapta ao currículo, quando se admitem e se

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valorizam as diversas formas e os diferentes níveis de conhecimento de cada um” (RAPOLI et al., 2010, p. 16). Ainda de acordo com Rapoli (et. al 2010, p. 17) “O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela, constituindo oferta obrigatória pelos sistemas de ensino” [...] o mesmo “é realizado, de preferência, nas escolas comuns, em um espaço físico denominado Sala de Recursos Multifuncionais”, vale ressaltar que o mesmo ocorre na escola do aluno, a partir de um trabalho em conjunto entre professores comuns com os professores da Educação Especial. Configurando um trabalho interdisciplinar, em prol de alcançar os mesmos objetivos, a partir de um trabalho colaborativo. Para Rapoli (et. al 2010, p. 19) cabe ao professor da sala de aula comum, ensinar aos alunos conteúdos das áreas do conhecimento, já ao professor do AEE “complementar/suplementar a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos que eliminam as barreiras as quais impedem ou limitam sua participação com autonomia e independência nas turmas comuns do ensino regular”. Vale salientar que o campus não oferta recursos materiais para o atendimento aos alunos, o outro fator a se observar é que não se percebe incentivo para formação continuada do professor, nem oportunidades para que ele possa ampliar os seus conhecimentos, não se observa um espaço adequado para o mesmo ministrar suas aulas com qualidade. Como também que o graduando em Pedagogia não tem em seu currículo uma formação adequada para trabalhar com alunos especiais, o que se faz necessária e preciso. Conclui-se que na presente instituição de ensino não há profissionais qualificados suficientes para atuar com pessoas que apresentam algum tipo de deficiência, foi observado que as estruturas físicas do campus são inadequadas para receber este público, que existem várias limitações enfrentadas pelos diversos tipos de deficiências. Percebe-se que as políticas de acessibilidade existem por meio de leis, resoluções e decretos, no entanto, as mesmas se encontram guardadas no papel, já que, na realidade o que se constata são situações que ferem e rasgam as leis.

REFERÊNCIAS: BRASIL. Presidência da República. Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 13.146, 2015. Disponível em: <http:// www. planalto.gov.br /ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm

>. Acesso em 14 mai. 2016. DÍAZ, Féliz et al. (org.). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009. RAPOLI, Edilene Aparecida et al. A Educação Especial na perspectiva da inclusão escolar: A escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial (Fortaleza): Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 1. Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. SANT’ANA, Izabella Mendes. Educação Inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo: Maringá, v. 10, n. 2,

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p. 227-234, mai./ago. 2005. Disponível em: < http:// www. scielo.br /pdf/pe/v10n2/v10n2a09.pdf

>. Acesso em 09 mai. 2016. SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n.40, jan/abr. 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Conselho Universitário. Resolução Nº 11/2014/CONSU. São Cristóvão: 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Conselho do ensino, da pesquisa e da extensão. Resolução Nº 25/2013/CONEPE. São Cristóvão: 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Conselho do ensino, da pesquisa e da extensão. Resolução Nº 06/2014/CONEPE. São Cristóvão: 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Conselho do ensino, da pesquisa e da extensão. Resolução Nº 08/2014/CONEPE. São Cristóvão: 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Resolução Nº 25/2013/CONEPE. São Cristóvão: 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas. Relatório de alunos com necessidades especiais. São Cristóvão: 2016.

*Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS); Membro do Grupo de Pesquisas Escolares: História, Ensino e Aprendizagem (DEHEA/UFS/CNPq); (drikaduda1996@hotmail.com

). **Graduada em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS); Graduanda em Pedagogia pela (UFS); (goes_fernanda10@yahoo.com

.br ).

Recebido em: 04/07/2016 Aprovado em: 05/07/2016

Editor Responsável: Veleida Anahi / Bernard Charlort Metodo de Avaliação: Double Blind Review

E-ISSN:1982-3657 Doi:

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