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Superior Tribunal de Justiça

AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 301.020 - RJ (2013/0029668-3)

RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI

AGRAVANTE : RÁDIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES LTDA ADVOGADOS : CANDIDO RANGEL DINAMARCO

CÂNDIDO DA SILVA DINAMARCO

MAURÍCIO GIANNICO E OUTRO(S) AGRAVADO : MARIA DA GRACA XUXA MENEGHEL ADVOGADOS : VOLMAR DE PAULA FREITAS

MARCELLO CINELLI DE PAULA FREITAS

OSCAR BITTENCOURT NETO E OUTRO(S)

DECISÃO

1.- RÁDIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES LTDA. traz à apreciação Agravo tirado da decisão que não conheceu do Recurso Especial interposto contra Acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, ante a falta de comprovação do preparo quando da interposição do Apelo Especial, o que acarretou a sua deserção.

2.- Tratam os autos de ação de responsabilidade civil, com pedido de reparação por danos material e moral, ajuizada por MARIA DA GRAÇA XUXA MENEGHEL contra RÁDIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES LTDA., pela exibição não autorizada, em programa de televisão, de fotos antigas feitas para revistas masculinas, nas quais a autora aparece desnuda.

A sentença rejeitou a exceção de suspeição do perito e julgou procedente o pedido formulado pela autora, condenando a ré ao pagamento de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) por danos materiais e R$ 100.000,00 (cem mil reais) por danos morais, atualizados monetariamente pela UFIR da data da sentença, acrescidos de juros de mora de 1% ao mês, da data do fato, nos termos da Súmula 54/STJ, bem como ao pagamento das custas do processo e dos honorários periciais e advocatícios, estes em 10% sobre o valor da condenação (e-STJ fls. 1.484/1.497).

Ambas as partes apelaram, tendo o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negado provimento ao recurso da autora e dado parcial provimento ao do réu para fixar a reparação do dano material em R$1.000.000,00 (hum milhão de

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reais), mantida, no mais, a sentença. O Acórdão restou assim ementado, Rel. Des. KATYA MARIA DE PAULA MENEZES MONNERAT (e-STJ fls. 1.812):

Ação de responsabilidade civil. Uso indevido da imagem. Compensação por danos material e moral. Artista de renome nacional. Exibição não autorizada, em programa de televisão, de fotos desnudas, antigas. Laudo Pericial. Danos reconhecidos. Sentença de procedência. Apelos das partes. Agravos Retidos rejeitados. Tutela da imagem prevista nos artigos 5º, X da CRFB e artigo 20 do Código Civil. O exercício do direito de informação jornalista e a liberdade de manifestação do pensamento não são garantias constitucionais absolutas, ainda mais quando em colisão com outros direitos ou garantias constitucionais. Na colisão entre direitos fundamentais deve prevalecer o que melhor resguarde a dignidade da pessoa humana. O direito de informar encontra seu limite no direito à imagem de qualquer cidadão. Fato constitutivo do direito da autora decorrente da mera exibição não autorizada de fotos suas. O dano material, no caso de uso indevido de imagem, não se baseia no que a autora deixou de ganhar, mas o que ganharia pela sua autorização para exibição das fotos. Dano material apurado em valor excessivo que deve ficar reduzido. Dano Moral decorrente do fato em si. Valor indenizatório arbitrado que atendeu à razoabilidade e se mostra compatível com as circunstâncias do caso e ao seu objetivo pedagógico. Recurso da autora improvido. Parcial provimento do réu.

Ambos Embargos de Declaração interpostos pelas partes foram rejeitados, mantendo-se o Acórdão por seus próprios fundamentos (e-STJ fls. 1.895/1.900).

Os Recursos Especiais interpostos por ambas as partes não foram admitidos (e-STJ fls. 2.174/2.176 e 2.212/2.215), tendo sido interposto Agravo tão-somente por RÁDIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES LTDA, cujas razões passa-se a decidir.

3.- Nas razões do Agravo, alega-se que não se tratou de inexistência de recolhimento do preparo quando da interposição do Apelo Especial, mas de mera insuficiência, devendo, portanto, ser afastada a deserção recursal.

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É o relatório.

4.- A irresignação não merece prosperar. Com efeito, a presente questão refere-se ao fato, que tantas vezes é submetida a esta Corte, de a parte recorrente deixar de comprovar, no ato da interposição do recurso, o recolhimento da Guia de Recolhimento do Estado do Rio de Janeiro - GRERJ (cf. certidão de e-STJ fls. 2.172).

Em que pesem os argumentos, expostos com maestria no agravo, está consolidado o entendimento, neste Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal, da necessidade de comprovação do preparo no ato da interposição do recurso no Tribunal de origem, de modo a evitar a deserção, nos termos do art. 511 do CPC e da Súmula 187 do Superior Tribunal de Justiça. Neste sentido:

PROCESSUAL. PREPARO. ART. 511 DO CPC. ATO DE

INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. PRECLUSÃO

CONSUMATIVA. DENTRO DO PRAZO RECURSAL.

ORIENTAÇÃO DA CORTE ESPECIAL. O recorrente deve comprovar o preparo no momento do ingresso do recurso, ainda que remanesça prazo para sua interposição, sob pena de deserção. Orientação da Corte Especial

(AgRg no Ag 471.402, Relator Min. HUMBERTO GOMES DE BARROS, DJ 18.12.2006).

Confiram-se, ainda, os seguintes julgados: AG 365.384/SP, Relator Ministro CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, DJ 21.6.02; AG 363.903/GO, Relator Ministro NÉRI DA SILVEIRA, DJ 11.3.02; AGA 384.264/SP Relatora Ministra NANCY ANDRIGHI, DJ 28.8.01.

Dessa forma, inafastável a consequência da deserção, por incidência da Súmula 187/STJ (É deserto o recurso interposto para o Superior Tribunal de Justiça, quando o recorrente não recolhe, na origem, a importância das despesas de remessa e retorno dos autos).

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insuficiência no valor do preparo e não no caso como o presente, no qual não houve desde o início a comprovação do recolhimento do preparo. Neste sentido, confiram-se os seguintes julgados:

AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.

PREPARO IRREGULAR. APONTAMENTO DE CÓDIGO DE

RECOLHIMENTO DIVERSO. IMPOSSIBILIDADE DE

IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE PAGAMENTO DO

PORTE DE REMESSA E RETORNO. INFRINGÊNCIA DA RESOLUÇÃO Nº 1/2011 DO STJ. SÚMULAS 288 DO STF E 187 DO STJ. DESERÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO, COM MULTA. 1. Compete ao agravante a correta formação do instrumento, cabendo-lhe o ônus da fiscalização, sendo indispensável a efetiva apresentação de todas as peças obrigatórias e essenciais a compreensão da controvérsia. Súmula 288 do STF. 2. O número de referência, o código de recolhimento e outras informações que constam da Guia de Recolhimento da União são de fato relevantes, pois identificam por qual processo está sendo feito determinado pagamento e relativamente a que recurso e unidade gestora. Trata-se de meio

de identificação e controle de pagamento. 3. "(...) a

inconsistência de qualquer informação referente ao depósito das quantias devidas, a exemplo da indicação de código de recolhimento ou de receita diverso ou defasado, impossibilita que a receita seja revertida para o Superior Tribunal de Justiça". (AgRg no REsp 1017698/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/11/2010, DJe 25/11/2010). 4. Insubsistente a alegação de que a guia foi emitida pelo Tribunal de origem, o que isentaria a

parte da responsabilidade pelo seu preenchimento. "A

disponibilização de documento pelo Tribunal de origem não afasta a incidência da Lei". Precedente. 5. Incidência da Súmula 187/STJ: "É deserto o recurso interposto para o Superior Tribunal de Justiça, quando o recorrente não recolhe, na origem, a importância das despesas de remessa e retorno dos autos". 6. Incabível falar em concessão de prazo para regularização do preparo, pois o art. 511, § 2º, do CPC apenas se aplica em caso de insuficiência no valor do preparo e não em casos como o presente, em que, desde o início ocorreu defeito na comprovação do recolhimento do preparo. Ademais, tal providência não é aceitável na instância especial, porquanto já operada a preclusão consumativa. Neste sentido: AgRg no Ag 584.619/RJ, 5ª Turma, Rel. Min. FELIX FISCHER, DJ de

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6/9/2004. 7. A interposição de agravo manifestamente infundado enseja aplicação da multa prevista no artigo 557, § 2º do Código de Processo Civil. 8. Agravo regimental não provido.

(AgRg no REsp 1258553/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 02/02/2012, DJe 08/02/2012);

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE TRASLADO DE PEÇA ESSENCIAL. GUIA DE RECOLHIMENTO DO PREPARO DO RECURSO ESPECIAL. IMPOSSIBILIDADE DE SE AFERIR A REGULARIDADE RECURSAL. PRECEDENTES. 1. É dever do agravante instruir - e conferir - a petição de agravo com as peças obrigatórias e essenciais ao deslinde da controvérsia. A falta ou incompletude de qualquer dessas peças, tal como verificado no presente caso, acarreta o não conhecimento do recurso. 2. Não obstante a ausência de previsão, no § 1º do art. 544 do CPC, da exigência de juntada de cópia da guia de recolhimento do preparo do recurso especial, com o respectivo comprovante de pagamento, para a formação do agravo de instrumento a referida peça é essencial, na medida em que possibilita a aferição da regularidade formal do recurso, a qual está sujeita a duplo controle, nesta instância especial e na ordinária. 3. Considerando que o agravo de instrumento deixou de ser conhecido não em virtude de insuficiência de preparo, mas, sim, ante a ausência das guias de recolhimento do preparo do recurso especial, não há falar em intimação da parte para complementação do preparo (CPC, art. 511, § 2º). 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag 1414820/SC, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em

25/10/2011, DJe 07/12/2011); AGRAVO REGIMENTAL.

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTIGO 544 DO CPC. CUSTAS. AUSÊNCIA DE GRU. PEÇA ESSENCIAL. NÃO CONHECIMENTO. 1. As cópias das guias de recolhimento do porte de remessa e retorno e das custas são

peças essenciais à formação do instrumento, aptas a

oportunizar a verificação da regularidade do recurso especial. Precedentes. 2."Não é suficiente a simples alegação de extravio de peça, cabendo à parte comprovar tal afirmação, assim como não se admite a juntada posterior das peças obrigatórias ou das necessárias, uma vez que o agravo deve ser instrumentado, de forma completa, na Corte de origem, sob pena de preclusão consumativa" (AgRg no Ag 1355847/RJ, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em

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14/12/2010, DJe 08/02/2011). 3. Apenas o preparo insuficiente enseja a intimação, com a abertura de prazo para a sua complementação, o que não ocorre na falta da comprovação do preparo no ato da interposição do recurso, consoante o disposto no § 2º do art. 511 do CPC. 4. Decisão agravada mantida pelos

seus próprios fundamentos. 5. AGRAVO REGIMENTAL

DESPROVIDO.

(AgRg no Ag 1377859/AM, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 01/09/2011, DJe 15/09/2011);

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO

ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE

PAGAMENTO DE PORTE DE REMESSA E RETORNO.

DESERÇÃO CONFIGURADA. DIVERGÊNCIA

JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADA. AGRAVO

REGIMENTAL DE CASARIN VEÍCULOS LTDA.

DESPROVIDO. 1. A divergência jurisprudencial invocada não foi demonstrada na forma determinada pelos artigos 541, parág. único do CPC, e 255, §§ 1o. e 2o. do Regimento Interno desta Corte, com a transcrição dos trechos que identificam e assemelham os casos confrontados. 2. Cuidando-se de ausência de preparo e não de sua insuficiência, descabe a intimação prevista no § 2o. do art. 511 do Código de Processo Civil. Precedente: AgRg nos EAg 1173621/SP, Rel. Min. CESAR ASFOR ROCHA, Corte Especial, DJe 22/06/2011) 3. Agravo Regimental de CESARIN VEÍCULOS LTDA. desprovido.

(AgRg no AREsp 90458/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 10/04/2012, DJe 18/04/2012).

6.- Por outro lado, ainda que afastado o óbice da falta de comprovação do preparo quando da interposição do Apelo Especial, não poderia o recurso prosperar, haja vista que os argumentos utilizados para fundamentar a pretensa violação legal somente poderiam vir a ser acolhidos mediante o reexame das provas, o que é impossível no âmbito de Recurso Especial, não cabendo a esta Corte, para alcançar conclusão diversa da estampada no Acórdão recorrido, reavaliar o conjunto probatório.

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do conjunto fático-probatório, e o acolhimento da pretensão recursal demandaria o reexame do mencionado suporte, obstando a admissibilidade do especial à luz da Súmula 7 desta Corte.

7.- O presente recurso enseja uma observação, conquanto sem conotação jurisdicional, à ponderação do Tribunal de Origem, no processamento dos Recursos Especiais - especialmente nos casos de deserção, e intempestividade, sugerindo-se que a decisão que não admita o Recurso Especial, inclusive nos casos em que evidentemente se patenteie causa de não seguimento, como a deserção, se realize somente após a intimação da parte contrária para contrarrazões.

Com as contrarrazões, efetivamente o Recurso terá seu processamento completo, sem ofensa ao contraditório, de modo que será possível, em alguns casos, avançar, nesta Corte, no julgamento do Resp ou do AREsp, ao passo que, caso contrário, se não houver a intimação da parte contrária e, eventualmente, suas contrarrazões, terá de haver baixa dos autos para completamento.

Com efeito, após a alteração do disposto no art. 542 do Cód. de Proc. Civil, operada pelas Leis 8.950/94 e 10.352/2001, o processamento do Recurso Especial deve realizar-se por inteiro, antes do juízo de admissibilidade, isto é, após a interposição deve de imediato intimar-se a parte contrária para contra-razões, com a qual se completa o contraditório constitucional, somente se proferindo a decisão de admissão ou rejeição após a vinda das contra-razões ou certificação do decurso do prazo para ela.

Nota certeira em THEOTÔNIO NEGRÃO bem esclarece que, no prazo para contrarrazões, o recorrido se manifestará sobre todas as questões de conhecimento e de fundo, consignando: “Neste prazo (porque é a única oportunidade que o recorrido tem para falar), deduzirá todas as preliminares e as razões de mérito contra o recurso” (CPC, S. Paulo, Saraiva, 44ª ed., 2012, art. 522, nota 2, p. 722).

Em outra faceta do sistema, como anota o mesmo repertório jurisprudencial citado (Art. 542, nota 2b, p. 723), já se julgou que: “A intimação da

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parte contrária para apresentação de contrarrazões constitui ato integrante do próprio processamento do recurso especial, de sorte que determinada retenção deste, tal ato somente deverá ser efetivado após o seu destrancamento” (STJ-3ª T., Pet. 6043, Min. NANCY ANDDRIGHI, j. 14.11.07, DJU 4.12.07)”.

No caso, interposto o Recurso Especial, sobreveio, sem intimação da parte recorrida, exame “ex-officio” da admissibilidade, indeferindo-se o recurso especial por deficiência do preparo.

8.- Pelo exposto, nos termos do art. 544, § 4º, II, "a", do Código de Processo Civil, conhece-se do Agravo, negando-lhe provimento.

Intimem-se.

Brasília, 19 de março de 2013.

Ministro SIDNEI BENETI Relator

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