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BOLETIM INFORMATIVO Nº 68

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Boletim Informativo Dezembro de 2015

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BOLETIM INFORMATIVO Nº 68

Dezembro de 2015

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Notícias

Comissão Europeia lança nova proposta para a Economia Circular

A Comissão Europeia (CE) adoptou, no início de Dezembro, um novo pacote da denominada “economia circular” com o objectivo de ajudar as empresas e os consumidores a fazerem a transição para uma economia fundamentada numa utilização mais sustentável dos recursos.

A economia tem funcionado sobretudo com base num modelo linear que compreende a extracção de matérias-primas, a fabricação de produtos e a eliminação de resíduos. Actualmente, na União Europeia (UE), cada cidadão utiliza cerca de 15 toneladas de materiais por ano, produzindo, em média, mais de 4,5 toneladas de resíduos. Destes, quase metade são depositados em aterros. Av. da República, 62‐F, 5º  1050‐197   LISBOA  Tel: 21 780 80 60    Email: embopar@embopar.pt 

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A economia linear, que depende exclusivamente da extracção de recursos, já não é uma opção viável. A transição para uma economia circular redirecciona o foco para a reutilização, reparação, renovação e reciclagem dos materiais e produtos existentes. O que era visto como resíduo deve passar a ser encarado como um recurso.

Segundo a CE, as medidas propostas contribuirão para fechar o ciclo de vida dos produtos através de mais reciclagem e reutilização e trazem vantagens tanto para o ambiente como para a economia.

Pretende-se aproveitar ao máximo o valor e a utilização de todas as matérias-primas, produtos e resíduos, promovendo poupanças de energia e diminuindo as emissões de gases com efeito de estufa. As propostas abrangem todo o ciclo de vida, desde a produção ao consumo, passando pela gestão dos resíduos e pelo mercado das matérias-primas secundárias.

O novo pacote da economia circular pretende dar um sinal claro aos operadores económicos de que a UE está a utilizar todos os instrumentos disponíveis com o propósito de transformar a sua economia, abrindo caminho a novas oportunidades de negócio e reforçando a inovação e competitividade.

A economia circular tem potencial para criar muitos postos de trabalho na Europa, ao mesmo tempo que preserva recursos valiosos e cada vez mais escassos, reduz o impacto ambiental da utilização de recursos e proporciona um novo valor aos resíduos.

Beneficiando de um financiamento de 650 milhões de euros no âmbito do programa Horizonte 2020 e de 5,5 mil milhões de euros de fundos estruturais, prevê as seguintes medidas:

-Ações destinadas a reduzir os resíduos alimentares, incluindo uma metodologia comum de medição, melhorias na indicação da data de validade e instrumentos para cumprir o objectivo mundial de desenvolvimento sustentável de reduzir para metade os resíduos alimentares até 2030;

-Elaboração de normas de qualidade aplicáveis às matérias-primas secundárias para aumentar a confiança dos

operadores no mercado único;

-Medidas do plano de trabalho em matéria de concepção ecológica para promover a reparabilidade, a durabilidade e a reciclabilidade dos produtos, para além da eficiência energética;

-Revisão do regulamento dos adubos, a fim de facilitar o reconhecimento, no mercado único, dos adubos orgânicos e baseados em resíduos e reforçar o papel dos bionutrientes;

-Estratégia para o plástico na economia circular, abrangendo questões de reciclabilidade e biodegradabilidade, a presença de substâncias perigosas contidas nos plásticos e o objectivo de reduzir substancialmente o lixo marinho;

-Uma série de acções sobre a reutilização da água, incluindo uma proposta legislativa sobre requisitos mínimos para a reutilização das águas residuais.

Quanto aos resíduos, a proposta legislativa fixa objectivos claros de redução e define uma via ambiciosa de longo prazo para a gestão e a reciclagem. Para garantir a sua

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efectiva aplicação, os objectivos de redução dos resíduos, constantes da nova proposta, são acompanhados de medidas concretas destinadas a ultrapassar os obstáculos no terreno e as diferentes situações nos vários Estados-Membros. Os principais elementos da proposta revista em matéria de resíduos são:

-Um objectivo comum europeu de reciclar 65 % dos resíduos urbanos até 2030; -Um objectivo comum europeu de reciclar 75 % dos resíduos de embalagens até 2030;

-Um objectivo vinculativo de redução da deposição em aterro a um máximo de 10% de todos os resíduos até 2030;

-A proibição de depositar em aterro resíduos submetidos a recolha selectiva; -Promoção de instrumentos económicos para desencorajar a deposição em aterro; -Definições simplificadas e aperfeiçoadas e métodos de cálculo harmonizados para as taxas de reciclagem em toda a UE;

-Medidas concretas para promover a reutilização e estimular a simbiose industrial – transformar um subproduto de uma indústria em matéria-prima para outra;

-Incentivos económicos para os produtores colocarem produtos mais ecológicos no mercado e para apoiar regimes de valorização e reciclagem (nomeadamente, de embalagens, pilhas, equipamentos eléctricos e electrónicos e veículos).

Recorde-se que em Dezembro de 2014 (ver Boletim n.º 64), a Comissão decidiu retirar uma proposta legislativa relativa aos resíduos, como parte da suspensão de algumas políticas, desencadeada no contexto do primeiro programa de trabalho da Comissão Juncker. Nessa altura, a CE comprometeu-se a utilizar os novos

métodos de trabalho horizontais para apresentar, até ao final de 2015, um novo pacote que abrangeria todo o ciclo económico, e não apenas objectivos de redução dos resíduos, aproveitando a experiência de todos os serviços da Comissão.

Nova licença da SPV é esperada até ao final de Junho

Segundo o Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, as licenças dos fluxos específicos de resíduos, que ainda estão pendentes (entre as quais a da Sociedade Ponto Verde), vão ser emitidas durante o primeiro semestre de 2016.

“Este assunto é uma preocupação nossa. O facto de muitas licenças não terem ainda sido emitidas, (e estarem a ser prorrogadas) em alguns casos há mais de quatro anos, perturba muito os agentes económicos que se movem em torno disso. O trabalho feito na anterior legislatura será sempre tido em conta. Só não lhe posso adiantar é que a decisão final seja igual à que estava preparada”, sublinhou o governante ao jornal Ambiente Online.

Carlos Martins, que assumia desde Julho passado as funções de presidente do conselho de administração da empresa Águas do Algarve, do grupo Águas de Portugal (AdP), é o novo Secretário de Estado do Ambiente.

Entre 2012 e 2015 foi presidente dos conselhos de administração da Simtejo, Sanest, Águas do Oeste e Águas de Zêzere e Coa, que integravam a unidade de negócios de Lisboa e Vale do Tejo para a área da água, que foram entretanto integradas na empresa regional Águas de Lisboa e Vale do Tejo, no âmbito do processo de reestruturação do grupo AdP.

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Em 2009, Carlos Martins, professor universitário no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, foi nomeado vogal do conselho de administração da EGF (Empresa Geral de Fomento) do grupo AdP, tendo ocupado o cargo até 2012.

Carlos Martins, também Integrou o Instituto dos Resíduos entre 1998 e 2002, onde chegou a ser vice-presidente.

SPV lança acelerador de empresas na área do Ambiente

Ponto Verde Open Innovation é o novo projecto de inovação da Sociedade Ponto Verde, que se materializa num acelerador de empresas.

Segundo Luís Martins, Director Geral da Sociedade Ponto Verde (SPV), “O Ponto Verde Open Innovation reúne, numa mesma plataforma, investigadores, investidores, associações sectoriais, empresas, universidades, entre outros, em prol do crescimento verde, potenciando soluções inovadoras e de valor económico. O sector dos resíduos é uma área muito versátil, de elevado potencial, com provas dadas e onde é possível continuar a inovar”.

O projecto será operacionalizado com o apoio de um conjunto de parceiros estratégicos das mais diversas áreas (Empresas, Academia, Economia, Banca, Ambiente, Empreendedorismo, Ciência e Tecnologia), que poderão proporcionar diferentes tipos de apoio, nomeadamente mentoring, incubação de empresas e financiamento. Neste caso, as verbas serão alocadas em função da qualidade e dimensão dos projectos, quer por via de financiamento directo da SPV, naquilo que

é o âmbito da sua actividade, quer por via do financiamento de outros parceiros.

Luís Martins salientou ainda que “o sector dos resíduos, no sentido amplo e que inclui todos os seus fluxos, encerra em si um elevado potencial para criar valor económico, para criar oportunidades de emprego e de aparecimento de eco-negócios, para aumentar a competitividade e combater o aquecimento global. Em resumo, para contribuir para o crescimento e desenvolvimento da Economia Circular”.

Desde a sua criação que a Sociedade Ponto Verde tem vindo a apoiar e dinamizar a investigação e desenvolvimento. Ao longo dos seus 19 anos, já investiu mais de 2 milhões de euros nesta área.

Taxa dos sacos de plástico rende apenas 1,5 milhões de euros

Segundo o jornal Dinheiro Vivo, em vez dos 40 milhões de euros esperados, a taxa dos sacos de plástico rendeu em 2015 apenas 1,5 milhões de euros. Este valor foi avançado pelo Ministério do Ambiente e corresponde a apenas 3,75% do encaixe previsto quando foi lançada a reforma da fiscalidade verde e que deveria compensar a quebra de receita do lado do IRS, provocada pela suavização deste imposto junto das famílias com dependentes.

Uma das razões na origem desta baixa captação de receita em relação ao inicialmente estimado reside nas mudanças do tipo de sacos que passaram a ser disponibilizados pelos estabelecimentos comerciais. Os sacos mais finos, de espessura reduzida, foram substituídos por uma versão mais robusta, paga pelos consumidores, só que o dinheiro reverte para quem os vende e não para o Estado.

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Recorde-se que a reforma da fiscalidade verde obriga à cobrança de uma taxa de oito cêntimos (acrescida de IVA a 23%) por cada saco de plástico leve com alças, isto é, por cada saco cuja espessura seja inferior ou igual a 50 micrómetros. Logo no início do ano passado, quando a reforma entrou em vigor, tornou-se notória a aposta das superfícies comerciais em sacos alternativos aos que estão sujeitos a esta taxa verde, nomeadamente, sacos mais grossos e sacos de papel. Esta mudança permite-lhes, assim, arrecadar o dinheiro. Não foi apenas na taxa dos sacos de plástico que a receita ficou aquém do esperado. O mesmo se passou com o valor global que o Estado estimava encaixar com as alterações à fiscalidade verde e para o qual contribuiriam de forma mais significativa a taxa de carbono e o reforço das taxas do Imposto sobre Veículos (ISV) em função das emissões de dióxido de carbono (CO2). Tudo somado, estava prevista a obtenção de uma receita fiscal de 169 milhões de euros, mas a receita real foi de 112 milhões de euros, o que equivale a uma diferença de 57 milhões de euros, ou menos 34% do que o previsto. Cascais vai testar o sistema PAYT Segundo o Ambiente Online, o município de Cascais vai testar o sistema PAYT (Pay As You Throw), na recolha de resíduos urbanos, no âmbito do projecto “Waste4Think”, desenvolvido por um consórcio que envolve 19 parceiros europeus e é financiado pelo programa Horizonte 2020.

O projecto passa pela aplicação de um sistema que regista a quantidade de resíduos produzidos por cada agregado familiar e visa estimular a redução da produção e o aumento da reciclagem,

possibilitando uma diminuição dos encargos das famílias.

Um dos principais objectivos do consórcio é investir fortemente nas tecnologias de quantificação para que os utentes possam acompanhar e contribuir directamente para a melhoria do sistema.

No âmbito do projecto serão instaladas 48 ilhas ecológicas com o sistema PAYT distribuídas em 12 locais na zona de Carcavelos, abrangendo 2500 pessoas, o equivalente a 700 famílias. Paralelamente serão desenvolvidas soluções inovadoras que permitam a interacção entre o sistema e o cidadão. Por exemplo, a partir de um smartphone ou de um tablet o utente poderá consultar a evolução da produção de resíduos e comparar com a média total do prédio.

Haverá ainda um conjunto de iniciativas de sensibilização com o intuito de educar os utentes para o uso desta tecnologia e potenciar o contributo destes para a melhoria do sistema.

A implementação deste sistema em Cascais está orçada em 500 mil euros e será comparticipada pelo projecto em 350 mil. O valor global do projecto europeu ascende a 10,5 milhões de euros.

Apesar do sistema PAYT seguir o princípio do poluidor-pagador este projecto-piloto não terá impacto na tarifa do consumidor permitindo apenas testar uma nova forma de tarifação.

Estima-se uma redução até 10% dos custos operacionais e de emissões de CO2 e ainda o aumento até 20% das taxas de separação.

Entre os 19 parceiros do consórcio estão centros de investigação especializados na

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modelação territorial e gestão de recursos ambientais, prestadores de serviços e tecnologia de monitorização e serviços de gestão de infra-estruturas de Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Polónia e Dinamarca.

Acordo de Paris

No passado dia 12 de Dezembro, os representantes de 195 nações presentes na 21ª Conferência das Partes chegaram a um consenso sobre o novo Acordo Internacional que, num esforço colectivo, irá tentar conter o aumento da temperatura do planeta.

Após duas semanas de intensas negociações, estes foram alguns dos resultados alcançados:

-Reafirmado o objectivo de limitar o aumento da temperatura a 2°C, mas prosseguir com todos os esforços para não ultrapassar 1,5°C.

-Compromisso em atingir o pico de emissões globais o mais cedo possível e reduzir rapidamente as emissões subsequente para alcançar o equilíbrio entre as emissões e as remoções na segunda metade do século.

-Compromisso de todas as Partes em elaborar, comunicar e manter contribuições nacionais (INDC’s – Nationally Determined Contributions) de mitigação sucessivas, em ciclos de 5 anos. Todos os países têm a obrigação de prosseguir políticas nacionais para alcançar os objectivos assumidos. As contribuições nacionais sucessivas terão que representar uma progressão de esforços e reflectir o mais elevado nível de ambição possível.

-Estabelecimento de uma avaliação periódica (a cada 5 anos) do progresso alcançado no âmbito do Acordo. Este processo de avaliação tem início em 2023 e os seus resultados deverão informar os esforços a desenvolver pelos países.

-Reconhecimento da necessidade de intensificar os esforços de adaptação e a cooperação entre países nesse sentido. -Reiterar dos compromissos de apoio aos países em desenvolvimento provenientes de várias fontes, públicas e privadas, responsabilizando os países na mobilização de financiamento e encorajando os países em desenvolvimento a contribuir para este esforço de mobilização de recursos.

Portugal apresentou a sua INDC, em conjunto com a União Europeia, em Março de 2015, a qual reflectiu a performance nacional em matéria de alterações climáticas. Para o Ministério do Ambiente o país foi além do Protocolo de Quioto, superou o desempenho a que estava vinculado (limitar o aumento de emissões no período 2008-2012 a 20% face a 1990, quando a meta de Quioto permitia um aumento de 27%) e está a caminho de cumprir a segunda meta do período de compromisso para 2020.

O presente Acordo marca uma mudança de paradigma na implementação da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas com o reconhecimento explícito de que apenas com o contributo de todos é possível vencer o desafio das alterações climáticas.

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Ponto de situação do SIGRE – 2015

1 – Cobertura territorial

Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts)

Nº de entidades aderentes 32 Área coberta (%) 100 População abrangida (%) 100 CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES

- A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa

- Resiaçores (Terceira e Flores) - A.M. Ilha Pico

- A.M. Ilha S.Jorge - A.M. Ilha S. Maria

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2 – Quantidades retomadas no fluxo urbano (ton.) –

comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 175.072 127.113 87.615 23.508 1.049 4.658 419.015

2015 182.014 111.825 115.701 26.717 1.205 4.761 442.223

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3 – Quantidades retomadas no fluxo não urbano (ton.) –

comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 2.821 219.300 28.293 25.746 723 34.757 311.640

2015 3.126 197.653 28.848 27.826 628 28.502 286.583

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4 – Quantidades retomadas totais (ton.) –

comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 177.893 346.413 115.908 49.254 1.772 39.415 730.655

2015 185.140 309.478 144.549 54.543 1.833 33.263 728.806

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6 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes

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