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Investimento para Mulheres

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Academic year: 2021

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Sophia Mind

A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem por cento focada em compreender profundamente as mulheres e ajudar seus clientes a maximizar as oportunidades de comunicação com elas, a Sophia Mind busca desvendar o que elas querem, quando querem, da maneira que querem.

“O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o

XX, como o americano. O século XXI será lembrado como

o Século das Mulheres.”

(

Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008)

Sophia Mind acredita que este é o século do avanço feminino em todos os setores e do aumento contínuo do poder nas mãos delas, seja de compra, seja de grandes transformações políticas e sociais. As mulheres estão passando por grandes mudanças comportamentais, culturais e sociais e precisam ser compreendidas profundamente para que se estabeleça com elas uma comunicação efetiva e conveniente.

(3)

Metodologia

Entrevistas com amostra de usuárias brasileiras de internet via

questionário online.

A pesquisa foi realizada em duas fases:

1) entrevista com 1.437 mulheres sobre seus hábitos de

investimento

2) entrevista com 768 mulheres para detalhamento dos

investimentos realizados

Perfil: mulheres entre 25 a 50 anos

Mercado: Brasil

Data entrevistas: Janeiro de 2010

O estado de São Paulo é analisado como uma região separada dos

demais estados do sudeste brasileiro devido sua importância

econômica.

O objetivo desta pesquisa é entender como as mulheres escolhem

seus investimentos e quais as influências da família (principalmente

do marido). Avaliar se existe um perfil específico de mulheres

investidoras. Mapear como acompanham e ficam sabendo de

novidades no mercado financeiro.

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Sumário Executivo

46% das brasileiras possuem algumt tipo de investimento

- Entre as mulheres que poupam, o objetivo principal é a compra ou reforma de imóvel. Este motivo é mais importante do que investimentos de longo prazo para sua formação, ter ou criar um filho ou comprar um automóvel;

- A poupança é a modalidade de investimento mais usada entre as mulheres; - Solidez, qualidade no atendimento e comodidade são os fatores que mais influenciam na escolha do banco ou corretora;

- A influência do parceiro nos investimentos só é alta entre as casadas, quando decidem em conjunto os investimentos do casal;

- Quando se tem filho, as mulheres organizam melhor o orçamento doméstico, mas nem sempre é possível continuar guardando recursos. A maior parte das mulheres, muda seus investimentos após o nascimento da criança buscando, principalmente, menor risco;

- A internet tem papel importante nos investimentos, pois é através dela que as mulheres acompanham seus rendimentos e conhecem novidades no mercado financeiro;

- 39% das mulheres possuem interesse no tema “finanças”;

- Em geral, as mulheres se consideram conservadoras em relação ao risco. Essa classificação varia conforme a idade e a região de residência da entrevistada.

(5)

Quanto é investido pelas mulheres?

Mais da metade das mulheres (54%) não poupam ou poupam muito pouco da renda anual.

Dentre as investidoras, 33% delas investem até 10% da renda.

Investimentos de mais de 30% da renda são realizados apenas por 4% das mulheres.

Nada ou muito pouco 54%

Até 5% da minha renda 16%

De 5% a 10% da minha renda 17%

De 11% a 20% da minha renda 7%

De 21% a 30% da minha renda 3%

Mais de 30% da minha renda 4%

Não investem 54%

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Quando as mulheres investem?

28% das entrevistadas não mostraram um padrão ou organização na forma de investir. Segundo elas, investem eventualmente e não existe uma regra ou rotina para isso.

A mesma proporção de mulheres, 27%, afirma investir regularmente um montante fixo, priorizando o investimento ao consumo.

Empatadas com 19% das entrevistas, estão as mulheres que variam o valor do investimento dependendo de seus compromissos financeiros e as mulheres que investem apenas quando sobra algum recurso no final do mês.

6% das investidoras guardam recursos apenas quando recebem alguma renda extra, como o décimo terceiro salário.

Eventualmente, mas não tem regra específica 28%

Separo um montante fixo regularmente 27%

Faço contas e decido quanto vou guardar antes de gastar 19%

Apenas quando sobra dinheiro 19%

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Faixa etária:

Não existe diferença na quantidade de mulheres que investem e o quanto investem por faixa etária.

A diferença está em como investir. Quanto mais velha, maior o percentual de entrevistadas que investem montante fixo regularmente e menor o percentual que decidem o valor a ser investido a cada mês. Esse fato mostra uma maior organização das mulheres mais experientes.

Quanto e quando investem

De 25a 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos

Nada ou muito pouco 54% 54% 52%

Até 5% da minha renda 15% 16% 17%

De 5% a 10% da minha renda 15% 17% 18%

De 11% a 20% da minha renda 7% 6% 7%

De 21% a 30% da minha renda 4% 4% 1%

Mais de 30% da minha renda 5% 3% 5%

De 25a 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos

25% 30% 29%

Separo um montante fixo regularmente 23% 28% 32%

25% 18% 14%

Apenas quando sobra dinheiro 21% 18% 18%

Quando recebo uma renda extra 6% 6% 6%

Eventualmente, mas não tem regra específica

Faço contas e decido quanto vou guardar antes de gastar

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Escolaridade:

A escolaridade é um fator de diferenciação entre as investidoras.

Enquanto 37% das mulheres com escolaridade mais baixa investem parte da renda, este percentual para mulheres com pós-graduação é de 57%. Por outro lado, a forma como as mulheres investem não depende da escolaridade.

Quanto e quando investem

Nada ou muito pouco 63% 59% 46% 43%

Até 5% da minha renda 13% 13% 18% 20%

De 5% a 10% da minha renda 12% 18% 20% 17%

De 11% a 20% da minha renda 6% 5% 6% 11%

De 21% a 30% da minha renda 2% 3% 4% 5%

Mais de 30% da minha renda 3% 2% 6% 5%

Até ensino

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Renda familiar:

A renda familiar influencia no montante investido. Quanto maior a renda familiar, maior é o percentual de mulheres que investem seus recursos. As mulheres com renda familiar entre R$ 1.500 e R$ 5.000 possuem perfil semelhante: possuem elevado percentual que investe apenas quando sobra dinheiro.

Aproximadamente 40% das investidoras com renda familiar superior a R$ 5.000 guardar um valor fixo regularmente.

Até R$ 1.500 Mais de R$ 5.000

Nada ou muito pouco 72% 57% 50% 31%

Até 5% da minha renda 11% 17% 15% 20%

De 5% a 10% da minha renda 11% 17% 19% 23%

De 11% a 20% da minha renda 2% 4% 7% 13%

De 21% a 30% da minha renda 2% 2% 4% 6%

Mais de 30% da minha renda 2% 3% 4% 7%

De R$ 1.501 a R$ 3.000

De R$ 3.001 a R$ 5.000

Até R$ 1.500

Eventualmente, mas não tem regra específica 23% 30% 32% 26%

Separo um montante fixo regularmente 23% 26% 21% 36%

28% 13% 20% 19%

Apenas quando sobra dinheiro 15% 24% 20% 14%

Quando recebo uma renda extra 11% 7% 7% 4%

De R$ 1.501 a R$ 3.000 De R$ 3.001 a R$ 5.000 Mais de R$ 5.000

Faço contas e decido quanto vou guardar antes de gastar

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Região:

São Paulo e sul são as duas regiões com maior percentual de mulheres investidoras.

Porém, se diferem na forma como são feitos os investimentos.

No sudeste estão as mulheres mais organizadas e planejadas: 36% investem regularmente um valor fixo.

No norte estão as mulheres menos planejadas: apenas 14% reservam recursos fixos para investimento e 18% (bem acima das demais regiões) investem apenas quando ganham alguma renda extra.

Centro Oeste Nordeste Norte SP Sudeste Sul

Nada ou muito pouco 56% 56% 57% 50% 58% 49%

Até 5% da minha renda 11% 16% 22% 17% 14% 17%

De 5% a 10% da minha renda 17% 12% 14% 20% 14% 19%

De 11% a 20% da minha renda 10% 7% 4% 6% 7% 6%

De 21% a 30% da minha renda 4% 3% 2% 3% 3% 4%

Mais de 30% da minha renda 3% 6% 2% 3% 4% 5%

Centro Oeste Nordeste Norte SP Sudeste Sul

31% 35% 18% 25% 31% 28%

29% 19% 14% 29% 36% 22%

20% 22% 32% 18% 16% 22%

Apenas quando sobra dinheiro 16% 16% 18% 22% 12% 23%

Quando recebo uma renda extra 4% 8% 18% 6% 5% 5%

Eventualmente, mas não tem regra específica

Separo um montante fixo regularmente

Faço contas e decido quanto vou guardar antes de gastar

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Como investir?

A poupança é a modalidade de investimento mais usada pelas mulheres para aplicação de seus recursos financeiros.

Analisando diferenças demográficas, obseva-se que as paulistas investem menos na poupança que o restante do Brasil (68%). As nordestinas são as maiores investidoras na poupança (79%).

A renda familiar também é fator influenciador na escolha do investimento: as mulheres de classe mais baixa preferem investir na poupança (85%).

A escolha da poupança não está somente ligada ao maior conservadorismo das mulheres, mas sim a praticidade. 26% das entrevistadas afirmaram que um dos principais critérios de escolha de investimento é a praticidade.

As mulheres também prestam atenção ao rendimento (60%) e ao risco (38%). Porém, estas são duas opções estão sempre presentes em pesquisas sobre investimento.

Conforme aumenta a idade, aumenta a preocupação com o risco nas aplicações financeiras. Para as mais experientes, a praticidade não é tão relevante.

Poupança Previdência privada Imóveis Título de capitalização CDB Fundos de Investimento (R. Fixa) Automóveis Títulos de Renda Fixa Ações Fundos de Investimento (R. Variável) Dólar ou outra moeda Clubes de Investimento Mercado de Opções Ouro Antiguidades ou artes 73% 18% 15% 13% 11% 11% 9% 6% 5% 5% 2% 1% 1% 1% 0%

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Perfil de investimento

54% das mulheres se consideram

conservadoras na hora de escolher seus investimentos.

Apesar do percentual elevado de mulheres que investem na poupança, 42% delas se consideram moderadas. Apenas 4% são arrojadas.

Essa classificação muda conforme a idade e região. No sul 57% são conservadoras, enquanto este percentual no sudeste é de 50%.

As mulheres mais novas (de 25 a 30 anos) se consideram mais moderadas (53%) enquanto as mulheres mais velhas da pesquisa (de 41 a 50 anos) são conservadoras (61%).

Classificação utilizada:

Conservador - a segurança nas aplicações é um ponto decisivo. O investidor conservador não tolera a possibilidade da perda de patrimônio.

Moderado - para esse investidor a segurança é importante, porém ele também busca retornos acima da média, sendo aceitável algum risco.

Arrojado - é aquele investidor que busca a possibilidade de ganhos elevados que a renda variável pode oferecer no médio e longo prazo, e que tem disposição para suportar os riscos na busca de resultados melhores.

Conservador 54% Moderado 42% Arrojado 4%

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Onde investir?

A solidez é o principal critério para escolha da instituição onde investir: 34% das entrevistadas. Outros fatores relevantes são a qualidade no

atendimento (29%) e a comodidade (27%). Essas características valorizadas,

mais o perfil da poupança, indicam o favorecimento do banco onde a mulher já possui relacionamento (onde possui a conta corrente ou recebe o salário) para também ser o fornecedor de serviços de investimento.

As mulheres da região sudeste são as mais exigentes em relação ao atendimento: 35% das entrevistadas citaram este critério como o principal na escolha do banco.

A satisfação com as instituições onde as mulheres estão investindo é elevada. 85% das mulheres estão satisfeitas ou muito satisfeitas com a escolha do seu banco ou corretora de valores.

Dentre as insatisfeitas, os principais motivos são o atendimento e as taxas cobradas.

Sim 67%

Sim, muito 18%

Não, pelo atendimento 4%

Não, pelos produtos 2%

Não, pelo rendimento 2%

Não, falta informação 2%

Não, pelas taxas 4%

(14)

Objetivos

O principal objetivo com investimentos de longo prazo é a compra ou reforma de imóvel. Esta é a realidade para 42% das mulheres investidoras. Esse motivo é forte em todas as idades, porém ele aparece mais forte nas mulheres de 25 a 30 anos (49%), provavelmente porque é maior a quantidade de mulheres mais velhas já com imóvel próprio.

No grupo das mulheres acima de 40 anos, a aposentadoria se torna uma preocupação (19%). Também é maior a preocupação com a criação dos filhos.

Total

Não tenho um objetivo específico 12% 14% 11% 10%

Comprar ou reformar um imóvel 41% 49% 42% 32%

Aposentadoria 15% 14% 13% 19%

Ter condições de casar 1% 2% 0% 0%

Comprar um automóvel 5% 5% 4% 8%

Fazer uma grande viagem de lazer 4% 5% 4% 3%

Fazer um curso 2% 1% 3% 1%

Comprar móveis e equipamentos para a casa 2% 3% 1% 4%

Ter filhos ou terminar de criá-los até a faculdade 12% 5% 15% 16%

Outro 6% 4% 7% 6%

De 25 a 30

(15)

Acompanhamento dos investimentos

Você acompanha regularmente o retorno dos seus investimentos?

A internet é o meio mais usado entre as mulheres para acompanhar os investimentos realizados. 46% acompanham o retorno de suas aplicações através dessa ferramenta. Essa fato é justificado pela praticidade e comodidade citados pelas mulheres na escolha dos investimentos e instituições financeiras.

O extrato impresso também é usado por grande parte delas (36%).

Não

Sim, através da internet

Sim, através dos extratos impressos

Sim, nas agências bancárias

Sim, por notícias na mídia

Sim, através do gerente bancário ou especialista

15% 46% 36% 16% 5% 5%

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Grau de interesse em finanças

Qual o seu grau de interesse pelo tema finanças e investimento?

39% das mulheres que investem parte de sua renda não possuem interesse em finanças ou apenas acompanham o necessário para tomar suas decisões. O mesmo percentual, 39%, afirmam ter interesse ou muito interesse pelo tema.

Estes percentuais mostram a divergência de opiniões entre as mulheres. Enquanto o segmento de mulheres interessadas em finanças e investindo está crescendo, ainda existe um grande grupo que quer saber apenas o mínimo necessário.

Como você se mantém atualizada sobre o mercado, novidades e melhores opções de investimento?

Não me atualizo Internet Programas de televisão Informativo das instituições financeiras Jornal impresso Amigos e familiares Gerente bancário ou consultor financeiro Marido / parceiro Revistas especializadas 8% 75% 39% 26% 22% 21% 19% 16% 16% Nenhum 4% Apenas o necessário 35% Razoável 18% Acho interessante 21%

Acho muito interessante 19% Sou profissional do ramo 3%

A internet é o meio de comunicação mais utilizado para as mulheres se atualizarem sobre o mercado financeiro.

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Influência do parceiro

As mulheres casadas conversam e decidem junto com os maridos como investir os recursos do casal (53%). A quantidade de mulheres que investe sozinha é, praticamente, o dobro dos casos em que o marido o faz.

Já as solteiras e separadas, na maioria dos casos, investem sozinhas. Parte deste grupo, com relacionamento estável, decide junto com o parceiro.

Casadas

Nenhuma. Invisto separadamente 24% 64%

Nenhuma. Eu decido sozinha os investimentos do casal 10% 2%

Conversamos e decidimos juntos 53% 34%

Total. Ele decide os investimentos do casal 13% 1%

Solteiras / Separadas

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Influência de filhos

Qual a influência do nascimento do(s) seu(s) filho(s) na sua vida financeira?

O nascimento de filho acarretou mudanças no planejamento de investimento para 87% das mulheres, mães e investidoras. Apenas 13% delas não sentiram diferença na forma de como investir.

Para a maioria das mulheres, o reflexo no planejamento de investimento após o nascimento do filho foi positivo. Ou seja, passaram a organizar melhor o orçamento doméstico.

32% das mães, além de se organizarem melhor, passaram a investir mais. O outro grupo, 24% tiveram maiores dificuldades financeiras e reduziram seus investimentos.

32% 24% 21% 11% Não houve diferença, consegui manter meus hábitos financeiros. 13% Passei a organizar melhor o orçamento doméstico e a investir mais,

pensando no futuro dele(s).

Passei a organizar melhor o orçamento doméstico, mas sobra pouco ou nada para investir.

Ficou mais difícil organizar as contas do mês, mas dou um jeito de investir regularmente.

Ficou mais difícil organizar as contas do mês e sobra pouco ou nada para investir.

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Influência de filhos

Você mudou o seu perfil de investimento após o nascimento do(s) filho(s)?

58% das mulheres que já investiam recursos antes do nascimento dos filhos mudaram seu perfil de investimento após este acontecimento. A maior parte delas se preocupou em escolher opções de menor risco e outro grupo significativo mudou para opções buscando maiores retornos.

Não 42%

Sim, busquei opções de menor risco 29%

Sim, busquei opções pensando no longo prazo 21%

Sim, busquei opções de maior rendimento 2%

Sim, mudei para instituições mais sólidas 4%

Outras 2%

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Conclusões

O mercado financeiro é cada vez mais atrativo para as mulheres. Após o aumento da participação feminina no mercado de trabalho, elas passaram a ter renda própria e poder de decisão nas despesas e investimentos do casal. A pesquisa mostrou que grande parte das mulheres poupa seus recursos, mas existem diferenças claras entre regiões do país, faixa etária, etc.

As próprias mulheres são responsáveis pelas escolhas de como e onde investir. As solteiras fazem suas aplicações sozinhas e as casadas em conjunto com o marido.

As instituições financeiras devem estar atentas às características que as mulheres valorizam. Comodidade e praticidade se juntam aos clássicos critérios, risco e retorno, como valores importantes para elas. A internet também tem papel fundamental no acompanhamento e descoberta de novidades. Empresas devem estar preparadas para atender a estas necessidades do mercado feminino.

Fica claro com os resultados da pesquisa que os bancos e corretoras devem pensar em produtos e em uma comunicação voltada para as mulheres levando em consideração as suas necessidades e preocupações. Um exemplo de situação não prevista pelos produtos existentes é a mudança na forma de se planejar e investir causada pelo nascimento de um filho.

Apesar de prevalecer o investimento na poupança, as mulheres acreditam possuir um perfil moderado frente ao risco. Cabe aos especialistas e consultores apresentar outras opções às mulheres que se interessam pelo tema.

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