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Estrutura e org. do setor elétrico

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Academic year: 2021

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(1)

Estrutura e organização

Estrutura e organização

do setor elétrico

do setor elétrico

brasileiro

brasileiro

Disciplina Economia da Energia

(2)

Prof° Dr.: Paulo Santa’ana

Discentes:

 Gabriela Favaron RA: 11015410  Eduardo Francisco da Fonseca RA: 11082009  Raphael Muniz RA: 11076910

(3)

História da eletricidade brasileira

História da eletricidade brasileira

A energia elétrica foi trazida por Dom

Pedro II para o Brasil através dos avanços

do desenvolvimento de Thomas Edison.

Principais focos: iluminação pública,

(4)

Antes da reforma da década de 90

Antes da reforma da década de 90

 Setor elétrico nasceu privado e sua regulação apareceu em meados de 1903.

 Lógica de planejamento centralizado – cresicmento da demanda energética deveria acompanhar o aumento da oferta de energia.  Crise de 1929 – Getúlio Vargas garantiu ao poder público a

possibilidade de controle das concessionárias de energia elétrica;  Primeiro racionamento de energia (1942);

 1960 – Ministério de Minas e energia, seguido da constituição das Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás em 1962

 Fôlego ao setor elétrico: injeção do capital estatal que otimizou o aproveitamento de nossos recursos hídricos.

(5)

Após a reforma da década de 90

Após a reforma da década de 90

Indústria ainda estatizada até que surge o a

Revisão Institucional do Setor Elétrico -REVISE

(1988) no governo de José Sarney e Programa

Nacional de Desestatização – PND, no governo

Collor em 1990;

No governo de FHC: prosseguimento ao

programa de privatizações e criou um livre

mercado para a contratação de energia

Operador Nacional do Sistema Elétrico ->

Sistema Interligado Nacional (SIN) e a Agência

Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

(6)

Privatizar ou não?

Privatizar ou não?

A privatização é a única saída para a

reestruturação do setor elétrico?

A resposta está no equilíbrio dos interesses.

Interesse público: controle tarifário e

universalização do acesso à energia elétrica com

intervenção mínima.

Interesse privado: oportunidade de investimento

mediante remuneração do capital compatível

(7)

De empreendedor para regulador

De empreendedor para regulador

O liberalismo não foi eficaz, pelo contrário, alto

grau de endividamento das empresas.

Outro racionamento – atingindo quatro das

cinco regiões do Brasil.

Com o novo governo eleito e com ele

esperando-se o desejado ponto de equilíbrio dos

interesses públicos e privados, desenvolvendo

economicamente e socialmente a nação.

(8)

Potencial Hidrelétrico Brasileiro

(9)

Hidroeletricidade

Hidroeletricidade

 Hidrelétrica representa 16% de toda a

eletricidade gerada no planeta.

 Desenvolvimento da economia, desenvolvimento

de regiões distantes dos grandes centros urbanos

e industriais.

O potencial técnico de aproveitamento da energia

hidráulica do Brasil está entre os cinco maiores

do mundo.

(10)

Sistemas Elétricos de Potência

Sistemas Elétricos de Potência

Função: fornecer energia elétrica aos

usuários, grandes ou pequenos, com a

qualidade, no instante em que for

solicitada.

SEP e subdividida em três grades blocos:

-

Geração

-

Transmissão

-

Distribuição

(11)

Geração

Geração

A maior parte da energia elétrica gerada no

Brasil tem procedência de empreendimentos

hidrelétricos, que respondem por quase 71%

de toda a capacidade instalada do País, hoje

em cerca de 115 mil megawatts (MW)

(12)

Transmissão

Transmissão

 A rede de transmissão de energia elétrica no Brasil

alcançou, ao final de 2010, os 100 mil km de extensão, que, se emendada, resultaria ao equivalente a mais de duas vezes a circunferência da Terra.

 As empresas  do Grupo Eletrobrás são proprietárias

de cerca de 59 mil quilômetros de linhas desse sistema, considerando a Rede Básica, formada por sistemas de alta tensão de 230 kV.

 Depois de deixar a usina, independentemente do tipo

da fonte geradora, a energia elétrica trafega em tensões que variam de 13,8 kV (quilovolts) a 750 kV.

(13)

Transmissão

Transmissão

Até 1999, o Brasil possuía basicamente dois

subsistemas independentes, o

Sul-Sudeste-Centro-Oeste e o Norte-Nordeste.

Limitava a possibilidade de uma operação

mais eficiente das diversidades climáticas

(regimes de chuvas) e energéticas das várias

regiões do País e do sistema de transmissão

que integra as usinas geradoras de médio e

grande porte.

(14)

Transmissão

Transmissão

Atualmente, estes

subsistemas estão todos

interligados, o que permite

o contínuo e permanente

intercâmbio de energia

entre as regiões e uma

operação mais econômica,

flexível e segura das

instalações componentes

deste sistema interligado

nacional.

(15)

Distribuição

Distribuição

E regulado por regras da Agência Nacional de

Energia Elétrica (Aneel), as quais se orientam

pelas diretrizes estabelecidas nas leis aprovadas

pelo congresso nacional e nos decretos

estabelecidos pelo Executivo Federal.

Operado por 63 concessionárias, entre as quais

nove estão no Norte, 11 no Nordeste, cinco no

Centro-Oeste, 21 no Sudeste e 17 no Sul do País.

Essas distribuidoras são agrupadas por critérios

(16)

Distribuição

Distribuição

 Antes da privatização do setor, no início da década de

2000, as empresas eram verticalizadas.

 Não havia separação dos negócios da cadeia

produtiva (geração, transmissão e distribuição).

 Hoje, independentes, as distribuidoras são o elo entre

o setor de energia elétrica e a sociedade.

 Energia distribuída é a energia efetivamente entregue

aos consumidores conectados à rede elétrica de uma determinada empresa de distribuição.

(17)

Distribuição

Distribuição

 Quando a ANEEL foi

criada, em 1996, cada consumidor brasileiro ficava sem energia

elétrica, em média, 21 vezes por ano,

perfazendo uma

duração total de quase 26 horas de falta de energia. Hoje, esses números caíram para 14,8 interrupções, com duração total de 18 horas.

(18)

Política tarifária

Política tarifária

 O regime de concessão brasileiro obriga essas empresas

a prestarem serviços adequados ao pleno atendimento.

 Atuação sistemática da União, representada pela

Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).  

 Garantir o equilíbrio econômico-financeiro da

concessionária de distribuição para que ela possa

oferecer um serviço com a qualidade, confiabilidade e continuidade necessárias

(19)

Política tarifária

(20)

Contratação de energia

Contratação de energia

 A lógica que sustenta o equilíbrio entre a oferta e a

demanda de energia elétrica no Brasil é a de uma operação formalizada por contratos de compra e venda de energia elétrica de longo prazo entre as empresas representadas por agentes de geração e de consumo.

  Asa legislação do setor exige que o mercado de

geração e consumo esteja lastreado em contratos.

 Novo modelo do setor de energia do País, instituído

em 2004: determinação das bases de comercialização e de contratação.

 Dois ambientes de contratação:Mercado Livre e

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Mercado livre

Mercado livre

 O Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou Mercado Livre

realiza as operações de compra e venda de energia elétrica por meio de contratos bilaterais com condições e preços, livremente negociados entre geradores, comercializadores, importadores e exportadores de energia e consumidores livres convencionais.

 A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) é

o organismo responsável pela apuração dos resultados da operação de suprimento de energia elétrica.

 A principal vantagem neste ambiente é a possibilidade do

consumidor convencional escolher entre os diversos tipos de contratos, aquele que melhor atenda às suas

(22)

Contratação de energia: Mercado

Contratação de energia: Mercado

Regulado

Regulado

 Fazem parte dos ambientes de Contratação Regulada (ACR) ou

Mercado Regulado todas as empresas concessionárias de

Distribuição de Energia Elétrica do Sistema Interligado Nacional.

 São obrigadas a participar dos leilões aquelas com mais de 500

GWh/ano de mercado de consumo.

 Para as Distribuidoras menores a participação é facultativa.

 Os leilões são regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica

(Aneel) e promovidos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

 Os leilões promovem a competição entre os agentes de geração.

 A dinâmica de leilão apresenta preços decrescentes definindo como ganhadores aqueles empreendimentos que, somados, apresentem a quantidade demandada de energia elétrica ao menor preço.

(23)

Sistema Interligado Nacional

(24)

Sistema Interligado Nacional

Sistema Interligado Nacional

 O que é o SIN.

 A coordenação do SIN é feita pelo Operador Nacional do

Sistema (ONS), cuja função básica é controlar a operação eletro-energética das instalações de geração e de

transmissão de energia elétrica no SIN.

 Para operar o SIN, o ONS conta com cinco Centros de

Operação espalhados pelo País.

 Para ter uma ideia desse controle: esses Centros recebem,

a cada 4 segundos, mais de 40 mil informações registros de medidas; gravam mais de 10 milhões de registros por dia; e têm à disposição 761 instruções de operação e

(25)

Organização do setor Elétrico

(26)

Conclusão

Conclusão

 Importância do governo.

 Reestruturação na década de 1990.

 Privatizações.

 Ainda esta em processo de reestruturação.

(27)

Referência

Referência

 Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)  Operador Nacional do Sistema (ONS)

 Empresa de Pesquisa Energética (EPE)  Ministério de Minas e Energia (MME)

 Manual de Inventário Hidroelétrico de Bacias  Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)  

 Atlas Brasil da ANA (Agência Nacional de Águas)  

 Atlas de Energia Elétrica no Brasil da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) 

Referências

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