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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Ano CXLVI N

o-

99

Brasília - DF, quarta-feira, 27 de maio de 2009

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Poder Judiciário ... 1

Atos do Poder Executivo... 1

Presidência da República ... 1

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 2

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 5

Ministério da Cultura ... 5

Ministério da Defesa ... 9

Ministério da Educação ... 10

Ministério da Fazenda... 10

Ministério da Integração Nacional ... 25

Ministério da Justiça ... 26

Ministério da Previdência Social... 30

Ministério da Saúde ... 31

Ministério das Cidades... 38

Ministério das Comunicações ... 38

Ministério de Minas e Energia... 43

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 56

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 59

Ministério do Meio Ambiente ... 71

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 72

Ministério do Trabalho e Emprego ... 73

Ministério do Turismo ... 74

Ministério dos Transportes ... 74

Ministério Público da União ... 78

Poder Judiciário... 80

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ... 88

Atos do Poder Judiciário

.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

PLENÁRIO

DECISÕES

Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade

(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.154-6 (1)

PROCED. : SÃO PAULO

R E L ATO R : MIN. MENEZES DIREITO

REQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS

AD-VOGADOS DO BRASIL

A D V. ( A / S ) : MAURÍCIO GENTIL MONTEIRO E OUTRO (A/S) A D V. ( A / S ) : RAFAEL BARBOSA DE CASTILHO

REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

A D V. ( A / S ) : YURI CARAJELESCOV

INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO

SO-CIAL - INSS

A D V. ( A / S ) : ALUIZO SILVA DE LUCENA E OUTROS

INTDO.(A/S) : INSTITUTO DE DEFESA DO DIREITO DE

DE-FESA - IDDD

A D V. ( A / S ) : FLÁVIA RAHAL E OUTRO (A/S)

Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Menezes Direito

(Relator), que afastava as argüições de inconstitucionalidade do art. 4º,

caput, incisos I, II e III, com base na primeira fundamentação da

inicial, bem como do § 1º do mesmo art. 4º da Lei 11.608, de 29 de dezembro de 2003, do Estado de São Paulo, o julgamento foi suspenso pelo pedido de vista da Senhora Ministra Cármen Lúcia. Quanto às demais normas, a ação foi julgada improcedente, conforme discri-minação de cada dispositivo: 1) - art. 2º, parágrafo único, incisos II, III e IX, art. 3º e art. 4º, § 4º, contra o voto do Senhor Ministro Marco Aurélio; 2) - art. 4º, inciso II, contra os votos dos Senhores Ministros Carlos Britto e Marco Aurélio; 3) - art. 4º, § 2º, contra os votos dos Senhores Ministros Marco Aurélio, Cármen Lúcia e Carlos Britto; 4) -art. 4º, §§ 3º, 5º, 10 e 11, contra os votos dos Senhores Ministros Marco Aurélio e Carlos Britto; 5º) - art. 4º, § 7º, contra os votos dos Senhores Ministros Marco Aurélio, Carlos Britto e Cármen Lúcia e, 6º - a integralidade da lei atacada, contra os votos dos Senhores Ministros Marco Aurélio e Carlos Britto. O Tribunal resolveu ainda questão de ordem no sentido de que o quorum exigido pelo artigo 97 da Cons-tituição Federal concerne apenas à pronúncia de inconstitucionalidade, não à rejeição de sua argüição, vencidos os Senhores Ministros Marco Aurélio e Carlos Brito. Votou o Presidente, em relação a todos os dispositivos. Ausentes o Senhor Ministro Gilmar Mendes (Presidente), em representação do Tribunal no exterior, o Senhor Ministro Celso de Mello, licenciado (art. 72, inciso II, da Lei Complementar nº 35/1979 - LOMAN) e, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Fa-lou pelo amicus curiae, Instituto Nacional do Seguro Nacional - INSS, a Dra. Indira Ernesto Silva Quaresma. Presidência do Senhor Ministro Cezar Peluso (Vice-Presidente). Plenário, 14.05.2009.

Secretaria Judiciária ROSEMARY DE ALMEIDA

Secretária

RETIFICAÇÃO

DECRETO No-6.774, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2009

Dispõe sobre a criação da Embaixada do Brasil em São Cristóvão e Névis, com sede em Basse-Terre.

(Publicado no Diário Oficial da União de 19 de fevereiro de 2009, Seção 1, página 1)

Na ementa e no art. 1o, onde se lê: "Basse-Terre" leia-se:

"Bas-seterre."

Atos do Poder Executivo

.

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

PORTARIA No-695, DE 25 DE MAIO DE 2009

Altera o art. 2º da Portaria nº 642, de 13

de maio de 2009.

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das

atri-buições que lhe conferem os incisos I e XVIII do art. 4º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, resolve:

Art. 1º O art. 2º da Portaria nº 642, de 13 de maio de 2009 passa a vigorar com a seguinte alteração:

"Art. 2º O Grupo de Trabalho é integrado por:

I - oito representantes da Consultoria-Geral da União - CGU; II - um representante do Departamento de Assuntos Jurídicos Internos - DAJI; e

III - um representante da Corregedoria-Geral da Advocacia-Geral da União.

..."(NR) Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

CONSELHO DE GOVERNO

CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO

DE MEDICAMENTOS

SECRETARIA EXECUTIVA

DECISÃO No-5, DE 21 DE MAIO DE 2009

A SECRETARIA-EXECUTIVA DA CÂMARA DE

RE-GULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS (CMED),

em reunião realizada no dia 21 de maio de 2009, com fulcro no inciso XIV do art. 6º da Lei n. 10.742, de 06 de outubro de 2003, e no exercício da competência que lhe confere o inciso VIII do art. 12 da Resolução n. 3, de 29 de julho de 2003, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, DECIDE:

Acolher o Relatório n. 25/2009/SE/CMED, de 18 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº. 25351.042152/2008-96, e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ 38.054.979/0001-53, ao pagamento de multa no valor de R$ 240,64 (duzentos e quarenta reais e sessenta e quatro centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº. 10.742, de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED.

Acolher o Relatório n. 26/2009/SE/CMED, de 18 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº. 25351.032541/2008-11, e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ 38.054.979/0001-53, ao pagamento de multa no valor de R$ 1.060,08 (hum mil e sessenta reais e oito centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº. 10.742, de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Me-dicamentos - CMED.

Acolher o Relatório n. 27/2009/SE/CMED, de 18 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº. 25351.042061/2008-51, e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ 38.054.979/0001-53, ao pagamento de multa no valor de R$ 869,44 (oitocentos e sessenta e nove reais e quarenta e quatro cen-tavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº. 10.742, de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Re-gulação do Mercado de Medicamentos - CMED.

LUIZ MILTON VELOSO COSTA

Secretário-Executivo

(2)

Nº 99, quarta-feira, 27 de maio de 2009

1

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

.

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No-378, DE 26 DE MAIO DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, alterado pelo Decreto nº 6.428, de 14 de abril de 2008, e o que consta do Processo nº 21000.004294/2009-65, resolve:

Art. 1º Descentralizar créditos orçamentários/financeiros para o Ministério das Relações Exteriores - MRE, constantes do Orça-mento Geral da União - OGU, aprovado pela Lei nº 7.029, de 19 de janeiro de 2009, PI 20.691.1437.8548.0001 - Fonte 100 no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), com a finalidade de realizar mis-são ministerial à Rússia.

Art. 2º Para a execução das atividades previstas, dar-se-á o valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), a serem descentralizados de acordo com o cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho, que passa a fazer parte integrante desta Portaria.

Art. 3º O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho.

Art. 4º Caberá ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

(3)

1

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS

COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS

ATO Nº 6, DE 20 DE MAIO DE 2009

Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 2004, que aprovou o Regulamento de Fiscalização de Produtos de uso Veterinários e dos Estabelecimentos que os fabriquem e/ou comerciem, a Coordenação de Fiscalização de Produtos Veterinários do Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários, torna público as decisões dos processos a seguir relacionados, referente ao mês de abril de 2009:

1. LICENCIAMENTO DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO

PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA VA L I D A D E

2 1 0 2 8 . 0 0 6 8 9 9 / 2 0 0 7 - 11 IPEVE - Instituto de Pesquisas Veterinárias Especializadas Ltda Vacina Autógena Oleosa Contra Mycoplasma hyopneumoiae 9.468/2009 13/09/2010

21052.009463/2008-67 Fort Dodge Saúde Animal Ltda Giardiavax - Vacina Inativada Contra Giardíase Canina 9.469/2009 24/03/2012

21052.010247/2008-64 Merial Saúde Animal Ltda Gallimune 4 - Vacina Inativada Contra a Bronquite Infecciosa, Doença de

Newcastle, Doença de Gumboro e Pneumovírus Aviário em Adjuvante Oleoso 9.470/2009 31/03/2014

21052.017294/2007-58 Ceva Saúde Animal Ltda Cevac Vitabron L - Vacina Viva Liofilizada Contra a Doença de Newcastle e

Bronquite Infeciosa Aviária 9.471/2009 08/04/2012

21042.000178/2008-08 Laboratório de Pesquisas Micológicas Pitium Vac - Vacina Contra a Pitiose Eqüina 9.472/2009 08/04/2012

21042.002455/2008-17 Irfa Química e Biotecnologia Ltda Hipraviar-SHS - Vacina Viva Contra a Rinotraqueíte dos Perus e a Síndrome da

Cabeça Inchada 9.473/2009 12/04/2012

21028.001863/2008-21 IPEVE - Instituto de Pesquisas Veterinárias Especializadas Ltda Vacina Autógena Aquosa Associada Contra Rinite e Haemophillus parasuis 9.474/2009 13/04/2012

21028.001717/2008-04 " Vacina Autógena Oleosa Associada Contra Rinite e Haemophillus parasuis 9.475/2009 13/04/2012

21028.002475/2008-68 " Vacina Autógena Aquosa Contra o Garrotilho 9.476/2009 13/04/2012

2. RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO

PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA VA L I D A D E

21044.006156/2008-23 Coveli Indústria e Comércio Ltda Primociclin 100 mg Comprimidos LP-084/2003 12/02/2010

21042.002726/2005-83 Fitovet Produtos Fitoterápicos Ltda Dermeplus L P - 11 6 / 2 0 0 3 06/04/2010

3. INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO DE PRODUTO VETERINÁRIO, REF. AOS MESES 12/2005 E 02/2006

PROCESSO EMPRESA P R O D U TO

21052.009405/2000-86 Bioworld Laboratórios Ltda Bromexina

2 1 0 5 2 . 0 11 4 0 7 / 2 0 0 0 - 3 5 Bioworld Laboratórios Ltda Bionor Comprimidos

21042.000821/1999-89 Argembras de Produtos Veterinários Ltda B i - Te x t o

21052.010787/2003-33 Ouro Fino Saúde Animal Ltda Bromexina 10 Ouro Fino

21052.010638/2000-21 Laboarma Lab. e Com. de Prods. Vets. Ltda Sabonete Sarnicida de Benzoato de Benzila - Baw-Waw

4. RECURSO ADMINISTRATIVO CONTRA INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO

PROCESSO EMPRESA DECISÃO P R O D U TO

21052.016517/2008-41 Ouro Fino Saúde Animal Ltda Deferido Provimento Top Dog

(4)

Nº 99, quarta-feira, 27 de maio de 2009

1

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

5. ARQUIVAMENTO DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO, REF. AO MÊS 02/2006

PROCESSO EMPRESA P R O D U TO

21052.005590/2004-63 Bayer S/A Bayovac Trust Marek HVT - IBD

21052.001505/2004-98 Bayer S/A Bayovac Trust Reo Viva

21052.000632/2005-51 Bayer S/A Bayovac Trust Bouba Aviária

21052.016033/2004-78 Bayer S/A Bayovac Trust ND HB1

21052.016034/2004-12 Bayer S/A Bayovac Trust ND HB1 + Bronquite

21052.016035/2004-67 Bayer S/A Bayovac Trust ND La Sota

21052.020126/2003-16 Bayer S/A Bayovac Trust Gumboro Viva

21052.000366/2004-85 Bayer S/A Bayovac Trust Gumboro Inativada

21052.010454/2004-95 Bayer S/A Bayovac Trust Bronquite Mass

21052.000362/2004-05 Bayer S/A Bayovac Trust ND-IB-IBD-REO

21052.000363/2004-41 Bayer S/A Bayovac Trust ND-IB-EDS

21052.000364/2004-96 Bayer S/A Bayovac Trust Reo Inativada

21052.000365/2004-31 Bayer S/A Bayovac Trust ND-EDS

21052.016032/2004-23 Bayer S/A Bayovac Trust ND-IB-IBD Inativada

21052.002437/2004-84 Bayer S/A Bayovac Trust Marek HVT

6. CANCELAMENTO DE LICENÇA DE PRODUTO VETERINÁRIO REF. AO MÊS 02 E 04/2009

PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA R E N O VA Ç Ã O

21044.003639/1985-82 Laboratório Bravet Ltda Ve t - S o r o 2.390/1986 002/1996-RJ

21052.001088/1997-66 Konig do Brasil Ltda Dermotic 6.724/1999 050-SP/2008

21050.002418/2003-97 Vetanco do Brasil Importação e Exportação Ltda Vetribac D Solução 9.161/2006 006/2008-SC

21034.002022/1990-35 Gimarô Indústria e Comércio Ltda Cheirinho 3.814/1991 015/2001-PR

21034.002021/1990-72 Gimarô Indústria e Comércio Ltda Pulgol 3.980/1992

-21052.010602/1999-71 Ceva Saúde Animal Ltda Tenaline 20% La 8.943/2004 .

21052.009225/1986-76 COJAC - Cooperativa dos Produtores de Cereais Jacareí Quaterlik 2.740/1987

-7. TORNADO SEM EFEITO CANCELAMENTO DE LICENÇA DE PRODUTO VETERINÁRIO, PUBLICADO NO DOU EM 09/04/2009, SEÇÃO I, PÁG. 11

PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA R E N O VA Ç Ã O

21052.004293/1982-15 Chemitec Agro-Veterinária Ltda Quaternon 1.666/1983 033/1993

Homologado por

MARIA ANGÉLICA R. DE OLIVEIRA

Diretora do Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários

CLEBER TAYLOR MELO CARNEIRO

Coordenador de Fiscalização de Produtos Veterinários Substituto

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO

DE CULTIVARES

DECISÃO Nº 12, DE 26 DE MAIO DE 2009

A Coordenadora do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, em cumprimento ao disposto no § 7° do art. 18 da Lei n° 9.456/97 e pelo Decreto n° 2.366/97, DEFERE os pedidos de proteção de cultivar das espécies relacionadas.

Espécie Cultivar N° de Protocolo

Eucalyptus spp ARA6084 21806.000493/2006

Glycine max (L.) Merr. BRS TAURA RR 21806.000138/2008

Glycine max (L.) Merr. BRSMG 752S 21806.000194/2008

Glycine max (L.) Merr. BRSMG 810C 21806.000195/2008

Glycine max (L.) Merr. BRSMG 811CRR 21806.000196/2008

Glycine max (L.) Merr. TMG801 21806.000176/2008

Glycine max (L.) Merr. TMG803 21806.000177/2008

Malus Mill. NICOGREEN 21806.000216/2007

Malus Mill. NICOTER 21806.000215/2007

Saccharum L. CTC13 21806.000149/2008 Saccharum L. CTC14 21806.000150/2008 Saccharum L. CTC15 21806.000151/2008 Saccharum L. CTC16 21806.000152/2008 Saccharum L. CTC17 21806.000153/2008 Saccharum L. CTC18 21806.000154/2008

Triticum aestivum L. IPR 136 21806.000106/2008

Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) dias para recurso, contados da publicação desta.

(5)

1

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Ministério da Ciência e Tecnologia

.

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No-353, DE 25 DE MAIO DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLO-GIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no Decreto no5.542, de 20 de setembro de 2005, resolve:

Art. 1o Credenciar a solução de informática constituída de

Microcomputador Portátil, de programas de computador (software) nela instalados e de suporte e assistência técnica necessários ao seu funcionamento, para fins do Projeto Cidadão Conectado - Compu-tador para Todos, instituído pelo Decreto no5.542, de 20 de setembro

de 2005, nos termos do disposto nas Portarias MCT nos624 e 625, de

4 de outubro de 2005, tendo em vista as declarações de atendimento dos requisitos estabelecidos nos Anexos I, II e III à Portaria MCT no

624, de 2005, conforme o processo MCT no01200.004283/2008-31,

de 05 de novembro de 2008, de interesse da empresa Techsul In-dustrial Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o no 04.718.124/0001-68,

ha-bilitada à fruição dos benefícios fiscais referidos no Decreto no5.906,

de 26 de setembro de 2006, pela Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF no15, de 18 de janeiro de 2006, publicada no DOU

de 19 de janeiro de 2006.

§ 1oOs modelos do Microcomputador Portátil, que integra a

solução, são os seguintes, constantes do processo referido no caput deste artigo:

- VR 4000, VR 4200 e VR 4300.

§ 2o São considerados parte da solução de informática os

acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação, quando comercia-lizados em conjunto com o microcomputador portátil.

Art. 2oAs notas fiscais relativas à comercialização do

mo-delo do Microcomputador Portátil, integrante da solução de infor-mática, relacionado no § 1odo art. 1o, deverão fazer expressa

re-ferência a esta Portaria.

Art. 3oA empresa deverá implementar o mecanismo de

iden-tificação da solução de informática e dos produtos que a integram, conforme o disposto na Portaria MCT no724, de 22 de novembro de

2005.

Art. 4oA empresa referida no art. 1o é a responsável pela

assistência técnica ao equipamento e pelo suporte ao pacote de pro-gramas de computador que compõe a solução de informática, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses a partir da data de emissão da Nota Fiscal, de acordo com as normas do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei no8.078, de 11 de setembro de 1990) e do Projeto

Cidadão Conectado - Computador para Todos, instituído pelo Decreto no5.542, de 2005, nos termos do disposto nas Portarias MCT nos624

e 625, de 2005.

Art. 5oSerá descredenciada a solução de informática caso o

fabricante ou fornecedor deixe de atender aos requisitos estabelecidos no Decreto no5.542, de 2005, ou nas Portarias MCT nos624, 625 e

724, todas de 2005.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua

pu-blicação.

SERGIO MACHADO REZENDE PORTARIA No-354, DE 25 DE MAIO DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLO-GIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no Decreto no5.542, de 20 de setembro de 2005, resolve:

Art. 1o Credenciar a solução de informática constituída de

unidade de processamento digital de pequena capacidade, baseada em microprocessador, de programas de computador (software) nela ins-talados e de suporte e assistência técnica necessários ao seu fun-cionamento, para fins do Projeto Cidadão Conectado - Computador para Todos, instituído pelo Decreto no5.542, de 20 de setembro de

2005, nos termos do disposto nas Portarias MCT nos624 e 625, de 4

de outubro de 2005, tendo em vista as declarações de atendimento dos requisitos estabelecidos nos Anexos I, II e III à Portaria MCT no

624, de 2005, conforme o processo MCT no01200.004696/2008-15,

de 01 de dezembro de 2008, de interesse da empresa Claudio Oliveira de Santana - ME., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o no 03.482.370/0001-09,

habilitada à fruição dos benefícios fiscais referidos no Decreto no

5.906, de 26 de setembro de 2006, pela Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF no851, de 20 de novembro de 2008, publicada no

DOU de 21 de novembro de 2008.

§ 1o Os modelos da unidade de processamento digital de

pequena capacidade, baseada em microprocessadores, que integram a solução são os seguintes, constantes do processo referido no caput deste artigo:

- Shopinfo 1 e Shopinfo 2, integrado por unidade de saída por vídeo (monitor de vídeo); e

- Shopinfo 1 e Shopinfo 2, não integrado por unidade de saída por vídeo (monitor de vídeo).

§ 2o São considerados parte da solução de informática as

unidades de entrada classificadas nos códigos 8471.60.52 (teclado), 8471.60.53 (exclusivamente dispositivo apontador - mouse), a uni-dade de saída por vídeo (monitor de vídeo) classificada no código 8528.51.20, todos da Tabela de Incidência do IPI - TIPI, bem como os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de ope-ração e os cabos para interconexão e de alimentação, quando co-mercializados em conjunto com a unidade de processamento digital.

Art. 2oAs notas fiscais relativas à comercialização dos

mo-delos da unidade de processamento digital de pequena capacidade, baseada em microprocessador, integrantes da solução de informática relacionados no § 1odo art. 1odeverão fazer expressa referência a

esta Portaria.

Art. 3oA empresa deverá implementar o mecanismo de

iden-tificação da solução de informática e dos produtos que a integram, conforme o disposto na Portaria MCT no724, de 22 de novembro de

2005.

Art. 4oA empresa referida no art. 1oé a responsável pela

assistência técnica ao equipamento e pelo suporte ao pacote de pro-gramas de computador que compõe a solução de informática, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses a partir da data de emissão da Nota Fiscal, de acordo com as normas do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei no8.078, de 11 de setembro de 1990) e do Projeto

Cidadão Conectado - Computador para Todos, instituído pelo Decreto no5.542, de 2005, nos termos do disposto nas Portarias MCT nos624

e 625, de 2005.

Art. 5oSerá descredenciada a solução de informática caso o

fabricante ou fornecedor deixe de atender aos requisitos estabelecidos no Decreto no5.542, de 2005, ou nas Portarias MCT nos624, 625 e

724, todas de 2005.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua

pu-blicação.

SERGIO MACHADO REZENDE

a) curriculum vitae da equipe técnica, especificando a função que irá exercer no projeto; e

b) sinopse da peça teatral;

II - exposições de arte temporárias e de acervos: a) proposta museográfica da exposição; e

b) ficha técnica, com breve curriculum vitae do(s) cura-dor(es) e do(s) artista(s), quando for o caso;

III - humanidades, para edição de obra literária:

a) especificações técnicas das peças gráficas (livros, revistas, jornais, dentre outros); e

b) sinopse da obra literária;

IV - patrimônio cultural: lista dos bens em caso de proposta que vise a identificação, documentação e inventário de bem material histórico;

V - audiovisual:

a) todas as propostas audiovisuais: curriculum vitae da equi-pe técnica, esequi-pecificando a função que irá exercer no projeto;

b) produção de obra audiovisual de curta ou média me-tragem: no caso de documentário, argumento contendo abordagem ou ações investigativas, identificação das locações, dos depoentes ou personagens e, quando for o caso, material de arquivo e locuções; e c) programas de Rádio e TV: estrutura/formato do programa, contendo sua duração, periodicidade e número de programas, sendo que as propostas não contemplarão a aquisição de espaço(s) para a sua veiculação;

VI - Mostras/Festivais/Oficinas e Workshops:

a) beneficiários do produto da proposta e como foram se-lecionados;

b) justificação acerca do conteúdo (acervo) indicado para o segmento de público a ser atingido, no caso de mostra; e

c) projeto pedagógico, acompanhado do currículo do res-ponsável, no caso de proposta que preveja a instalação e manutenção de cursos de caráter cultural ou artístico, destinados à formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal da área da cultura;

VII - multimídia (cd-rom, site, portal): a) estrutura do site/portal;

b) descrição das fontes de alimentação de conteúdo; e c) definição de conteúdos (pesquisa e sua organização e roteiros);

§ 2º Anexação em ambiente digital, por meio de upload, dos seguintes documentos obrigatórios:

I - artes plásticas: relatório fotográfico das obras que serão expostas, no caso do material já ter sido selecionado; e

II - patrimônio cultural:

a) propostas de pesquisa, levantamento de informação, or-ganização e formação de acervo e criação de banco de dados:

1. termo de compromisso, na forma da resolução nº 001/06 de 03/08/2006 do IPHAN, atestando que o resultado será integrado, sem ônus, ao banco de dados do IPHAN; e

2. inventário do acervo e parecer ou laudo técnico sobre o acervo, em caso de proposta que vise a restauração de acervos do-cumentais.

b) propostas de construção ou intervenção em espaços cul-turais:

1. planta de situação do imóvel;

2. jogo completo e detalhado das propostas arquitetônicas e complementares da intervenção proposta ou construção contendo en-dereço da edificação e o nome, assinatura e número de inscrição no CREA do autor, bem como assinatura do proprietário;

3. memorial descritivo detalhado, assinado pelo autor da proposta;

4. registro documental das especificações técnicas dos ma-teriais e equipamentos utilizados, assinado pelo autor do proposta;

5. cópia autenticada da escritura do imóvel, quando o pro-posta envolver intervenção em bens imóveis;

6. autorização do proprietário do imóvel ou comprovação da posse do imóvel, por interesse público ou social, condicionadas à garantia subjacente de uso pelo prazo mínimo de vinte anos;

7. registro documental fotográfico ou videográfico da si-tuação atual dos bens a receberem a intervenção;

8. autorização para realização da obra, pela autoridade com-petente;

9. proposta de intervenção aprovada pelo órgão responsável pelo tombamento, quando for o caso;

10. levantamento arquitetônico completo, devidamente co-tado, especificando os possíveis danos existentes quando se tratar de bens tombados ou protegidos por legislação que vise sua preservação; e

11. cópia autenticada do ato de tombamento no caso de intervenção em imóveis tombados pelos poderes públicos;

III - Audiovisual:

a) todas os propostas audiovisuais:

1. declaração de anuência do proprietário ou detentor de direitos, no caso de propostas que contenham previsão de utilização de acervos de terceiros; adaptação de obra; uso de imagens; exibição de filmes e utilização de roteiros; e

2. três orçamentos obtidos no mercado, no caso de propostas que contenham previsão de locação de espaço.

b) produção de obra audiovisual de curta ou média me-tragem:

1. no caso de ficção, roteiro dividido por seqüências, con-tendo o desenvolvimento dos diálogos e com o respectivo certificado de registro de roteiro na Fundação Biblioteca Nacional; ou

2. storyboard, no caso de animação;

c) restauração ou preservação de acervo audiovisual: 1. termo de comprometimento de entrega de um master para preservação na Cinemateca Brasileira, devidamente assinado pelo ti-tular da proposta e dos direitos sobre a obra; e

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 30, DE 26 DE MAIO DE 2009

Dispõe sobre a apresentação de propostas culturais com vistas à autorização para cap-tação de recursos mediante o mecanismo de incentivo fiscal da Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991 e dá outras providên-cias.

O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e o disposto no artigo 6º do Decreto nº 5.761, de 27 de abril de 2006, resolve:

CAPÍTULO I

DA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS CULTURAIS Art. 1º Os projetos culturais de que trata o capítulo IV da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, terão suas propostas ca-dastradas no SalicWeb pelo proponente, ficando a aprovação pelo Ministério da Cultura condicionada à apresentação dos documentos e informações obrigatórias, conforme disposto nesta Portaria.

§ 1º Para efetivação do cadastro da proposta cultural no SalicWeb, o proponente deverá dar o aceite na tela referente à "De-claração de Responsabilidade" constante do ANEXO I a esta Por-taria.

§ 2º O representante legal da pessoa jurídica deverá indicar o ato que lhe confere poderes de representação.

Art. 2º No momento do cadastramento da proposta cultural, serão anexados no correspondente campo do SalicWeb os seguintes documentos ou prestadas as seguintes informações:

I - informações relacionadas ao proponente:

a) pessoa física: transcrição da versão atualizada do cur-riculum vitae ou portfólio;

b) pessoa jurídica de direito público ou privado com ou sem fins lucrativos:

1. transcrição das cláusulas, artigos ou itens constantes do ato constitutivo da entidade - decreto, lei, estatuto ou contrato social, conforme o caso - em que são descritas suas finalidades, bem como do código e descrição da atividade econômica principal e secundária constante no CNPJ;

2. transcrição do relatório das ações de natureza cultural realizadas pela instituição; e

3. no caso de a instituição ter menos de dois anos de cons-tituição, transcrição da versão atualizada do curriculum vitae ou port-fólio, comprovando as atividades culturais de seu(s) dirigente(s);

II - informações relacionadas à proposta cultural:

a) projeto pedagógico com breve currículo do responsável, no caso de proposta que preveja a instalação e manutenção de cursos de caráter cultural ou artístico, destinados à formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal da área da cultura;

b) plano de execução contendo carga horária e conteúdo programático, no caso de oficinas, workshops e outras atividades de curta duração;

c) medidas que serão adotadas para evitar ou minimizar o impacto ambiental, no caso de eventos realizados ao ar livre; e

d) outras fontes pretendidas para a arrecadação de recursos, inclusive aqueles solicitados a outros órgãos da Administração Pú-blica, discriminando-os no campo específico do formulário de apre-sentação de propostas.

§ 1º Deverão ser, também, apresentadas as seguintes in-formações específicas, referentes a cada área cultural em que se enquadre a proposta:

I - artes cênicas e música, para espetáculos, festivais, shows ou gravação de CD:

(6)

Nº 99, quarta-feira, 27 de maio de 2009

1

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

2. laudo técnico do estado das obras a serem restauradas; d) propostas para programas de Rádio e TV, as quais não podem incluir a aquisição de espaço(s) para a sua veiculação:

1. manifestação de interesse de emissoras em veicular o programa; e

2. declaração de regularidade da emissora exibidora junto ao ECAD;

e) Mostras/Festivais/Oficinas e Workshops:

1. relação dos títulos a serem exibidos e suas respectivas autorizações; e

2. autorização do órgão público competente, no caso de eventos ou intervenções artístico-culturais em espaços públicos;

IV - declaração, firmada pelo proponente, sobre a destinação que será dada, após a finalização do projeto, ao bem ou material permanente a ser adquirido.

§ 3º Caso o proponente não tenha acesso a meios tecno-lógicos que viabilizem a anexação digital dos documentos de que trata o § 2º deste artigo, poderá encaminhá-los ao Ministério da Cultura em meio físico, por via postal, informando no topo ou ca-beçalho da documentação o número de registro da proposta no Sa-licWeb, título da proposta e respectivo proponente.

§ 4º As áreas técnicas do Ministério da Cultura poderão solicitar documentos ou informações complementares, destinadas a subsidiar a análise da proposta cultural, devendo, para tanto, di-ligenciar o proponente, informando o prazo determinado para a res-posta.

§ 5º O prazo para a resposta a que se refere o parágrafo anterior não será superior a 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

§ 6º O não cumprimento da diligência no prazo estabelecido implicará o cancelamento automático das propostas via web e o arquivamento da proposta cultural, em meio físico.

§ 7º A extensão de prazo de resposta a que se refere o §5º somente será concedida se for solicitada pelo proponente durante a vigência do primeiro prazo , devendo a justificativa ser analisada pela área técnica, que decidirá sobre a concessão do novo prazo.

§ 8º A proposta cultural será apreciada no prazo de até 60 (sessenta) dias após o seu recebimento pela unidade de análise téc-nica.

§ 9º Quando o proponente for diligenciado para completar informações e documentação de sua proposta cultural, será inter-rompida a contagem do prazo de análise, reiniciando-se a partir da data de cumprimento das exigências.

§ 10. Caso a resposta à diligência seja insuficiente, o pro-ponente poderá ser diligenciado novamente, uma única vez, sendo interrompida a contagem do prazo de análise, reiniciando-se a partir da data de cumprimento da(s) exigência(s).

CAPÍTULO II

DA APROVAÇÃO E PUBLICAÇÃO DOS PROJETOS C U LT U R A I S

Art. 3º Aprovado o projeto e como condição para a pu-blicação da autorização para a captação de recursos, o proponente deverá encaminhar ao Ministério da Cultura, por meio físico, os seguintes documentos, conforme a situação em que se enquadre:

§1º Pessoa física:

a) cópia autenticada de documento legal de identificação que contenha foto e assinatura, nº da Carteira de Identidade e do CPF; ou

b) cédula de identidade de estrangeiro da República Fe-derativa do Brasil.

§2º Pessoa jurídica de direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos:

a) cópia autenticada do estatuto ou contrato social e res-pectivas alterações posteriores devidamente registradas no órgão com-petente; ou a cópia do ato legal de sua constituição (lei, decreto), conforme o caso;

b) cópia autenticada da ata de eleição da atual diretoria, do termo de posse de seus diretores ou ato de nomeação de seus di-retores, conforme for o caso; e

c) cópia autenticada de documento legal de identificação do dirigente da instituição que contenha foto e assinatura, nº da Carteira de Identidade e do CPF;

§ 3º Os proponentes, independentemente de sua natureza jurídica, deverão apresentar os documentos referentes a cada situação a seguir mencionada:

a) no caso de outorga de poderes a terceiros: procuração que traga firma reconhecida, acompanhada de cópia autenticada do(s) documento(s) de identificação do(s) procurador(es), e que contenha poderes que não configurem qualquer tipo de intermediação, vedada pelo art. 28 da Lei nº 8.313, de 1991.

b) no caso de propostas que prevejam a utilização de acer-vos, obras ou imagens de terceiros ou autorização pela sociedade representativa dos direitos de autor: carta de anuência do proprietário ou detentor dos respectivos direitos;

c) no caso de eventos ou intervenção artístico-culturais em espaços públicos: autorização emitida pelo órgão público compe-tente;

d) no caso de proposta que preveja execução compartilhada: contrato ou acordo de cooperação técnica correspondente; e

e) termo de compromisso assinado pelo proponente, con-forme Anexo II.

§ 4º Os documentos descritos no § 3º, quando encaminhados em idioma estrangeiro, deverão ser acompanhados de tradução con-tendo a assinatura e o nº do CPF e do RG do tradutor.

Art. 4º Somente serão publicados os projetos culturais que contiverem o conjunto integral dos documentos requeridos nesta por-taria, ficando o Ministério da Cultura autorizado a solicitar ao pro-ponente o envio de outros documentos que se fizerem necessários.

Art. 5º A aquisição de material permanente será permitida quando comprovadamente representar a opção de maior economi-cidade ou constituir item indispensável à execução do objeto da proposta cultural, em detrimento da locação.

§ 1º Os projetos que previrem a aquisição de material per-manente, bem como a contratação de serviços com recursos decor-rentes de renúncia fiscal, deverão obedecer às seguintes disposi-ções:

a) quando promovidas por pessoas físicas e entidades pri-vadas, com ou sem fins lucrativos, realizar, no mínimo, cotação pré-via de preços no mercado, informando o parâmetro utilizado para tanto e a justificativa da escolha do fornecedor, observados os prin-cípios da impessoalidade, moralidade e economicidade;

b) quando promovidas por órgãos e entidades públicas, ob-servar a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e demais normas federais pertinentes, sendo obrigatório, no caso de aquisição de bens e serviços comuns, o uso da modalidade pregão, preferencialmente na forma eletrônica, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005.

§2º O proponente, no caso de aquisição de material per-manente, deverá apresentar Termo de Compromisso declarando a destinação cultural do bem, após a finalização da proposta ou dis-solução da instituição e, se direcionar esse bem a outra entidade de natureza cultural, apresentar o seu aceite.

Art. 6º No caso de projetos cuja execução deva ocorrer em datas pré-fixadas e inadiáveis, a proposta cultural deverá ser apre-sentada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do início do evento.

§ 1° O proponente deverá informar quaisquer outras fontes pretendidas para a arrecadação de recursos, inclusive aqueles so-licitados a outros órgãos da Administração Pública, discriminando-os no campo específico do formulário de apresentação de projetos.

§ 2° Não será admitida a utilização de mecanismos de fi-nanciamento diferentes para cobertura de um mesmo item de des-pesa.

Art. 7º Os proponentes, pessoas físicas e jurídicas, deverão manter regulares suas obrigações fiscais, condição indispensável para a aprovação da proposta, o que se verificará por meio:

I - de consulta à CQTF e DAU, quando se tratar se tratar de pessoa física; ou

II - de consulta ao FGTS, INSS, CQTE, CQTF, DAU, quan-do se tratar de pessoa jurídica.

§1º Na impossibilidade de o Ministério da Cultura obter as certidões de que trata este artigo, será solicitado seu envio em meio físico.

§2º Os proponentes do Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte deverão encaminhar também a Certidão Negativa da Dívida Ativa emitida pela Procuradoria Geral do Estado, em atendimento à le-gislação estadual.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 8º Os proponentes do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais deverão encaminhar a CQTE por meio físico, enquanto estes estados não disponibilizarem a sua obtenção pela internet.

Art. 9º Somente serão consideradas as solicitações de de-sarquivamento de projetos apresentadas pelo proponente em até 90 (noventas) dias da data de registro do arquivamento no Sistema Sa-l i c We b .

Art. 10. Durante um período de 90 (noventa) dias, contados da data da publicação desta Portaria, será admitida a apresentação de propostas culturais em meio físico (papel), para tramitação manual, sendo obrigatório o uso de formulário fornecido pelo Ministério da Cultura, disponível no site www.cultura.gov.br, em uma via original assinada pelo proponente, sem prejuízo de outras exigências de ordem legal e documental.

§ 1º A proposta cultural enviada em meio físico (papel), conforme definido no §2º deverá ser acompanhada, também em meio físico, dos documentos obrigatórios e informações elencados nos ca-pítulos I e II desta Portaria, exceto as certidões negativas de re-gularidade fiscal, as quais serão solicitadas no momento da apro-vação.

§ 2º O formulário de proposta cultural, juntamente com sua documentação, poderá ser entregue diretamente no Ministério da Cul-tura ou em suas Representações Regionais.

Art.11. Ficam revogadas a Portaria MinC nº 54, de 4 de setembro de 2008, publicada no DOU, Seção I, de 05/09/2008 e a Portaria nº 82, de 19 de novembro de 2008, publicada no DOU, Seção I, de 21 de novembro de 2008.

Art. 12. Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE I - DECLARO, sob penas da lei, que:

são fidedignas as informações prestadas no preenchimento do formulário de cadastramento da proposta acerca do usuário, do proponente e da proposta; a minha senha de acesso ao SalicWeb é pessoal e intransferível;

tenho ciência da legislação referente ao benefício fiscal pre-tendido e das normas relativas à utilização de recursos públicos; tenho ciência de que deixar de realizar a proposta, sem justa causa, ou utilizar incorretamente os recursos do incentivo, sujeitam o incen-tivador ou o beneficiário, ou ambos, às sanções penais e adminis-trativas, previstas na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, na Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, na Legislação do Imposto de Renda e respectivos regulamentos; e

II - COMPROMETO-ME a manter comprovantes documen-tais das informações constantes no cadastro das propostas culturais, assim como das fases subsequentes de aprovação, acompanhamento, e prestação de contas.

ANEXO II

DECLARAÇÃO DE INCENTIVO FISCAL

DECLARO que, no caso de aprovação de proposta cultural junto ao Ministério da Cultura, estou ciente da obrigatoriedade de:

promover a execução do objeto da proposta na forma e prazos estabelecidos;

aplicar os recursos captados exclusivamente na consecução do objeto, comprovando seu bom e regular emprego, bem como os resultados alcançados;

inserir no orçamento do projeto aquisição de material per-manente apenas quando comprovadamente representar maior econo-micidade, em relação à locação, e apresentar termo de compromisso indicando a destinação do bem a entidade sem fins lucrativos (com o aceite desta), quando finalizado o projeto, ou em caso de dissolução da instituição proponente, conforme art. 7º da Portaria nº 54/2008;

comprovar que disponho de contrapartida, quando exigível, ou assegurar o provimento tempestivo de recursos, próprios ou de terceiros, complementares ao valor global da proposta;

permitir e facilitar aos órgãos competentes do MinC, ou a quem este indicar, o acesso a toda documentação, dependências e locais da proposta, bem como atender às solicitações de informações, reparos, alterações, substituições ou regularizações de situações apon-tadas, no prazo estabelecido;

informar sobre quaisquer alterações na proposta e em seu cadastro junto ao MinC, bem como sobre eventos que dificultem ou interrompam o curso normal da execução da proposta como apro-vada;

autorizar, sem ônus, o uso do produto do projeto pelo Mi-nistério da Cultura, dentro de suas finalidades institucionais;

prestar contas dos valores captados, depositados e aplicados, bem como dos resultados do projeto, nas condições e prazos fixados ou sempre que for solicitado;

devolver, em valor atualizado, o saldo dos recursos captados e não aplicados na proposta, mediante recolhimento ao Fundo Na-cional da Cultura (FNC), conforme instruções dispostas no portal do Ministério da Cultura, www.cultura.gov.br.

dar publicidade, na promoção e divulgação do projeto, ao apoio do Ministério da Cultura, com observância dos modelos cons-tantes do Manual de Identidade Visual deste;

acatar os valores definidos pelo Ministério da Cultura na portaria de aprovação da proposta cultural;

em caso de discordância quanto aos valores definidos pelo Ministério da Cultura, formalizar pedido de reconsideração em até 15 dias, a contar da publicação da aprovação da proposta;

manter-se em situação de regularidade fiscal, tributária e com a seguridade social em todas as fases da proposta.

DECLARO, ainda, para todos os fins de direito:

ter conhecimento sobre a legislação referente ao benefício fiscal pretendido e das normas relativas à utilização de recursos pú-blicos;

ter ciência de que deixar de realizar a proposta, sem justa causa, ou de que a incorreta utilização dos recursos do incentivo sujeitam o incentivador ou o proponente, ou ambos, às sanções penais e administrativas, previstas na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, e na Legislação do Imposto de Renda e respectivos regu-lamentos.

Local/data: _________________/_________/_________. ___________________________________________________ Assinatura do proponente

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA

PORTARIA No-112, DE 20 DE MAIO DE 2009

O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no inciso IV do Artigo 13 do Anexo I do Decreto 4.121, de 07 de fevereiro de 2002, bem como no inciso III, do Artigo 14 do Re-gimento Interno, e conforme decisão da Diretoria Colegiada nº 135/2009, de 12 de maio de 2009, resolve:

Art. 1º Fixar, de acordo com o Anexo I desta Portaria, indicadores, metas e sistemática de aferição do desempenho insti-tucional da Agência Nacional do Cinema - ANCINE, para o período de 1º de junho a 30 de novembro de 2009, em consonância com a RDC n.º 25.

MANOEL RANGEL ANEXO I

UNIDADE DE AVALIAÇÃO: ANCINE

INDICADOR 1: Ações de fiscalização indireta realizadas. Meta a ser atingida: 9.500 ações realizadas.

INDICADOR 2: Ações de fiscalização de cobrança da CON-DECINE realizadas.

Meta a ser atingida: 9.000 ações realizadas.

INDICADOR 3: Requerimentos de registro de empresa ana-lisados no prazo de 30 dias.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 30 dias, 100% dos requerimentos de registro de empresa.

(7)

1

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 05 dias úteis, 100% dos pedidos de autorização para a realização de produção estrangeira.

INDICADOR 5: Pedido de emissão de CPB analisados no prazo de 30 dias.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 30 dias, 100% dos pedidos para emissão de CPB.

INDICADOR 6: Pedido de liberação de CRT analisados no prazo de 30 dias.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 30 dias, 100% dos pedidos para liberação de CRT.

INDICADOR 7: Liberação de recursos incentivados, no pra-zo estabelecido de 3 dias úteis.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 3 dias úteis, 100% dos pedidos de liberação de recursos incentivados.

FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL

DECISÃO EXECUTIVA Nº 9, DE 8 DE MAIO DE 2009

O Presidente da Fundação Biblioteca Nacional, no uso das atribuições legais que lhe confere o Estatuto aprovado pelo Decreto nº 5.038, de 7 de abril de 2004, torna público a presente Decisão que estabelece o regulamento para inscrições no âmbito do Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros.

1. FINALIDADE

1.1. O Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros tem por objetivo difundir a cultura brasileira no exterior. Também identificado como Bolsa de Tradução, é instituído pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura (CGLL), em conexão com a Coordenadoria Geral de Pesquisa e Editoração (CGPE). Destina-se a editoras estrangeiras juridicamente estabelecidas em seus países há mais de dois anos, e com produção editorial reconhecida.

1.2. O Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros é oferecido unicamente a editoras estrangeiras. O Programa envolve tradução de livros previamente editados no Brasil, em português.

1.3. O Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros se inscreve nas ações do Programa Livro Aberto (PLA), do Ministério da Cultura (MinC), e atende aos objetivos culturais da Fundação Biblioteca Nacional (Fundação Biblioteca Nacional).

1.4. O Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros é um processo seletivo.

2. INSCRIÇÃO

2.1. A inscrição para a Bolsa de Tradução deve ser feita pelas editoras estrangeiras interessadas, através de Formulário de Ins-crição, disponibilizado no Portal da Internet da FBN, solicitado na instituição ou em feiras literárias internacionais. O formulário de-vidamente preenchido deve ser encaminhado à Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura (CGLL), junto com todos os demais do-cumentos solicitados pela Fundação Biblioteca Nacional, conforme disposto no item 2.3 desta Decisão Executiva.

2.2. As inscrições se darão nos períodos estipulados em calendário próprio. Não serão aceitas inscrições que chegarem à Fun-dação Biblioteca Nacional após o prazo final estipulado no calen-dário.

2.3. Para inscrever-se no Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros, a editora estrangeira deve enviar à Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura (CGLL), no momento da inscrição, os seguintes documentos:

a. Formulário de inscrição totalmente preenchido (digitado ou em letra de forma), assinado e com o carimbo da editora (Anexo I);

a. Declaração de aquisição de direitos autorais totalmente preenchida (digitado ou em letra de forma), assinada e com carimbo da editora (Anexo II);

b. Catálogo editorial recente da editora proponente (2008 e/ou 2009);

c. Um exemplar do livro a ser traduzido. 2.4. A editora estrangeira deve:

a.Indicar, pelo menos, um(a) funcionário(a) da editora res-ponsável pela obra a ser traduzida, além de telefone, fax e e-mail (correio eletrônico) de contato. Esse(a) funcionário(a) será interlo-cutor(a) entre a editora estrangeira contemplada e a Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura (CGLL);

b.Indicar o responsável legal que constará como parte (re-presentando a editora estrangeira) em contrato específico (Termo de Compromisso) entre a Fundação Biblioteca Nacional e a editora.

2.5. Os livros inscritos no Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros (Bolsa de Tradução) devem ser obras dos se-guintes gêneros literários: romance, conto, poesia, ensaio literário e ensaio social.

2.5.1. Serão aceitas inscrições para tradução em qualquer idioma, desde que se cumpram as normas estabelecidas nesta Decisão Executiva;

2.5.2. Não serão aceitas inscrições de livros de auto-ajuda, técnicos, religiosos, infantil e/ou juvenil ou didáticos.

2.6. Podem ser reinscritas no programa, inscrições não apro-vadas, excluídas em anos anteriores, desde que realizem nova ins-crição, seguindo as normas desta Decisão Executiva.

2.7. As inscrições devem ser realizadas antes da publicação da tradução.

2.8. São excluídas as inscrições que se refiram a obras com data de edição anterior à ao período de inscrições no Programa, relativo ao ano a que concorrem,

2.9. A FBN reserva-se o direito de excluir inscrições de editoras que possuem compromissos pendentes com a Instituição.

3. SELEÇÃO E CONCESSÃO

3.1. A seleção contempla obras da área de Humanidades de acordo com o disposto no item 2.5.

3.2. A seleção estará condicionada à disponibilidade orça-mentária e financeira da Fundação Biblioteca Nacional e, igualmente, às condições da presente Decisão Executiva.

3.3. A seleção das inscrições no Programa de Apoio à Tra-dução de Autores Brasileiros será feita pelo Conselho Interdisciplinar de Pesquisa (CIP), que adotará como critérios de seleção:

a. Excelência do autor e do livro a ser traduzido; b. Excelência do catálogo editorial da editora proponente; c. Relevância estratégica do idioma a ser traduzido, para a promoção e divulgação da literatura brasileira.

3.4. A decisão do Conselho Interdisciplinar de Pesquisa é soberana, e não admite recurso.

4. RESULTADOS

4.1. Os resultados finais da seleção serão comunicados por escrito (carta registrada ou serviço postal de entrega rápida) dire-tamente à editora estrangeira solicitante (funcionário indicado na ins-crição) e estarão disponíveis nas Decisões Executivas divulgadas pela Fundação Biblioteca Nacional, constantemente atualizadas, em seu portal (www.bn.br).

4.2. As inscrições indeferidas serão comunicadas por escrito (carta registrada ou serviço postal de entrega rápida) posteriormente à comunicação às editoras contempladas.

4.3. A documentação referente a inscrições indeferidas será descartada no prazo de 06 (seis) meses após a data da comunicação do resultado.

4.4. A Fundação Biblioteca Nacional resguarda-se o direito de, a qualquer momento, solicitar documentos comprobatórios às edi-toras estrangeiras.

5. BENEFÍCIOS

5.1. A Fundação Biblioteca Nacional pagará à editora es-trangeira, a título de bolsa para a realização da tradução da obra contemplada, a importância equivalente a US$ 3.000,00 (três mil dólares americanos), da seguinte forma: 50% (cinqüenta por cento) após a assinatura do Termo de Compromisso, de acordo com as instruções normativas do Edital (item 7) e 50% (cinqüenta por cento) quando da entrega dos 05 (cinco) exemplares do livro traduzido e publicado.

5.2. Enquanto não houver formalização (assinatura do Termo de Compromisso) entre as partes envolvidas, a primeira parcela da bolsa não será paga, conforme disposto no item 7 desta Decisão Executiva.

6. OBRIGAÇÕES DA EDITORA ESTRANGEIRA 6.1. A editora estrangeira beneficiada pela bolsa se com-promete a entregar à Fundação Biblioteca Nacional/Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura (CGLL), 05 (cinco) exemplares do livro traduzido e publicado, no prazo de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data da assinatura do Termo de Compromisso.

6.2. O editor beneficiado pela bolsa de tradução se com-promete a imprimir, na língua da tradução e em português, na página de créditos, em todos os livros e tiragens, as seguintes referências:

6.2.1. "Obra publicada com o apoio do Ministério da Cultura do Brasil/Fundação Biblioteca Nacional / Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura".

6.2.2. Logotipo da Fundação Biblioteca Nacional, conforme imagem abaixo e suas especificações:

66.2.2.1. Medidas mínimas para aplicação do logotipo na página de créditos:

a-Altura: 0,71 cm b-Largura: 4,00 cm c-Definição: 300 dpi

6.2.2.2. Especificação das cores: a. Preto/Black 100% (K100%) ou b. Pantone: 456 C ou

c. Pantone 201 C

6.2.3. Antes da impressão, a editora estrangeira deverá en-viar, para aprovação, prova impressa ou eletrônica da página de cré-ditos para a CGLL. Para análise do deferimento ou indeferimento da aprovação e resposta a editora estrangeira, a CGLL terá prazo mínimo de 15 (dias).

6.2.4. A editora estrangeira deverá solicitar o arquivo do logotipo à CGLL, por meio eletrônico (cgll@bn.br, ou e-mail de funcionário de contato da CGLL).

6.2.5. Caso a editora estrangeira publique os livros e não inclua os créditos do Ministério da Cultura do Brasil/Fundação Bi-blioteca Nacional/Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura, na página de créditos do livro, assim como logotipo da instituição, a editora estrangeira ficará impossibilitada de inscrever-se novamente no Programa e será obrigada a devolver o valor da 1aparcela paga,

perdendo o direito de receber a 2aparcela da bolsa.

6.2.6. Não será considerada válida a impressão dos créditos do apoio do Ministério da Cultura do Brasil (conforme disposto no item 6.2) em outra parte do livro que não a página de créditos. Caso esta especificação não seja cumprida, a cláusula não será considerada satisfatória, devendo a editora estrangeira devolver o valor da 1a

parcela paga, e perderá o direito de receber a 2aparcela da bolsa.

6.3. A editora estrangeira contemplada deve informar, na página de créditos, qual a edição brasileira utilizada na tradução, indicando o ano em que foi publicada, o título do livro em português, o nome do autor e o nome da editora brasileira.

6.4. A editora estrangeira se compromete a imprimir, no mínimo, 1.000 exemplares do livro em sua primeira tiragem. Não haverá número mínimo de exemplares nas tiragens seguintes.

6.5. Realizado o pagamento, a editora estrangeira se com-promete a informar a CGLL a efetuação do pagamento de cada parcela.

6.6. A editora estrangeira se responsabiliza pela correta apre-sentação da documentação relativa aos contratos e autorizações de-correntes aos direitos de autor e conexos presentes na obra.

6.7. A editora estrangeira deve:

a. Comunicar imediatamente à Coordenadoria Geral do Livro e da Leitura (CGLL) qualquer alteração relativa à descontinuidade do projeto de tradução, como falecimento do tradutor, alteração ou fa-lecimento do responsável legal da editora estrangeira, compra, venda ou falência da editora estrangeira, entre outros casos que possam vir a interromper o projeto de tradução contemplado com a Bolsa de Tr a d u ç ã o ;

b. Comunicar imediatamente à Coordenadoria Geral do Li-vro e da Leitura (CGLL) alteração do responsável legal da editora e do(a) funcionário(a) da editora responsável pela obra a ser traduzida, conforme indicado no item 2.4 (a e b) desta Decisão Executiva;

c. Informar ao tradutor sobre a concessão da Bolsa de Tra-dução e seu respectivo valor;

d. Devolver à Fundação Biblioteca Nacional eventuais be-nefícios pagos indevidamente.

6.8. Caso a editora estrangeira não entregue os livros em 24 (vinte quatro meses) com os créditos devidamente impressos, a contar da data de assinatura do Termo de Compromisso por ambas as partes, ficará impossibilitada de inscrever-se novamente no Programa e será obrigada a devolver o valor da 1ª parcela paga e perderá o direito de receber a 2ª parcela da bolsa.

6.9. O não cumprimento das disposições normativas e con-tratuais obriga a editora estrangeira a ressarcir integralmente a Fun-dação Biblioteca Nacional de todas as despesas realizadas em seu proveito.

7. FORMALIZAÇÃO

7.1. A formalização da concessão da Bolsa de Tradução será objeto de contrato (Termo de Compromisso), redigido em língua portuguesa, firmado pelo responsável legal da editora estrangeira e pelo Presidente da Fundação Biblioteca Nacional.

7.2. O Termo de Compromisso será enviado ao representante legal da editora, indicado no formulário de inscrição, quando es-colhida a editora estrangeira e aprovada toda a documentação de inscrição pelo Departamento Jurídico da Fundação Biblioteca Na-cional.

8. DURAÇÃO DA BOLSA

8.1. A duração da bolsa é de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de assinatura do contrato (Termo de Compromisso).

8.1.1. Em caso de solicitação de extensão do prazo, a editora estrangeira deverá encaminhar justificativa por escrito à Coordenação Geral do Livro e da Leitura (CGLL).

8.1.2. Caso a solicitação de extensão do prazo da bolsa seja aprovada, não será acrescido nenhum benefício monetário além da-queles previamente estabelecidos.

9. CANCELAMENTO

9.1. A Bolsa de Tradução poderá ser cancelada nos casos de falecimento do tradutor, alteração ou falecimento do responsável legal da editora estrangeira, compra, venda ou falência da editora estran-geira, entre outros casos que possam vir a interromper o projeto de tradução contemplado com a Bolsa de Tradução. Os casos deverão ser informados imediatamente à Coordenadoria Geral do Livro e da Lei-tura (CGLL).

9.2. O cancelamento da Bolsa de Tradução pode ocorrer a pedido da editora estrangeira ou por iniciativa da Fundação Biblioteca Nacional em função de desempenho insatisfatório, julgado pela Co-ordenadoria Geral do Livro e da Leitura, pela Coordenação Geral de Pesquisa e Editoração e pelo Conselho Interdisciplinar de Pesquisa, avaliado por meio dos relatórios de produção/tradução, de acordo com o item 10 desta Decisão Executiva.

9.3. A solicitação de cancelamento da Bolsa de Tradução deverá ser enviada até 30 (trinta) dias antes do início da interrup-ção.

9.4. Caso haja cancelamento por parte da editora estrangeira, esta deverá devolver a Fundação Biblioteca Nacional todo o valor monetário anteriormente pago.

9.5. Caso haja cancelamento da bolsa por parte da Fundação Biblioteca Nacional, fica a editora estrangeira obrigada a devolver ½ (metade) do valor monetário anteriormente pago.

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

10.1. A editora estrangeira deve informar, por carta ou cor-reio eletrônico (cgll@bn.br), relatórios de produção/tradução a cada seis meses, a contar da data de formalização do Termo de Com-promisso. O último relatório deverá acompanhar os 05 (cinco) exem-plares traduzidos e publicados que deverão ser enviados a CGLL: Rua da Imprensa, 16/1110 Centro Rio de Janeiro RJ Brasil -CEP: 20030-120. Os relatórios de produção/tradução devem infor-mar:

a- Cronograma de tradução/produção; b- Etapa atualizada da produção do livro; c- Previsão de lançamento do livro.

Referências

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