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Informações referentes às variações dos custos de produção de carne bovina em Janeiro/2008 CONSUMO E RENDA: OS EFEITOS DO MUNDO GLOBALIZADO

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CONSUMO E RENDA: OS EFEITOS DO MUNDO GLOBALIZADO

O ano inicia com movimentos controversos. Por um lado, a notícia da suspensão das compras de carne brasileira por parte da comunidade européia e, de outro, os preços da arroba do boi firmes no mercado brasileiro, mesmo depois do anúncio europeu. Tal comportamento mostra que, neste e nos próximos anos, o mercado pecuário deve ser regido pelo consumo interno, que absorve cerca de 80% da produção anual de bovinos. Apesar desse possível reforço da ligação com o consumidor brasileiro, não se pode de forma alguma deixar de lado as relações com o mercado internacional.

O crescimento da economia mundial nos últimos anos influenciou de forma direta o consumo de carne e de outras “commodities” em vários países. Por um lado, essa demanda eleva as cotações dos alimentos que o Brasil exporta, mas, por outro, encarece também os preços de uma série de insumos básicos, em especial dos minerais. O pecuarista brasileiro é dos que já comprovam no bolso essa situação, e o pior é que não há fundamentos que interrompam a tendência de escalada dos custos de produção em curto prazo.

Os países emergentes são os mercados onde o crescimento do consumo deve seguir mais forte, dado o efeito da renda sobre as vendas de carne bovina. Segundo cálculos da Fapri/EUA (Instituto de Pesquisas sobre Políticas para a Agricultura e Alimentação), na China, a cada 10% de aumento da renda a população urbana, o consumo de carne bovina cresce 4% e o da população rural, 4,5%. Na Indonésia, 10% a mais na renda devem resultar em expansão de 6% do consumo de carne bovina. Na África do Sul e no Egito, países da África para os quais a Fapri faz os mesmos cálculos, constata-se que 10% a mais na renda dos cidadãos implicam em crescimento de 6% do consumo de carne bovina – em ambos os países.

Na Europa, dos 15 países-membro mais antigos da Comunidade, o dispêndio com carne bovina aumenta 2% diante da elevação de 10% da renda. Já no caso de aumento de 10% dos preços da carne bovina, haveria uma redução de 4% do volume comprado. Esses números mostram os efeitos distintos de uma ampliação da renda e de aumento de preços da carne – o que ocorre com o “embargo”.

Em todos os países de renda baixa, a carne bovina é um objeto de desejo, que deve atrair mais consumidores à medida que a renda cresce, mas também é muito vulnerável numa situação de crise.

A Europa, ao interromper as compras de carne brasileira, está reduzindo a oferta interna, o que deve gerar aumento de preços e, consequentemente, diminuição forçada do consumo de carne bovina.

Custos em alta e grande potencial produtivo

Todos os segmento agrícolas e pecuários, mundialmente, estão sofrendo os efeitos do

aquecimento do consumo. A política energética dos Estados Unidos – milho para a produção

de etanol – elevou o consumo por insumos como os fertilizantes que, por sua vez, causaram

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uma explosão de preços de produtos minerais como o fósforo, que é também consumido na alimentação de bovinos.

Trabalho apresentado pelo Rabobank em workshop do Fórum da Indústria da Carne Vermelha (Red Meat Industry Fórum) realizado em janeiro/08 em Cambridge, mostra que seria necessário um aumento de área no total de 119 milhões de hectares – sobre a área de 2007 – para atender as demandas por alimentos, fibras e biocombustíveis em 2012.

Onde existe terra disponível? As áreas de pastagens do Brasil são uma das grandes alternativas para o mundo. Para tanto, seria necessário um aumento de produtividade da pecuária nacional. Dados das fazendas típicas do projeto Cepea/CNA mostram que, de fato, existe grande potencial para todos os estados elevar seus índices.

Em cada um dos estados existem fazendas com maior e menor índice de produtividade. No gráfico estão demonstrados os valores (em R$ por arroba) que seriam necessários investir para que as fazendas menos produtivas atingissem o mesmo nível das mais produtivas. Os percentuais indicam o aumento que haveria da oferta de animais.

Potencial produtivo dos estados brasileiros

Fonte: Cepea/CNA

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26

GO MG MS MT PA PR RO RS SP

total @/ha no original total de @/ha no ideal

64,81%

64,81%

86,70%

86,70%

72,28%

72,28%

25,74%

25,74% 72,50% 72,50%

68,89%

68,89%

32,03%

32,03%

85,59%

85,59%

33,26%

33,26%

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CONSUMO E DEMANDA NO BRASIL

Nas últimas três décadas, o efeito da renda sobre o consumo de carne bovina tem caído. Isso é explicado pelo aumento das refeições fora de casa, principalmente em restaurantes industriais, e também pelo aumento da oferta de produtos concorrentes, como a carne de frango.

Com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do IBGE, pesquisadores do Cepea criaram modelos econométricos que permitem estimar a evolução do consumo de carne no Brasil neste ano e nos próximos três anos, considerando-se diferentes taxas de crescimento do PIB. Caso o Produto Interno Bruto aumente 4,5% em 2008, o consumo de carne bovina no País deve crescer 1,59%; caso chegue a 6%, a demanda por carne avança 1,76% sobre o total de 2007 – na média, tais crescimentos equivaleriam a cerca de 800 bois de 17 arrobas a mais por dia.

Projeção Variação - PIB

pessimista realista otimista

2002

2003 1,15% 1,15% 1,15%

2004 5,71% 5,71% 5,71%

2005 3,16% 3,16% 3,16%

2006 3,75% 3,75% 3,75%

2007 4,50% 4,80% 5,10%

2008 4,50% 5,00% 6,00%

2009 4,00% 4,50% 6,00%

2010 3,00% 4,00% 5,50%

Fontes: até 2006: dados consolidado do IPEA, com base no IBGE (Sistema de Contas Nacionais Consolidadas) a partir de 2007: cenários considerados pelo Cepea com base em informações do mercado

Diante de aumentos da renda, o consumo tende a crescer com mais intensidade na região Norte. Caso o PIB em 2008 cresça 4,5%, nesta região o consumo de carne bovina aumentaria 1,7%; se a economia brasileira avançar 6%, as vendas de carne sobem 1,8%. Na região Sudeste, as variações de consumo são estimadas entre 1,34% e 1,56%. Isso mostra que, assim como ocorre no mundo, também no Brasil, as regiões mais pobres têm maior potencial de consumo.

O potencial de aumento de consumo da carne bovina é superior ao da carne de frango, que

cresce, na melhor das hipóteses (PIB: 6% em 2008), a uma taxa de 0,58%. Esta diferença de

comportamento entre as duas carnes decorre da maior sensibilidade da bovina,

principalmente nas camadas de baixa renda, a aumentos da renda. Isto mostra que o consumo

de carne de frango no mercado brasileiro tem um potencial de crescimento menor que a carne

bovina nos próximos anos.

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O quadro geral da produção e demanda de carne mostra que o Brasil está numa condição bastante favorável. Possui um mercado gigante, com um crescimento consistente e ao mesmo tempo tem um grande potencial produtivo, que tanto pode atender ao mercado interno quanto o mercado internacional.

PREÇOS DO SAL MINERAL DEVEM CONTINUAR EM ALTA

A simbologia de um ano melhor que o anterior, representado pela “virada do ano”, definitivamente não está sendo válida para os pecuaristas do ponto de vista do custo de produção. Em janeiro deste “novo ano”, os aumentos dos insumos são os maiores já registrados por esta pesquisa para o primeiro mês de um ano. E o pior é que o vilão do período, o sal mineral, deve continuar em alta.

O maior responsável pelo encarecimento deste insumo em janeiro foi o ácido fosfórico, que é matéria-prima do fosfato bicálcico - compõe o sal mineral. Fósforo é também essencial em fertilizantes. Nas lojas agropecuárias consultadas, o reajuste da suplementação mineral, que representa 16,5% dos custos totais, chegou a 20,18% de dezembro para janeiro, considerando-se a média ponderada dos dez estados desta pesquisa. As maiores altas desse insumo correram no Mato Grosso (35%), Mato Grosso do Sul (29,22%), Paraná (28,78%) e no Pará (24,51%). O estado menos prejudicado foi o Rio Grande do Sul, registrando aumento de 6,46%.

Apesar de o Brasil possuir reservas fosfóricas, o País tem importado o produto. Em termos de oferta, praticamente todo o fósforo utilizado na agricultura e na pecuária brasileira vem de um único país, o Marrocos, maior produtor e exportador mundial.

Do lado da demanda, grandes produtores agrícolas, como China, Estados Unidos, Índia e Brasil, têm ampliado o consumo de fertilizantes ano a ano, sinalizando o início de uma crise de abastecimento desses insumos. Com o intuito de conter a inflação, o governo chinês deve aumentar os investimentos no campo já em 2008. Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor daquele país aumentou 7,1%, foi o maior percentual dos últimos onze anos e muito mais alto que a meta do governo, de 3%. Somente os alimentos inflacionaram 18,2%

neste mês – vale lembrar a produção de 500 milhões de tonelada de grãos, em 2007, não foi suficiente para atender a demanda interna.

Consumo de Carne Bovina

pessimista realista otimista

% % %

2003

2004 1,96% 1,96% 1,96%

2005 1,10% 1,10% 1,10%

2006 1,32% 1,32% 1,32%

2007 1,59% 1,70% 1,76%

2008 1,60% 1,78% 2,00%

2009 0,64% 1,62% 1,95%

2010 0,49% 1,46% 1,79%

Fonte: CEPEA/ESALQ/USP

Consumo de Carne de Frango

pessimista realista otimista

% % %

2003

2004 0,66% 0,66% 0,66%

2005 0,37% 0,37% 0,37%

2006 0,44% 0,44% 0,44%

2007 0,53% 0,56% 0,58%

2008 0,53% 0,59% 0,66%

2009 0,30% 0,53% 0,64%

2010 0,23% 0,47% 0,59%

Fonte: CEPEA/ESALQ/USP

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Em curto prazo, as perspectivas quanto aos preços do sal mineral não são favoráveis ao pecuarista brasileiro. Mas, em médio prazo, pode haver aumento da oferta. A capacidade de produção da estatal OCP Group, que é responsável por 47% da produção mundial do ácido fosfórico e de 9,5% do total mundial de fertilizantes, deve aumentar. No dia 7 de fevereiro de 2008, a OCP anunciou a sua abertura a investimentos estrangeiros. Isso deve ampliar a extração e a oferta de fosfato no mercado uma vez que a estatal operou acima de 90% da capacidade máxima de extração.

Caso empresas que comercializam produtos que contém ácido fosfórico no Brasil se instalem naquele país, os intermediários poderão deixar de existir e, com eles, o preço da matéria-prima deverá ser menor. Segundo informações da Agência Nacional para Difusão de Adubos (Anda), se essas indústrias de fertilizantes decidirem manufaturar por lá, poderão vender aqui isentas de ICMS - importação de fertilizantes não paga ICMS. Contudo, a questão a ser respondida é se esses benefícios chegarão aos produtores no Brasil.

Evolução acumulada dos preços da suplementação, dos fertilizantes e corretivos e da arroba do boi gordo no Brasil.

Fonte: Cepea-USP/CNA

INSUMOS

Maior alta em 2008:

Suplementação Mineral: 20,18%

Quanto representa nos custos totais: 16,53%

Quem é prejudicado?

Pecuaristas de todo o País Recuo em 2008:

Apenas as sementes forrageiras: - 0,77%

Quanto representa nos custos: 4,44%

Quem é beneficiado?

Principalmente os pecuaristas sul mato-grossenses, -10,32%.

-30.00%

-20.00%

-10.00%

0.00%

10.00%

20.00%

30.00%

40.00%

50.00%

60.00%

70.00%

mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07

Suplementação Mineral Adubos e corretivos Preço da Arroba

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REGIÕES

Onde os custos (efetivos) aumentaram mais em 2008?

Mato Grosso: 8,66%

Quanto representa do rebanho amostrado? 15,8%

Onde a arroba desvalorizou em 2008?

Pará, - 4,51%, Tocantins, - 1,74% e em Goiás, - 0,29%

Onde os custos (efetivos) estão mais controlados em 2008?

São Paulo: 1,32%

Quanto representa do rebanho amostrado? 8%

Onde a arroba subiu mais em 2008?

Mato Grosso, 4,18% e em Rondônia, 4,03%

AUMENTO DO CUSTO EM JANEIRO É HISTÓRICO

Em janeiro, o Custo Operacional Efetivo (COE) e o Total (COT) subiram 4,35% e 3,65%, respectivamente. Esse resultado pode ser um indicativo de que em 2008 ocorra um novo recorde de aumento de custos, superando os 11,64% (COT) do ano passado. Apesar de o preço do boi estar relativamente alto, o encarecimento dos insumos não está ligado a aumento de demanda, mas, sim, à valorização de matérias-primas. Conforme pecuaristas e representantes de lojas agropecuárias, o preço elevado de sal mineral tem, na verdade, inibido as compras.

No estado de Mato Grosso, o COE subiu 8,66% e o COT, quase 7% de dezembro para janeiro, ficando muito próximo dos índices inflacionários de todo o ano de 2007. Nem mesmo a valorização da arroba do boi gordo em janeiro, de 4,18% neste estado – a maior entre os 10 da pesquisa –, foi suficiente para descaracterizar o quadro de perda da rentabilidade dos pecuaristas mato-grossenses.

Em Mato Grosso do Sul, segundo maior aumento de custos em janeiro – atrás apenas de Mato Grosso –, COE e COT aumentaram 5,84% e 4,85%, respectivamente. Já a arroba do boi gordo valorizou apenas 1,6%.

Contrariando a tendência dos anos passado e retrasado, quando São Paulo foi por

duas vezes seguidas o “campeão” em aumentos do custo, neste ano, os aumentos ao

pecuaristas paulista foram de 1,32% para o COE e de e 1,37% para o COT.

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Fonte: Cepea-USP/CNA

Ponderações

Estados janeiro-08 jan/08 jan/08 janeiro-08 jan/08 jan/08 janeiro-08 jan/08 jan/08

Goiás

2.50% 2.17% -0.29% 12.4%

Minas Gerais

1.69% 1.49% 0.67% 12.7%

Mato Grosso

8.66% 6.98% 4.18% 15.8%

Mato Grosso do Sul

5.84% 4.85% 1.60% 14.5%

Pará

4.30% 3.90% -4.51% 10.7%

Paraná

5.49% 4.82% 0.97% 6.0%

Rio Grande do Sul

1.48% 1.42% 0.49% 8.5%

Rondônia

5.78% 4.14% 4.03% 6.7%

São Paulo

1.32% 1.37% 1.15% 8.0%

Tocantins

4.21% 3.675% -1.74% 4.7%

Brasil*

4.35% 3.65% 0.84%

1 - Custo Operacional Efetivo (COE)

Fonte: Cepea/USP-CNA 2 - Custo Operacional Total (COT)

4.21% 3.67% -1.74%

0.84%

*- Referente a 81,38% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE 2005.

5.78%

1.15%

Boi Gordo R$/@

-4.51%

4.03%

0.49%

0.97%

1.49%

COT (2)

-0.29%

4.18%

1.60%

2.17%

6.98%

4.85%

0.67%

Variação Mensal e Acumulada

4.35%

1.69%

4.14%

1.42%

1.37%

3.65%

5.49%

COE (1)

3.90%

2.50%

8.66%

5.84%

1.48%

1.32%

4.82%

4.30%

Indicadores

janeiro-08

IGP-M 1.09%

Acumulado_Janeiro IGP-M 1.09%

Taxa de Câmbio 1.13%

Variação dos Principais Indicadores

Ponderação

janeiro/08 jan/07 - jan/08 janeiro/08

Combustíveis e Lubrificantes 3.09% 0.55%

Adubos e Corretivos 6.37% 4.64%

Sementes forrageiras 4.44% -0.77%

Suplementação Mineral 16.53% 20.18%

Medicamentos - Vacinas 1.47% 1.68%

Medicamentos - Controle Parasitário 1.00% 1.63%

Medicamentos - Antibióticos 0.50% 0.11%

Medicamentos em geral 0.55% 0.05%

Insumos para reprodução animal 0.55% 2.12%

Insumos para construção/manutenção de cercas 1.10% 1.91%

Construções em geral 8.88% 2.18%

Máquinas e implementos agrícolas 7.48% 0.04%

Serviço terceirizado de máquinas pesadas 3.43% 0.00%

Compra de animais bezerro 11.91% 0.08%

Mão-de-obra 21.31% 0.00%

Variação acumulada do COT

0.55%

Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte Média Ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP

4.64%

-0.77%

20.18%

1.68%

1.63%

0.11%

0.05%

2.12%

0.08%

0.00%

1.91%

2.18%

0.04%

0.00%

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