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Profª: Tassiana C. S. Corrêa 8º Semestre de Ciências Biológicas

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Academic year: 2022

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Profª: Tassiana C. S. Corrêa

8º Semestre de Ciências Biológicas

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• O mais importante fator que causa as principais mudanças de longa duração nos padrões de distribuição dos organismos tem sido a lenta alteração na geografia do mundo.

(3)

• A movimentação dos continentes é muito lenta (apenas de 5 a 10 cm por ano), razão pela qual qualquer mudança resultante torna-se extremamente gradual.

• Antes denominava-se deriva continental, mas atualmente é conhecida como tectônica de placas.

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• Alfred Lothar Wegener, descreve no livro “A origem dos continentes e dos oceanos “ , em 1915, propondo a teoria inicial expondo os princípios básicos sobre a história do planeta terra.

• Wegener partiu da hipótese que existira um único continente, denominado ¨pangéia¨ , onde há 200 milhões de anos, no início da era mesozóica, o planeta terra começou a se fragmentar e consequentemente formando os continentes com as disposições atuais.

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A fragmentação da pangéia ocorreu no início da era mesozóica

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A Pangéia, ao se fragmentar, forma dois super

continentes: Gondwana, ao sul e, Laurásia ao norte.

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De ¨Gondwana¨ e da ¨Laurásia¨ surgiram os continentes atuais.

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No mesozóico final surgem a formação do atlântico e a índia começa o seu deslocamento para o norte.

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• No início do terciário começa a formação das atuais cadeias montanhosas.

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Em meados da era terciária surge a américa central e o mar mediterrâneo começa a se estreitar.

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Assim é a configuração continental atual dos continentes, porém instável e em deriva.

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Posição dos continentes daqui a 50 milhões de anos.

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Posição dos continentes daqui a 150 milhões de anos.

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Posição dos continentes daqui a 250 milhões de anos..

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PANGÉIA

LAURÁSIA

GONDWANA

AMÉRICA DO NORTE ÁSIA

EUROPA

ÁFRICA

AMÉRICA DO SUL

ANTÁRTICA AUSTRÁLIA

ÍNDIA NO HEMISFÉRIO SUL

NO HEMISFÉRIO NORTE

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- GEOGRÁFICAS: as linhas da costa de alguns continentes encaixam perfeitamente.

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- PALEONTOLÓGICAS: Fósseis de glossopteris

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- CLIMÁTICAS: Evidências de glaciações há 300Ma

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Anos 50 – Ressurgimento da teoria

Com o uso de sonares descobriu-se um ambiente geologicamente mais ativo do que se pensava.

Cadeia meso-oceânica

• maior fluxo térmico

• forte atividade sísmica e vulcânica

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Anos 60

Geocronologia- rochas do fundo oceânico eram cada vez mais jovens conforme se aproximavam da dorsal.

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• Argumento Morfológico - Bordos da costa oriental da América do Sul e da costa ocidental de África se ajustam;

• Argumento geológico – Rochas com a mesma natureza, idade e semelhança estrutural;

• Argumento Paleoclimático – Existência de depósitos sedimentares: vestígios de glaciares e de carvões;

• Argumento Paleontológico – Fósseis semelhantes que atualmente se encontram em continentes muito afastados.

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Astenosfera

• - É uma zona do manto externo, menos rígida, atingindo por vezes, profundidades superiores a 100Km na zona dos continentes

Litosfera

• - É a camada sólida mais externa do planeta Terra, constituida por rochas e solo.

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Placas Tectônicas

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Características das grandes placas:

Ao total são 38 placas, das quais, sete placas litosféricas maiores;

Placas estão em movimento e continuamente mudando em forma e tamanho;

A maior placa é a do Pacífico;

Várias placas incluem continentes e oceanos

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Estrutura da Terra e Placas Tectônicas

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Tipos de limites de placas

A- Limites de placas divergentes (margens construtivas)

B- Limites de placas convergentes (margens destrutivas)

C- Limites de falhas transformantes (margens conservativas)

Placas tectônicas

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Limites de Placas

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Limite de Placas Divergentes

Sistema de Cadeias Meso-Atlântica

Limite Divergente

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A maior parte situam-se ao longo das cristas oceânicas.

Cadeias oceânicas e expansão do assoalho oceânico.

Ao longo de limites divergentes de placas bem- definidos, o assoalho oceânico é elevado formando cadeias oceânicas .

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Limites divergentes de placas

Representa 20% da superfície terrestre1000-4000 km de largura

Cria novo assoalho oceânico

Nenhum assoalho oceânico possui idade superior ao Jurássico (180 ma)

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A formação da Península do Sinai está ligada ao movimento divergente entre placas.

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Veja um exemplo de placas com movimento divergente.

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Rifts Valleys (depressões) Continentais

Exemplos incluem os vales do Leste da África e o vale do Reno no norte da Europa

Produzido por forças extensionais atuando nas placas litosféricas.

Nem todos os rifts valleys desenvolvem centros de expansão.

Limites divergentes de placas

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• Dorsal oceânica – Cadeias montanhosas que existem no fundo dos oceanos.

• Rifte oceânico – Fenda existente nas dorsais por onde saem gases, lava e outros materiais sólidos que se vão depositar no fundo dos oceanos e formar nova

litosfera.

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• Como consequência dessa interação, tem-se a formação de lagos tectônicos, como os existentes no leste da África.

Rift Valley

• É exemplo dessa situação a relação entre as placas da África e da Somália.

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Rift

Rochas vulcânicas

Formação de

crosta oceânica Formação de um

oceano

Oceano

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Limite de Placa Convergente

Tipos:

1) oceânico-continental (Andes)

2) oceânico-oceânico (Fossas Aleutas) 3) continental-continental (Himalaias)

p. 52

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Limites convergentes-colisões

3. continental - continental 1. oceânica - continental

2. oceânica - oceânica

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Porções de placas oceânicas retornam para o manto nestes limites destrutivos.

A expressão na superfície das placas convergentes são chamadas trincheiras (ou fossas) oceânicas.

Chamadas zonas de subducção.

O ângulo médio na qual placa litosférica oceânica desce no manto é cerca de 45 C.

Limite de Placa Convergente

(43)

As rochas que constituem o fundo dos oceanos

mergulham por debaixo das rochas que formam

os continentes. Nesta zona as rochas fundem e

ascendem à superfície formando vulcões.

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O manto intermediário "flui" devido as correntes de convecção.

Estas são causadas por um material muito quente na parte mais profunda do manto sendo então resfriada na parte superior e depois afunda novamente em um ciclo contínuo.

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Tipos de limites convergentes

Convergência oceano-oceano

Quando duas placas oceânicas convergem uma desce sobre a outra

Frequentemente formam vulcões no assoalho oceânico

Se os vulcões emergem como ilhas, um arco de ilhas vulcânicas é formado (Japão, Ilhas Aleutas, ilhas Tonga).

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Convergência Continental-continental

Subducção continuada podem colocar dois continentes juntos .

Menos densa a litosfera continental não ocorre em subducção.

Resulta uma colisão entre dois blocos continentais

Processo produz cadeias de montanhas (Himalaias, Alpes, Apalaches).

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Limite de Placas Transformante

Sistema de falhas SAN ANDREAS

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O terceiro tipo de limite.

Placas deslizam entre si, mas a litosfera não é criada nem destruída.

Falhas Transformantes

A maioria junta dois segmentos da cadeia meso- oceânica como parte de quebra linear na crosta oceânica conhecida como zonas de fraturas.

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Existem poucos exemplos (como a falha de Santo André e a Alpine fault da Nova Zelândia) cortam através da crosta continental.

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Como conseqüência desse movimento tem-se as instabilidades tectônicas.

É um contato conservativo entre as placas, pois a litosfera não é criada ou destruída durante o movimento.

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Essas placas tectônicas se movimentam lentamente, gerando um processo contínuo de esforço e deformação nas grandes massas da rocha.

Quando esse esforço supera o limite de resistência da rocha, faz com que ela se rompa liberando parte da energia acumulada que é liberada sob forma de ondas elásticas, chamadas de ondas sísmicas.

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Os terremotos, também conhecidos por abalos sísmicos, são quaisquer movimentos bruscos que acontecem na litosfera.

Os maiores abalos sísmicos estão relacionados com a dinâmica das placas tectônicas, pois os seus limites são zonas geologicamente instáveis.

Devido as enormes pressões que as placas tectônicas recebem, é comum que acontecam esses movimentos bruscos nas suas bordas.

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O foco do terremoto, ou seja, aonde ele realmente aconteceu, se chama Hipocentro. Alinhando com a superfície, chamamos de Epicentro.

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Podem existir terremotos em áreas mais estaveis de placas tectônicas, como o centro delas.

É o caso do Brasil, que há inúmeros registros de terremotos dentro do nosso território, pois são causados por exemplo, por falhamentos na estrutura da litosfera, ou de terremotos que aconteceram na zona de subducção da placa de Nazca com a da Sulamericana e que por propagação de ondas chega até o nosso país.

É pertinente salientar que são terremotos com pouca Magnitude e Intensidade.

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É um sistema criado por dois americanos, a cerca de 70 anos para medir os movimentos sísmicos (ondas sísmicas) na Califórnia. Charles Richter, juntamente com seu colega Bueno Gutemberg desenvolveu o sistema que mede a potência de um tremor em um determinado lugar.

A escala Richter é pontuada de um a nove. Cada grau corresponde a ondas dez vezes mais “fortes”, a uma potência 30 vezes superior. Assim, por exemplo, um terremoto de grau nove na escala Richter é 900 vezes mais potente que um tremor de grau sete.

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Magnitude é uma medida quantitativa do tamanho do terremoto. Ela está relacionada com a energia sísmica liberada no foco e também com a amplitude das ondas registradas pelos sismógrafos. Magnitude e energia podem ser relacionadas pela fórmula descrita por Gutenberg e Richter em 1935:

log E = 11,8 + 1,5M

onde E= energia liberada em ergs e M=magnitude do terremoto

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Um terremoto de menos de 3,5 graus é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos.

Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros.

Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre sete e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de oito podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilômetros do epicentro.

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Os maremotos, são terremotos que acontecem em áreas imersas, portanto temos uma camada de água por cima. As ondas sísmicas se propagam por esse meio aquoso também, e essa dinâmica pode ocasionar os temidos Tsunamis.

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Referências

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