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Sumário

PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA

Cálculo – Julho/2012 – Portaria 322 MPS...320 Cumulação com Auxílio-Acidente – Súmula 65 AGU...320 AUXÍLIO-ACIDENTE

Cumulação com Aposentadoria – Súmula 65 AGU...320 AUXÍLIO-DOENÇA

Cálculo – Julho/2012 – Portaria 322 MPS...320 BENEFÍCIO

Pagamento em Atraso – Julho/2012 – Portaria 322 MPS ...320 Restituição – Julho/2012 – Portaria 322 MPS ...320 Revisão – Julho/2012 – Portaria 322 MPS...320 DARF

Código – Ato Declaratório Executivo 73 Codac...319 DCTF

Preenchimento – Ato Declaratório Executivo 70 Codac...319 PARCELAMENTO

Débitos Previdenciários – Ato Declaratório

Executivo 68 Codac...320 PECÚLIO

Cálculo – Julho/2012 – Portaria 322 MPS...320 RFB – SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Atendimento pela Internet – Ato Declaratório

Executivo 68 Codac...320 SIMPLES NACIONAL

Apuração da Contribuição Previdenciária – Orientação...323 SÚMULAS

Alteração – Súmula 65 AGU...320

FGTS

SALDO DAS CONTAS

Atualização – Julho/2012 – Edital 7 Caixa ...318 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS

DCTF

Programa Gerador – Ato Declaratório Executivo 69 Codac ...318 TRABALHO

ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Registro – Resolução 1.042 Confea...317 CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

Fiscalização do Exercício Profissional –

Resolução 1.040 Confea ...317 RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

Empregado Doméstico – Portaria 1.057 MTE ...317 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO

Formulário – Portaria 1.057 MTE ...317 TERMO DE QUITAÇÃO

Formulário – Portaria 1.057 MTE ...317 TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Formulário – Portaria 1.057 MTE ...317 FONTE

DCTF

Preenchimento – Ato Declaratório Executivo 70 Codac...319 PIS/PASEP

DCTF

Preenchimento – Ato Declaratório Executivo 70 Codac...319

Fascículo Semanal nº 28 Ano XLVI 2012

FECHAMENTO:12/07/2012 EXPEDIÇÃO:15/07/2012 PÁGINAS: 324/317

PESQUISADO 12/07/2012

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PREVIDÊNCIA SOCIAL

ORIENTAÇÃO

SIMPLES NACIONAL

Apuração da Contribuição Previdenciária

Veja como as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional devem recolher a contribuição previdenciária

O Simples Nacional é um Regime Especial Unificado de Arreca- dação de Tributos e Contribuições, previsto na Lei Complementar 123/2006, aplicável às ME – Microempresas e às EPP – Empresas de Pequeno Porte, que entrou em vigor a partir de 1-7-2007.

Nesta Orientação, analisaremos os critérios de arrecadação da contribuição previdenciária patronal das ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, de acordo com as atividades tributadas na forma dos Anexos I ao V da Lei Complementar 123/2006, a fim de definir quando o recolhimento será efetuado mediante GPS – Guia da Previdência Social ou DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

1. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES

O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições:

a) IRPJ – Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica;

b) IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;

c) CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;

d) Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social;

e) Contribuição para o PIS/Pasep;

f) CPP – Contribuição Patronal Previdenciária, a cargo da pessoa jurídica, exceto no caso da ME e da EPP que se dedique às ativi- dades de prestação de serviços tributadas na forma do Anexo IV da Lei Complementar 123/2006;

g) ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Inte- restadual e Intermunicipal e de Comunicação; e

h) ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.

Cabe ressaltar que a opção pelo Simples Nacional não exclui a incidência das seguintes contribuições, dentre outras, devidas na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurí- dicas:

a) contribuição para o FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço;

b) contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao empregado;

c) contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual.

Todavia, as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, tais como Salário-Educação, Incra, Sesc, Sesi, Senai, Sebrae, Senat e Sest, e demais entidades de serviço social autô- nomo.

2. ENQUADRAMENTO NOS ANEXOS

O valor devido mensalmente pela ME e EPP, optantes pelo Simples Nacional, é determinado mediante a aplicação das tabe- las dos Anexos I ao V da Lei Complementar 123/2006, sobre a receita bruta total mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção feita pelo contri- buinte.

Para efeito do recolhimento do Simples Nacional, considera-se alíquota o somatório dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos I a V.

A partir de janeiro/2012, os Anexos I ao V compreendem às seguintes atividades:

a) Anexo I – Comércio;

b) Anexo II – Indústria;

c) Anexo III (Prestação de Serviços e Locação de Bens Móveis) – locação de bens móveis;

– creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparató- rios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as acade- mias tributadas pelo Anexo V;

– agência terceirizada de correios;

– agência de viagem e turismo;

– centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga;

– agência lotérica;

– instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais;

– transporte municipal de passageiros;

– escritórios de serviços contábeis;

– transporte interestadual e intermunicipal de cargas, deduzida a parcela correspondente ao ISS e acrescida a parcela correspon- dente ao ICMS prevista no Anexo I;

– produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, litera- tura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais;

– outros serviços não relacionados na tributação dos Anexos IV ou V.

d) Anexo IV (Prestação de Serviços)

– construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; e

– serviço de vigilância, limpeza ou conservação;

e) Anexo V (Prestação de Serviços)

– cumulativamente administração e locação de imóveis de ter- ceiros;

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– academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais;

– academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes;

– elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante;

– licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;

– planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante;

– empresas montadoras de estandes para feiras;

– laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;

– serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância mag- nética;

– serviços de prótese em geral.

3. MÃO DE OBRA POR ATIVIDADE/ANEXO

A ME ou EPP enquadrada no Simples Nacional será tributada considerando o exercício exclusivo de atividade, ou seja, aquele realizado por trabalhador cuja mão de obra é empregadasomente em atividades que se enquadrem nos Anexos I a III e V ou, somente em atividades que se enquadrem no Anexo IV.

Do outro lado, temos o exercício concomitante de atividades, que é aquele realizado por trabalhador cuja mão de obra é empregada de formasimultâneaem atividade enquadrada no Anexo IVem conjuntocom outra atividade enquadrada em um dos Anexos de I a III e V.

4. DISCRIMINAÇÃO DA RECEITA BRUTA

As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão discri- minar mensalmente a receita bruta, destacada por estabeleci- mento e por atividade enquadrada nos Anexos I a V, com o propó- sito de recolher o DAS corretamente, bem como possibilitar o cálculo da contribuição previdenciária sobre a folha de paga- mento.

5. FOLHA DE PAGAMENTO ELABORADA POR ATIVIDADE/

ANEXO

A chave para determinação da contribuição previdenciária patro- nal a ser recolhida é a identificação dos empregados por atividade na qual estão alocados.

As empresas enquadradas no Simples Nacional deverão elabo- rar folha de pagamento mensal destacando a remuneração dos empregados que se dediquem:

a) exclusivamente, a atividade enquadrada nos Anexos I a III e V;

b) exclusivamente, a atividade enquadrada no Anexo IV; e c) a exercício concomitante de atividades, conforme definido no item 3.

Exemplo claro da hipótese citada na letra “c” é a do empregado do DP – Departamento Pessoal de uma empresa, onde sua mão de obra é empregada em relação a todas as atividades exercidas na empresa. Isto porque, o DP executa tarefas relacionadas às ativi- dades de comércio, indústria ou prestação de serviço, indistinta- mente dentro de uma empresa.

6. TRIBUTAÇÃO DE INSS NA FOLHA DE PAGAMENTO Como já mencionamos anteriormente, o ingresso no Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante DAS, de impos-

tos e contribuições devidos pelas ME ou EPP, dentre as quais, destacamos a CPP – Contribuição Patronal Previdenciária, que será recolhida de acordo com a atividade tributada na forma dos Anexos I ao V da Lei Complementar 123/2006.

De acordo com a legislação, a CPP corresponde ao recolhi- mento de:

– 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou credi- tadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empre- gados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços;

– 1, 2 ou 3% para o financiamento do benefício da aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), sobre o total das remunerações pagas ou credi- tadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalha- dores avulsos;

– 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qual- quer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes indivi- duais que lhe prestem serviços; e

– 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho.

Considerando a obrigação de elaboração da folha de pagamento discriminada, conforme analisamos no item 5, a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será tributada da seguinte forma:

a) as contribuições incidentes sobre a remuneração dos empre- gados que realizam exclusivamente atividades enquadradas nos Anexos I a III e V serão substituídas pelo regime do Simples Nacio- nal, sendo recolhidas no DAS;

b) as contribuições incidentes sobre a remuneração dos empre- gados que realizam exclusivamente atividade enquadrada no Anexo IV serão recolhidas na GPS; e

c) as contribuições incidentes sobre a remuneração dos traba- lhadores que exercem atividades concomitantes (Anexo IV em conjunto com um dos Anexos de I a III e V) serão proporcionais à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV, em relação à receita bruta total auferida pela empresa.

6.1. EXEMPLOS

A seguir demonstraremos as regras para recolhimento da CPP por meio do DAS ou da GPS, de acordo com a mão de obra aplicada em cada atividade/anexo desenvolvida pela empresa.

6.1.1. Folha de Pagamento com Separação de Mão de Obra por Anexo

Se a empresa conseguir separar os empregados que estiverem trabalhando exclusivamente em cada atividade não haverá qual- quer dificuldade para determinação do que deve ser recolhido para as atividades dos Anexos I a III e V, e para as atividades do Anexo IV.

Os recolhimentos ficarão conforme a seguir:

a) mão de obra exclusiva nos Anexos I a III e V

Em relação aos empregados alocados exclusivamente nos Ane- xos I a III e V, a empresa recolherá a CPP dentro da tabela do Simples Nacional aplicável para suas atividades, o qual será calculado sobre a receita daquela atividade no mês.

Para este recolhimento, a empresa emitirá um DAS com a CPP incluída, por outro lado, para o recolhimento da contribuição previ-

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denciária descontada dos segurados empregados e contribuintes individuais fará uma GPS com código de pagamento 2003.

Esquema Prático DAS (com CPP incluída) Anexos (I, II, III e V)

GPSno Código 2003 (somente com o INSS descontado dos segurados)

b) mão de obra exclusiva no Anexo IV

Em relação aos empregados alocados exclusivamente no Anexo IV, a ME ou EPP recolherá a CPP através da GPS, com o código de pagamento 2100, que compreende a contribuição patronal de 20% mais o RAT/SAT, bem como a previdência descontada de todos os segurados.

Por outro lado, no DAS, a empresa recolherá a alíquota que corresponde ao somatório dos percentuais constantes dos demais impostos ou contribuições, sem estar incluída a CPP.

Esquema Prático DAS (sem a CPP incluída) Anexo (IV)

GPSno Código 2100 (CPP + desconto dos segurados)

6.1.2. Folha de Pagamento sem Separação da Mão de Obra por Anexo

Em relação aos trabalhadores que atuam simultaneamente nas atividades dos Anexos I, II, III ou V, em conjunto com o Anexo IV, a contribuição previdenciária será calculada con- forme segue:

• Primeiro passo – calcular CPP sobre a folha de pagamento (20%

+ RAT/SAT);

• Segundo passo – somar a receita das atividades do Anexo IV e dividi-la pela soma das receitas de todos os Anexos I+II+III+IV+V, encontrando-se um fator;

• Terceiro passo – o fator encontrado será aplicado sobre a CPP apurada no primeiro passo, encontrando-se, assim, a CPP calcu- lada sobre a folha de pagamento a ser efetivamente recolhida na GPS, para a atividade do Anexo IV, com código de pagamento 2003, incluindo o desconto dos segurados;

• Quarto passo – gerar o DAS para as receitas dos Anexos I, II, III, IV (excluída a CPP) ou V.

6.1.2.1. Exemplo Prático

Suponhamos que uma ME optante pelo Simples Nacional tenha empregados cuja mão de obra é empregada simultaneamente na atividade de comércio (Anexo I) em conjunto com atividade de serviços (Anexo IV), sem que a empresa consiga separá-los por atividade, ou seja, mão de obra concomitante.

Veja como será apurada a contribuição previdenciária nesse caso, sabendo-se:

Folha de Pagamento

Segurados Salário-de- Contribuição

Desconto do INSS dos Segurados

Contribuição da Empresa (20% + SAT de 2%)

Empregado A R$ 800,00 R$ 64,00 R$ 176,00

Empregado B R$ 1.000,00 R$ 80,00 R$ 220,00

Empregado C R$ 1.200,00 R$ 108,00 R$ 264,00

Empresário R$ 4.000,00 R$ 430,78 R$ 800,00 (20%)

Total R$ 7.000,00 R$ 682,78 R$ 1.460,00

A receita bruta da atividade do Anexo I corresponde a R$ 40.000,00 e da atividade do Anexo IV equivale a R$ 10.000,00.

Nessa hipótese, a empresa deverá adotar os seguintes procedi- mentos:

1º) Calcular a CPP da Folha de Pagamento normalmente como se fosse recolher na GPS (INSS fictício)

2º) Somar a receita da atividade do Anexo IV e dividi-la pela soma das receitas dos Anexos I e IV, encontrando-se um fator.

3º) O fator encontrado será aplicado sobre a CPP calculada no 1º passo, apurando-se, assim, a CPP a ser efetivamente recolhida na GPS da empresa.

– Apuração do Fator:

R$ 10.000,00 = 0,20 R$ 50.000,00

R$ 1.460,00 (contribuição da empresa) x 0,20 (fator) = R$ 292,00 (nova contribuição patronal)

àA GPS relativa aos trabalhadores que atuam simultaneamente nas atividades dos Anexos I e IV será apurada da seguinte forma:

Campo 3 – Código de Pagamento –2003

Campo 6 – Valor do INSS (R$ 292,00 + R$ 682,78) R$ 974,78 Campo 9 – Valor de Outras Entidades e Fundos R$ 0,00

Campo 11 – Total R$ 974,78

O valor da contribuição previdenciária a ser recolhida na GPS é de R$ 974,78.

7. RESUMO DA FORMA DE RECOLHIMENTO

As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão considerar as seguintes formas de recolhimento do DAS e da GPS, conforme enquadramento nos Anexos:

TABELAS RECOLHIMENTO (DAS)

RECOLHIMENTO (GPS) Anexo I

Alíquota do Simples Nacional,incluída a CPP

Desconto do INSS dos empregados e dos contribuintes individuais Anexo II

Anexo III

Anexo IV Alíquota do Simples Nacional,excluída a CPP

CPP sobre a folha de pagamento e o desconto do INSS dos empregados

e dos contribuintes individuais Anexo V Alíquota do Simples

Nacional,incluída a CPP

Desconto do INSS dos empregados e dos contribuintes individuais FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Complementar 123, de 14-12-2006 – artigos 12, 13 e 18 (Portal COAD); Instrução Norma- tiva 971 RFB, de 13-11-2009 – artigos 193 a 198 (Portal COAD).

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PORTARIA 322 MPS, DE 9-7-2012 (DO-U DE 10-7-2012)

APOSENTADORIA Cálculo

Previdência divulga os fatores de atualização para cálculo de benefício

O referido ato estabelece, para o mês de julho/2012, os fatores de atualização dos salários de contribuição, para utilização nos cálculos dos seguintes benefícios:

As tabelas com os fatores de atualização monetária, mês a mês, para apuração do salário de benefício e para pagamento de benefí- cios atrasados, encontram-se disponíveis nositedo MPS – Ministério da Previdência Social, no endereçowww.previdencia.gov.br, na página “Legislação”.

SÚMULA 65 AGU, DE 5-7-2012 (DO-U DE 6-7-2012)

– c/Retificação no Diário Oficial de 9-7-2012 –

SÚMULAS Alteração

Alterada Súmula que trata da acumulação do auxílio-acidente com aposentadoria

A AGU – Advocacia-Geral da União, órgão de assessoramento jurídico do Poder Executivo, por meio da Súmula em referência, altera a redação da Súmula 44 AGU, de 14-9-2009 (Fascículo 38/2009), que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Para a acumulação do auxílio-acidente com proventos de aposentadoria, a lesão incapacitante e a concessão da aposentadoria devem ser anteriores as alterações inseridas no art. 86 § 2º, da Lei 8.213/91, pela Medida Provisória nº 1.596-14, convertida na Lei nº 9.528/97.”

Esclarecimento COAD:O § 2º do artigo 86 da Lei 8.213/91 (Portal COAD), com a redação dada pela Lei 9.528/97 (Portal COAD) que entrou em vigor a partir de 11-12-97, determina que o auxílio-acidente será devido a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença, independentemente de qualquer remuneração ou rendimento auferido pelo acidentado, vedada sua acumulação com qualquer aposenta- doria.

Assim, a cumulação do auxílio acidentário com a aposentadoria somente foi permitida de 25-7-91, com a entrada em vigor da Lei 8.213/91, até 10-12-97, véspera da vigência da Lei 9.528/97.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 68 CODAC, DE 4-7-2012 (DO-U DE 9-7-2012)

RFB – SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Atendimento pela Internet

Disponibilizado no e-CAC o serviço de Parcelamento Simplificado de Débitos Previdenciários

A Codac – Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança, através do referido ato, inclui o serviço de Parcelamento Simplificado de Débitos Previdenciários no e-CAC – Centro Virtual de Atendimento, por intermédio da página da RFB – Secretaria da Receita Federal do Brasil, na Internet, no endereçohttp://www.receita.fazenda.gov.br.

O acesso às informações poderá ser realizado pelo próprio contribuinte mediante a utilização de código de acesso gerado na página da RFB.

Índice de Reajustamento Atualização

1,000000, TR – Taxa Referencial do mês de junho/2012

– das contribuições vertidas de janeiro/67 a junho/75, para o cálculo do pecúlio (dupla cota);

– das contribuições vertidas a partir de agosto/91, para cálculo do pecúlio (novo).

1,003300, TR do mês de junho/2012 mais juros – das contribuições vertidas de julho/75 a julho/91, para o cálculo do pecúlio (simples).

1,002600

– dos benefícios no âmbito de Acordos Internacionais;

– do salário de benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença;

– de benefícios pagos em atraso por responsabilidade da Previdência Social;

– de restituição de benefício recebido indevidamente;

– de revisão de benefício superior ao que vinha sendo pago.

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ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 70 CODAC, DE 5-7-2012 (DO-U DE 10-7-2012)

DCTF Preenchimento

Codac altera tabela de códigos de receita para preenchimento da DCTF

Através do referido ato, a Codac – Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança altera o Ato Declaratório Executivo 99 Codac, de 29-12-2011 (Fascículo 01/2012), que dispõe sobre o preenchimento da DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1-1-2007, dos débitos relativos aos impostos e contribuições federais.

A alteração consiste em modificar as tabelas de códigos de receita para preenchimento da DCTF, constantes dos Anexos II, VI e XIII, que transcrevemos a seguir, relativos à matéria divulgada neste Colecionador.

ANEXO II

IRRF – IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 73 CODAC, DE 9-7-2012 (DO-U DE 10-7-2012)

DARF Código

RFB altera descrição do código de receita 3192 para utilização no Darf

O referido ato altera o Anexo Único do Ato Declaratório Executivo 18 Codac, de 21-3-2012 (Fascículo 12/2012), para modificar, dentre outros, o texto da descrição do código de receita 3192, utilizado no preenchimento do Darf – Documento de Arrecadação de Receitas Federais, que passa a especificar “R D Ativa – Contribuição Previdenciária Patronal – Lançado de Ofício – Simples Nacional”.

Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Gerador Denominação

7 0561/05 Mensal De janeiro a novembro de 2007

IRRF – Trabalho assalariado

8 0561/06 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007

9 0561/07 Mensal A partir de janeiro de 2008

10 0588/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007

IRRF – Trabalho sem vínculo empregatício

11 0588/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007

12 0588/06 Mensal A partir de janeiro de 2008

31 3280/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007

IRRF – Pagamento de PJ a cooperativa de tra- balho

32 3280/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007

33 3280/06 Mensal A partir de janeiro de 2008

55 5936/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF – Rendimentos decorrentes de decisão

da Justiça do Trabalho

56 5936/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007

57 5936/06 Mensal A partir de janeiro de 2008

IRRF – Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho, exceto o disposto no artigo 12-A da Lei nº 7.713, de 1988 ANEXO VI

CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP

Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Gerador Denominação

35 8301/02 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep – Folha de Salários

ANEXO XIII

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Gerador Denominação

15 2985/01 Mensal A partir de dezembro de 2011 Contribuição Previdenciária sobre Receita

Bruta – Serviços

16 2991/01 Mensal A partir de dezembro de 2011 Contribuição Previdenciária sobre Receita

Bruta – Indústria

(7)

FGTS

EDITAL 7 CAIXA, DE 2012 (DO-U DE 6-7-2012)

SALDO DAS CONTAS Atualização

Caixa divulga coeficientes de JAM para crédito nas contas vinculadas em 10-7-2012

O referido ato torna público o Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de 10-7 a 9-8-2012, onde estão disponíveis as orientações para aplicação dos coeficientes pró- prios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização.

No Edital, que se encontra disponível nosite www.caixa.

gov.br, em versão eletrônica, ou, alternativamente, nas agências da Caixa, estão contemplados os coeficientes para recolhimento mensal em atraso, por data de pagamento, a ser efetuado através da GRF – Guia de Recolhimento do FGTS, e para recolhimento rescisório em atraso, a ser realizado por meio da GRRF – Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS.

O Edital 7 Caixa/2012 fixa os coeficientes de JAM – Juros e Atualização Monetária que serão creditados nas contas vincula- das do FGTS em 10-7-2012, incidindo sobre os saldos existentes em 10-6-2012, deduzidas as movimentações ocorridas no período de 11-6 a 9-7-2012, conforme tabela a seguir:

(3% a.a.) 0,002466

conta referente a empregado não optante, optante a partir de 23-9-71 (mesmo que a opção tenha retroa- gido), trabalhador avulso e optante até 22-9-71 durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa;

(4% a.a.) 0,003273

conta referente a empregado optante até 22-9-71, do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa;

(5% a.a.) 0,004074

conta referente a empregado optante até 22-9-71, do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa;

(6% a.a.) 0,004867

conta referente a empregado optante até 22-9-71, a par- tir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa.

NOTAS COAD:As orientações e os coeficientes para cálculo do recolhimento em atraso do FGTS, válidos para o período deste Edital, também podem ser obtidos no Portal COAD – Opção OBRIGAÇÕES – Recolhi- mento em Atraso – FGTS.

• Os coeficientes de JAM desde 1967, para crédito nas contas vinculadas do FGTS, estão disponibilizados no Portal COAD – Opção OBRIGAÇÕES – Tabelas Práticas – JAM Mensal – FGTS.

OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 69 CODAC, DE 5-7-2012 (DO-U DE 10-7-2012)

DCTF Programa Gerador

Aprovada a versão 2.4 do programa gerador da DCTF Mensal

A Codac – Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobran- ça, através do referido ato, aprova a versão 2.4 do PGD – Progra- ma Gerador da Declaração de DCTF – Débitos e Créditos Tributá- rios Federais para, dentre outras normas, promover maior controle sobre os processos utilizados para a suspensão de débitos que estão sendo discutidos na esfera judicial ou administrativa, atuali- zar a Tabela de Códigos de Receita para inclusão de novos códi- gos/extensões e exclusão de códigos/extensões cuja vigência encerrou-se no dia 31-12-2006, uma vez que a versão 2.4 do PGD DCTF Mensal deve ser utilizada para períodos de apuração a partir de 1-1-2007.

O Programa Gerador destina-se ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativas aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1-1-2007, nos termos das

seguintes Instruções Normativas que disciplinam as normas para a apresentação da DCTF:

a) 695 SRF, de 14-12-2006 (Informativo 51/2006) e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1-1-2006 até 31-12-2007;

b) 786 RFB, de 19-11-2007 (DO-U de 23-11-2007), para fatos geradores ocorridos no período de 1-1 até 31-12- 2008;

c) 903 RFB, de 30-12-2008 (DO-U de 31-12-2008) e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1-1 até 31-12-2009;

d) 974 RFB, de 27-11-2009 (Fascículo 49/2009), e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1-1 até 31-12-2010; e

e) 1.110 RFB, de 24-12-2010 e suas alterações, para fatos geradores ocorridos a partir de 1-1-2011.

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TRABALHO

PORTARIA 1.057 MTE, DE 6-7-2012 (DO-U DE 9-7-2012)

– c/Retificação no Diário Oficial de 12-7-2012 –

TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Formulário

MTE altera novamente Portaria 1.621/2010 que aprovou os TRCT e os Termos de Homologação

O referido ato, cuja íntegra será divulgada em próximo Fas- cículo, mas encontra-se disponibilizada no Portal COAD, opção Buscar, alterou a Portaria 1.621 MTE, de 14-7-2010 (Fascículos 28 e 29/2010) que aprovou os Termos de Rescisão do Contrato de Trabalho e Termos de Homologação, que devem ser utilizados como instrumentos de quitação das verbas devidas nas rescisões de contrato de trabalho.

Dentre as alterações, que já haviam sido realizadas com a publicação da Portaria 2.685 MTE, de 20-12-2011 (Fascículos 52/2011 e 01/2012), destacamos:

– deixa de ser permitida a confecção dos Termos previstos na Portaria 1.621 MTE/2010 em formulário contínuo e ser feita a impressão preferencialmente em papel reciclado;

– os campos do Termo de Rescisão não gerado pelo Homo- lognet (Anexo I) que não possuam valores deverão permanecer

“em branco”, não devendo ser mais preenchidos com “0,00";

– foi excluído o item que possibilitava a impressão do Termo de Rescisão (Anexo II) em frente e verso;

– no preenchimento do Campo 31 do Termo de Rescisão, Anexos I e II, a informação do código sindical deve permanecer em branco em caso de trabalhador rural;

– no Campo 32 do TRCT/Anexo II deve ser incluído o número do CNPJ, além do nome da Entidade Sindical Laboral;

– nos Anexos IV (Termo de Homologação) e V (Termo de Quitação) deixam de constar as “Informações à CAIXA”, que somente deverão ser prestadas nos Anexos VI (Termo de Quita- ção, nas rescisões com menos de 1 ano) e VII (Termo de Homolo- gação, nas rescisões com mais de 1 ano);

– nos Anexos VI (Termo de Quitação) e VII (Termo de Homologação) deve ser informado o valor líquido efetiva- mente pago das verbas rescisórias especificadas no corpo do TRCT;

– foi criado o Código de Afastamento “NC0", para preenchi- mento do Campo 27 do TRCT/Anexos I e II, que corresponde à causa do afastamento de ”Rescisão por nulidade do contrato de trabalho, declarada em decisão judicial";

– os direitos que o trabalhador pode pleitear judicialmente devem ser informados no Campo 155 Ressalvas do Anexo VII (Termo de Homologação) e não mais no verso do TRCT;

– ficam alterados os artigos 2º, 3º e 4º e os Anexos I ao VIII da Portaria 1.621 MTE/2010.

Ressaltamos que, mesmo com as alterações mencionadas anteriormente, serão aceitos somente até 31-10-2012, os TRCT elaborados pela empresa, desde que deles constem os campos de preenchimento aprovados na Portaria 1.621 MTE/2010.

RESOLUÇÃO 1.040 CONFEA, DE 25-5-2012 (DO-U DE 9-7-2012)

CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Fiscalização do Exercício Profissional

Suspensa a aplicação da Resolução que regulamenta a sistemática das atribuições profissionais

O Confea – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, por meio do referido ato, suspende a aplicabilidade da Resolução 1.010 Confea, de 22-8-2005 (Informativos 35 e 51/2005), que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracteri- zação do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

As profissões inseridas no Sistema Confea/Crea são as de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de geógrafo, de meteorologista, de tecnólogo e de técnico.

A suspensão torna inaplicável a Resolução 1.010 Confea/ 2005 aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profis- sional junto ao Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia a partir de 9-7-2012 até 31-12-2013.

Os profissionais enquadrados na situação descrita anteriormente receberão as atribuições profissionais constantes de resolução específica ou instrumento normativo anterior a 1-7-2007, data da vigência da Resolução 1.010 Confea/2005.

RESOLUÇÃO 1.042 CONFEA, 29-6-2012 (DO-U DE 9-7-2012)

ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Registro

Confea altera novamente prazo para requerer registro da ART junto ao Crea

O referido ato altera a Resolução 1.025 Confea, de 30-10-2009 (Fascículo 01/2010), dispondo que o profissional terá até 31-12-2012 para requerer ao Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia o registro da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica rela- tiva à execução de obra ou prestação de serviço concluído, bem como da ART de cargo ou função extinta.

A Resolução 1.042 Confea/2012 também revoga a Resolução 1.033 Confea, de 5-9-2011 (Fascículo 37/2011), que anteriormente concedia o prazo para registro da ART junto ao Crea até 31-12-2011.

Referências

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