NOVEMBRO DE 2016
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
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Bebidas alcoólicas: cervejas, champanhe, aguardente, gim,
vodca, uísque, licores, conhaque, rum, vinhos;
Bebidas não-alcoólicas: refrigerantes, águas minerais,
águas tônicas e isotônicas.
MERCADO DE BEBIDAS - 2009
FONTE: IBGE - PIA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Indústria de
bebidas
R$ 88,2
bilhões
Cachaça
7%
Vinhos
2,5%
Água mineral
2,5%
Embalagem
Cevada
Açúcar
cristal
Cervejas e
chopes
42%
Outros
12%
Refrigerantes e
refrescos
46%
Atualmente existem mais de 20 mil tipos de cerveja no mundo, que podem ser
segmentadas em duas grandes famílias:
Ale: cervejas de alta fermentação, consideradas mais encorpadas e
servidas em temperatura mais elevada
Lager: cervejas de baixa fermentação, são guardadas por semanas ou
meses até clarear e amadurecer. Possuem sabor moderadamente amargo
As diferenças estão no teor alcoólico, na fermentação e no uso dos quatro
ingredientes principais: água, malte, lúpulo e fermento;
No Brasil, mais de 90% do consumo é de cervejas do tipo Pielsen, da família
Lager, com teor alcoólico médio de cor clara.
PRINCIPAIS TIPOS DE CERVEJA
FONTE: SINDICERV
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Ce rve ja
Orige m
Coloração
Te or alcoólico
Pils e n
Re pública Che ca Clara
Mé dio
Dortm unde r
Ale m anha
Clara
Mé dio
Stout
Inglate rra
Es cura
Alto
Porte r
Inglate rra
Es cura
Alto
We is s bie r
Ale m anha
Clara
Mé dio
Münche n
Ale m anha
Es cura
Mé dio
Bock
Ale m anha
Es cura
Alto
Malzibie r
Ale m anha
Es cura
Alto
Ale
Inglate rra
Clara e ave rm e lhada
Mé dio ou alto
PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DA CERVEJA
Obtenção do
malte
Fermentação
Processamento da
cerveja
Preparação do
mosto
Engarrafamento
da cerveja
Seleção e limpeza dos grãos
Moagem do malte Fermentação aeróbia: reprodução
das leveduras
Maturação:cerveja em descanso à baixa temperatura por período entre 15
a 60 dias
Lavagem de garrafas
Embebidação:
adição de água Maceração (malte é misturado à água quente) e adjunto (milho, arroz e trigo)
Fermentação anaeróbia: conversão dos açúcares em CO2 e álcool Filtração: limpeza final do produto Envase propriamente dito Germinação: grãos colocados em estufa
entre 5 e 8 dias Filtração e fervura do mosto Carbonatação: injeção de gás
carbônico
Pasteurização: aquecimento seguido por rápido
esfriamento
Interrupção do processo de germinação e secagem dos grãos
Centrifugação e resfriamento do
mosto
Rotulagem e embalagem
PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DO REFRIGERANTE
Fabricação do
refrigerante
Carbonação: adição de
CO2 ao xarope
composto
Xarope composto
Incorporação de aditivos
– sucos naturais,
conservantes, corantes,
antioxidante, extratos
vegetais (cola e guaraná)
Preparo do xarope
simples
Diluição do açúcar em
água quente, seguido
de cozimento
Clarificação e
purificação
Filtração e
resfriamento da calda
Nesta etapa que os
refrigerantes são
distinguidos em cor,
sabor, odor
Lavagem de garrafas
Envase propriamente
dito
Rotulagem e embalagem
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS – 1991 – 2013
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 8,1% 7,3% 8,2% 8,0% 7,8% 7,5% 7,7% 8,1% 8,6% 9,3% 9,4% 10,0% 6,0% 6,5% 7,0% 7,5% 8,0% 8,5% 9,0% 9,5% 10,0% 10,5%Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
SAZONALIDADE DO CONSUMO DE REFRIGERANTES – 2005 - 2009
FONTE: ABIR ELABORAÇÃO: BRADESCO 10% 09% 09% 08% 08% 07% 07% 08% 08% 08% 08% 09% 06% 07% 07% 08% 08% 09% 09% 10% 10% 11%jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
o consumo de cerveja e de refrigerantes é mais elevado
no período de verão, nas festas natalinas e no
Carnaval;
Cerca de 40% das vendas de cerveja são realizadas
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
PARTICIPAÇÃO % DOS CUSTOS NA PRODUÇÃO DE CERVEJAS E
REFRIGERANTES – 2010
FONTE: AMBEV ELABORAÇÃO: BRADESCO MATÉRIAS-PRIMAS 29% EMBALAGENS 44% MÃO DE OBRA 6% DEPRECIAÇÃO 7% OUTROS 14%CÁLCULO DO PREÇO FINAL DA CERVEJA – PARTICIPAÇÃO % POR
AGENTE
FONTE: SINDICERV ELABORAÇÃO: BRADESCOAgentes
2009
Impostos
35.6
Indústria
26.3
Varejo
26.6
Distribuidores
11.5
Total
100
Cerveja:
Cevada;
Malte (70% importados do Mercosul e da Europa);
Lúpulo (importado).
O malte é um extrato, formado a partir da semente de cevada, por um processo de
umidificação no qual ocorre a germinação. A cerveja é uma bebida produzida a
partir da fermentação de cereais;
A indústria de refrigerantes importa o concentrado à base de cola;
Outros insumos importantes para a produção de cervejas e refrigerantes:
Açúcar cristal,
Água,
Sucos de frutas,
Gás carbônico;
Embalagens.
PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJAS E
REFRIGERANTES
AS IMPORTAÇÕES DE
CERVEJA RESPONDEM
APENAS POR 0,1% DA
PRODUÇÃO NACIONAL.
PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE CERVEJA – 2010
FONTE: EUROMONITOR ELABORAÇÃO: BRADESCO Uruguai 28.3% Argentina 24.1% Holanda 19.9% Alemanha 12.7% Bélgica 3.6% Irlanda 2.4% México 1.8% Reino Unido 1.8% Outros 5.4%PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DOS EMPREGADOS
NA INDÚSTRIA DE
BEBIDAS ALCOÓLICAS
POR REGIÃO - 2012
FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO
ESTABELECIMENTOS
EMPREGADOS
Sudeste 42,9% Sul 35,2% Nordeste 15,1% Centro-Oeste 4,8% Norte 2,0%Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC
Sudeste 43,0% Nordeste 30,1% Sul 14,3% Centro-oeste 9,1% Norte 3,5% BEBIDAS ALCOOLICAS
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
ALCOÓLICA
S POR ESTADO - 2012
1 1 3 5 6 6 7 7 8 8 9 9 9 11 30 31 32 37 40 51 64 78 98 192 230 279 0 50 100 150 200 250 300 RR AP AC SE AM AL RO PA MA RN PI MS DF MT PB GO CE ES BA PE PR RJ SC SP MG RS FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO
PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DE EMPREGADOS NA
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
NÃO-ALCOÓLICAS
POR REGIÃO - 2012
ESTABELECIMENTOS
EMPREGADOS
Sudeste 39,8% Nordeste 28,9% Sul 14,9% Norte 8,5% Centro-Oeste 8,0%Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC FONTE: STN
Sudeste 42,7% Nordeste 26,3% Sul 12,4% Centro-oeste 10,8% Norte 7,8%
Fabricação de Bebidas Não-Alcoólicas
FONTE: RAIS
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
NÃO-ALCOÓLICAS
POR ESTADO - 2011
3 3 7 9 10 13 14 15 15 16 17 19 22 23 28 32 35 38 46 46 57 65 73 94 94 107 230 0 50 100 150 200 250 RR AP TO AC DF SE MS PI PB MA RO ES AM AL MT RN PA GO BA SC RS PR CE PE RJ MG SP FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO
O ESTADO DE SÃO PAULO E
O GRANDE RIO DE JANEIRO
RESPONDEM POR CERCA
DE 40% DO CONSUMO DE
CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – 2010
FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO
Milhões de litros
899 1,092 1,282 2,139 2,346 2,654 2,761 3,230 0 500 1,000 1,500 2,000 2,500 3,000 3,500 Norte Centro Oeste Gde Rio de Janeiro Interior SP Gde São Paulo Sudeste (ex-Grande SP e interior) Sul NordestePARTICIPAÇÃO % DO CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO –
2010
5.5% 6.7% 7.8% 13.0% 14.3% 16.2% 16.8% 19.7% 0% 5% 10% 15% 20% 25% Norte Centro Oeste Gde Rio de Janeiro Interior SP Gde São Paulo Sudeste (ex-Grande SP e interior) Sul NordesteConsumo por região - em %
FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO
CONSUMO PER CAPITA DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – 2010
55.99 60.81 75.8 97.62 98.8 101.52 110.58 119.68 0 20 40 60 80 100 120 140 Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste exceto RJ e SP Interior SP Sul Gde Rio de Janeiro Gde São PauloFONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO
RANKING
RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CERVEJA
– 2010
FONTE: LAFIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 1.3% 1.6% 1.7% 1.8% 1.8% 2.4% 3.2% 4.3% 5.2% 5.6% 6.2% 12.3% 24.3% 0% 6% 12% 18% 24% 30% Países Baixos África do Sul Ucrânia Espanha Polônia Reino Unido Japão México Alemanha Rússia Brasil Estados Unidos ChinaRANKING MUNDIAL DE CONSUMO PER CAPITA DE DE CERVEJA
– 2010
58.0 66.0 73.0 79.0 80.0 80.0 81.0 99.0 106.0 107.0 144.0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 Brasil Canadá Rússia EUA Espanha Venezuela Reino Unido Irlanda Áustria Alemanha República TchecaRanking Mundial de Produção de cerveja
FONTE: LAFIS
NOS ÚLTIMOS ANOS A INDÚSTRIA
MUNDIAL DE CERVEJA PASSOU POR
UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO, O
QUE ACARRETOU EM MUDANÇAS NO
RANKING DO SETOR. A PRINCIPAL FOI A
FUSÃO ENTRE A AMBEV E A
RANKING
MARKET SHARE DAS FABRICANTES DE CERVEJA
– 1990-2000-2011
FONTE: SINDICERV ELABORAÇÃO: BRADESCO Ambev 88,6% FEMSA/Kaiser 9,8% Schincariol 0,8% Outras 0,8%Market share por empresa - 1990 (fonte: SINDICERV) Market share por empresa - 2000 (fonte: SINDICERV)
Schincariol 9% Ambev 68% FEMSA/Kaiser 18% Petrópolis 3% Outras 2%
1990
2000
2011
2011 – fonte: AC Nielsen - in Lafis
Ambev 69.8% Petrópolis 10.2% Schincariol/Kirin 10.0% FEMSA 8.5% Outras 1.5%
Ambev: Skol, Brahma, Antarctica e Bohemia;
Femsa: Kaiser, Bavária, Heineken, Sol, Xingu, Santa
Cerva, Dos equis;
Schincariol: Nova Schin, Alpen Pilsen, NS2 e Primus;
Segundo a Nielsen 59% das vendas de uísques são
realizadas em supermercados e varejistas
especializados em bebidas, sendo o restante em
bares e restaurantes;
80% das vendas de cachaça são realizadas em
As exportações de cerveja respondem apenas por 0,5% da produção
nacional;
O principal canal de distribuição são os bares (45%), seguidos pelos
supermercados (34%);
Cerca de 30% da distribuição é feita pela própria rede;
As mulheres vêm ganhando espaço e hoje representam 35% do
consumo nacional;
A Classe C é que mais consome cerveja no Brasil, com cerca de 41% do
Paraguai 48.3% Bolívia 34.0% Peru 7.7% Suriname 2.3% Canadá 1.9% 1.4%EUA Outros 4.3%
PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CERVEJA – 2010
FONTE: SINDICERV
Refrigerantes 41.6% Águas de galão 22.8% Água engarrafada 14.8% Sucos em pó 10.6% Suco concentrado 4.3% Refrescos 3.8% Sucos e néctares 1.3% Isotônicos0.4% Chá gelado 0.3% Energéticos 0.2%
FONTE: ABIR/ CANADEAN LIQUID INTELLIGENCE ELABORAÇÃO: BRADESCO
FATORES DE
RISCO
Propaganda;
Lançamentos constantes de novos produtos;
Logística e distribuição. A localização das plantas
industriais próximas ao mercado consumidor e fornecedor
e a capilaridade da rede de distribuição são muito
importantes para a estratégia das empresas,
principalmente em razão da quantidade de pequenos
pontos de venda e da existência de embalagens
retornáveis. As pequenas e médias empresas atuam de
forma regional, atendendo o mercado próximo de sua
localização.
A CONCORRÊNCIA É BASTANTE ACIRRADA NO SEGMENTO DE BEBIDAS, E
PARA MANTER O MARKET SHARE, SÃO NECESSÁRIOS INVESTIMENTOS EM:
Por não ser um item de primeira necessidade, o consumo de bebidas é
dependente da renda da população, sendo que elevações de preços ou queda na
renda levam os consumidores à substituição de bebidas de marca por outras
mais populares;
Fatores climáticos influenciam de modo diferente o consumo de bebida nas
regiões Sudeste e Sul. Dessa forma, um inverno menos rigoroso nessas regiões
faz com que os consumidores prefiram cerveja e refrigerante ao invés de vinho.
Ocorre o oposto no caso de verão com temperaturas mais baixas que o habitual;
Câmbio afeta parte dos custos do setor, tais como: embalagens, combustíveis,
malte para cerveja, xarope de cola para refrigerantes;
Preços de commodities como o açúcar afetam os custos de produção.
Forte concorrência intra-setorial, entre tipos de bebidas que podem ser
substitutas como refrigerantes, sucos, águas saborizadas e chás.
CENÁRIO ATUAL
E TENDÊNCIAS
PRODUÇÃO DE BEBIDAS
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
-4,1% 5,8% 6,4% 7,1% 5,4% 0,3% 7,0% 11,2% -0,1% -0,1% -2,1% 1,3% -5,4% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0%
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Bebidas em m ilhões US$PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12
MESES
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 4,4% 7,8% -0,6% 12,7% -0,6% 3,3% -3,6% 2,0% -2,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% se t/0 5 de z/ 05 m ar /0 6 ju n/ 06 se t/0 6 de z/ 06 m ar /0 7 ju n/ 07 se t/0 7 de z/ 07 m ar /0 8 ju n/ 08 se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6 3.11 Fabricação de bebidasPRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS ALCOÓLICAS – VAR. % DA MÉDIA
MÓVEL DE 12 MESES
2,2% 6,7% 2,3% -1,7% 10,6% -0,2% 2,6% -3,5% 1,3% -1,2% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% se t/0 5 de z/ 05 m ar /0 6 ju n/ 06 se t/0 6 de z/ 06 m ar /0 7 ju n/ 07 se t/0 7 de z/ 07 m ar /0 8 ju n/ 08 se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 611.1 Fabricação de bebidas alcoólicas
FONTE: IBGE
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS – VAR. % DA
MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES
9,9% 5,2% 11,0% 0,5% 14,9% -1,4% 4,0% -3,8% 3,0% -2,9% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% se t/0 5 de z/ 05 m ar /0 6 ju n/ 06 se t/0 6 de z/ 06 m ar /0 7 ju n/ 07 se t/0 7 de z/ 07 m ar /0 8 ju n/ 08 se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6
11.2 Fabricação de bebidas não -alcoólicas
FONTE: IBGE
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM MINAS GERAIS – VAR. % DA
MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES
1,5% 12,5% -0,6% 3,5% -3,6% 2,0% -4,7% -2,1% -3,2% -1,9% 8,6% -7,6% -8,0% -2,1% -6,3% 3,8% -6,9% 9,1% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% se t/0 8 n o v/ 08 ja n /0 9 m ar /0 9 m ai /0 9 ju l/0 9 se t/0 9 n o v/ 09 ja n /1 0 m ar /1 0 m ai /1 0 ju l/1 0 se t/1 0 n o v/ 10 ja n /1 1 m ar /1 1 m ai /1 1 ju l/1 1 se t/1 1 n o v/ 11 ja n /1 2 m ar /1 2 m ai /1 2 ju l/1 2 se t/1 2 n o v/ 12 ja n /1 3 m ar /1 3 m ai /1 3 ju l/1 3 se t/1 3 n o v/ 13 ja n /1 4 m ar /1 4 m ai /1 4 ju l/1 4 se t/1 4 n o v/ 14 ja n /1 5 m ar /1 5 m ai /1 5 ju l/1 5 se t/1 5 n o v/ 15 ja n /1 6 m ar /1 6 m ai /1 6 ju l/1 6 se t/1 6 Brasil Minas Gerais FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO DE JANEIRO – VAR. % DA
MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES
-0,6% 12,7% -0,6% 3,5% 2,0% -4,7% -2,1% -6,5% 16,7% -8,6% -3,2% -7,2% -0,2% -9,0% 3,6% -12,0% -7,0% -2,0% 3,0% 8,0% 13,0% 18,0% se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6 Brasil Rio de Janeiro FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM SÃO PAULO – VAR. % DA
MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES
-0,3% 12,7% 1,3% -3,6% 2,0% -2,1% 1,2% 9,5% -0,6% 4,9% -4,6% -3,3% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6 Brasil São Paulo FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO PARANÁ – VAR. % DA MÉDIA
MÓVEL DE 12 MESES
-0,6% -0,6% 0,2% -3,6% 2,0% -4,7% -2,1% 5,7% -0,1% 14,2% 4,9% 4,1% -1,5% 7,1% 3,1% 10,4% -11,0% -6,0% -1,0% 4,0% 9,0% 14,0% 19,0% se t/0 8 no v/ 08 ja n/ 09 m ar /0 9 m ai /0 9 ju l/0 9 se t/0 9 no v/ 09 ja n/ 10 m ar /1 0 m ai /1 0 ju l/1 0 se t/1 0 no v/ 10 ja n/ 11 m ar /1 1 m ai /1 1 ju l/1 1 se t/1 1 no v/ 11 ja n/ 12 m ar /1 2 m ai /1 2 ju l/1 2 se t/1 2 no v/ 12 ja n/ 13 m ar /1 3 m ai /1 3 ju l/1 3 se t/1 3 no v/ 13 ja n/ 14 m ar /1 4 m ai /1 4 ju l/1 4 se t/1 4 no v/ 14 ja n/ 15 m ar /1 5 m ai /1 5 ju l/1 5 se t/1 5 no v/ 15 ja n/ 16 m ar /1 6 m ai /1 6 ju l/1 6 se t/1 6 Brasil Paraná FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCOPRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO GRANDE DO SUL – VAR.
% DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES
-0,6% 12,7% -0,6% -3,6% 2,0% -2,1% -11,5% 8,9% 10,9% -0,9% 9,8% -3,9% 5,0% -12,2% -12,5% -7,5% -2,5% 2,5% 7,5% 12,5% se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6 Brasil
Rio Grande do Sul
FONTE: IBGE
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPEGO COM CARTEIRA ASSINADA NA
INDÚSTRIA DE BEBIDAS – ACUMULADO EM 12 MESES
FONTE: CAGED ELABORAÇÃO: BRADESCO