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Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

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Academic year: 2021

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Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Demonstrações Financeiras

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Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 2

Índice

Demonstrações Financeiras ... 3

Balanço ... 3

Demonstração de Resultados ... 4

Anexo ... 5

1. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras ... 6

2. Principais Políticas Contabilísticas ... 6

3.1 Bases de Apresentação ... 6

3.2 Políticas de Reconhecimento e Mensuração ... 8

3. Ativos Fixos Tangíveis ... 11

4. Ativos fixos Intangíveis ... 13

5. Inventários ... 13

6. Estado e Outros entes Públicos ... 13

7. Outras contas a Receber ... 14

8. Instrumentos financeiros ... 14

9. Caixa e Depósitos bancários ... 15

10. Fundo de Capital ... 15

11. Fornecedores ... 15

12. Vendas e Serviços prestados ... 15

13. Subsídios, doações e legados à exploração ... 16

14. Custo das mercadorias vendidas ... 16

15. Fornecimentos e Serviços externos ... 17

16. Gastos com o pessoal ... 17

17. Outros Rendimentos e Ganhos ... 18

18. Outros Gastos e perdas ... 18

19. Gastos/ reversões de depreciações ... 18

20. Resultados financeiros ... 19

21. Divulgações exigidas por outros diplomas legais ... 19

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Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 3

Demonstrações Financeiras

Balanço

Notas 31.Dez.16 31.Dez.15

Activo

Activos fixos tangíveis 4 798 765,62 € 836 146,51 € Bens do Património histórico e cultural 4 511,77 € 511,77 € Activos intangíveis 5 587,49 € 587,49 € Investimentos financeiros 884,17 € 514,28 €

Ativos biologicos - €

Total dos Activos Não Correntes 800 749,05 € 837 760,05 €

Inventários 6 - €

Estado e outros entes públicos 7 5 989,99 € 5 186,61 €

Outras contas a receber 8 21,08 €

Outros activos financeiros 9 457 816,95 € 43 546,35 € Caixa e depósitos bancários 10 132 823,94 € 579 135,92 €

Total dos Activos Correntes 596 651,96 € 627 868,88 €

Total do Ativo 1 397 401,01 € 1 465 628,93 €

Fundos Patrimoniais e passivo

Fundos 7 612,72 € 7 612,72 €

Reservas

Resultados transitados 631 356,28 € 674 890,23 €

Outras variações no capital próprio 790 291,48 € 817 348,85 € Resultado líquido do exercício - 40 228,54 € - 43 533,95 €

Total do Fundo de capital 11 1 389 031,94 € 1 456 317,85 €

Passivo

Outras contas a pagar - € - € Total dos Passivos Não Correntes - -

Fornecedores 12 - € - € Adiantamento de clientes - € - € Estado e outros entes públicos 7 7 925,60 € 9 165,69 € Outras contas a pagar 443,47 € 145,39 € Total dos Passivos Correntes 8 369,07 € 9 311,08 €

Total do Passivo 8 369,07 € 9 311,08 €

Total dos Fundos Patrimoniais e do Passivo 1 397 401,01 € 1 465 628,93 €

Montalvão, 31 de Março de 2017

O Contabilista Certificado A Direção

Santa Casa da Misericordia de Montalvão Balanço Individual e m 31 de De ze mbro de 2016

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Demonstração de Resultados

Notas 31.Dez.16 31.Dez.15

Vendas e Serviços prestados 13 284 481,49 € 303 665,56 €

Subsídios, doações e legados à exploração 14 229 949,60 € 230 780,73 € Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 15 - 2 390,09 € - 62 459,61 € Fornecimentos e serviços externos 16 - 214 328,77 € - 179 379,48 €

Gastos com o pessoal 17 - 343 756,39 € - 349 571,52 €

Outros rendimentos e ganhos 18 47 265,46 € 48 928,64 €

Outros gastos e perdas 19 - 7 286,86 € - 117,75 €

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos - 6 065,56 € - 8 153,43 €

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 20 - 37 380,89 € - 39 534,86 € Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) - € - € Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) - 43 446,45 € - 47 688,29 €

Juros e rendimentos similares obtidos 21 3 221,02 € 4 154,34 € Juros e gastos similares suportados - 3,11 € - €

Resultado antes de impostos - 40 228,54 € - 43 533,95 €

Imposto sobre o rendimento do período - € - €

Resultado líquido do período - 40 228,54 € - 43 533,95 €

Montalvão, 31 de Março de 2017

O Contabilista Certificado

Santa Casa da Misericordia de Montalvão Demonstração dos Resultados Individuais Exercício findo em 31 de Dezembro de 2016

A Direção (Valores expressos em euros)

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Identificação da Entidade

A SCMN é uma pessoa coletiva de utilidade pública, qualificada como instituição particular de solidariedade social, constituída sob a forma de Associação/Irmandade de Misericórdia. Atualmente a Santa Casa da Misericórdia de Montalvão, desenvolve primordialmente a sua atividade na componente social, disponibilizando à sua população as seguintes respostas sociais por área de intervenção e número de utentes previstos em acordo de cooperação tipificados:

Terceira Idade:

 Centro de Dia

 Serviço de Apoio Domiciliário

1.

Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações

Financeiras

Em 2016 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2015 de 9 de Março.

2.

Principais Políticas Contabilísticas

As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes:

3.1 Bases de Apresentação

As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF)

Continuidade

Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo que não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do Sector Não Lucrativo, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins.

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Regime do Acréscimo (periodização económica)

Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados respetivas contas das rubricas “Devedores e credores por acréscimos” e “Diferimentos”.

Consistência de Apresentação

As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes.

Materialidade e Agregação

A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas Demonstrações Financeiras. Itens que não são materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada nas Demonstrações Financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo.

Compensação

Devido à importância dos ativo e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados.

Informação Comparativa

A informação comparativa deve ser divulgava, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo e de maneira consistente. Procedendo-se a alterações das políticas contabilísticas, as quantias comparativas afetadas pela reclassificação devem ser divulgadas, tendo em conta:

a) A natureza da reclassificação;

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c) Razão para a reclassificação.

3.2 Políticas de Reconhecimento e Mensuração

Ativos Fixos Tangíveis

Os “Ativos Fixos Tangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.

Os ativos que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu justo valor, ou ao valor inicial da matriz da caderneta predial.

As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais

As depreciações são calculadas, assim que os bens estejam em condições de ser utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo:

Anos de vida útil

Edifícios e outras construções 10 - 50

Equipamento básico 6 - 7

Equipamento de transporte 5

Equipamento administrativo 3 - 6

Outros activos fixos tangíveis 4

A Entidade revê anualmente a vida útil de cada ativo, assim como o seu respetivo valor residual quando este exista.

As mais ou menos valias provenientes da venda de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, as sendo que se encontra espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas “Outros

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Bens do património histórico e cultural

Os “Bens do património histórico e cultural” encontram-se valorizados pelo seu custo histórico. Os bens que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu justo valor, ou ao valor inicial da matriz da caderneta predial.

O justo valor ou o valor inicial da matriz da caderneta predial é aplicável aos bens, que inicialmente foram adquiridos a título oneroso, sejam contabilizados pela primeira vez e seja impossível estabelecer o seu custo histórico devido à perda desses dados. Esta mensuração também é efetuada para os bens cujo valor de transação careça de relevância devido ao tempo transcorrido desde a sua aquisição ou devido às circunstâncias que a rodearam.

As aquisições gratuitas têm como contrapartida a conta “Outras variações nos fundos

patrimoniais”

As obras realizadas nestes bens só são consideradas como ativos se e somente se gerarem aumento da produtividade, de capacidade ou eficiência do bem ou ainda um acréscimo da sua vida útil. Sempre que estes acréscimos não se verifiquem, estas manutenções e reparações são registadas como gastos do período. Estes têm um tratamento contabilístico diferente do bem o qual são incorporados, estando registado numa conta com denominação adequada dentro do ativo. São exemplo destas incorporações: sistema de ar condicionado, iluminação, elevadores, sistemas de segurança, sistemas de anti-incêndio.

Visto não ser passível de se apreciar com o mínimo de segurança a vida útil concreta destes bens, estes não são depreciáveis. No entanto a entidade tem em conta a capacidade de gerarem benefícios económicos futuros e os meios técnicos necessários para a conservação e manutenção.

As incorporações a estes bens são depreciáveis, sendo calculadas assim que os bens estão em condições de serem utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada.

Inventários

As matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.

Caixa e Depósitos bancários

A rubrica “Caixa e depósitos bancários” incluí caixa e depósitos bancários, de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor.

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Fornecedores e outras contas a pagar

As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

Fundos Patrimoniais

A rubrica “Fundos” constitui o interesse residual nos ativos após dedução dos passivos. Os “Fundos Patrimoniais” são compostos por:

 fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros;

 fundos acumulados e outros excedentes;

 subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo.

Estado e Outros Entes Públicos

O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto a pagar. Este, incluí as tributações autónomas.

Nos termos do n.º 1 do art.º 10 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC) estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC):

a) “As pessoas coletivas de utilidade pública administrativa;

b) As instituições particulares de solidariedade social e Entidades anexas, bem como as pessoas coletivas àquelas legalmente equiparadas;

c) As pessoas coletivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou

predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente.”

No entanto o n.º 3 do referido artigo menciona que:

“A isenção prevista no n.º 1 não abrange os rendimentos empresariais derivados do

exercício das atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins estatutários, bem como os rendimentos de títulos ao portador, não registados nem depositados, nos termos da legislação em vigor, e é condicionada à observância continuada dos seguintes requisitos:

a) Exercício efetivo, a título exclusivo ou predominante, de atividades dirigidas à prossecução dos fins que justificaram o respetivo reconhecimento da qualidade de utilidade pública ou dos fins que justificaram a isenção consoante se trate, respetivamente, de Entidades previstas nas alíneas a) e b) ou na alínea c) do n.º 1; b) Afetação aos fins referidos na alínea anterior de, pelo menos, 50% do rendimento

global líquido que seria sujeito a tributação nos termos gerais, até ao fim do 4.º período de tributação posterior àquele em que tenha sido obtido, salvo em caso de justo impedimento no cumprimento do prazo de afetação, notificado ao diretor -geral

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dos impostos, acompanhado da respetiva fundamentação escrita, até ao último dia útil do 1.º mês subsequente ao termo do referido prazo;

c) Inexistência de qualquer interesse direto ou indireto dos membros dos órgãos estatutários, por si mesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das atividades económicas por elas prosseguidas.”

As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção, de acordo com a legislação em vigor, durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), exceto quando estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações. Nestes casos, e dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Ou seja, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2009 a 2016 ainda poderão estar sujeitas a revisão.

3.

Ativos Fixos Tangíveis

Bens do património histórico, artístico e cultural

No período de 2016 os movimentos que ocorreram na rubrica de bens do património histórico, respeitam a obras de arte no montante de 511,77 €.

Custo de aquisição Aqisições do periodo Saldo em 31-Dez-16 Bens Moveis 300,67 € - € 300,67 € Obras de arte 211,10 € - € 211,10 € Praça de Touros - € - € - € 511,77 € - € 511,77 €

Outros ativos fixos tangíveis

No que concerne à rubrica de “outros ativos financeiros” os movimentos ocorridos, nos períodos de 2015 e 2016, foram os seguintes:

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Saldo em 01-Jan-16

Aquisições

/ dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em 31-Dez-16 Custo:

Terrenos e recursos naturais - € - € - € - € - € - €

Edifícios e outras construções 965 482,91 € - € - € - € - € 965 482,91 €

Equipamento básico 238 063,71 € - € - € - € - € 238 063,71 € Equipamento de transporte 53 994,47 € - € - € - € - € 53 994,47 € Equipamento administrativo 10 396,28 € - € - € - € - € 10 396,28 € 1 267 937,37 € - € - € - € - € 1 267 937,37 € Saldo em 01-Jan-16 Depreciações

periodo Abates Transferências Revalorizações

Saldo em 31-Dez-16 Depreciações acumuladas

Edifícios e outras construções 194 982,87 € 18 797,57 € - € - € - € 213 576,24 €

Equipamento básico 184 763,40 € 11 080,91 € - € - € - € 195 844,31 €

Equipamento de transporte 46 594,47 € 7 400,00 € - € - € - € 53 994,47 €

Equipamento administrativo 5 191,89 € 102,41 € - € - € - € 5 294,30 €

Outros activos fixos tangíveis 462,43 € - € - € - € - € 462,43 €

431 995,06 € 37 380,89 € - € - € - € 469 171,75 € 31 de Dezembro de 2016 Saldo em 01-Jan-15 Aquisições

/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em 31-Dez-15 Custo:

Edifícios e outras construções 965 482,91 € - € - € - € - € 965 482,91 € Equipamento básico 238 063,71 € - € - € - € - € 238 063,71 € Equipamento de transporte 53 994,47 € - € - € - € - € 53 994,47 € Equipamento administrativo 10 396,28 € - € - € - € - € 10 396,28 € 1 267 937,37 € - € - € - € - € 1 267 937,37 € Saldo em 01-Jan-15 Depreciações

periodo Abates Transferências Revalorizações

Saldo em 31-Dez-15 Depreciações acumuladas

Edifícios e outras construções 174 374,74 € 20 608,13 € - € - € - € 194 982,87 € Equipamento básico 173 620,99 € 11 142,41 € - € - € - € 184 763,40 € Equipamento de transporte 39 194,47 € 7 400,00 € - € - € - € 46 594,47 € Equipamento administrativo 5 089,48 € 102,41 € - € - € - € 5 191,89 € Outros activos fixos tangíveis 462,43 € - € - € - € - € 462,43 €

392 742,11 €

39 252,95 € - € - € - € 431 995,06 €

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4.

Ativos fixos Intangíveis

Nesta rubrica os movimentos ocorridos, nos períodos de 2015 e 2016, foram os seguintes:

Saldo em 01-Jan-16

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências

Perdas por imparidade Saldo em 31-Dez-16 Custo Programas de computador 1 370,22 € - € - € - € - € 1 370,22 € 1 370,22 € - € - € - € - € 1 370,22 € Saldo em 01-Jan-16 Amortizações

periodo Abates Transferências

Perdas por imparidade Saldo em 31-Dez-16 Depreciações Acumuladas Programas de computador 782,73 € - € - € - € - € 782,73 € 782,73 € - € - € - € - € 782,73 € 31 de Dezembro de 2016 Saldo em 01-Jan-15 Aquisições

/ Dotações Abates Transferências

Perdas por imparidade Saldo em 31-Dez-15 Custo Programas de computador 1 370,22 € - € - € - € 1 370,22 € 1 370,22 € - € - € - € - € 1 370,22 € Saldo em 01-Jan-15 Amortizações

periodo Abates Transferências

Perdas por imparidade Saldo em 31-Dez-15 Depreciações Acumuladas Programas de computador 500,82 € 281,91 € - € - € - € 782,73 € 500,82 € 281,91 € - € - € - € 782,73 € 31 de Dezembro de 2015

5.

Inventários

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a Entidade subcontratou os serviços de fornecimento de refeições e matérias a uma Entidade externa, motivo pelo qual não apresenta valores em inventários.

6.

Estado e Outros entes Públicos

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a rubrica “Estado e outros entes públicos” no ativo e no passivo, apresentava os seguintes saldos:

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Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 14

31-Dez-16 31-Dez-15

Activo

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 5 988,89 € 5 186,61 € Outros impostos e taxas - € - €

5 988,89 €

5 186,61 € Passivo

Imposto sobre o rendendimento 1 213,33 € 1 589,95 € Segurança Social 6 637,05 € 7 548,42 € Outros impostos e taxas 74,12 € 27,32 €

7 924,50 €

9 165,69 €

7.

Outras contas a Receber

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015, a rubrica “Outras contas a receber” tinha a seguinte composição:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Pessoal - € - € - € - € Outros - € 21,08 € - € 145,39 € - € 21,08 € - € 145,39 € - € 21,08 € - € 145,39 € 31-Dez-15 31-Dez-16

8.

Instrumentos financeiros

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

31-Dez-16 31-Dez-15

Certificados rendas Perpetuas 2,47 € - € Caixa fundo Monetário 24 247,25 € 24 247,25 € Caixa Liquidez 70 000,00 € - € Outras aplicações de tesouraria 142 515,36 € 19 208,96 € Outros titulos 147 000,00 € - € Obrigações e Titulos de Participação 74 000,00 € - €

457 765,08 €

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Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 15

9.

Caixa e Depósitos bancários

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

31-Dez-16 31-Dez-15 Caixa 221,82 € 1 495,58 € Depósitos à ordem 72 602,12 € 139 640,34 € Depósitos à prazo 60 000,00 € 438 000,00 € 132 823,94 € 579 135,92 €

10.

Fundo de Capital

Durante o exercício de 2016, nos fundos patrimoniais ocorreram as seguintes variações:

Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo final

Fundos 7 612,72 € - € - € 7 612,72 € Excedentes técnicos - € - € - € - € Reservas - € - € - € - € Resultados transitados 674 890,23 € - 43 533,95 € - € 631 356,28 € Excedentes de revalorização - € - € - € - € Outras variações nos Fundos Patrimoniais 817 348,85 € - € - 27 057,37 € 790 291,48 € Resultado liquido período - 43 533,50 € 43 533,50 € - € - 40 228,54 € Total 1 456 318,30 € - 0,45 € - 27 057,37 € 1 389 031,94 €

11.

Fornecedores

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a rubrica “Fornecedores” encontra-se saldada.

Não existem dívidas a fornecedores.

12.

Vendas e Serviços prestados

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de “Vendas” e “Serviços prestados ”

(16)

Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 16

31-Dez-16 31-Dez-15 Serviços Prestados Refeitório - € 125,00 € Lar 211 410,32 € 209 410,79 € Centros de Dia 16 895,18 € 17 915,96 € Apoio Domiciliário 54 713,99 € 74 455,76 € Quotizações 1 462,00 € 1 758,05 € Subtotal 284 481,49 € 303 665,56 €

Total prestação de serviços 284 481,49 € 303 665,56 €

13.

Subsídios, doações e legados à exploração

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de “Subsídios do Governo” e “Apoios de outras entidades”:

31-Dez-16 31-Dez-15

Subsidios do Estado e outros entes públicos 229 949,60 € 230 780,73 € Subsidios de outras entidades - € - €

Doações e heranças - € - €

Legados - € - €

229 949,60 €

230 780,73 €

Os subsídios recebidos em 2016 reportam-se da seguinte forma:

- Acordos de cooperação com segurança social – 229.949,60 €, montante que se reparte da seguinte forma:

- Lares – 211.410,32 € - Cento de dia - 16.895,18 € - Apoio domiciliário – 54.713,99 €

14.

Custo das mercadorias vendidas

(17)

Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 17

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total

Saldo inicial em 1 de Janeiro - € - € - € 1 245,00 € - € 1 245,00 €

Regularizações - € - € - € - € - € - €

Compras 2 390,09 € - € 2 390,09 € 61 214,61 € - € 61 214,61 €

Saldo final em 31 de Dezembro - € - € - € - € - € - €

Custo de vendas 2 390,09 € - € 2 390,09 € 62 459,61 € - € 62 459,61 €

31-Dez-16 31-Dez-15

15.

Fornecimentos e Serviços externos

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos:

31-Dez-16 31-Dez-15 Subcontratos 79 086,74 € 41 323,71 € Trabalhos especializados 2 682,17 € 4 571,40 € Publicidade e propaganda - € - € Vigilancia e segurança 1 452,69 € 2 056,56 € Honorarios 23 545,97 € 23 890,96 € Comissões 323,40 € Conservação e reparação 18 541,05 € 15 764,59 € Serviços bancários 258,33 € 177,68 € Outros 2 246,14 € 1 978,77 € Materiais 6 535,17 € 5 309,27 € Energia e fluídos 46 586,99 € 47 078,21 €

Deslocações, estadas e transportes 209,70 € 234,59 €

Serviços diversos 32 860,42 € 36 993,74 €

214 328,77 €

179 379,48 €

16.

Gastos com o pessoal

Os membros dos órgãos diretivos durante o período de 2016 foram de 15, repartidos da seguinte forma:

- Assembleia: 3 membros;

- Mesa administrativa: 9 membros; -Definitório: 3 Membros.

(18)

Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 18

Os gastos que a Entidade incorreu com os colaboradores foram os seguintes:

31-Dez-16 31-Dez-15

Remunerações do pessoal 277 963,56 € 281 317,34 € Indemnizações - € - € Encargos sobre remunerações 61 147,02 € 60 796,31 € Seguros de doença e acid. trabalho 2 516,87 € 2 258,26 € Outros gastos com pessoal 2 128,94 € 5 199,61 €

343 756,39 €

349 571,52 €

17.

Outros Rendimentos e Ganhos

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos:

31-Dez-16 31-Dez-15

Rendimentos suplementares 18 833,09 € 17 318,30 €

Outros rendimentos e ganhos 28 432,37 € 31 610,34 €

47 265,46 €

48 928,64 €

18.

Outros Gastos e perdas

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos:

31-Dez-16 31-Dez-15

Impostos 408,25 € 97,75 € Outros gastos e perdas 6 878,61 € 20,00 €

7 286,86 €

117,75 €

19.

Gastos/ reversões de depreciações

A 31 de Dezembro de 2016, a Entidade tinha os seguintes saldos:

Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total

Propried. investimento - € - € - € - € - € - € Activos fixos tangíveis 37 380,89 € - € 37 380,89 € 39 252,95 € - € 39 252,95 € Activos intangíveis - € - € - € 281,91 € - € 281,91 €

37 380,89 €

- € 37 380,89 € 39 534,86 € - € 39 534,86 €

(19)

Santa Casa da Misericórdia de Montalvão

Rua do Adro, Nº. 9 | 6050-440 MONTALVÃO 19

20.

Resultados financeiros

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos:

Juros e rendimentos similares obtidos 31-Dez-16 31-Dez-15

Juros obtidos 3 221,02 € 4 154,34 € Outros rendimentos similares - € - €

3 221,02 €

4 154,34 € Juros e gastos similares suportados

Juros suportados - € - € Diferenças de câmbio desfavoráveis - € - € Outros gastos e perdas de financ. - € - €

- €

- €

Resultados financeiros 3 221,02 € 4 154,34 €

Os juros obtidos correspondem a juros recebidos de depósitos efectuados em 2016 na CGD (3.221,02 €). O remanescente corresponde aos juros obtidos com outras aplicações financeiras.

21.

Divulgações exigidas por outros diplomas legais

A Entidade não apresenta dívidas.

22.

Acontecimentos após data de Balanço

Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2016.

Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas.

As demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2016 vão ser submetidas em Assembleia geral de 31 Março de 2017

MONTALVÃO, 31 Março de 2017

O Contabilista Certificado O Provedor

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