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Evolução Histórica Sistemas Offshore

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Academic year: 2021

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Nordeste

• Iniciou-se em 1968, em Sergipe no Campo de Guaricema;

• Lamina d’água de cerca de 30 metros

• Aplicação de técnicas convencionais da época para campos de médio porte (principalmente no Golfo do Mexico - EUA e Mar do Norte - Noruega);

• Plataformas Fixas de Aço, cravadas através de estacas; • Projetadas somente para produção e teste de poços;

Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• Depois ligados a uma estação de separação e tratamento de fluidos localizados em terra. • Primeiras Plataformas

• Caioba, Camorim e Dourado – todas com poucas variações;

• Tipo padrão com quatro pernas; • Convés duplo;

• Guias para até seis poços;

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• Primeiras Plataformas

• Caioba, Camorim e Dourado – todas com poucas variações;

• Tipo padrão com quatro pernas; • Convés duplo;

• Guias para até seis poços;

• Sistema de teste de poços e de segurança • A perfuração e a completação dos poços eram

executadas por plataformas Auto-elevatórias juntas as plataformas fixas;

• Posteriormente por Sondas Modulares instaladas diretamente no convés superior das plataformas e assistida por navio tender

;

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Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• Com o aumento da Atividade (Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará);

• Inicia-se o desenvolvimento de projeto de plataforma que atendesse às características de desenvolvimento dos campos;

• Resultou-se em três projetos de plataformas fixas distintas;

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• Conhecidos como plataformas de 1º , 2º e 3º famílias; • 1º Família - até 2000 barria/dia e 15 m • até 6 poços de produção;

• Laminas d’água de até 60 m;

• Pequeno módulo para acomodação de pessoal;

Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• 2º Família - até 10.000 barris/dia e 20 m • até 9 poços de produção;

• Separação primária dos fluidos; • Sistema de transferência de óleo; • Sistema de teste de poços;

• Sistema de Segurança; • Sistema de Utilidades

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• 3º Família – até 30.000 barris/dia e 50 m • Concepção mais complexa;

• Perfuração e completação de até 15 poços;

• Facilidades de produção continham: teste, separação, tratamento e transferência de fluidos)

• sistema de compressão de gás; • Sistema de recuperação secundária; • Sistema de segurança

• Sistema de Utilidades

• Galerias técnicas (bombas de transferências, sistema de lastro e tratamento/descarte água);

• Grande sistema para acomodação de pessoal (técnicos, administrativos, atividades extras)

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Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• A crise do Suez (1956) e mais tarde a criação da OPEP – Organização dos Paises Exportadores de Petróleo (Arábia Saudita, Argélia, Catar, Emirados Árabes

Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria e a Venezuela;

• Crises do Petróleo (1973 e 1977), viabilizaram a

tecnologia de produção de petróleo offshore em várias regiões do planeta;

• Nesta época a produção de petróleo no Brasil era de 170.000 barris de petróleo;

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• Bacia de campos – Primeiras

descobertas (1977)

• Atualmente maior província petrolífera do Brasil, localizada na parte marítima do estado do Rio de Janeiro.

• 1º descoberta: Campo de Enxova (1977), em lâmina d’agua de 120 metros

• Novo Conceito: Sistema Antecipado de Produção

Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

Novos Conceitos:

• Sistema Antecipado de Produção (SAP)

• No inicio era realizado para minimização do investimento e do risco devido.

• Consiste em antecipar a produção de alguns poços;

• Realizar teste em outros poços afim de estimar com maior precisão o comportamento do campo

• SAP – Fase 1

• Utilização de uma plataforma de perfuração semi-submersível (Sedco-135D) equipada com:

• uma planta de processamento simples

• Arvore de natal seca (EZ) suspensa pela plataforma de perfuração, dentro BOP e do Riser

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• O óleo e gás são separados e o gás queimado.

• O óleo processado é transferido através de mangueira flutuante para navio tanque ancorados nas

proximidades, ligado ao um sistema de ancoragem de quatro pontos

• O óleo e gás são separados e o gás queimado.

• O óleo processado é transferido através de mangueira flutuante para navio tanque ancorados nas

proximidades, ligado ao um sistema de ancoragem de quatro pontos

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Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• 2º Fase – Sistema “definitivo”

• Semi-submersível, Penrod-72, Também de perfuração convertida em plataforma de produção;

• Utilização de uma arvore de natal “molhada” (189 m); • Produção fluia através de um sistema de linhas flexiveis

de linhas de escoamento e riser

• O óleo processado dos poços era transferido até uma monobóia a ancorada por um sistema de pernas e

caternária.

• Utilização de umbilicais de controle para realizar a cominicação entre a arvore e a plataforma;

• Existência de linhas de escoamento e riser flexiveis ligando Sedco-135D e Penrod-72, otimizando a produção do campo

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• O óleo processado dos poços era transferido até uma monobóia a ancorada por um sistema de pernas e

caternária.

• Utilização de umbilicais de controle para realizar a cominicação entre a arvore e a plataforma;

• Existência de linhas de escoamento e riser flexiveis ligando Sedco-135D e Penrod-72, otimizando a produção do campo.

• Conclusões:

• Foi o SAP que permitiu antecipar a produção, e ao mesmo tempo, fornecer dados detalhados sobre o reservatório;

• Esses dados foram utilizados em um sistema de produção permanente;

• Possibilitando a utilização dos sistemas antecipado “flutuantes” em novos sistemas de produção.

Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• Transformação de unidades de perfuração, principalmente as semi-submersíveis e unidades flutuantes de produção.

• Devido a distância entre os campos e o litoral os sistemas de plataforma fixa e tubulações rígidas não eram economicamente viáveis.

• Experiências posteriores

• Utilização de navios como sistema de produção flutuante;

• Marco na atividade offshore mundial;

• Um navio com 8 poços de completação seca, manifold e câmaras atmosféricas - Produção

• Navio para processamento de óleo com sistema de transferência – Processamento

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• Todo o sistema interligado com linhas flexiveis • Áreas de Desenvolvimentos Tecnológicos

• - Sistema definitivo de produção – Plataformas Fixas: • Projeto, fabricação, transporte, instalação e

montagem

• Plataformas Centrais

• - Fixas, cravadas por estacas com 8 pernas para perfuração e produção de poços;

• - Equipadas com plantas completas de processo da produção, sistema de tratamento e compressão de gás; • Sistemas de segurança e utilidades e comodação de

pessoal

• Capacidade de produção 95.000 a 200.000 barris/dia

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Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• Plataformas Satélites:

• - Semelhantes às plataformas centrais,

• - Planta de processo apenas com separação primária dos fluidos produzidos;

• Capacidade 50.000 a 63.000 barris/dia

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• Desenvolvimento do Pólo Nordeste

• Campos de Pargo, Carapeba e Vermelho

• Utilização de bombas elétricas submersas

(ESP);

• Completação e perfuração de aproximadamente

120 poços, com ESP

• 5 plataformas satélites de produção,

• 1 plataforma central geminadas (1 para planta

de processo outra para utilidades);

• Lançamento de 70 km linhas de escoamento e

50 km de cabos elétricos de força submarinos

Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

• Novas Descobertas

• Marimbá (1985), Barracuda (1987), Caratinga (1989) e Roncador (1996)

• Utilização do conceito de Teste de Longa Duração (TLD)

• Teste de vários poços, instalação de produção de pequeno porte, teste de sistema de elevação, comportamento da planta de processo

• Limite para o uso de mergulhadores

• Demandara o tecnologia pioneira para o tipo de desenvolvimento de produção

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• Grandes projetos de semi-submersível e de FPSO (reaproveitamento de navios petroleiros)

• Produção: a partie de 2002

• 94 poços de produção e 51 de injeção

• 500.000 mil barris e 5,9 milhões de m3/dia de gás

• Grandes projetos de sistemas Definitivo. Ex: P-43 FPSO Caratinga e P-48 PFSO Barracuda

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Histórico da Atividade de Exploração

Offshore no Brasil.

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Referências

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