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Eixo Temático – Movimentos Sociais e Políticas Públicas - sala nº 09

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Academic year: 2021

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

O PT E A EDUCAÇÃO: ANÁLISE DA PROPOSTA EDUCATIVA PRESENTE NOS DOCUMENTOS E AÇÕES DO PARTIDO NAS ATIVIDADES LEGISLATIVAS.

SUZANE MENESES CAETANO suzanemeneses28@gmail.com

RESUMO

Este projeto tem como objetivo analisar a concepção de educação do Partido dos Trabalhadores em Maringá, por intermédio de ações de seus representantes no Legislativo municipal. Sabemos que hoje é muito comum nos depararmos com alguns conceitos que encontram-se diluídos sob a sociedade, e principalmente, sob o eixo da comunidade escolar. Os principais termos usados são: formação para cidadania, gestão democrática, educação emancipadora, etc. No entanto, tais proposições têm assumido diferentes significados na arena social. Estudar as propostas legislativas, nesse sentido, pode ajudar-nos a compreender a organização do sistema escolar e como ele relaciona-se com os interesses expressos pelo Partido em questão na elaboração de políticas públicas. Nesse sentido, haverá uma recuperação do contexto histórico de luta do PT, seu surgimento, do alçamento da consciência de classe pelos trabalhadores, e ao final a análise das propostas legislativas do PT para a educação maringaense.

Palavras-chave: Partido dos Trabalhadores, Propostas Educacionais, consciência de classe.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

50 ANOS EM 5: A SAÚDE NO GOVERNO DE JK (1956-1960)

Jaqueline Paggi Dias – FAFIMAN (jpaggidias@hotmail.com) Orientador: Prof. Dr. Bruno Sanches Mariante da Silva Comunicação oral Resumo:

Com a eleição de Juscelino Kubitscheck o Brasil elegia também sua forma de governar: o desenvolvimentismo. Política antes adotada por ele em Minas Gerais onde foi governador. O desenvolvimentismo que consistia em desenvolver o país economicamente baseado na indústria a fim de que o país superasse sua condição de subdesenvolvimento. Na área da saúde, o desenvolvimentismo fica evidente pela quantidade de ações contra doenças que deixava o cidadão incapaz de trabalhar e, consequentemente, incapaz de cooperar para o desenvolvimento econômico do país. A presente pesquisa visa analisar o governo de JK por um outro olhar, o da saúde, haja vista que ela não parecia muito presente neste governo pois não estava no plano de metas. Porém, muitos avanços foram conseguidos por JK e seu principal ministro da saúde, Mario Pinotti. O estudo foi pautado no jornal carioca “Correio da Manhã”. As notícias e notas do jornal deram uma real dimensão do que era a saúde (e a falta dela), a relação entre pessoas comuns, doenças e epidemias nos anos de JK. O Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu) e o Serviço de Unidades Sanitárias Aéreas (SUSA) são dois exemplos dos grandiosos avanços da saúde pública nacional a partir do ano de 1956 – início do governo JK. Palavras – chave: Saúde – Desenvolvimentismo – Mario Pinotti.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

A VIAGEM DE JOÃO GOULART À CHINA EM 1961: TENSÕES POLÍTICAS

Daiane Fernanda Silva FAFIMAN- Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências, Letras de Mandaguari daianefernandasilva2000@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.Bruno Sanches Mariante da Silva Comunicação Oral

Resumo:

João Belchior Marques Goulart (1919-1976), conhecido popularmente como "Jango", foi o 24° presidente do país, de 1961 a 1964. Antes disso, também foi vice-presidente de dois Presidentes da República, no período de 1956 a 1961, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros. Jango desde cedo ingressou na carreira política, afiliado por Getúlio Vargas, em 1945 e assim crescendo cada vez mais na política. Nesse sentido, sua carreira política sempre foi pautada por uma atenção mais concentrada às questões trabalhistas e dos direitos dos trabalhadores. Desse modo, em 1961, ingressa a uma viagem à China em missão que foi lhe dada pelo Presidente da República, e lá se encontrava quando o Brasil recebeu a grande notícia da renúncia do Presidente da República, Jânio Quadros. Após a renúncia de Quadros, João Goulart assumiu a Presidência da República, como previa a Constituição até 31 de março de 1964, quando foi deposto pelo Golpe Militar.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

GESTÃO AMBIENTAL

Lara, Sara Cristina.

Resumo: A busca pela proteção ao meio ambiente surgiu a partir da década de 60 nos países desenvolvidos, desde então as empresas começaram a implementar programas que trabalham e buscam melhorias para este tema, podemos usar como exemplo o SGA(Sistema de Gestão Ambiental), que é planejar as atividades que podem minimizar e eliminar os impactos ambientais. O sistema é uma ferramenta muito importante para as empresas saberem o quanto seus produtos afetam o meio ambiente, e desde modo, reverter a situação. A prática da gestão ambiental empresarial quando bem aplicada, pode minimizar os custos, maximizar lucros, evitar desperdícios de matéria-primas e recursos naturais, o que, de fato, é o principal objetivo do SGA. Os processos pelo qual a empresa tende a passar a fim de realmente pertencer ao novo modelo de gestão parte primeiro do SGA, e somente depois que a empresa deve preocupar-se em receber certificações. A empresa que assume esse caráter ambientalista tende somente a ganhar no mercado, pois além dessa gestão trazer lucratividade para a empresa, essa nova gestão refaz a imagem da mesma fazendo com que ela receba um destaque, ou um diferencial no mercado conquistando dessa forma lucros esperados, e o interesse da sociedade em adquirir tais produtos.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

CONTRADIÇÕES SOBRE A AMAZÔNIA: O QUE QUER O ESTRANGEIRO?

Ruan Fellipe Munhoz Universidade Estadual de Maringá ruan_munhoz@hotmail.com

Categoria de apresentação: Comunicação Oral

Resumo: É comum que estrangeiros contem suas experiências e sensações sobre a terra visitada e os seus habitantes em relatos pessoais. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma análise das imagens construídas por um viajante específico a partir do seu contato com a floresta amazônica. Para tanto, iniciamos nosso percurso com a definição de viagem e relato de viagens, baseando-nos, respectivamente, em Ianni (2003) e Carrizo Rueda (2008). Em seguida, discutimos a subjetividade do discurso e as ideologias nele inseridas, utilizando, sobretudo, o trabalho de Althusser (1974). Com base nessas reflexões, podemos passar para a análise das imagens discursivas presentes na obra, entendendo as contradições apresentada, pois vemos que da exaltação das riquezas naturais do local, o narrador tenta construir uma imagem democrática da floresta, para, por fim, indicar que o espaço deve ser explorado, atendendo, supostamente, às necessidades da população. Em suma, todas as imagens selecionadas atendem sempre a um objetivo específico. Diante dessa discussão, devemos ser capazes de nos perguntar: qual é o real objetivo dos viajantes?

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

(RE)CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA EM NIHONJIN

Vilma da Silva Araujo – UEM vilmaaraujomga@gmail.com Mariana da Silva Santos – UEM marianassantos687@gmail.com

COMUNICAÇÃO ORAL

RESUMO: A identidade desperta muito interesse nos mais diferentes campos de estudos, pois a constituição do sujeito está diretamente relacionada à maneira como as relações são estabelecidas entre diferentes indivíduos e culturas. A visão predominante quanto ao sujeito passou por uma transformação e sua identidade deixou de ser vista predominantemente como única, fixa, centrada e unificada, e passou a ser entendida como fragmentada e sujeita a um eterno processo de (re)construção (HALL, 2005). Em conformidade com tal perspectiva, e a fim de aprofundá-la propomos uma reflexão da obra Nihonjin (2011), de Oscar Nakasato, que aborda o choque cultural e o conflito entre gerações de imigrantes japoneses no Brasil. O romance proporciona uma reelaboração dos fatos históricos que muito contribuíram para o multiculturalismo brasileiro e a sua superdiversidade. O processo de imigração é quase sempre doloroso, pois de um lado há o luto por deixar sua terra natal, por outro o impacto pelo novo lugar e pela nova cultura. Trata-se de um evento que exige adaptação, tanto de quem migra, tanto de quem o recebe. Esse encontro de sujeitos e culturas distintas reconfigura e redefine tanto o nativo, como o estrangeiro. Nessa perspectiva, centralizamos a análise nas concepções de autores que discutem identidade e os conceitos supracitados com base em: Stuart Hall, Michel Maffesoli e Zigmunt Bauman.

Referências

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