• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMAÇÃO DE AGOSTO A DEZEMBRO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMAÇÃO DE AGOSTO A DEZEMBRO"

Copied!
40
0
0

Texto

(1)

PROGRAMAÇÃO DE AGOSTO A DEZEMBRO

2021

(2)

Presidente Rui Moreira ÁGORA – CULTURA E DESPORTO DO PORTO, E.M. Presidente do Conselho de Administração Catarina Araújo Administradores Executivos Ana Cláudia Almeida César Navio

Diretora Geral da Unidade Orgânica da Cultura

Francisca Carneiro Fernandes Diretor de Comunicação e Imagem

Jorge Rodrigues Gabinete de Arte e Coesão – Cultura em Expansão Direção Executiva Sílvia Fernandes Consultadoria Artística Hugo Cruz Coordenação Rita Maia Produção Executiva

Tiago Espírito Santo Coordenação de Comunicação e Edição

Tiago Dias dos Santos Comunicação Diana Reis Assistente Administrativa Cláudia Almeida Coordenação de Programação Guilherme Blanc Rita Maia Assessoria de Programação Ana Rocha Programação

Miguel Ramos (Confederação), Gustavo Costa e Patrícia Caveiro (Sonoscopia), Rodrigo Malvar (Teatro do Frio), Inês de Carvalho e Jorge Palinhos (Visões Úteis) Coordenação Técnica Cárin Geada Design Gráfico Oscar Maia Implementação do Website Bondlayer Fotografia Dinis Santos Renato Cruz Santos Mecenas

Mota-Engil SGPS Fundação Manuel António da Mota

Mota Gestão e Participações, SGPS, SA Parceiros Teatro do Frio Confederação Visões Úteis Sonoscopia Podcast Cultura em Expansão Coordenação Editorial Vanessa Rodrigues Produção Bernardo Sarmento Composição e Sonoplastia Filipe Fernandes Apoio Técnico Ângelo Monteiro Parceria

Rádio Metropolitana do Porto Colaboração

Associação de Moradores da Bouça

Associação de Moradores do Bairro Social da Pasteleira – Previdência/Torres Associação de Moradores do Bairro Dr. Nuno Pinheiro Torres Associação Nun'Álvares de Campanhã

Grupo Musical de Miragaia Casa das Glicínias – Benéfica e Previdente

Centro Cultural de Atletismo de Bonjóia

Centro Social Paroquial Senhora do Calvário

Confraria de São Pedro de Miragaia

Escola Superior Artística do Porto Fábrica da Igreja da Paróquia da Senhora do Calvário de Campanhã MIRA FORUM

Museu da Cidade

Sport Comércio e Salgueiros Teatro Municipal do Porto – Rivoli

seus sete anos de actividade, ao ser forçado a adaptar todo o

pro-grama em função de uma pandemia que ameaçou fechar as portas

de acesso à vida cultural e artística da cidade. Foi o esforço

con-certado de artistas, agentes culturais, estruturas parceiras, e da

equipa do Cultura em Expansão, que permitiu afirmar a resiliência

das actividades culturais perante a maior adversidade vivida na

memória recente. Em 2021, certos das incertezas e dificuldades

que teremos ainda pela frente, queremos reafirmar a cultura como

um bem maior, um instrumento de partilha e participação cívica,

e um direito fundamental que deve ser protegido activamente.

A essencialidade desta missão materializa-se na vocação de

sempre do Cultura em Expansão: fazer chegar a toda a cidade um

programa artístico e cultural diverso, em estreito diálogo e com

a participação dos seus habitantes. Regressamos aos territórios

de Campanhã, Pasteleira, Miragaia e Bouça – que nos últimos

anos se tornaram os principais pólos deste projecto – com um

programa investido na pluralidade artística e com um crescente

número de propostas de criação em residência, pensadas para e

a partir destes territórios e vinculadas às particularidades, anseios

e desejos dos seus moradores.

Para dar corpo a este projecto voltamos a contar com a

par-ceria do Visões Úteis, Teatro do Frio, Confederação e Sonoscopia

que, para além da co-produção e co-programação das iniciativas

do território em que operam, assumem mais uma vez a

dinamiza-ção continuada da interacdinamiza-ção entre artistas, entidades e

habitan-tes. Também fundamentais para a consolidação de novos pólos

culturais no Porto, voltam a acolher este programa os auditórios

da Associação de Moradores do Bairro Social da Pasteleira –

Pre-vidência/Torres, do Grupo Musical de Miragaia e da Associação

de Moradores da Bouça, aos quais se junta este ano a Associação

Nun’Álvares de Campanhã. A estes espaços centrais, no espírito de

promoção da descoberta da cidade e do cruzamento de públicos,

acrescem as iniciativas em diversos locais do Porto que integram

a Programação Satélite, assim como o reforço da realização de

espectáculos em espaços ao ar livre, nas zonas que integram ou

circundam os pólos deste programa.

Ao encarar um contexto que nos oferece ainda tantas

dúvi-das e obstáculos, a dimensão participativa e o espírito pluralista

do Cultura em Expansão reforçam em nós a crença de que é no

elemento agregador da cultura – em especial a cultura vivida em

comunidade – que se poderão encontrar as respostas para um

fu-turo mais luminoso.

Rui Moreira

(3)

COZINHA(S) COM RAQUEL S.

CATARINA BARROS / TEP

PRÍNCIPE 10 PORTO

DJ MARFOX & RS PRODUÇÕES

MARATONA DE COZINHA(S)

CATARINA BARROS / TEP

WAVE DANCE LAB + 55 ANOS

RAFAEL ALVAREZ

A NOSSA FORMA DE VIDA

PEDRO FILIPE MARQUES

+ CONVERSA COM LABORINHO LÚCIO TRANSMISSÃO FRANKÃO AKA O GRINGO SOU EU + OFICINA (IN)COMUM PONTO PARÁGRAFO POP DELL’ARTE PALMIRA

ANABELA ALMEIDA & SARA DUARTE / TEATRO

DA MEIA VOLTA MARIA JOÃO OGRE ELECTRIC OBRAS PORTUENSES DA DÉCADA DE 20 ÂNGELA DA PONTE, IGOR C. SILVA, JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

PARALLAX INÊS GARRIDO KUSSONDULOLA SYSTEMA DE SOM & CONVIDADOS AMOR DE PERDIÇÃO LEONOR BARATA ALTAMIRA 2042 GABRIELA CARNEIRO DA CUNHA CINE-CONCERTO LOTTE REINIGER EDUARDO SERRA, JOSÉ MIGUEL COSTA & MARIA HELENA RESTIVO

OBRAS PORTUENSES DA DÉCADA DE 20

ÂNGELA DA PONTE, IGOR C. SILVA, JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

I COULD WRITE A SONG

NUNO LUCAS

ROMEU & JULIETA

TEATRO PRAGA O TRIÂNGULO COR-DE-ROSA ANDRÉ MURRAÇAS MB#6 2008 MB#6 2018 MIGUEL BONNEVILLE ARQUIVO PRESENTE DO PORTO RITA MORAIS RODA DE HISTÓRIAS DE VERÃO CARLOS MARQUES & THOMAS BAKK

B FACHADA OBRAS PORTUENSES

DA DÉCADA DE 20

ÂNGELA DA PONTE, IGOR C. SILVA, JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

ICEBERG — O ÚLTIMO ESPECTÁCULO

PERIPÉCIA TEATRO

MONITÓRIA

DIOGO MARTINS & ELISABETE SOUSA

RODA DE HISTÓRIAS DE OUTONO

CARLOS MARQUES & THOMAS BAKK

MINA MESA — PALCO-ALTAR CARLOTA LAGIDO ESCURIDÃO BONITA UMCOLETIVO RODA DE HISTÓRIAS DE INVERNO CARLOS MARQUES & THOMAS BAKK

MY OWN PRIVATE AFGHANISTAN

MASSIMO PUPILLO

THE OCEAN INSIDE A STONE

SUSANA SANTOS SILVA / IMPERMANENCE

GESTOS INVISÍVEIS

DRUMMING GP & GUSTAVO COSTA

LIZ KOSACK OBRAS PORTUENSES

DA DÉCADA DE 20

ÂNGELA DA PONTE, IGOR C. SILVA, JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

AUDREY CHEN & ALEXANDRE SOARES SARDINHEIRA AMARANTE ABRAMOVICI & RAQUEL S. ATLAS DE INSTRUMENTOS UTÓPICOS GRUPO OPERÁRIO DO RUÍDO & TOMOMI ADACHI

TRAVESSIA PEDRO VILELA / CRL - CENTRAL ELÉTRICA ORACULÁREAS ANA ROCHA E ESTRUTURAS PARCEIRAS DE PROGRAMAÇÃO COM A PARTICIPAÇÃO

DE JOÃO PAIS FILIPE E PEDRO MELO ALVES

A-JUN-TA-MEN-TO ONDAMARELA

ASSOCIAÇÃO DA

PASTELEIRA

TORRES

VERMELHAS

GRUPO

MUSICAL DE

MIRAGAIA

NUN’ÁLVARES DE

CAMPANH

ASSOCIAÇÃO

Ã

ASSOCIAÇÃO DE

MORADORES DA

BOU

Ç

A

PROGRAMAÇÃO

SAT

É

LITE

(4)

PODCAST

CULTURA EM

EXPANSÃO

QUAIS AS HISTÓRIAS POR TRÁS DAS CRIAÇÕES?

COMO É QUE SE FAZ COCRIAÇÃO COM AS COMUNIDADES?

E COMO É QUE ELAS SE ENVOLVEM NO CULTURA EM EXPANSÃO?

Estas e outras coordenadas são o ponto de partida deste podcast quinzenal

que, centrado na programação do Cultura em Expansão 2021,

pretende criar um encontro sobre o lugar de pertença e de criação, através

de conversas com criadores, públicos e moradores.

O Podcast Cultura em Expansão é emitido na Rádio Metropolitana do Porto

e está disponível em www.culturaemexpansao.pt.

(5)

O Teatro do Frio – Pesquisa Teatral do Norte é um coletivo artístico constituído em 2005 que investiga limiares e zonas de contac-to entre os processos de criação teatral e a arte sonora, acústica, dança e escrita composicional, relacionando cinestesia (lin-guagem do corpo) e toponímia (lin(lin-guagem do território). Em 2019 aceitou o convite de colaboração com o Cultura em Expan-são, tendo como principal cúmplice e par-ceiro a Associação de Moradores do Bairro Social da Pasteleira – Previdência/Torres.

ASSOCIAÇÃO DA

PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

Foi também nesse ano e no âmbito do pro-grama que apresentou o projeto King Kong, um espetáculo original e interdisciplinar, de-senvolvido a partir de encontros com o ter-ritório e de um desejo de investigar relações entre o ser humano e a paisagem. Desde então, o Teatro do Frio tem aprofundado o seu trabalho junto de moradores, vizinhos, lojistas, artistas, instituições próximas ou aproximadas em geografia e motivações, reconhecendo parceiros e descobrindo elos, paralelismos e confluências.

TEATRO DO FRIO

ESTRUTURA PARCEIRA NA PASTELEIRA

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO SOCIAL

DA PASTELEIRA — PREVIDÊNCIA/TORRES

(6)

ASSOCIAÇ

Ã

O DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

6

EXPANSÃO 2021

COZINHA

(

S

)

COM RAQUEL S.

CATARINA BARROS / TEP

PR

Í

NCIPE 10 PORTO

DJ MARFOX &

RS PRODUÇÕES

Editora de Lisboa criada em 2011, a Prínci-pe dedica-se inteiramente a editar música de dança contemporânea “100% real”, pro-duzida naquela cidade, nos seus subúrbios, bairros sociais e guetos, dando vida a novos sons, formas e estruturas com o seu próprio código de poética e identidade cultural. Com quatro dezenas de títulos discográficos no catálogo, no ano em que celebra o seu déci-mo aniversário, a editora traz ao Cultura em Expansão a festa Príncipe 10 Porto, com um programa que inclui o “mestre” DJ Marfox e os mais jovens dos mais jovens, a RS Pro-duções. Uma proposta que não poderia ser mais transversal, tanto ao nível estilístico, como geracional.

RESERVATÓRIO DA PASTELEIRA

PARQUE DA PASTELEIRA

DJ Marfox RS Produções DJ Narciso Nuno Beats Nulo DJ Lima

SEXTA-FEIRA

27

AGOSTO

19:00

SEXTA-FEIRA

27

AGOSTO

19:30

TEATRO

20 MIN. M/6

120 MIN. M/6

MÚSICA

RUA GOMES EANES DE AZURARA, 122

RUA GOMES EANES DE AZURARA, 122

MAIS INFORMAÇÕES NA PÁGINA 7

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

SÁBADO

04 SETEMBRO 19:30

PARQUE DA PASTELEIRA

Fo togr afia © Sandr a Mesquita Fo togr afias D J Marf ox © Marta Pina / RS Pr oduções © Nuno Vieir a

(7)

ASSOCIAÇ

Ã

O DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

7

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

Criado pelo Teatro Experimental do Porto e com direção artística de Catarina Barros, o projeto COZINHA(S) volta a associar-se, em 2021, a diversos momentos musicais do Cultura em Expansão. Partindo de um úni-co cenário – uma úni-cozinha úni-completamente funcional instalada na carrinha do TEP – Ca-tarina Barros convida diferentes artistas a ocuparem, à vez, esse espaço para criarem pequenos espetáculos originais seguindo as regras dispostas num guião e respondendo

MARATONA DE COZINHA

(

S

)

ANTÓNIO JÚLIO, GONÇALO AMORIM,

JOÃO MIGUEL MOTA, PEDRO JOÃO & RAQUEL S.

CATARINA BARROS / TEP

PARQUE DA PASTELEIRA

SÁBADO

04

SETEMBRO

19:30

a um conjunto de estímulos estrategicamen-te colocados no local. A cada artista caberá decidir, de acordo com a sua estética, a me-lhor forma de potenciar a sua intervenção na cozinha. Depois das apresentações de João Miguel Mota e de Pedro João, em 2020, e de Gonçalo Amorim, Raquel S. e António Júlio ocuparem a cozinha do TEP com as suas criações em 2021, nesta verdadeira Mara-tona de COZINHA(S) serão apresentadas as peças criadas pelos cinco artistas.

TEATRO

60 MIN. M/6

RUA GOMES EANES DE AZURARA, 122

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

SEXTA-FEIRA

27 AGOSTO 19:00

PARQUE DA PASTELEIRA

Um Projeto Teatro Experimental do Porto (TEP) Direção Artística Catarina Barros Criadores Convidados António Júlio Gonçalo Amorim João Miguel Mota Pedro João Raquel S. Coprodução

Cultura em Expansão / Câmara Municipal do Porto

O TEP é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal/Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes e apoiada pela Câmara Municipal do Porto. Estrutura residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto.

Fo

togr

afia © Rena

to Cruz San

(8)

ASSOCIAÇ

Ã

O DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

8

EXPANSÃO 2021

WAVE DANCE LAB

+55 ANOS

RAFAEL ALVAREZ

SEXTA-FEIRA

10

SETEMBRO

19:30

Criado pelo coreógrafo Rafael Alvarez, WAVE

DANCE LAB +55 Anos é um projeto de

for-mação e criação coreográfica para maiores de 55 anos. Pela primeira vez no Porto, o projeto desafia um grupo de moradores do bairro da Pasteleira a explorar e desenvolver diferentes materiais coreográficos, através de propostas de improvisação e composição e metodologias e ferramentas de criação/ in-terpretação em dança contemporânea. Numa exploração partilhada da individualida-de, autonomia, identidade artística e criativi-dade de cada participante, o projeto propõe criar estruturas e partituras coreográficas simples, baseadas num vocabulário comum, com foco na forma e movimento, nas emo-ções e sentidos, nas leituras e metáforas de-senhadas a partir do corpo. Após um período de laboratório intensivo, WAVE DANCE LAB

+55 Anos culminará com um espetáculo

fi-nal em que todos os participantes assumem o papel de intérpretes e bailarinos.

Direção Artística e Coreografia Rafael Alvarez Intérpretes Maiores de 55 anos da Pasteleira Direção Técnica e Desenho de Luz Nuno Patinho Produção e Difusão BODYBUILDERS Rafael Alvarez

RESIDÊNCIA/DANÇA

45 MIN. M/6

Fo togr

afia © Rui Mor

ais e Castr

(9)

ASSOCIAÇ

Ã

O DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

9

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

CINEMA

91 MIN. M/6

SÁBADO

02

OUTUBRO

17:00

DOMINGO

03

OUTUBRO

16:00

Vencedor do Prémio para a Melhor Primeira Obra na Competição Nacional de Médias e Longas-Metragens do DocLisboa 2011,

A Nossa Forma de Vida mostra o dia-a-dia

do casal Armando e Maria Fernanda, lá no alto, no oitavo andar da torre azul onde vi-vem. O casamento entre o eterno proletário Armando e o consumismo da dona de casa Maria Fernanda sobrevive há 60 anos. Am-bos partilham as suas visões como parceiros do mesmo crime, transformando o quotidia-no numa breve comédia da vida, onde têm papéis ativos como comentadores sobre aquilo que um país em decadência ainda tem para lhes dar. O relato de um quotidiano para descobrir na Pasteleira, numa sessão que antecede uma conversa com o jurista, magistrado, professor universitário e ex-mi-nistro da Justiça, Laborinho Lúcio.

TRANSMISSÃO é o nome da primeira

re-sidência artística do músico e produtor Frankão com jovens do bairro da Pasteleira. Projeto focado no desenvolvimento de com-petências juvenis na área da música eletróni-ca, desenvolve-se em torno de um Laborató-rio Criativo de Música Digital e de um Atelier de Rimas e Letras, que culminam com a cria-ção de uma apresentacria-ção musical. A atuacria-ção terá lugar no Bairro Pinheiro Torres, no mes-mo dia em que a associação Ponto Parágrafo inaugura o projeto de intervenção no espaço

Oficina (In)comum. Desenvolvido ao longo

de 2021, em colaboração com moradores do local, este projeto pretende promover a coesão e melhoria dos espaços quotidianos das comunidades, através de um exercício criativo e de imaginação em torno das po-tencialidades, necessidades, expectativas e condicionantes daquele contexto.

A NOSSA FORMA

DE VIDA

PEDRO FILIPE MARQUES

+

CONVERSA COM

LABORINHO L

Ú

CIO

TRANSMISS

Ã

O

FRANKÃO AKA

O GRINGO SOU EU

+

OFICINA

(

IN

)

COMUM

PONTO PARÁGRAFO

OFICINA (IN)COMUM Produção Executiva Associação Ponto Parágrafo Conceção Bruno Miguel Diogo Rodrigues Fernando Pimenta João Oliveira João Silva Criação Associação Ponto Parágrafo e Moradores do Bairro Pinheiro Torres Coprodução Cultura em Expansão / Câmara Municipal do Porto

MÚSICA/RESIDÊNCIA

60 MIN. M/6

Fo togr afia © Vinicius F err eir a

(10)

ASSOCIAÇ

Ã

O DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

10

EXPANSÃO 2021

PALMIRA

ANABELA ALMEIDA &

SARA DUARTE / TEATRO DA

MEIA VOLTA

Criado e interpretado por Anabela Almeida e Sara Duarte, Palmira parte da história da avó materna de Anabela. "Palmira criou sozinha os dois filhos de pai “incógnito”, tornou-se uma mulher independente e autónoma, escolheu ter a profissão de costureira e re-cusou as propostas de casamento que lhe permitiriam repor a “honra social”. Alguns dos paradigmas que atravessam o percur-so das mulheres estão concentrados nesta memória, ecoando dela múltiplas reverbera-ções na atualidade. Neste espetáculo, está em foco o olhar na identidade feminina em contexto periurbano e rural e, num sentido mais amplo, em aspetos fundamentais das relações de género e familiares."

MÚSICA

60 MIN. M/6

Direção Artística Anabela Almeida Sara Duarte Interpretação e Texto Anabela Almeida Sara Duarte Apoio à Pesquisa Teresa Gentil

Desenho e Operação de Luz Nuno Patinho

Cenografia e Figurinos Ângela Rocha

SÁBADO

30

OUTUBRO

19:30

SÁBADO

06

NOVEMBRO

19:30

Depois de uma década, os Pop Dell’Arte regressaram em 2020 com um disco novo,

Transgressio Global. Viagem no tempo sob

a égide da transgressão, o registo une re-ferências várias que vão desde a Grécia e Roma antigas às sociedades panóticas de controlo do mundo global contemporâneo, passando pela Europa do Renascimento e até Lisboa em 2084. Neste concerto na Pas-teleira, que contará com a atual formação da banda — João Peste na voz, Paulo Monteiro na guitarra, Zé Pedro Moura no baixo e Ri-cardo Martins na bateria — esperam-se não só os temas novos, mas alguns dos clássicos que marcam o percurso de quase três déca-das de Pop Dell’Arte: Sonhos Pop, Querelle,

My Funny Ana Lana ou La Nostra Feroce Volontá d’Amore.

POP DELL’ARTE

Voz João Peste Guitarra Paulo Monteiro Baixo Zé Pedro Moura Bateria Ricardo Martins

TEATRO

90 MIN. M/12

Fo togr

afia © Céu Guar

da Fo togr afia © Sar a Duart e

(11)

ASSOCIAÇ

Ã

O DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

11

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

MÚSICA

60 MIN. M/6

ROMARIA

PÁGINA 39

40 MIN. M/6

MÚSICA

SÁBADO

13

NOVEMBRO

21:00

SÁBADO

20

NOVEMBRO

19:30

OGRE electric é o nome do projeto musical

liderado pela mundialmente aclamada Ma-ria João e o seu produtor, músico e amigo João Farinha. Centrado nos pianos elétricos, sintetizadores e eletrónica, esta aventura, que teve início em 2009 e tem passado por diversas identidades e formações, não deixa, por vezes, de incluir piano acústico e bateria, dando origem a um híbrido musical entre o jazz e a eletrónica. Uma banda com instrumentação invulgar e uma abordagem artística singular, que leva o público numa travessia pelo mundo dos sons, saltando fronteiras entre o digital e o analógico, com a voz de Maria João a indicar o caminho.

MARIA JO

Ã

O

OGRE ELECTRIC

Voz Maria João Sintetizadores João Farinha Eletrónica André Nascimento

OBRAS PORTUENSES

DA D

É

CADA DE 20

ÂNGELA DA PONTE,

IGOR C. SILVA,

JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

MAIS INFORMAÇÕES NA PÁGINA 32

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

SÁBADO

18 SETEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO NUN’ÁLVARES DE CAMPANHÃ

SÁBADO

16 OUTUBRO 19:30

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL DE MIRAGAIA

SEXTA-FEIRA

05 NOVEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA BOUÇA

Composit or no territ ório da P ast eleir a: José Albert o Gomes Fo togr afia © Dir eit os Reserv ados

(12)

ASSOCIAÇ

Ã

O DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

12

EXPANSÃO 2021

PARALLAX — A aparente deslocação de um objecto devido à alteração na posição do observador, com direção artística e

con-ceção de Inês Garrido, propõe uma reflexão sobre a ideia de Identidade através de uma relação de envolvimento interventivo ao lon-go de seis meses na e com as comunidades da Pasteleira, no Porto.

Em cocriação com Maria Luís Cardoso, Mi-guel F, Mário Jerónimo Negrão, João Grilo e Diogo Mendes, cria-se um espaço regular

PARALLAX

A APARENTE DESLOCAÇÃO DE UM OBJECTO

DEVIDO À ALTERAÇÃO NA POSIÇÃO DO OBSERVADOR

INÊS GARRIDO

SÁBADO

11

DEZEMBRO

19:30

de encontro e partilha de saberes no seio da Pasteleira, o CRIAS, acompanhado por um diário de bordo online, o PARALLAX LOG. Servirão estes encontros como matéria para a criação de um objeto multiforme que se expressa através do monólogo teatral e do vídeo numa relação de complementaridade. Propõe-se ao espectador que se posicione em diferentes pontos de observação, como metá-fora para olhar as relações de fragilidade que consubstanciam a própria ideia de identidade.

RESIDÊNCIA/TEATRO

75 MIN. M/12

Direção Artística Criação Inês Garrido Cocriação e Interpretação Interpretação

Maria Luís Cardoso Videografia

Miguel F

Mário Jerónimo Negrão Música Original

João Grilo

Desenho e Operação de Luz Diogo Mendes

Técnica

Produção Executiva Rosa Lopes Dias Assessoria de Imprensa Mafalda Simões Design José Teixeira Website Paula Garrido Operação de Som Filipe Louro Apoio Criativo Apoio à Criação Rafael Jorge Apoio ao Guarda-roupa André Loubet Olhar Exterior Regina Guimarães

Apoio à Relação com a Comunidade Agência de Desenvolvimento Integrado de Lordelo do Ouro, Associação de Moradores do Bairro Social da Pasteleira, Associação de Moradores do Bairro Social de Pinheiro Torres, Obra Diocesana de Promoção Social de Pinheiro Torres, Teatro do Frio

Parceiros de Residência Artística Marvila

Companhia Cepa Torta Montemuro

Teatro Regional da Serra de Montemuro Elvas UMCOLETIVO Produção Ermo do Caos Coprodução Cultura Em Expansão Apoio Fundação GDA Parceiro Institucional

República Portuguesa – Ministério da Cultura Fo togr afia © Dir eit os Reserv ados

(13)

Fundada em 2010 em Miragaia, a Confe-deração – colectivo de investigação teatral trabalha nas áreas da criação, investigação, edição e formação. Tendo como ponto de partida os espetáculos de proximidade, com dramaturgia própria em torno das formas populares de teatro, desenvolve projetos de investigação com uma forte ligação entre o teatro e as imagens em movimento. Na área da edição, em 2013, criou a coleção

Cadernos Hestóricos, na qual organiza e

edita parte dos seus objetos de investigação.

RUA ARMÉNIA, 10/18

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL DE

MIRAGAIA

CONFEDERA

Ç

Ã

O

ESTRUTURA PARCEIRA EM MIRAGAIA

Entre a sua atividade, destaca-se ainda o projeto Officinas, uma iniciativa de formação, de curta e média duração, que serve como campo de experimentação e criação de no-vas formas e técnicas pedagógicas relacio-nadas com o teatro. Parceira do Cultura em Expansão desde 2019, a Confederação tem trabalhado anualmente no desenvolvimento de projetos de proximidade com a comuni-dade, em torno do quase centenário Grupo Musical de Miragaia e do território que, com vista privilegiada para o Douro, o envolve.

(14)

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL

DE MIRAGAIA

14

EXPANSÃO 2021

Mais de duas décadas depois do lançamen-to de Tá-se bem, o álbum que transformou os Kussondulola na banda de reggae mais popular de Portugal, o líder do grupo, Ja-nelo Axiluanda, estreia-se no Cultura em Expansão, com Kussondulola Systema de Som acompanhado de quatro convidados. Num cenário de interação e partilha per-manente com o público, ao lado de Janelo, Selecta Nagga Fire, Man Cris, Marcus Harris e Ras No assumem os comandos desta festa em torno da música de Kussondulola, que pretende ser uma celebração dos 30 anos de carreira da banda, marcados pelo lança-mento de vários álbuns e temas intemporais como Dançam no Huambo ou Perigosa.

Amor de Perdição é um espetáculo, da

auto-ria da coreógrafa e performer Leonor Barata, a partir do célebre romance homónimo de Camilo de Castelo Branco. Apresentando-se no formato geral de conferência académica,

Amor de Perdição usa deste artifício – o de

uma especialista que falará sobre deter-minado tema – para transportar o público para o da criação artística, promovendo o cruzamento destes dois universos. À me-dida que se conta a trágica história deste triângulo famoso da literatura portuguesa, revisita-se a vida de Camilo e tenta-se pos-síveis cruzamentos biográficos com a sua produção literária. Uma sessão participada e comentada pelo público, que reflete sobre o binómio ficção/realidade e lança, através de fotografias, cartas, recortes de jornais, e pequenos objetos, a discussão: “Todo o Amor é Amor de Perdição?”. Ou ainda mais radicalmente: “Como é possível morrer-se de amor?”

KUSSONDULOLA

SYSTEMA DE SOM

& CONVIDADOS

LARGO DE ARTUR ARCOS

Voz

Janelo Axiluanda Marcus Harris Kabinda Cris Selecta Nagga Fire Porta Estandarte

Ras No

DOMINGO

05

SETEMBRO

17:00

Criação e Interpretação Leonor Barata a partir de Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco Fotografia e Vídeo Bruno Pires

DOMINGO

19

SETEMBRO

11:00

AMOR DE PERDI

ÇÃ

O

LEONOR BARATA

PERFORMANCE

60 MIN. M/6

MÚSICA

50 MIN. M/6

Fo togr

afia © Diogo Candeias

Fo togr afia © Dir eit os Reserv ados

(15)

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL

DE MIRAGAIA

15

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

Da autoria de Gabriela Carneiro da Cunha, numa coprodução Cultura em Expansão e MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade, Altamira 2042 tem como pon-to de partida o deslocamenpon-to e o encontro entre artistas e comunidades locais do rio Xingu, Brasil. Trata-se da segunda etapa do projeto Margens – Sobre Rios, Crocodilos

e Vaga-lumes, da atriz e investigadora, uma

série de performances desenhadas a par-tir do testemunho de rios brasileiros e das pessoas que vivem nas suas margens – e à margem de processos históricos, políticos e económicos.

Altamira 2042 é uma instalação audiovisual

que amplifica testemunhos sobre a catástro-fe causada pela hidroelétrica de Belo Monte, no Brasil. São vozes que habitam as mar-gens do rio Xingu: ribeirinhos afetados pela barragem, povos indígenas, lideranças de movimentos sociais, moradores de Altamira, funcionários do Governo Federal e de insti-tuições socioambientais, a mata, os animais, o vento, a chuva e o próprio rio. Uma polifo-nia de seres, línguas, sonoridades e perspe-tivas que pretende abrir a escuta ao público para vozes que tantos tentam silenciar.

Direção Artística MEXE Hugo Cruz

Coprodução

MEXE e Cultura em Expansão/ Câmara Municipal do Porto Conceção, Direção e Performance

Gabriela Carneiro da Cunha Rio Xingu

Interlocução de Direção Cibele Forjaz Assistentes de Direção

João Marcelo Iglesias Clara Mor Jimmy Wong Interlocução Artística Dinah De Oliveira Sonia Sobral

ALTAMIRA 2042

GABRIELA CARNEIRO DA CUNHA

PERFORMANCE

90 MIN. M/16

SÁBADO

25

SETEMBRO

19:30

&

DOMINGO

26

SETEMBRO

19:30

Texto

Raimunda Gomes Da Silva João Pereira Da Silva

Povos Indígenas Araweté E Juruna Bel Juruna

Eliane Brum Antonia Mello

Mc Rodrigo – Poeta Marginal Mc Fernando Thais, Santi Thais Mantovanelli Marcelo Salazar Lariza Edição de Vídeo

João Marcelo Iglesias Rafael Frazão

Gabriela Carneiro Da Cunha Som Felipe Storino Bruno Carneiro Figurinos Carla Ferraz Luz Cibele Forjaz Desenho Instalativo Carla Ferraz

Gabriela Carneiro da Cunha Cabeção

Ciro Schou

Tecnologia, Programação e Automatização

Bruno Carneiro

Computadores Fazem Arte Multimédia Bruno Carneiro Rafael Frazão Fo togr afia © Ner eu Jr

AUDITÓRIO DA ESCOLA SUPERIOR ARTÍSTICA DO PORTO

(16)

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL

DE MIRAGAIA

16

EXPANSÃO 2021

DOMINGO

10

OUTUBRO

11:00

SÁBADO

16

OUTUBRO

19:30

CINE-CONCERTO

50 MIN. M/6

Desafiada pelo Cultura em Expansão, Maria Helena Restivo juntou-se aos músicos Eduar-do Serra e José Miguel Costa para compor uma nova partitura para algumas obras que integram o universo imensamente criativo da realizadora alemã Lotte Reiniger. Cinderella (1922), The Death-Feigning Chinaman (1928),

The Magic Horse (1954), Thumbelina (1954)

e The Frog Prince (1961) foram os filmes es-colhidos para esta viagem entre o conto de fadas e o teatro de sombras, dirigida a todas as idades, que terá lugar no Grupo Musical de Miragaia e contará com a interpretação de Jorge Castro e José Miguel Costa.

CINE-CONCERTO

LOTTE REINIGER

EDUARDO SERRA,

JOSÉ MIGUEL COSTA &

MARIA HELENA RESTIVO

Composição Eduardo Serra José Miguel Costa Maria Helena Restivo Interpretação

Jorge Castro José Miguel Costa Vídeo

Luís Ferraz Luz

Miguel Ângelo Carneiro Coprodução

Cineclube Aurélio da Paz dos Reis Apoio à Sessão

Goethe Institut Portugal

OBRAS PORTUENSES

DA D

É

CADA DE 20

ÂNGELA DA PONTE,

IGOR C. SILVA,

JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

MAIS INFORMAÇÕES NA PÁGINA 32

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

SÁBADO

18 SETEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO NUN’ÁLVARES DE CAMPANHÃ

SEXTA-FEIRA

05 NOVEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA BOUÇA

SÁBADO

20 NOVEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

Composit or no territ ório de Mir agaia: Igor C . Silv a

MÚSICA

40 MIN. M/6

(17)

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL

DE MIRAGAIA

17

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

SEXTA-FEIRA

22

OUTUBRO

19:30

Sozinho em palco, Nuno Lucas apresenta o monólogo I could write a song, onde parte da afirmação do psicanalista francês Jac-ques Lacan, “Não falamos nada mais do que de nós próprios”. O coreógrafo e performer convoca personagens que o assombraram e o assombram, explorando situações simples, por vezes anedóticas, e envolvendo o público nas suas próprias histórias. Avó, pais, namo-radas, amigos, colegas de trabalho, compa-nheiros, estranhos, todos eles fazem parte do universo deste emigrante português com residência em Paris.

Mais do que declamações de memórias ou factos pessoais, I could write a song é uma chamada à autorreflexão de cada es-pectador, uma tentativa de criar laços de intimidade e proximidade com algo que lhe é desconhecido, usando um ritmo que se assemelha a uma canção.

I COULD WRITE A SONG

NUNO LUCAS

Coreografia, Texto e Performance Nuno Lucas Coescritor e Dramaturgo Frédéric Danos Desenho de Som Cristián Sotomayor Desenho de Luz Bertrand Saunier Fotografia Esther Quade

TEATRO

50 MIN. M/6

Produção

Association Petit Plus Coprodução

Festival Artdanthé – Théâtre de Vanves Apoio

CAMPO (Bélgica),

Ménagerie de Verre (França), Centre National de la Danse (França), Forum Dança (Portugal), ACCCA (Portugal) Produção Executiva e Tour Managing O Rumo do Fumo Fo togr afia © Car oline W eiger

(18)

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL

DE MIRAGAIA

18

EXPANSÃO 2021

SÁBADO

13

NOVEMBRO

11:00

SEXTA-FEIRA

19

NOVEMBRO

19:30

TEATRO

85 MIN. M/12

TEATRO

60 MIN. M/6

Partindo de William Shakespeare, Cláudia Jardim e Diogo Bento andarão à volta de

ROMEU & JULIETA, a clássica história de

amor que põe no centro da ação dois ado-lescentes apaixonados em rota de colisão com as suas famílias e com uma sociedade repressora. Num ambiente divertido de uma cozinha em palco, os atores guiam os jovens espectadores participantes pela história de um amor maldito, misturando-a com a con-feção de um delicioso cheesecake que leva o nome das personagens shakespeareanas. Esta história, ainda que com uma lingua-gem adaptada, é a tragédia originalmente escrita no Século XVI, ora trágica ora cómica, que será contada de forma lúdica, através dos ingredientes e dos passos da receita do bolo. Neste ROMEU & JULIETA o drama confunde-se com o queijo ricota, o sangue dos amantes é doce de goiaba, as lutas de espadas fazem-se com espátulas e caça-rolas, e uma dentada numa bolacha Maria pode ser uma alternativa deliciosa para um coração partido.

ROMEU & JULIETA

TEATRO PRAGA

Encenação, Texto, Cenografia, Vídeo, Desenho de Luz e Interpretação

André Murraças Montagem de Vídeo

Três Vinténs Produção

Um Marido Ideal/Pinguim Púrpura Agradecimentos

Filipe Bonito e Cândida Murraças Coprodução Original

FIMFA Lx/A Tarumba

O TRI

Â

NGULO

COR-DE-ROSA

ANDRÉ MURRAÇAS

“Berlim, anos 30. A cidade alemã era um sím-bolo de modernidade. Os cabarets demons-travam uma enorme liberdade. Um grupo de mentes vanguardistas, contra as normas e sexualmente provocador, vivia os melhores tempos das suas vidas. Depois vieram os na-zis e tudo mudou. Grande parte deles foram enviados para campos de concentração.” Estreado em Agosto de 2020, O Triângulo

Cor-de-Rosa, de André Murraças, conta as

histórias dos homossexuais perseguidos pelos nazis nas décadas de 30 e 40, atra-vés de objetos pessoais: fotografias, cartas, diários. “Quem eram, como sobreviveram os tempos enclausurados e como voltaram à vida os que conseguiram escapar ou que foram depois libertados?” são algumas das questões aqui levantadas.

Texto e Criação Cláudia Jardim Diogo Bento Pedro Penim Interpretação Cláudia Jardim Diogo Bento Direção de Produção Daniela Ribeiro Produção Alexandra Baião Coprodução

Teatro Praga, Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto, Teatro Viriato e Centro de Artes de Ovar

ROMARIA

PÁGINA 39

Fo togr afia © Alípio P adilha Fo togr afia © Alípio P adilha

(19)

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL

DE MIRAGAIA

19

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

PERFORMANCE

80 MIN. M/12

PERFORMANCE

90 MIN. M/12

SÁBADO

27

NOVEMBRO

17:00

SÁBADO

27

NOVEMBRO

19:30

Criado em 2008 por Miguel Bonneville,

MB#6 é uma experiência de narração

au-tobiográfica, na qual o artista trabalha sobre a sua história pessoal como momento de profundo encontro existencial entre diversas identidades. Convidando algumas mulheres que fazem parte da sua vida para falarem sobre si mesmas, sobre as suas experiên-cias relacionadas com o facto de serem mulheres, adultas, artistas, no formato de vídeo-retratos, devolve-nos essas histórias, numa dobragem ao vivo, que as reúne sob a mesma voz e as funde, tornando-as parte de um único grande retrato que descreve uma nova identidade.

Em 2018, Miguel Bonneville decidiu revisitar o espetáculo MB#6, criado em 2008, entre-vistando novamente as mesmas mulheres, e também outras que ao longo deste período foram influenciando o seu percurso, de for-ma a continuar a refletir sobre o que é ser-se mulher hoje, tornar-se mulher hoje, sobretu-do quansobretu-do o(s) feminismo(s) e as questões de género e da sexualidade têm adquirido cada vez mais protagonismo nas esferas pú-blica e política. O resultado deste trabalho,

MB#6 2018 pode agora ser descoberto em

Miragaia, numa sessão que acontece após a apresentação de MB#6 2008 no mesmo dia e local. Direção e Interpretação Miguel Bonneville Cocriação Sofia Arriscado Joana Craveiro Joana Linda Rita Só Cláudia Varejão Sara Vaz Edição Vídeo Sofia Arriscado Produção Teatro do Silêncio Coprodução

FITEI, Festival Temps d’Images O Teatro do Silêncio é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa – Cultura / Secretaria de Estado da Cultura / Direcção Geral das Artes.

Direção e Interpretação Miguel Bonneville Cocriação Isadora Alves Joana Craveiro Isabela Figueiredo Maria Gil Carlota Lagido Joana Linda Mariana Sá Nogueira Rita Só Cláudia Varejão Sara Vaz Edição Vídeo Joana Linda Produção Teatro do Silêncio Coprodução

FITEI, Festival Temps d’Images O Teatro do Silêncio é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa – Cultura / Secretaria de Estado da Cultura / Direcção Geral das Artes.

MB#6 2008

MIGUEL BONNEVILLE

MIGUEL BONNEVILLE

MB#6 2018

Fo togr afia © Joana Linda Fo togr afia © Joana Linda

(20)

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL

DE MIRAGAIA

20

EXPANSÃO 2021

SÁBADO

04

DEZEMBRO

19:30

Criado pela encenadora e atriz Rita Morais,

Arquivo Presente do Porto começa por ser

uma investigação sobre a atividade teatral de uma cidade, neste caso a cidade do Porto, para se abrir a uma ficção. O ponto de partida é o encontro entre artistas por-tuenses contemporâneos da área do teatro, que pretende resultar num espetáculo que explora simultaneamente a relação entre o passado e o futuro, entre o artista e a so-ciedade, entre a documentação e a ficção e entre a mesa e o palco.

TEATRO

60 MIN. M/12

ARQUIVO PRESENTE

DO PORTO

RITA MORAIS

Direção Rita Morais Interpretação Alexandre Sá Ana Sampaio e Maia Célia Fechas Teresa Coutinho Design de Luz Ricardo Santos Fotografia e cenografia Bruno Simão Comunicação Élia Teixeira Coprodução Cultura em Expansão/Câmara Municipal do Porto

Temps d'Images Lisboa Apoios e parcerias

Direção Geral das Artes, Apoio à Criação da Fundação GDA, Circolando, Balleteatro, Largo Residências, Rua das Gaivotas6.

Fo togr afia © Dir eit os Reserv ados

(21)

O Visões Úteis é um projeto artístico de origem teatral com atividade em torno da criação, produção, programação, desenvol-vimento do território, investigação, forma-ção e ediforma-ção. Criado em 1994, tem direforma-ção artística de Ana Vitorino, Carlos Costa e João Martins. Conta hoje com mais de meia cen-tena de trabalhos desenvolvidos em territó-rio nacional e no estrangeiro, assentes em parcerias muito diversificadas, entre espe-táculos de teatro, trabalhos de performance na paisagem e com a comunidade, assim como uma atividade profícua na publicação de livros e a criação e produção de filmes e formatos sonoros.

TRAVESSA CORUJEIRA DE BAIXO, 140

ASSOCIAÇÃO NUN'ÁLVARES DE

CAMPANH

Ã

VIS

Õ

ES

Ú

TEIS

ESTRUTURA PARCEIRA EM CAMPANHÃ

Projeto pluridisciplinar, com uma direção partilhada e assente em metodologias de trabalho colaborativas, em 2019 o coletivo tornou-se parceiro do Cultura em Expansão em Campanhã, freguesia onde atualmen-te está sediado e com a qual atualmen-tem vindo a desenvolver, desde 2007, uma relação de grande proximidade, através de criações no terreno e um particular envolvimento das co-munidades e entidades locais. Responsável pela programação das atividades para aque-le território, continua desde então a apre-sentar novos projetos culturais e artísticos em estreita colaboração com a comunidade, criando e consolidando novos públicos.

(22)

ASSOCIAÇ

Ã

O NUN'ÁLVARES

DE CAMPANHÃ

22

EXPANSÃO 2021

Contadores de histórias profissionais com larga experiência, Carlos Marques e Thomas Bakk juntam-se à comunidade de Campanhã para um conjunto de sessões em círculo, em que tentarão recriar momentos ancestrais de partilha entre todos os intervenientes. Lenga-lengas, histórias, contos, memórias, cantigas farão parte destes momentos que pretendem devolver à comunidade histórias tradicionais, algumas das quais perdidas no tempo e que urge recuperar através da troca de papéis entre quem conta e quem escuta. Campa-nhã acolherá, assim, três rodas de histórias distintas, a assinalar as estações do ano — Verão, Outono e Inverno —, que prometem vir recheadas de surpresas e diferentes vozes.

SÁBADO

28

AGOSTO

17:00

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

RUA NOSSA SRA. DO CALVÁRIO

RODA DE HIST

Ó

RIAS

DE VER

Ã

O

CARLOS MARQUES & THOMAS BAKK

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

DOMINGO

31 OUTUBRO 17:00

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

DOMINGO

28 NOVEMBRO 17:00

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

LITERATURA

45 MIN. M/6

Carlos Mar

ques © Município de Mon

temor

-o-No

vo

Thomas Bakk © Município de Mon

temor

-o-No

(23)

ASSOCIAÇ

Ã

O NUN'ÁLVARES

DE CAMPANHÃ

23

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

MÚSICA

60 MIN. M/6

MÚSICA

40 MIN. M/6

Compositor, multi-instrumentista e produ-tor, B Fachada dispensa apresentações para todos os que estão atentos à música popu-lar portuguesa do século XXI. Desde 2007 tem-se notabilizado por um espantoso ritmo de edições, através do qual frequentemente subverte o cânone, baralha expectativas e converte ouvintes mais dogmáticos. Entre formatos físico e digital, até à data lançou cinco EPs e sete registos de longa-duração. De regresso ao Porto e ao Cultura em Expan-são, traz na mala Rapazes e Raposas, álbum lançado sem aviso prévio no atribulado ano que passou, o qual, segundo Pedro Rios, em crítica para o jornal Público, “aprimora todas as coisas boas que já tínhamos ouvido de B Fachada e avança, destemido, rumo ao passado, ao futuro, a um tempo sem tempo.”

SÁBADO

11

SETEMBRO

19:30

SÁBADO

18

SETEMBRO

19:30

B FACHADA

Voz, Viola braguesa, Modular ADDAC, Baixo e Teclados

B Fachada

OBRAS PORTUENSES

DA D

É

CADA DE 20

ÂNGELA DA PONTE,

IGOR C. SILVA,

JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

MAIS INFORMAÇÕES NA PÁGINA 32

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

SÁBADO

16 OUTUBRO 19:30

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL DE MIRAGAIA

SEXTA-FEIRA

05 NOVEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA BOUÇA

SÁBADO

20 NOVEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

Composit

or

a no

territ

ório de Campanhã: Sar

a Carv alho Fo togr afia © Mané P acheco

(24)

ASSOCIAÇ

Ã

O NUN'ÁLVARES

DE CAMPANHÃ

24

EXPANSÃO 2021

ICEBERG – O Último Espectáculo é uma

cria-ção original da companhia Peripécia Teatro. Partindo de um excerto de Home de Warsan Shire, uma adaptação da canção Como

Mada-me Bovary de Liliana Felipe e uma inspiração

livre num texto de Cadernos de Lanzarote de José Saramago, segundo Luísa Félix,

“ICE-BERG não é uma comédia, não é um

espetá-culo que nos faça rir a bandeiras despregadas. É antes uma forma, de vez em quando cómica,

Um espetáculo original Peripécia Teatro

Criação, Dramaturgia, Conceção do Espaço Cénico e Figurinos

Sérgio Agostinho Noelia Domínguez José Carlos Garcia Direção

José Carlos Garcia Interpretação

Noelia Domínguez Sérgio Agostinho. Música ao Vivo

Vitor Hugo Ribeiro Fotografia de Cena

Lino Silva

Cenário, Adereços e Design Gráfico Taveira Durão

Montagem e Operação de Luz e Som Peter Case Assistência à produção e à construção de cenário Sónia Botelho Classe de Voz Joana Valente Luz Nuno Tomás Direção de Produção Sérgio Agostinho Produção Executiva Sara Casal

ICEBERG – O

Ú

LTIMO

ESPECT

Á

CULO

PERIPÉCIA TEATRO

RUA PESO DA RÉGUA, 9493

TEATRO

55 MIN. M/6

COMPLEXO DESPORTIVO DE CAMPANHÃ

Fo

togr

afia © Lino Silv

a

SEXTA-FEIRA

24

SETEMBRO

21:00

de narrar tragédias, a do Homem e a da Terra. É uma maneira de abordar, sem tabus, assuntos sérios, aqueles que preferimos varrer para de-baixo do tapete. Para fazermos de conta que não temos responsabilidades. Para ocultar-mos do olhar indiscreto das visitas à sujidade. As visitas, afinal, somos nós próprios. Visitas e anfitriões desta esfera perdida no espaço, que julgamos exclusivamente nossa. Tudo começa depois do grande degelo.”

(25)

ASSOCIAÇ

Ã

O NUN'ÁLVARES

DE CAMPANHÃ

25

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

SÁBADO

31

OUTUBRO

17:00

SEXTA-FEIRA

08

OUTUBRO

19:30

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

MIRA ARTES PERFORMATIVAS

RUA NOSSA SRA. DO CALVÁRIO

RUA PADRE ANTÓNIO VIEIRA, 68

LITERATURA

45 MIN. M/6

PERFORMANCE

40 MIN. M/12

RODA DE HIST

Ó

RIAS

DE OUTONO

CARLOS MARQUES

& THOMAS BAKK

MAIS INFORMAÇÕES NA PÁGINA 22

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

DOMINGO

28 AGOSTO 17:00

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

DOMINGO

28 NOVEMBRO 17:00

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

Criação da dupla de artistas multidiscipli-nares Diogo Martins e Elisabete Sousa, a performance MONITÓRIA emerge de uma inquietação relativa à interiorização do con-trolo e vigilância sobre os corpos, ações e intenções físicas e digitais, procurando desvelar as engrenagens que os definem e expor técnicas e estratégias de disfarce. Para isso, os autores exploram a possibili-dade de um corpo complexo criptografado subclínico, capaz de iludir e se descolonizar para evitar o reconhecimento de possíveis predadores, delineando caminhos de re-sistência para reclamar o seu anonimato. É dada forma e dimensão ao conteúdo antro-pológico, social e comportamental sobre o conceito atual de privacidade através da sua abolição total momentânea para a realiza-ção de colagens escultóricas e audiovisuais e momentos performativos.

MONIT

Ó

RIA

DIOGO MARTINS

& ELISABETE SOUSA

Cocriação Diogo Martins Elisabete Sousa

Fo

togr

afia © Diogo Martins e Elisabe

te Sousa

Carlos Mar

ques © Município de Mon

temor

-o-No

(26)

ASSOCIAÇ

Ã

O NUN'ÁLVARES

DE CAMPANHÃ

26

EXPANSÃO 2021

MIRA ARTES PERFORMATIVAS

RUA PADRE ANTÓNIO VIEIRA, 68

PERFORMANCE

60 MIN. M/12

Com direção artística de Carlota Lagido,

MINA MESA é uma performance, mas

tam-bém um debate à volta de uma mesa, que terá como base dramatúrgica e concetual, sobreposições fantasmáticas de vidas de mulheres de diferentes eras com uma com-ponente vincadamente feminista, transfemi-nista e interseccional, contestatária e cele-bratória. MINA MESA – Palco-Altar surge das alterações drásticas à lógica relacional em virtude das condicionantes da pandemia Covid 19: a mesa passou a ser posicionada de outra forma, fugindo à proximidade do público, transformando-se num palco-altar, onde se mantêm a relação performer/públi-co mas à distância.

Esta MINA MESA em formato debate, con-tará com a presença de algumas das perfor-mers do projeto Mina assim como algumas convidadas da comunidade artística local. Simultaneamente haverá uma exposição de desenhos de Carlota Lagido que foram sendo desenvolvidos no contexto do proje-to Mina e também a apresentação do solo

MINA, song of myself, interpretado por

Car-lota Lagido.

SÁBADO

13

NOVEMBRO

19:00

MINA MESA – PALCO-ALTAR

CARLOTA LAGIDO

Direção Artística Carlota Lagido Moderação

Shahd Wadi Câmara em Tempo Real

Francisca Manuel

ROMARIA

PÁGINA 39

Fo togr afias © Dir eit os Reserv ados

(27)

ASSOCIAÇ

Ã

O NUN'ÁLVARES

DE CAMPANHÃ

27

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

20

&

21

NOVEMBRO

11:00

DOMINGO

28

NOVEMBRO

17:00

Escuridão Bonita é um espetáculo da

as-sociação cultural UMCOLETIVO, que tem como ponto de partida a obra Uma

Escu-ridão Bonita, de Ondjaki, assim como a

vontade de contar uma história como as histórias são para ser contadas: com afe-tos. É, portanto, segundo os seus criadores, uma história repleta de “cheiros, sabores e abraços indolores. É uma história que se faz muitas vezes, a pouco e pouco, com apenas vinte pessoas na sala. Acontece como uma música longa e em segredo, que interrompe o coração, e, por isso, chamamos-lhe Escu-ridão Bonita.”

ESCURID

Ã

O BONITA

UMCOLETIVO

Dramaturgia Cátia Terrinca, a partir de

Uma Escuridão Bonita, de Ondjaki Interpretação Cátia Terrinca Imagem João P. Nunes Som e Música Alexandre Vaz João Filipe Produção e Operação Márcia Conceição

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

LITERATURA

45 MIN. M/6

TEATRO/MÚSICA

45 MIN. M/6

RODA DE HIST

Ó

RIAS

DE INVERNO

CARLOS MARQUES

& THOMAS BAKK

MAIS INFORMAÇÕES NA PÁGINA 22

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

DOMINGO

28 AGOSTO 17:00

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

SÁBADO

31 OUTUBRO 17:00

PAVILHÃO DO CALVÁRIO

RUA NOSSA SRA. DO CALVÁRIO

Fo togr afia © Dir eit os Reserv ados

Thomas Bakk © Município de Mon

temor

-o-No

(28)

WEBSITE

O CULTURA EM EXPANSÃO

JÁ TEM WEBSITE, DANDO MAIS UM PASSO

NA SUA MISSÃO DE LEVAR

A CULTURA ONDE ELA DEVE ESTAR:

EM TODO O LADO!

PODCAST E

ESPETÁCULOS ONLINE

AGENDA DE TODOS

OS EVENTOS

WWW.CULTURAEMEXPANSAO.PT

TUDO SOBRE AS

EDIÇÕES ANTERIORES

CULTURA EM

(29)

A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educativos, centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares. Desde a sua criação, em 2011, produziu mais de 700 eventos, criações artísticas, ativida-des pedagógicas e publicações, ativida- destacan-do-se projetos como Phonambient, INsono,

Phobos – Orquestra Robótica Disfuncional

e Phonopticon. Desenvolveu projetos em di-ferentes países europeus e em geografias tão distantes como os Estados Unidos, a

RUA DOS BURGÃES, 345

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA

BOU

Ç

A

SONOSCOPIA

ESTRUTURA PARCEIRA NA BOUÇA

Colômbia, o Chile, o Líbano, o Japão, a Tu-nísia ou os Emirados Árabes Unidos. Com um espaço no Porto, onde dispõe de peque-nos estúdios equipados e preparados para a conceção e produção de trabalhos criativos e científicos, residências e apresentações informais, tem vindo a acolher centenas de artistas de todo o mundo. Desde 2020, a So-noscopia é parceira de Cultura em Expansão, trabalhando na programação, produção e desenvolvimento de iniciativas associadas à Associação de Moradores do Bairro da Bou-ça e comunidades que a rodeiam.

(30)

ASSOCIAÇ

Ã

O DE MORADORES

DA BOUÇA

30

EXPANSÃO 2021

MÚSICA

60 MIN. M/6

CINE-CONCERTO

60 MIN. M/6

SEXTA-FEIRA

03

SETEMBRO

19:30

SEXTA-FEIRA

17

SETEMBRO

19:30

Conhecido internacionalmente pelo seu tra-balho com a banda Zu, o baixista e composi-tor Massimo Pupillo atua no Cultura em Ex-pansão a solo, com o projeto My Own Private

Afghanistan. Num espetáculo que assume

a forma de cine-concerto, com a projeção de um vídeo construído a partir do filme

Af-ghanistan’69, Massimo Pupillo desdobra-se

para dar som às imagens captadas no final da década de sessenta por Anna Bavicchi. Com uma lista exaustiva de colaborações, onde figuram nomes como Thurston Moore, Jim O'Rourke, Terrie Ex, FM Einheit, Otomo Yoshihide, Stephen O'Malley ou Oren Ambar-chi, o músico tem centrado o seu trabalho no jazz, improvisação, noise e avant-garde, cruzando-se frequentemente com outras áreas como o cinema e o teatro.

MY OWN PRIVATE

AFGHANISTAN

MASSIMO PUPILLO

A música de Susana Santos Silva deambu-la entre universos musicais aparentemente distintos e dispersos mas que são unificados na impermanência de tudo o que existe. No Cultura em Expansão, a trompetista, impro-visadora e compositora do Porto atualmente sediada em Estocolmo, apresenta-se com o seu colectivo Impermanence, para uma atuação em que conduzirá o público por

The Ocean Inside a Stone, álbum lançado

em 2020 pela Carimbo Porta-Jazz, que apre-senta “o belo em estado líquido, o ritual do ordinário, o caos violento mas efémero, a poética do absurdo e da fragilidade humana, a leveza do etéreo e do abstracto”, em sete peças que são “sete distintos micro-mundos de um todo orgânico e mágico”.

THE OCEAN

INSIDE A STONE

SUSANA SANTOS SILVA /

IMPERMANENCE

Trompete

Susana Santos Silva Saxofone Alto, Flauta

João Pedro Brandão Piano, Sintetizador Hugo Raro Baixo Elétrico Torbjörn Zetterberg Bateria Marcos Cavaleiro Fo togr afia © Dir eit os Reserv ados Fo togr afia © Joana Linda

(31)

ASSOCIAÇ

Ã

O DE MORADORES

DA BOUÇA

31

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

MÚSICA

60 MIN. M/6

60 MIN. M/6

MÚSICA

SEXTA-FEIRA

01

OUTUBRO

19:30

SEXTA-FEIRA

15

OUTUBRO

19:30

Gestos Invisíveis dá corpo à colaboração

do percussionista Gustavo Costa com dois músicos do colectivo Drumming — Miguel Bernat e João Dias —, numa combinação da visceralidade física da percussão com uma perspetiva eletrónica que lhe é complemen-tar. Utilizando estas propriedades como elementos expressivos e onde se reforça a força sublime dos gestos do som, da forma como o sentem e como o percebem, os três músicos, mais do que tentar solucionar pro-blemáticas específicas, aqui procuram ir ao encontro do ponto inicial de qualquer obra: a organização do som e dos seus significados.

GESTOS INVIS

Í

VEIS

DRUMMING GP

& GUSTAVO COSTA

LIZ KOSACK

Percussão Miquel Bernat João Dias Gustavo Costa Produção Executiva Patrícia Caveiro Produção Sonoscopia Projeto apoiado pela República Portuguesa / Cultura e DGartes no âmbito do apoio bienal da Sonoscopia

Liz Kosack desenvolve o seu trabalho entre Berlim e Nova Iorque, com foco na criação de música através de sintetizadores e na elaboração e utilização de máscaras em contextos performativos. Designer e instru-mentista, completou o mestrado em música no Jazz-Institut Berlim, onde estudou com-posição com figuras de relevo como John Hollenbeck e Greg Cohen. Atualmente, inte-gra várias formações ligadas ao universo da improvisação e experimentação como Vax, RRR, The Liz, Meow! ou Swiss Army Knife, ao lado de músicos como Dan Peter Sun-dland, Jim Black, Liz Albee ou Steve Heather. Da sua presença no Cultura em Expansão espera-se um concerto/performance ines-perado e único, de acordo com a abordagem artística que tem vindo a desenvolver, que tem tanto de bizarra como de mesmerizante.

Fo

togr

afia © Rui Pinheir

o

Fo

togr

afia © Bild: pic

tur

(32)

ASSOCIAÇ

Ã

O DE MORADORES

DA BOUÇA

32

EXPANSÃO 2021

OBRAS PORTUENSES

DA D

É

CADA DE 20

ÂNGELA DA PONTE,

IGOR C. SILVA, JOSÉ ALBERTO GOMES

& SARA CARVALHO

SEXTA-FEIRA

05

NOVEMBRO

19:30

Partindo dos quatro territórios centrais do Cultura em Expansão, foi feito um convite a quatro compositores portuenses para uma reflexão, traduzida na forma de música, que espelhasse aquilo que é a vida no Porto de hoje. O resultado, da autoria de Ângela da Ponte (Bouça), Igor C. Silva (Miragaia), José Alberto Gomes (Pasteleira) e Sara Carvalho (Campanhã), poderá ser conhecido em qua-tro momentos diferentes, em cada um dos territórios. Através da interpretação ao vivo por parte de um quarteto escolhido para este projeto — João Dias na percussão, Carina Albu-querque no violoncelo, Clara Saleiro na flauta e Frederick Cardoso no clarinete —, os quais terão um papel ativo na materialização destas obras, o público será desafiado a ouvir hoje a cidade, para pensar o amanhã.

MÚSICA

40 MIN. M/6

Direção Artística e Conceção Gustavo Costa

Composição Ângela da Ponte Igor C. Silva José Alberto Gomes Sara Carvalho Interpretação

João Dias (percussão) Carina Albuquerque (violoncelo) Clara Saleiro (flauta)

Frederick Cardoso (clarinete) Assistência Técnica

Alberto Lopes João Ricardo

Produção e Gestão de Projeto Patrícia Caveiro

Produção Sonoscopia

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

SÁBADO

18 SETEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO NUN’ÁLVARES DE CAMPANHÃ

SÁBADO

16 OUTUBRO 19:30

AUDITÓRIO GRUPO MUSICAL DE MIRAGAIA

SÁBADO

20 NOVEMBRO 19:30

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA PASTELEIRA

TORRES VERMELHAS

Composit or a no territ ório da Bouça: Ângela da P on te

(33)

ASSOCIAÇ

Ã

O DE MORADORES

DA BOUÇA

33

CULTURA EM EXPANSÃO 2021

AUDREY CHEN &

ALEXANDRE SOARES

MÚSICA

60 MIN. M/6

O percurso de Alexandre Soares é sobeja-mente conhecido em Portugal, desde os seus primórdios como fundador dos GNR, às suas incursões na música de cena e a projetos como os Três Tristes Tigres ou Osso Vaidoso. Audrey Chen, por sua vez, utiliza a voz e o violoncelo há mais de 30 anos para criar uma música intransigente e disciplinada, mas acusticamente selvagem, a solo ou em trabalhos colaborativos. Recentemente, tem explorado cada vez mais a voz enquanto ins-trumento principal, criando as suas próprias versões de diferentes narrativas não lineares. Numa residência inédita, os dois artistas unem-se por um denominador comum: um constante inconformismo e a visão de uma música que evolui com o tempo.

Sardinheira resulta de um convite da

So-noscopia a Amarante Abramovici e Raquel S. para o desenvolvimento de um projeto de residência que parte e se centra na Bouça, no coração da cidade do Porto, mas pretende chegar muito mais além.

“Nós juntamo-nos e vamos perguntando: o que é a Bouça? Onde é a Bouça? Quem é a Bouça? Quem mora lá? Quando é a Bouça? Quanto tempo ainda ficará como está? A Bouça é um descampado e é um bairro. Ou talvez não. Os cafés ficam nas pontas, a Sudeste e Noroeste. Entre a Lapa e a Ra-mada Alta. É escolher a rua que sobe ou a que sobe menos. Quando chove, não se vê vivalma. O projecto tem-se feito como os ca-minhos, caminhando: partilhamos passeios pela Bouça e observamos. Fauna e flora. Va-mos encontrando ruas, pessoas, plantas em vasos e ervas daninhas, e é daqui que vai nascer a Sardinheira que plantamos, como deve ser, na Primavera, e cujas flores aguar-damos quando quiserem desabrochar.”

ROMARIA

PÁGINA 39

Fo togr afias © Dir eit os Reserv ados

SÁBADO

13

NOVEMBRO

17:00

SEXTA-FEIRA

26

NOVEMBRO

19:30

SARDINHEIRA

AMARANTE ABRAMOVICI &

RAQUEL S.

RESIDÊNCIA/

PERFORMANCE

(34)

ASSOCIAÇ

Ã

O DE MORADORES

DA BOUÇA

34

EXPANSÃO 2021

ATLAS DE

INSTRUMENTOS

UT

Ó

PICOS

GRUPO OPERÁRIO DO RUÍDO

& TOMOMI ADACHI

Criado em 2020 pela Sonoscopia, no âmbito do Cultura em Expansão, o Grupo Operário do Ruído volta à atividade com novos mem-bros e colaborações. Depois de se juntar ao músico, compositor e artista sonoro Jorge Queijo, este grupo de criação musical co-laborativa trabalhará, em residência, com o multifacetado artista japonês Tomomi Ada-chi. Cabe ao performer, compositor e poeta sonoro, a direção musical do grupo que, mais uma vez, fará uso do denominado Atlas de Instrumentos Utópicos, desenvolvido pela Sonoscopia e constituído por instrumentos musicais insólitos, aborrecidos, divertidos e de execução adaptada a todos os participan-tes. Pensado para zonas de liberdade, onde todos os sons são igualmente importantes, passíveis de serem transformados em músi-ca, por qualquer pessoa, a sua utilização

con-tinua a seguir-se apenas por uma regra: ouvir. Desafiado pela Sonoscopia, Manuel Mon-teiro, radialista e membro da Direção da Associação de Moradores da Bouça, dá voz ao projeto Rádio Bouça. Com emissões em direto feitas a partir da Rádio Metropolita-na do Porto, Metropolita-nas horas que antecedem os espetáculos previstos para este território, cabe-lhe a missão de incluir e mobilizar a comunidade para os eventos ali realizados. Uma rádio com espontaneidade e jovialida-de que emite, jovialida-de forma jovialida-descomprometida, frequências sonoras com um alcance que se espera tão metaforicamente abrangente quanto o da própria transmissão.

Direção Artística e Conceção

Gustavo Costa Direção Musical

Tomomi Adachi Apoio à Direção Musical e Construção de Instrumentos

Henrique Fernandes Alberto Lopes Participantes

Ana Sofia Borges Beatriz Filhó Cristina de O Alves Eduarda Sá Andresen Guilherme Monteiro Heider Nasralla João Nuno Henriques Malwina Stasiewicz Pedro Brás Raquel Rafael Rui Barbosa Rodrigues Sofia Pinto Vicente Mateus Assistência Técnica Alberto Lopes João Ricardo Produção e Gestão de Projeto Patrícia Caveiro Produção Sonoscopia

MÚSICA /

CRIAÇÃO

COLABORATIVA

50 MIN. M/6

Fo togr afias © Rena to Cruz San tos

DOMINGO

12

DEZEMBRO

17:00

Fo togr afia © Rena to Cruz San tos

R

Á

DIO BOU

Ç

A

EMISSÕES EM DIRETO ANTES

DOS ESPETÁCULOS NA

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES

DA BOUÇA

Radialista Manuel Monteiro Técnica João Ricardo Apoio Técnico Ângelo Monteiro Parceria Rádio Metropolitana do Porto

(35)

PROGRAMAÇÃO

SAT

É

LITE

TEATRO MUNICIPAL

DO PORTO RIVOLI

PAVILHÃO DO

LAGARTEIRO

QUINTA DO COVELO

PAVILHÃO DA ESCOLA

EB 2,3 IRENE LISBOA

Referências

Documentos relacionados

16h – Visita à Paróquia Imaculada Conceição e São Sebastião, Engenho de Dentro 18h – Missa na Paróquia São Sebastião – Quintino retorno para a Catedral. 12º DIA – 18

Para essa discussão, selecionamos o programa musical televisivo O fino da bossa, apresentado por Elis Regina e Jair Rodrigues, na TV Record de São Paulo, entre os anos de 1965 e

Nesse contexto, o presente estudo foi realizado com o intuito de avaliar o crescimento e o desempenho econômico de plantios de Eucalyptus dunnii em diferentes sítios no

As solicitações se rão expostas pontualmente e estruturadas nos eixos: condições de trabalho, expansão, gestão democrática, infraestrutura, qualidade de ensino,

Em relação à faixa etária, os jovens realizam mais a variante semáforo enquanto os idosos preferem sinaleiro, mantendo o mesmo direcionamento dos demais estados

Pode provocar danos no sistema nervoso central e sistema nervoso periférico por exposição prolongada e repetida.. A aspiração pode causar edema pulmonar e

Considerando a importância em saúde pública e para a indústria, o objetivo do trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico das metodologias mais adequadas

Núcleos espermáticos (n) Núcleo zigótico (2n) Gametófito (n) Micrópila Oosfera (n) Arquegônio GIMNOSPERMA Fecundação Tubo polínico.. Pinha