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Disciplina: Análise Sociológica das Organizações Semestral (1º semestre), 2º ano do curso de Sociologia - Opcional Docente: José Pinheiro Neves

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Disciplina: Análise Sociológica das Organizações

Semestral (1º semestre), 2º ano do curso de Sociologia - Opcional Docente: José Pinheiro Neves

1. Apresentação e objectivos Apresentação

A disciplina visa dar a conhecer as diferentes abordagens em sociologia das organizações. Como disciplina de opção, pretende apenas ser uma introdução geral das principais perspectivas. Esta abordagem conceptual servirá naturalmente de

fundamentação e de referência às análises desenvolvidas pelas demais disciplinas. O aprofundamento das diferentes abordagens pretende transmitir um instrumento heurístico de interpretação e de análise das situações concretas e históricas. Elege-se como tema principal a relação dos actores humanos com os novos objectos técnicos que caracterizam a modernidade.

Nesse sentido, serão organizados, nas aulas práticas, debates e discussão de textos e de trabalhos de investigação. O objectivo é a confrontação das diferentes lógicas

organizacionais com as estratégias e as práticas dos actores. Estas aulas terão assim um carácter teórico-prático. A assiduidade e a participação, assim como o debate e o estudo individual, serão meios didácticos indispensáveis à prossecução cabal dos objectivos.

Objectivos:

- interpretar as organizações a partir de metáforas, comparando-as a imagens que permitem vê-las enquanto máquinas, organismos vivos, sistemas políticos, cérebros, culturas e, finalmente, enquanto fluxos e transformações;

- construir sentidos sociológicos sobre os fenómenos sócio-organizacionais; - descrever as principais fases de uma investigação organizacional e as suas principais técnicas de pesquisa;

- aplicar uma teoria num estudo exploratório da realidade sócio-organizacional que conhecem.

2. Formas de avaliação a) Avaliação contínua

O regime de avaliação contínua far-se-á pelos seguintes elementos de avaliação: um teste com consulta e um trabalho prático com avaliação individualizada.

A ponderação de cada um dos elementos de avaliação será a seguinte: teste de avaliação com consulta (70%) a realizar no último dia de aulas; trabalho prático (30%) a entregar, na sua versão como relatório final, até ao último dia de aulas. Contudo, num calendário a entregar aos alunos, o docente avaliará a progressão individual do trabalho solicitando a entrega faseada de partes do trabalho prático.

É obrigatória a ponderação de todos os elementos de avaliação, pelo que, na falta de qualquer um deles, o estudante será imediatamente excluído deste regime de avaliação.

Os alunos que tiverem uma classificação inferior a dez valores ficam

automaticamente excluídos do regime de avaliação contínua, podendo fazer avaliação por exame final na época de recurso.

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A aprovação por avaliação contínua implica uma classificação igual ou superior a dez valores.

Os alunos que optarem pela avaliação contínua deverão ter um registo de presenças igual ou superior a 2/3 das aulas ministradas. O controlo da presença às aulas será feito pelo docente.

b) Avaliação por exame final (Época de recurso)

Sendo excluídos da avaliação contínua, os alunos apenas poderão fazer o exame de recurso (época de recurso). Todos os alunos que realizem esse exame final sem consulta (ponderação de 70%) ficam sujeitos a uma avaliação que abarca as matérias leccionadas ao longo do semestre. Será obrigatória a entrega do trabalho prático no dia do exame que terá também uma ponderação de 30%.

3. Conteúdos programáticos

1. Introdução. Apresentação do programa. Bibliografia e textos de apoio. Elementos de avaliação. Perspectiva teórica de enquadramento da disciplina: a noção de metáfora aplicada às organizações.

2. As organizações como máquinas: Taylor e o determinismo tecnológico. 3. As organizações como organismos: a abordagem funcionalista.

4. As organizações como sistemas políticos: a análise dos fenómenos do poder. 5. As organizações como anarquias organizadas: a visão neo-institucional e a teoria da “estruturação” em Giddens.

6. As organizações como culturas e como cérebros: a visão cognitiva e sócio-cultural.

7. As organizações como fluxos e transformações: os estudos da teoria do actor-rede.

8. Conclusão. As organizações modernas complexas, ambíguas e repletas de paradoxos. Paradigmas sociológicos e análise organizacional. Como lidar com a complexidade organizacional moderna: investigação e acção.

4. Bibliografia

Bibliografia essencial:

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Principais revistas aconselhadas:

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Revista Crítica de Ciências Sociais, Revista do Centro de Estudos Sociais, Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra, Coimbra;

Sociologia: Problemas e Práticas, Centro de Investigações e Estudos Sociológicos, I.S.C.T.E., Lisboa;

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Associação Internacional de Sociologia – http://www.ucm.es/info/isa/ Associação Portuguesa dos Profissionais em Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho – http://www.apsiot.pt/

Associação Portuguesa de Sociologia – http://www.aps.pt/

Associação Ibero-Americana de Sociologia das Organizações – http://www.aiso.es/ e http://es.groups.yahoo.com/group/a_i_s_o/

Rede “Actor-Network Theory” do Yahoo: http://groups.yahoo.com/group/actor-network-theory/

Rede “Sociología-Portugal” do Yahoo: http://groups.yahoo.com/group/sociologia-portugal/

Referências

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