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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 3 de setembro de 2015

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Reunião Matinal

Reunião Matinal | Estratégia

Análise XP

Abertura

Bolsas no mundo avançam com indicadores positivos e beneficiados pelas bolsas chinesas estarem fechadas hoje e amanhã, trazendo menos volatilidade ao mercado. No Brasil, mercado deve reagir a decisão do Copom de manter a taxa de juros em 14,25%, e também as novas derrotas do governo na política.

Fechamento

Ibovespa subiu após 3 quedas seguidas, acompanhando recuperação das ações globais. Avanço de +2,2%, atingindo 46.463,96.

Painel Corporativo

Mineradoras: Em alta, por conta da recuperação do cobre Qualicorp: Unimed Paulistana

Energia: Transmissão Cemig: Mais perdas? Educação: FIES Valid: Aquisição

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Reunião Matinal | Estratégia

Macroeconomia

Brasil – Copom mantem Selic, Temer rejeita articulação política, e Câmara aprova PEC e Supersimples .

Depois de sete altas seguidas, o Copom decidiu manter a Selic no maior nível desde 2006 – A decisão do Copom veio de acordo com o esperado, manter a Selic em 14,25% ao ano. Destaque que a decisão foi unânime. A decisão conclui o ciclo de elevação da taxa básica, após sete altas seguidas. O nível, contudo, ainda é o mais alto desde agosto de 2006. O Copom repetiu o comunicado da última reunião reafirmando entender que a manutenção da Selic a 14,25% ao ano "por período suficientemente prolongado" é necessária "para a convergência da inflação para a meta no final de 2016". Para analistas, agora resta saber se os acontecimentos vão de fato permitir uma convergência, ou vão exigir novas ações do BC. Da reunião anterior do Copom para a de ontem, o cenário econômico no Brasil se deteriorou - com previsões mais elevadas para a retração da economia neste e no próximo ano, além da disparada do dólar ante o real e da indicação pelo governo de um déficit no Orçamento de 2016.

Temer recusa voltar à articulação - A presidente Dilma Rousseff tentou convencer o vice, Michel Temer, a reassumir a articulação política do governo, mas ouviu um "não" como resposta. Os dois almoçaram, no Palácio da Alvorada, e Dilma pediu ao vice que volte a fazer a "ponte" com o Congresso. Mas Temer recusou. "Eu não me furto a colaborar, mas esse assunto está encerrado", disse o peemedebista à presidente. Após anunciar uma reforma administrativa, com corte de dez dos 39 ministérios, Dilma planeja agora remodelar a Secretaria de Relações Institucionais, que hoje é responsável pela articulação política.

Câmara aprova PEC do Pacto Federativo e Supersimples - O plenário da Câmara aprovou em primeiro turno, o texto-base de uma PEC que impede a União de impor novos gastos a Estados e municípios sem previsão dos repasses financeiros necessários, a PEC do Pacto Federativo. Na prática, o governo federal não pode criar despesas para prefeitos e governadores sem garantir os recursos. O governo sofreu nova derrota na Câmara, onde ocorreu a aprovação final do projeto que aumenta os limites do Supersimples. Segundo a Receita Federal, a arrecadação deve recuar R$11 bilhões com essa alteração, enquanto o Ministério da Micro e Pequena Empresa, calcula R$ 4 bilhões.

Barbosa, BCE e dados dos EUA no radar - A agenda desta quinta-feira no Brasil está mais voltada para eventos, sem indicadores de destaque. Em Brasília, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, participam de seminário (8h30). O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o diretor Tony Volpon, viajam para a Turquia para o encontro do G-20 com autoridades das Finanças e dos bancos centrais. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, participam do encerramento de seminário sobre lavagem de dinheiro realizado pelo STJ (17h00). Na zona do euro, o Banco Central Europeu anuncia decisão de política monetária (8h45) e o presidente da instituição concede entrevista coletiva (9h30). Nos EUA, saem os pedidos de auxílio-desemprego da semana passada e a balança comercial de julho (ambos às 9h30). Depois, serão divulgados o PMI de serviços de agosto do país (10h45) e o índice ISM de atividade de serviços de agosto (11h00).

Mercados Internacionais – Bolsas avançam com mercado chinês fechado.

Futuros de NY e bolsas europeias em alta - Os futuros das bolsas de Nova York e as bolsas da Europa avançam, com um ambiente menos adverso nos mercados asiáticos e antes de dados dos Estados Unidos e da decisão do Banco Central Europeu.

Vendas no varejo da zona do euro avançam - As vendas no varejo da zona do euro registraram alta de 0,4% em julho ante junho, em linha com a expectativa de analistas. Na comparação anual, também uma alta, segundo a Eurostat de 2,7%.

PMI composto da zona do euro supera expectativa - O PMI composto da zona do euro, avançou de 53,9 em julho para 54,3 em agosto, o número veio acima da expectativa de analistas e da prévia de agosto, de 54,1. Apenas o PMI de serviços do bloco avançou para 54,4 em agosto, de 54,0 em julho. O PMI composto alemão passou de 53,7 para 55, enquanto o de serviços chegou ao maior nível em 5 anos, indo de 53,8 para 54,9. O PMI de serviços na França recuou de 52,0 em julho para 50,6 em agosto. No Reino Unido foi de 57,4 para 55,6, o menor nível desde 2013.

Bolsas chinesas fecham com feriado e Tóquio sobe – As bolsas asiáticas fecharam em alta, reagindo bem a recuperação dos mercados acionários de NY, e contaram com as bolsas chinesas fechadas hoje e amanhã, em função de um feriado para comemorar o 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial. A Bolsa de Tóquio voltou para o azul, com alta de 0,48%, apagando a perda de 0,4% registrada no pregão anterior.

PMI de serviços do Japão alcança maior patamar em 22 meses - O índice dos gerentes de compra (PMI) do setor de serviços do Japão subiu para 53,7 em agosto, de 51,2 em julho, segundo a Markit, marcando o quinto mês de expansão seguida. Leituras acima de 50 apontam para expansão da atividade.

Petróleo cai - Os contratos do petróleo volta a cair nesta manhã, após fecharem em alta ontem, com o aumento nos estoques dos EUA pesando nas cotações. Às 9h03, o petróleo para outubro recuava 0,09%, a US$ 46,21 por barril, na Nymex. O petróleo brent para outubro caía 0,32%, a US$ 50,34 por barril, na ICE.

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Painel Corporativo

Mineradoras: Em alta, por conta da recuperação do cobre.

As mineradoras estrangeiras estão em alta nas bolsas internacionais, em meio à recuperação do cobre, que avança quase 2% nesta manhã. Por volta das 8h10, as ações da Glencore saltavam 3,91%, enquanto as da Rio Tinto avançavam 2,80% e as da BHP Billiton subiam 2,91%.

Qualicorp: Unimed Paulistana.

A Qualicorp informou que está oferecendo alternativas para 160 mil beneficiários da Unimed Paulistana que adquiriram planos de saúde coletivos por adesão por meio da empresa. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou um prazo de 30 dias para que a Unimed Paulistana transfira toda a sua carteira de clientes - composta por 744 mil beneficiários - para outras operadoras de saúde.

A resolução da ANS teve como motivação problemas econômico-financeiros, além de "anormalidades assistenciais e administrativas graves". A ANS informou que, desde 2009, tem acompanhado a situação da Unimed Paulistana, por meio do monitoramento do quadro realizado por agentes nomeados pela agência. Ontem, os papéis da corretora de planos de saúde caíram 3,61%.

Energia: Transmissão.

Depois do fracasso do leilão de linhas de transmissão na semana passada, foi definido que haverá uma revisão no modelo das licitações do setor, com a busca de novos competidores no exterior para esse mercado. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o governo também precisa trabalhar para aprovar no Congresso Nacional a emenda constitucional que estabelece um fast-track para agilizar a tramitação dos licenciamentos desses empreendimentos.

Cemig: Mais perdas?

A companhia divulgou fato relevante informando que o FIP Redentor decidiu exercer a opção de venda das ações que possui na Parati, empresa que controla a Redentor Energia e que tem participação indireta no capital da Light. No seu balanço do 2T15, a Cemig registrou uma provisão para perda potencial de R$ 280 MM com essa operação, exercível em maio de 2016. O FIP Redentor tinha que comunicar a opção com, no mínimo, 240 dias de antecedência. A estatal mineira afirma que está a procura de sócios para evitar a necessidade de desembolso desse montante para compra das ações que pertencem ao FIP Redentor.

Não recomendamos exposição ao ativo.

Educação: FIES.

O setor de educação também chama a atenção por conta do orçamento do Fies para 2016. Conforme noticiou o Broadcast no início da semana, o Ministério da Educação tem dito, em conversas com o setor, que acredita numa continuidade na criação de vagas novas no Fies no patamar de 2015, com até 330 mil vagas novas em 2016. Essa hipótese é vista como possível, porque o desembolso por aluno tem caído com novas regras que reduzem o gasto necessário, como o financiamento de apenas uma parcela das mensalidades.

Valid: Aquisição.

A companhia anunciou a aquisição da Fundamenture, empresa dinamarquesa que possui 6,5% do mercado mundial de SIM Cards (também chamados de chips SIM), com 300 milhões de cartões vendidos anualmente, de acordo com a companhia brasileira. "Esta aquisição possibilitará que a Valid passe da 13ª para a 5ª posição no ranking mundial de fornecedores de SIM Cards", afirma a empresa. O valor da aquisição, que é feita por meio da controlada Valid Espanha, é de US$ 90 MM e está previsto o pagamento de earn-out (valor variável) aos vendedores que poderá chegar a US$ 48,3 milhões.

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Reunião Matinal | Estratégia

Disclaimer

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12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais.

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14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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