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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercados avançam impulsionados com decisão preliminar da Opep de congelar produção. Nos Estados Unidos, investidores aguardam fala de Yellen e dados a serem apresentados. No exterior ainda destaque para fala de Kuroda, abrindo portas para novo corte de juros para o BoJ. No Brasil, IGP-M acelera em setembro, governo estima 360 votos pela PEC do teto de gastos, e Temer deve fazer pente-fino no texto da Reforma da Previdência.

Fechamento

Ibovespa, possível acordo da Opep para reduzir produção de petróleo impactou ativos globais. Petróleo chegou a subir mais de 6%. Ibovespa subiu puxado por Petrobras. Alta de +1,7%, atingindo 59.355,77.

Painel Corporativo

Petrobras: Política de Dividendos Vale: Samarco

BM&FBovespa: Cade Siderúrgicas: Camex Eletrobras: Venda da Celg Bradesco: Cnova

BTG: S&P eleva o rating do banco Oi: Anatel

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

06:00 EUR Confiança na economia Set 103.5 103.5 08:00 BRA IGPM inflação FGV (a.m.) Set 0.25% 0.15% 09:30 EUA PIB anualizado a.t. 2T T 1.3% 1.1% 22:45 CHI Caixin China PMI Manuf Set 50.1 50.0 -- CHI BoP Current Account Balance 2T -- $59.4b quinta-feira, 29 de setembro de 2016

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Reunião Matinal | Estratégia

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 59.356 1,1 2,5 15,2x Soja 946 -0,7 -1,0 0,3 6,4

Dow Jones EUA 18.339 0,4 -0,3 17,2x Milho 329 -0,8 -2,2 4,4 -14,1

S&P 500 EUA 2.171 0,3 0,0 18,5x Trigo 403 -0,2 -0,4 3,9 -20,5

MEXBOL México 48.047 0,6 1,1 21,3x Açucar 24 1,5 4,8 15,7 59,0

FTSE 100 Reino Unido 6.849 -0,9 1,0 17,3x Algodão 68 -1,8 -2,3 4,4 5,2

CAC 40 França 4.432 -1,3 -0,1 14,6x Café 153 -0,4 1,1 4,1 16,0

DAX Alemanha 10.438 -1,8 -1,5 13,5x Petróleo (WTI) 47 4,4 4,9 2,9 10,0

IBEX Espanha 8.740 -0,9 0,3 15,3x RBOB Gasolina 147 5,1 6,4 9,9 14,0

NIKKEI 225 Japão 16.465 -1,7 -2,5 16,3x Ouro 1.327 -0,3 -1,1 1,2 24,6

SHASHR Shangai 23.620 -0,3 2,8 12,9x Prata 148 4,7 4,9 3,6 13,7

HANG SENG Hong Kong 3.128 -1,5 -3,2 14,0x Cobre 147 5,1 6,4 9,9 14,0

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 24.584 1,6 1,0 2,3 35,6 Dólar/Real 3,22 -0,4 -0,7 -0,1 -18,6 SMLL 1.159 1,0 0,3 1,7 37,4 Euro/Real 3,61 -0,3 -0,8 0,4 -16,4 IMOB 623 1,3 1,2 1,4 43,3 Euro/Dolar 1,12 0,0 -0,1 0,5 2,6 ICON 3.151 0,8 0,7 3,3 26,3 Dólar/Yuan 6,67 0,0 0,1 -0,1 2,7 INDX 13.029 1,6 0,8 2,3 3,5 Dólar/Yen 100,74 0,3 -0,3 -2,7 -19,7 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Brasil – Reforma da Previdência, IGP-M e votação da PEC.

Temer fará pente-fino em texto da Reforma da Previdência – Segundo o ministro Eliseu Padilha, Casa Civil, a proposta da Reforma da Previdência deve passar por uma avaliação do presidente Michel Temer antes de ser enviada para o Congresso. Quando questionado sobre a data de envio, o ministro afirmou que a data está indefinida, e segundo o Broadcast o governo já desistiu de enviar nesta semana. "Tem alguns passos que ele diz que devem ser dados, mas devemos concluir no grupo de trabalho possivelmente nessa semana", afirmou. "O presidente vai passar um pente-fino (na proposta), ele foi relator da Previdência lá atrás, eu até fui auxiliar dele em 1996/1997, e ele faz questão de passar olho clínico em toda a reforma, portanto, esse olho clínico ainda não foi passado", completou. O ministro reiterou que o governo quer debater com as centrais e com as confederações o texto e que depois disso deverá ser realizada uma nova reunião com a base aliada. IGP-M em 0,20% - Segundo a FGV, o IGP-M de setembro avançou 0,20%, ante 0,15% em agosto e abaixo da expectativa do mercado, alta de 0,23%. Nos

componentes do indicador, o IPA-M passou de 0,04% para 0,18%, o IPC-M foi de 0,40% para 0,16% e o INCC-M subiu de 0,26% para 0,37%.

Governo estima 360 votos pela PEC do Teto de gastos – Segundo fontes do jornal Estado, o governo deve contar com um número entre 350 e 360 votos na votação da PEC do teto de gastos. “Se não aprovar, será o impeachment fiscal de Temer”, resumiu um governista.

Governo Central e arrecadação na agenda local - A agenda desta quinta-feira tem como um dos destaques a arrecadação de agosto (10h00). As estimativas vão de R$ 89,800 bilhões a R$ 100,700 bilhões, com mediana de R$ 96,000 bilhões, após ficar em R$ 107,416 bilhões em julho. À tarde, sai o resultado primário do governo central de agosto (14h30). As estimativas vão de déficit de R$ 12,5 bilhões a déficit de R$ 24,7 bilhões; mediana de -R$ 19,050 bilhões. O Banco Central faz leilão de até 5 mil contratos de swap cambial (9h30), enquanto o Tesouro faz leilão de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Letras Financeiras do Tesouro (LFT), às 11h00. O Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúne. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participa de cerimônia de premiação do ranking Empresas Mais Estadão (11h00).

Mercados Internacionais – Opep impulsiona bolsas.

Bolsas da Europa sobem, futuros em NY estáveis – O acordo preliminar da Opep impulsiona as bolsas europeias nesta manhã. Em NY os futuros rondam a estabilidade, preocupados com a divulgação do PIB e com nova fala de Janet Yellen.

Kuroda fala em mais cortes de juros - O presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda, voltou a abrir as portas para novos cortes de juros, "Falando sobre opções específicas de relaxamento adicional, a princípio, podemos considerar reduzir nossas metas para a taxa de juros de curto prazo ou para os rendimentos de longo prazo", disse Kuroda. A taxa de depósitos do BoJ está em -0,1% desde fevereiro. A expansão da compra de ativos foi citada como outra opção.

Bolsas da Ásia avançam – A forte alta dos preços de petróleo, por conta do acordo preliminar da Opep, provocou um rali de ações de energia. Em Tóquio, o Nikkei subiu 1,39%. Na China, o índice Xangai Composto avançou 0,36%, enquanto o Shenzhen Composto teve ganho de 0,39%. Em outras partes da região asiática, o Hang Seng teve ganho de 0,51% em Hong Kong.

Yellen e PIB dos EUA no foco externo - No exterior, hoje tem o índice de preços ao consumidor (CPI) da Alemanha de setembro (9h00); a terceira estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) do 2º trimestre (9h30); os pedidos semanais de auxílio-desemprego (9h30); além do discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen (18h10), e dos dirigentes regionais do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart (9h50); do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari (14h00); e do Fed de Kansas City, Esther George (17h15).

Petróleo sem direção definida– Às 9h00, o WTI para novembro avançava 0,02% a US$ 47,05 por barril na Nymex, enquanto o Brent para novembro recuava 0,37%, a US$ 48,51 por barril na ICE.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Petrobras: Política de Dividendos.

A companhia informou que seu Conselho de Administração aprovou a Política de Dividendos e a Política de Indicação de membros da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal, do Conselho de Administração da Petrobras e dos participantes externos que integram seus comitês de assessoramento.

A Política de Dividendos é fundamentada nas disposições constantes no Estatuto Social da Companhia e na Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações). A Política de Indicação estabelece requisitos mínimos e impedimentos para a indicação dos membros da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal, do Conselho de Administração e seus Comitês, cabendo ao Comitê Estatutário de Remuneração e Sucessão realizar a verificação da conformidade desse processo", informou a companhia em comunicado.

Seguimos recomendando exposição as ações da Petrobras. Temos uma visão positiva para o ativo.

Vale: Samarco.

A Samarco e seus controladores Vale e BHP Billiton discutem alternativas para pagar a dívida da mineradora com bancos e detentores de bônus, que alcança cerca de US$ 2 bilhões, segundo o Valor Econômico, citando uma fonte.

Uma opção é negociar com bancos, que podem se tornar sócios da Samarco em contrapartida a uma redução da dívida da mineradora, segundo o jornal; outra possibilidade oferecida aos credores é dar à Samarco uma carência de até 2 anos para pagar a dívida. A Vale e BHP têm divergências sobre como encaminhar as discussões, diz o Valor. O BHP é favorável a uma redução da dívida, enquanto a Vale propõe carência sem correção de até 2 anos. A reportagem da Bloomberg News em 14 de setembro, citando pessoas com conhecimento do assunto, disse que Samarco estava considerando não pagar juros de eurobônus que vencem neste mês em meio a um aperto no caixa.

BM&FBovespa: Cade.

A empresa informou que o inquérito no Cade não tem relação análise sobre Cetip. A “conversão do Procedimento Preparatório em Inquérito Administrativo não altera a natureza preliminar das apurações em andamento no Cade”, disse a BM&FBovespa em esclarecimento enviado ao mercado.

“A BM&FBovespa entende que a instauração do Inquérito não se trata de fato relevante”. “Os andamentos processuais do Cade são atos públicos”.

Em 27/09, a assessoria do Cade confirmou que foi aberto, a pedido da ATS, um inquérito administrativo para apurar suspeita de infração à ordem econômica por parte da BM&FBovespa. "A instauração do referido Inquérito Administrativo não guarda relação com o processo de análise do ato de concentração da combinação de operações com a Cetip”, disse a BM&FBovespa no comunicado.

Ainda acreditamos que o ativo, BVMF, negocia a múltiplos altos, 17x P/E 2017E. Assim, seguimos não recomendando exposição ao mesmo.

Siderúrgicas: Camex.

Comandada pela primeira vez pelo presidente da República, Michel Temer, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu dar prosseguimento à abertura de um questionamento aos EUA a respeito da recente sobretaxação de produtos siderúrgicos brasileiros, conforme informa o jornal O Estado de S. Paulo.

“Vamos usar o mecanismo de solução de controvérsias. Houve a imposição dessas taxas e vamos dar início a uma preliminar que desembocará na Organização Mundial do Comércio (OMC)”, comunicou o chanceler José Serra. O governo americano acusa o Brasil de dar subsídios à fabricação de aços laminados a frio e a quente. Por isso sobretaxou os materiais. Já o governo brasileiro alega que as medidas tomadas no País não configuram vantagem indevida às companhias nacionais, e por isso tentará reverter a decisão, que prejudica, sobretudo, as vendas da CSN e da Usiminas.

Caso não haja sucesso no questionamento, a questão poderá levar à abertura de um Painel na OMC. No setor, seguimos recomendando Gerdau.

Eletrobras: Venda da Celg.

O governo pretende realizar o leilão da Celg-D, distribuidora de energia do Estado de Goiás, em novembro, informa o jornal O Globo. A informação foi dada nesta quarta-feira pelo secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, após participar de reunião com investidores no BNDES, no Rio. De acordo com o secretário, o edital deverá ser publicado em outubro, para que o leilão seja realizado em novembro e a assinatura do contrato em janeiro. Participaram da reunião com investidores também o superintendente da área de Desestatização do BNDES, Rodolfo Torres, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira, e a Secretária de Fazenda do governo de Goiás, Ana Carla Abraão.

Bradesco: Cnova.

O banco e a empresa de comércio eletrônico Cnova Brasil, subsidiária indireta do Grupo Pão de Açúcar, negociam um acordo na área de cartão de crédito e serviços financeiros, segundo o Valor.

O acordo envolve um pagamento por parte do Bradesco de R$ 60 MM para a Cnova Brasil, segundo fonte. Procurada, a empresa confirma o acordo operacional com o banco Bradesco e o Bradescard para oferta de produtos e serviços para o site da Casas Bahia.

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Painel Corporativo

BTG: S&P eleva o rating do banco.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's, elevou o rating do BTG Pactual de "B+" para "BB-" na escala global, mas com perspectiva negativa. De acordo com a agência, o banco de investimentos diminuiu as pressões sobre sua liquidez, as quais resultavam da prisão de seu ex-CEO e presidente do Conselho de Administração, André Esteves. "Nesse contexto, acreditamos que o banco esteja em uma posição sólida para honrar suas obrigações de curto prazo", diz a S&P em comunicado.

Já o outlook negativo se deveu à visão de tendências negativas para o setor financeiro do Brasil. "Acreditamos que o perfil financeiro do BTG possa se deteriorar em razão das pressões no sistema bancário brasileiro, resultantes do aperto fiscal e monetário do governo soberano. Ela reflete ainda um potencial enfraquecimento na posição de negócios do banco, caso este não seja capaz de manter receitas operacionais estáveis, especialmente as provenientes das áreas de gestão de recursos e de ativos ou de outras atividades sensíveis à confiança devido aos riscos reputacionais".

Oi: Anatel.

A Oi obteve uma vitória em segunda instância contra a Anatel, que tenta na Justiça reverter a suspensão das execuções fiscais (cobranças) referentes a mais de R$ 11 bi em multas aplicadas à operadora, diz o Valor Econômico.

Com isso, a Justiça manteve suspensa a cobrança de multas da companhia.

Em decisão emitida no dia 19, a desembargadora Mônica Maria Costa, da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, lembrou que "são vedados atos judiciais que reduzam o patrimônio da empresa em recuperação judicial, enquanto for mantida essa condição". Segundo consta da decisão, a desembargadora entendeu que a questão deveria ser melhor avaliada depois da análise mais aprofundada de provas.

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 30/09/2016 26/10/2016 0,13 0,13 Dividendo Irregular 0,5% 2,4%

BANESTES BEES3 03/10/2016 01/11/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,1%

BRADESCO SA BBDC3 03/10/2016 08/03/2017 0,49 0,57 JCP Irregular 1,7% 3,7%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/10/2016 08/03/2017 0,53 0,63 JCP Irregular 1,8% 3,9%

BRASKEM BRKM3 04/10/2016 11/10/2016 1,26 1,26 Dividendo Irregular 5,8% 5,8%

BRASKEM-PREF A BRKM5 04/10/2016 11/10/2016 1,26 1,26 Dividendo Irregular 4,9% 4,9%

CETIP CTIP3 28/09/2016 09/11/2016 0,09 0,11 JCP Irregular 0,2% 4,1%

ITAU UNIBANCO ITUB3 03/10/2016 01/11/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,5%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 03/10/2016 01/11/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,9%

SMILES SA SMLE3 03/10/2016 14/10/2016 0,13 0,15 JCP Irregular 0,2% 5,5%

TELEF BRASIL VIVT3 03/10/2016 12:00:00 AM 0,31 0,36 JCP Irregular 0,8% 4,2%

TELEF BRASI-PREF VIVT4 03/10/2016 12:00:00 AM 0,34 0,40 JCP Irregular 0,7% 3,8%

TUPY TUPY3 08/11/2016 12:00:00 AM 0,09 0,11 JCP Anual 0,7% 2,1%

Tipo Frequência Yield do

Provento

Dividend Yield (12m) Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 33,1 -4,2 0,7 1,3 37,5 -12,1 15,9 76,5 36,6 18,7 206,9 dif. p.p. -3,8 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 16,8 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 4,8 p.p. 9,0 p.p. 181,4 p.p. Carteira XP Dividendos 38,8 -4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 39,3 31,4 258,0 dif. p.p. 1,8 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 7,6 p.p. 21,7 p.p. 207,0 p.p. Ibovespa 36,9 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 31,7 9,7 25,5 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 6,7 9,9 5,6 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. 4,6 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 5,5 8,0 2,8 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. 1,8 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 6,3 11,2 1,0

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

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Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009

Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16

DESEMPENHO ANUAL

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Reunião Matinal | Estratégia

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12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais.

13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido.

14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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