• Nenhum resultado encontrado

Palavras alusivas ao 30 o Aniversário do CTEx

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Palavras alusivas ao 30 o Aniversário do CTEx"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Palavras alusivas

ao 30

o

Aniversário do CTEx

N

Continua na página 2

CTEx recebe o

Ministro da Defesa

Página 3

2

a

Reunião Técnica do

Projeto Gaúcho

Página 5

Recrutas da Companhia de

Comando e Serviço do CTEx

recebem a boina verde-oliva

Página 8

CTEX recebe visita

de comitiva do Ministério da

Defesa da Geórgia

Página 5 Na primeira edição do CTEx Notícias do ano de 2010,

gostaríamos de aproveitar a oportunidade para desta-car dois eventos que mardesta-caram nosso Centro em 2009: o aniversário de 30 anos do CTEx e a presença, em duas oportunidades distintas, do Ministro da Defesa e do Co-mandante do Exército em nossas instalações.

O reconhecimento da relevância das atividades empreendidas no CTEx, ao mesmo tempo em que traz maiores responsabilidades, ser-ve como fonte de estímulo no prosseguimento da árdua e nobre missão de pesquisa e de-senvolvimento de materiais de emprego militar em prol da operacionalidade da Força Terres-tre. A seguir as palavras alusivas ao 30o Aniversário do CTEx:

Comemoramos, hoje, 30 anos de

con-tínua existência do Centro Tecnológico do Exército. Tor-na-se primordial, diante da magnitude desta data, vol-tar as vistas a um passado, nem tão distante ainda, quando começaram a ser materializadas as ideias de concepção de um órgão específico de pesquisa e de-senvolvimento científico-tecnológico, que pudesse imple-mentar projetos destinados a atender às necessidades

em materiais de emprego militar e incrementar a ainda incipiente indústria brasileira de material de defesa daquela época.

A 16 de outubro de 1979, por meio do Decreto no 84.095, era criado o CTEx, expressando a vontade do Exército em reunir, sob uma única che-fia, as diversas Organizações Milita-res que realizavam pesquisa apli-cada de seu interesse. A área, que hoje ocupamos, foi esco-lhida em razão de sua proxi-midade com o então Campo de Provas da Marambaia e diante da perspectiva de um iminen-te desenvolvimento industrial e econômico da região.

Essa visão pressupunha a formação de um bipolo regional de desenvolvimento, conjugando pesquisa, desenvolvimento e indústria de defesa, composto por São Paulo e Rio de Janeiro. Afastada do centro do Rio, a região escolhida reuniu condições para que pudesse ser implantado um grande complexo tecnológico, onde estariam diversos institutos de pesquisa, o Instituto Mi-litar de Engenharia, órgãos de fomento industrial, de metrologia, normatização e qualidade e ainda uma área

(2)

destinada à implantação de empresas dedicadas à industrialização de materiais de interesse da Defesa. A concretização desse sonho de abnegados en-frentou muitas dificuldades, principalmente aquelas decorrentes das seguidas crises de ordem econômica, sofridas por vários governos ao final do século anterior, e de orçamentos limitados do Exército que, ainda hoje, impedem o Comando de investir mais significativamente em mudanças de base da Força.

Nem por isso a têmpera daqueles que passaram por esta organização, em seus vários níveis de atribuição, ar-refeceu. Manter os objetivos alcançados, avançar deva-gar, porém com segurança, e, até mesmo, saber adiar al-guns projetos foram atitudes fundamentais diante do qua-dro adverso, para que o Centro pudesse sobreviver. Reve-renciamos, neste dia, a coragem, o espírito criador, a inicia-tiva, a visão de futuro e, sobretudo, a determinação de seus fundadores. E também a persistência, sagrada teimo-sia, consciência da realidade e espírito de luta daqueles que deram continuidade à existência desta organização. No início do atual século, várias modificações de sua cadeia de comando foram efetuadas, dando-lhe a fisionomia atual. O Instituto de Projetos Especiais foi desa-tivado e suas instalações foram agregadas ao Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPD). Na grande rees-truturação do Sistema de Ciência e Tecnologia, com a criação do Departamento, seu órgão central, o Campo de Provas da Marambaia foi transformado no Centro de Avaliações do Exército, deixando-lhe a subordinação. Por sua vez, o IPD foi absorvido pelo CTEx, e suas ativida-des compõem o elenco de trabalhos dos oficiais, praças e servidores civis que continuam a fazer desta casa uma grande referência no domínio da tecnologia de interesse militar no Brasil.

Mantendo a sua tradição, o CTEx de hoje é uma organização militar moderna e motivada. O foco de sua lanterna aponta para o futuro e sua maior responsabi-lidade está na missão de conduzir os projetos prioritários de pesquisa e desenvolvimento de produtos de defesa de interesse da Força Terrestre.

A Estratégia Nacional de Defesa coloca a Ciência e a Tecnologia em evidência na pauta da discussão dos

grandes temas nacionais. À semelhança dos países mais desenvolvidos, a Defesa é hoje um assunto que des-perta o interesse dos meios acadêmicos brasileiros. Em consequência, muitos de nossos projetos, especial-mente aqueles com relevante emprego dual, têm con-tado com um aporte extra e crescente de recursos fi-nanceiros, oriundos das principais agências de fomen-to governamentais. Os recursos orçamentários e adi-cionais, também crescentes, têm proporcionado a ma-nutenção de um fluxo de caixa dos projetos mais con-tínuo e adequado, concorrendo decisivamente para que os resultados sejam efetivamente alcançados. Nesse contexto tecnológico, o CTEx não atua sozinho. Com um sem-número de parceiros, instituições e orga-nizações, civis e militares, o CTEx busca trabalhar com perfeita harmonia para poder dispor e empregar, de forma estratégica e otimizada, os recursos humanos e laboratoriais existentes.

Homens e mulheres que aqui trabalham diuturna-mente têm a honra e o orgulho de poder dizer, neste dia especial, que a missão vem sendo cumprida.

Os resultados materiais são a melhor visualização do que retrata a pertinaz luta de nossos integrantes pela excelência dos produtos e serviços que osten-tam o símbolo do CTEx. A alegria, vibração e vontade que todos demonstram ao falar do seu trabalho ates-tam o júbilo pela passagem para a maioridade tecno-lógica, mercê do legado deixado por todos os que por aqui já passaram.

Em cada produto, aqui pesquisado e desenvolvi-do, está o suor de muitas pessoas, muitas horas de lazer sacrificadas, muitas horas de estudo e de aper-feiçoamento contínuo, muita dedicação, muito sentimen-to e muisentimen-to zelo em contribuir para o fortalecimensentimen-to do Exército e para o engrandecimento da nação brasileira. O CTEx é uma organização profissional e coesa, promissora e renovada, pronta para os desafios que virão. Salve os 30 anos do Centro Tecnológico do Exército! Aqui se delineia o Exército do futuro!

Gen Bda João Edison Minnicelli Chefe do CTEx

Palavras alusivas

ao 30

o

Aniversário do CTEx

(3)

Ministro da Defesa

Em outubro de 2009, o Mi-nistro da Defesa, Nelson Jobim, juntamente com o Comandan-te do Exército, Gen Enzo, reali-zou uma visita às instalações do Centro Tecnológico do Exér-cito. O Comandante Militar do Leste, Gen Catão, o Secretário de Ensino, Logística, Mobiliza-ção, Ciência e Tecnologia, do Mi-nistério da Defesa, Gen Elito, o Chefe do Departamento de

Ciência e Tecnologia, Gen Heleno, e outras autoridades militares também acompanharam o evento.

A atividade permitiu à Chefia do CTEx apresentar os principais projetos de pesquisa realizados e/ou em curso,

Cap QEM Bruno Vinicius da

Fonseca Lima Amorim

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Chefe do CTEx apresenta Palestra Institucional Apresentação dos avanços na área de optrônicos e sensores

Apresentação do Módulo de Ensino de Guerra Eletrônica Chefe do CTEx recepciona o Ministro da Defesa

e o Comandante do Exército

Apresentação do projeto VANT – em detalhe a estação de solo

as instalações e os recursos das principais linhas de pes-quisa desenvolvidas neste Centro Tecnológico. A programa-ção geral da visita contou com a apresentaprograma-ção de pales-tra institucional e exposição de Material de Emprego Militar.

(4)

Em novembro de 2009, o Ministro da De-fesa, Nelson Jobim, juntamente com o Comandante do Exército, Gen Enzo, e uma comitiva de oficiais-generais, retornou ao CTEx para conhecer, em maiores detalhes, a infra estrutura laboratorial do Centro, em complementação à visita rea-lizada no mês anterior. Também estiveram presentes no evento: o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Na-vais, Alte Esq Monteiro, o Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, Ten Brig Ar Nicácio, e outras autoridades militares.

A atividade permitiu à Chefia do CTEx apresen-tar as principais instalações laboratoriais e os recur-sos das principais linhas de pesquisa desenvolvidas

neste Centro Tecnológico. A programação geral contou com a visita aos Laboratórios de Medidas Eletromagné-ticas, de Materiais, de Química Militar e de Ensaios de Jato Propulsores.

Na oportunidade, o Ministro da Defesa pôde obser-var uma demonstração de uma medida da seção reta radar do protótipo do VANT realizada no Laboratório de Medidas Eletromagnéticas. Esse tipo de teste deter-mina a assinatura radar de um alvo (no caso o VANT) de forma a se conhecer quais os pontos do alvo mais sensíveis a um radar. TC Castanon explica as capaci-dades do sistema de C2, enquanto o Sr. Ministro com-prova a transmissão dos dados inseridos no tablet ro-bustecido conectado a um rádio militar na faixa de VHF.

Ministro da Defesa na viatura Chivunk, desenvolvida no CTEx

Ministro da Defesa acompanha demonstração no Laboratório de Medidas Eletromagnéticas

Ministro da Defesa conhece projeto da DTI

(5)

O CTEx recebeu, em 13 de maio, a visita do Vice-Minis-tro da Defesa da Geórgia, Nikoloz Vashakidze, e comitiva. A atividade permitiu à Chefia do CTEx apresentar os principais projetos e linhas de pesquisa realizados e/ou em curso neste Centro Tecnológico. A programação geral da visita contou com a apresentação de palestra institucio-nal e visita à exposição de Material de Emprego Militar.

Ministério da Defesa da Geórgia

Maj Cav Anderson Ferreira Lima

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

A 2a Reunião Técnica do Projeto da Viatura Leve de Emprego Geral Aerotransportável Gaúcho foi realizada na cidade de Buenos Aires, República Argentina, durante o

2

a

Reunião Técnica do

Projeto Gaúcho

Cel Hildo Prado Vieira Filho

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

período de 19 a 23 de abril de 2010. A atividade permi-tiu o acompanhamento, por ambas as partes, das ações corretivas deliberadas durante a 1a Reunião Técnica rea-lizada no CTEx. Sob o comando do Cel Prado, subchefe do CTEx, a delegação brasileira visitou o Comando de Arse-nales, onde se encontra instalado o Batalhão 601, uni-dade encarregada da produção do Gaúcho. Foram visi-tados também o Instituto Nacional de Tecnologia Indus-trial (INTI) e a Universidade Nacional de La Plata, institui-ções parceiras do Exército argentino no desenvolvimento da viatura.

No dia 23 de abril de 2010, nas instalações do Minis-tério da Defesa argentino, foi assinada a ata da referida reunião técnica, a qual traça as próximas atividades sob a responsabilidade de cada parte, visando dar continuidade à avaliação do protótipo pelo Centro de Avaliações do Exército.

Flagrante do momento da assinatura da ata da reunião técnica

Visita à exposição de Material de Emprego Militar Visita à exposição de Material de Emprego Militar

(6)

CTEx participa de exposição alusiva ao Dia do

Exército na Escola Superior de Guerra

Cap QEM Elson Oximenes Alves

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Pelo segundo ano consecutivo, o Centro Tecnológico do Exército participou de exposição alusiva ao Dia do Exér-cito na Escola Superior de Guerra (ESG), ocorrida no dia 20 de abril de 2010. Ao lado de unidades como o Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOEsp), Escola de Instrução Especializada (EsIE) e 1o Depósito de Suprimen-tos (1o D Sup), o CTEx, representado pelo Cap Elson (CP&D), Cap Jorge Frederico (LOS) e 2o Sgt Marcelo (CP&D), mar-cou a presença da vertente científico-tecnológica da

For-ça Terrestre no evento. A exposição de materiais de em-prego militar, como a luneta de visão termal (exposta em funcionamento), o óculos de visão noturna, a Arma Leve Anticarro (ALAC) e as maquetes do Radar SABER M60 e do VANT VT-15, além de panfletos, cartazes e do vídeo institucional do CTEx, traduziu a importância dos projetos aqui desenvolvidos e despertou o interesse dos integran-tes da ESG, com destaque para os alunos do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE/2010), que manifestaram intenção de aprofundar conhecimentos sobre o assunto em futura visita a este Centro Tecnológico.

Foi realizada nos dias 24 e 25 de março de 2010 a Feira FAPERJ 30 Anos. O evento ocorreu no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) e reuniu cerca de 200 projetos nas áreas de ciência, tecnologia e inovação que foram desenvolvidos com recursos da Fundação. O CTEx esteve presente apresentando o seu primeiro protótipo da Viatura Especial de Patrulhamento (VesPa-01).

A abertura oficial do evento contou com a presença de diversas autoridades, como o Presidente da FAPERJ, Sr. Ruy Garcia Marques, o presidente da FINEP, Sr. Luis Manuel Rebelo Fernandes, e o Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Sr. Alexandre Aguiar Cardoso, que também

re-presentava o governador do Estado do Rio de Janeiro. O Gen Minnicelli, Chefe do CTEx, e o Gen Amir, Comandante do IME, integraram a equipe de autoridades no palanque.

CTEx participa da Feira de 30 Anos da Fundação de

Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro

Maj QEM Paulo Roberto Rocha Aguiar

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Autoridades no Palanque Entrega de Material de Divulgação do CTEx Representação do CTEx

(7)

CENPES e integrantes da Petrobras

Cap QEM Fábio Franceschi Pereira

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

O Centro Tecnológico do Exército recebeu, em 18 de março de 2010, a visita do Gerente-Executivo do CENPES,1 Carlos Tadeu da Costa Fraga, acompanhado de uma comi-tiva composta pelos senhores Alípio Ferreira Pinto Júnior, Gerente-Geral de P&D de Abastecimento, Cláudio Carmo

Herrmann Júnior, Gerente-Geral de Desenvolvimento de Negócios Petroquímicos, Fernando Antônio Duarte San-tiago, Gerente da Área de Hidrorefino e Processos Espe-ciais, Hélio Trindade da Hora, Gerente de Desenvolvimen-to de ProjeDesenvolvimen-tos Petroquímicos, dentre outros executivos da

Petrobras. A atividade permitiu à Chefia do CTEx apresen-tar os principais projetos e linhas de pesquisa realizados e/ ou em curso no CTEx, além de sua infraestrutura laboratorial. A programação da visita contou com a apresenta-ção do vídeo institucional do CTEx, apresentaapresenta-ção sobre o Projeto Carbono, apresentação dos projetos do CTEx no salão de exposições, visita às instalações do Projeto Ca-nhoneio e do Projeto Carbono com o objetivo de apresen-tar aos integrantes da comitiva o Núcleo de Competên-cia para o Desenvolvimento de Tecnologia de Carbono, criado em parceria com a Petrobras.

Pioneiro, no Brasil, no desenvolvimento de capa-citação tecnológica para a produção de piches de pe-tróleo para a indústria de alumínio e para a produção de fibras de carbono, o Núcleo de Competência para o Desenvolvimento de Tecnologia de Carbono é o maior laboratório nacional dedicado ao estudo de materiais avançados de carbono.

Os trabalhos desenvolvidos em conjunto com o Centro Tecnológico do Exército foram elogiados pela Petrobras e ressaltou-se a enorme importân-cia do desenvolvimento de tecnologias nacionais para a produção de materiais de elevado valor agregado.

CTEx realiza I Jornada de Levantamento de Requisitos

do Sistema de Defesa Antiaérea

Ten Cel QEM José Coelho de Melo Filho

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

O CTEx realizou, em 15 de março, a I Jornada de Levan-tamento de Requisitos do Sistema de Defesa Antiaérea. A jornada teve como objetivos elaborar uma lista inicial de requisitos operacionais básicos, a ser sub-metida ao DCT e ao EME, permitir a criação de um ca-nal técnico reunindo o pessoal de engenharia , opera-cional e de doutrina, para a discussão continuada dos assuntos referentes ao Sist Def AAAe Me Altu, coletar experiências e ensinamentos doutrinários capazes de guiar o desenvolvimento das fases posteriores do radar de vigilância de longo alcance (SABER M200) e

garantir desde as primeiras fases do sensor radar o atendimento às necessidades operacionais da AAAe.

1CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello

Reunião com integrantes do CENPES e Petrobras

(8)

C T E X

C T E X

O CTEx realizou, em 14 de maio, a entrega da boina verde-oliva ao contingente de recrutas incorporados no cor-rente ano. A solenidade foi presidida pelo Exmo Sr Gen Div João Edison Minnicelli, Chefe do CTEx, e contou com a presença de familiares e amigos dos nossos recrutas. A origem da boina vem de seu uso pelo Exército in-glês, que se habituava a usar, depois de cada guerra, as coberturas pertencentes aos exércitos aliados ou venci-dos. Assim ocorreu com a barretina de pele de urso que era usada pela guarda imperial de Napoleão; o barrete dos lanceiros, usado pelos poloneses, e o chapéu desabado dos Boers, dentre outros.

Atualmente no Exército Brasileiro existem diversas cores de boina para identificar diferentes tropas. Dessa forma, temos a boina verde-oliva usada pelos militares de maneira geral; a boina bordô usada pela tropa paraque-dista; a boina camuflada usada pelos militares que guar-dam a imensa região amazônica; a boina cinza usada pelos combatentes de montanha; a boina preta usada por

tro-Maj Cav Anderson Ferreira Lima

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Chefe do CTEx

Gen Bda João Edison Minnicelli

Subchefe do CTEx

Cel QEM Hildo Vieira Prado Filho

Editor

Maj Cav Anderson Ferreira Lima

Distribuição

Assessoria de Comunicação Social do CTEx

Avenida das Américas, 28705 • Guaratiba • Rio de Janeiro • RJ CEP 23020-470 • Tel: (21) 2410-6200 • Fax: (21) 2410-6214 Página na Internet: http://www.ctex.eb.br • E-mail: ferreiralima@ctex.eb.br Periodicidade: trimestral • Tiragem: 3.000 exemplares

Editoração

MURO Produções Gráficas

CTEx Notícias

Informativo do Centro Tecnológico do Exército

Ano V•No 16Agosto de 2010

Aqui se delineia o Exército do futuro!

Recrutas da Companhia de Comando e Serviço

do CTEx recebem a boina verde-oliva

pas blindadas e mecanizadas; e a boina azul ferrete, ca-racterística dos estabelecimentos de ensino do Exército. A boina verde-oliva é um dos mais tradicionais sím-bolos do soldado brasileiro, devendo ser usada por aque-les que fazem jus, com garbo e altivez. Portanto, os solda-dos incorporasolda-dos no Centro Tecnológico do Exército, no cor-rente ano, alcançaram esse direito, pois concluíram com aproveitamento a Fase da Instrução Individual Básica do combatente militar.

Durante a formatura o soldado combatente básico no 355 JEFFERSON ALVES DE OLIVEIRA, do 2o pelotão, des-taque do CTEx, durante a Fase de Instrução Individual Bá-sica, recebeu a boina verde-oliva do Chefe do CTEx e de familiares. Na oportunidade também foram evidenciados os seguintes soldados, por terem se destacado no âmbito de seus pelotões:

1o pelotão: soldado no 301 ABRAHÃO LINCON LINHARES DA SILVA;

3o pelotão: soldado no 374 LEONARDO GOMES DE AGUIAR; e

4o pelotão: soldado no 422 RODRIGO NUNES CÂNDIDO

Referências

Documentos relacionados

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

3.3 o Município tem caminhão da coleta seletiva, sendo orientado a providenciar a contratação direta da associação para o recolhimento dos resíduos recicláveis,

O Documento Orientador da CGEB de 2014 ressalta a importância do Professor Coordenador e sua atuação como forma- dor dos professores e que, para isso, o tempo e

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..