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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE Rod. BR 163 Av. Gury Marques, Chácara das Mansões Campo Grande (MS) (67)

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Academic year: 2021

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Ergonomia e Fisioterapia: uma Parceria em Busca dos Benefícios para os Trabalhadores

Ludimilla Venancio de Lima1 Ronny Nascimento Guimarães2

João Henrique Zardetti Alves Nogueira3

1 Introdução

A ergonomia contribui para propiciar segurança e bem-estar das pessoas e a eficácia dos sistemas nas quais elas se encontram envolvidas. Assim, percebe-se a relevância do desenvolvimento de um pensamento que sensibilize à prevenção dentro das empresas, a fisioterapia do trabalho é um desses recursos modernos para implantação desses programas nas instituições.

Diferentes de outras áreas do conhecimento por sua finalidade multidisciplinar, apoia-se em diversas áreas cientificas, gerando conhecimentos aplicáveis as necessidades das pessoas. A ergonomia trouxe a ideia de proteger o trabalhador dos riscos físicos, ambientais e psicológicos provocados, principalmente, pelo sistema capitalista, que visa sempre o lucro mediante aumento da produção. Intensificação o fluxo de trabalho e delimitando seu tempo, sem se preocupar com o conforto do funcionário.

É imprescindível para as empresas um fisioterapeuta a fim de estar realizando orientações de posturas corretas no decorrer de atividades laborais com os trabalhadores, pois essa prática pode auxiliar a evitar uma quantidade demasiada de funcionários que se afastam devido à incapacidade física em exercer sua função. Como a fisioterapia aliada à ergonomia podem favorecer melhores circunstâncias de trabalho das pessoas nas empresas? A fisioterapia tem em seus objetivos não só o resgate da saúde desse profissional, mas também a sua manutenção e prevenção.

Descrever a ergonomia como ciência aplicada ao trabalho, suas definições e finalidades, demonstrando a importância da atuação do fisioterapeuta nas organizações, bem como evidenciando as principais DORTs – Doenças

1 Acadêmica do curso Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 2 Professor do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 3 Professora/Tutor do Curso de Fisioterapia.

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Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho.

2 Material e Métodos

A pesquisa bibliográfica teve como fonte as bases eletrônicas: Scielo e nas revistas de circulação científica, entre as quais: Estudos de Psicologia, Psicologia: Teoria e Pesquisa, Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, Revista Brasileira de Ergonomia, Anais ABERGO, entre outras que foram consultadas. As palavras chave utilizadas foram ergonomia, fisioterapia, QV no trabalho, DORTs. Os dados de inclusão foram focados sobre as palavras chaves descritas, e cujo enfoque dava-se ao aspecto organizacional e empresarial. Foram selecionados materiais desde 1999 até recentemente, 2016, ente artigos, livros e dissertações de Mestrado.

3 Resultados e Discussão

A ergonomia da atividade teve sua origem na Europa, na França e na Bélgica, concomitantemente. Seu percurso representou o anseio social dos pensadores que cercavam o universo acadêmico no século passado. Inicialmente, se agregava com o movimento dos trabalhadores, no intuito de transformar as situações laborais e assegurar as exigências de sindicatos no sentido de propiciar a melhoria das CT e garantir a saúde dos indivíduos (FERREIRA, 2008).

Essa ciência traça dois objetivos fundamentais. Produz conhecimento sobre trabalho, as condições e a relação do indivíduo com o trabalho, e formula ferramentas e princípios suscetíveis para orientar racionalmente a ação de transformação das CT, tendo como perspectiva melhorar. A produção do conhecimento e a racionalização da ação constituem, portanto, o eixo principal da pesquisa ergonômica (ABRAHÃO; PINHO, 2002).

A análise ergonômica tem como objetivo ser prevencionista na segurança e saúde do trabalho, procurando trazer para esse âmbito as questões e desafios dessa análise, as quais se relacionam e ultrapassam o universo das CTs (ARRUDA; SANTOS JUNIOR; GONTIJO, 2007).

Os benefícios da melhoria de saúde, bem-estar e QV dos trabalhadores são perceptíveis e influencia todas as áreas da empresa, desde o profissional envolvido

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com produção, até a alta administração. A globalização da economia e o desenvolvimento tecnológico avançado têm exigido dos profissionais da área de saúde e segurança do trabalho uma atuação contínua e multidisciplinar, adaptando as novas condições laborais ao trabalhador (NUNES; MEIJA, 2011).

Na atualidade as organizações, na ânsia pela competitividade globalizada, buscam a maior produtividade a menor custo, repercutindo aos funcionários ritmos de trabalho intensos, jornadas prolongadas, e ambientes inadequados (PRZYSIEZNY, 2000).

Assim sendo, a atuação preventiva do fisioterapeuta visa reduzir desconfortos de colaboradores consequentemente proporciona benefícios a empresa. Ao tratar de disfunções e alterações por ocupação profissional, cujo objeto de ação é um elemento integrante da ergonomia, a partir do momento em que orienta quanto a posicionamento e posturas durante o efetivo trabalho. Dessa forma, a especificar um procedimento a cada colaborador, propicia a programação de exercícios preventivos para relaxamento de estruturas osteomusculares (NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2013).

Moriguchi, Alem e Coury, (2011) relatam que a exposição às diversas CT provoca demandas no trabalhador que resultam em adaptações quanto propiciam o surgimento de DORTs. No caso de demandas excessivas, poderão ocorrer diferentes consequências à saúde do trabalhador. Estudos têm associado diferentes fatores de riscos físicos, biomecânicos e psicossociais/organizacionais com diversos agravos à saúde física e mental.

Nascimento e Oliveira (2013) relatam que constantemente as organizações percebem prejuízos propiciados pelos profissionais, representando a redução de produtividade e afastamentos devido a distúrbios musculoesqueléticos associados ao posto de trabalho, entretanto a participação da fisioterapia tem alternado este quadro tendo em vista à atuação preventiva e ergonômica.

A atuação preventiva do fisioterapeuta procura reduzir desconfortos e dores revertendo em benefícios a empresa. Ao tratar-se de disfunções devido a ocupação profissional esta vem a ser um complemento a ergonomia, orientando posturas a serem adotadas durante o período de trabalho, haja vista ser um processo individualizado a cada colaborador, fornecendo desta forma exercícios preventivos para relaxamento de estruturas osteomusculares (NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2013).

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Ferraz et al. (2014) relatam que a fim de reduzir quantidade de patologias ocupacionais é relevante investigar o local, ambiente, aspectos técnicos, organizacionais, a mobília, os instrumentos de cada setor, relações interpessoais e percepção dos trabalhadores com relação à organização do trabalho. Observando inclusive se existe possibilidade de alteração postural, particularmente mediante a diversificação das funções. Com relação à biomecânica, vale ressaltar a relevância de se avaliar a qualidade de cadeiras, de mesas de computador, posição do tronco, além das situações que impliquem manutenção de braços sem apoio.

Caetano et al. (2012) apontaram algumas metodologias na abordagem fisioterapêuticas, entre elas: treinamento de força, resistência e coordenação; roteiro individual; alinhamento postural; minimização da tensão neural; alongamento; readequação ergonômica; grupos terapêuticos; e informações sobre DORT. Em seus estudos perceberam a eficácia dessas atividades, entretanto, é sempre relevante ressaltar a prevenção como a melhor opção para esses colaboradores.

O profissional deve se atentar no tratamento do colaborador, conforme Caetano et al. (2012), pois a pouca evidência dos distúrbios, a progressão clínica quase imperceptível influenciam na determinação de um roteiro para um tratamento eficaz.

O fisioterapeuta deve estar envolvido nas políticas públicas de saúde determinada pelo SUS, segundo Caetano et al. (2012), em que o reconhecimento da relevância de prevenção e promoção da saúde e maximização dos atendimentos prestados significa um dos elementos motivadores das ações propostas.

Ferraz et al. (2014) consideram que para a prevenção da fadiga física e mental, e também para proporcionar o bem-estar humano, é necessário um trabalho muito bem elaborado entre o homem e seu ambiente. Neste trabalho, denominado ergonomia, existem medidas preventivas, como a adequação de equipamentos e métodos, muito importantes para proporcionar um conforto maior ao trabalhador e o bom desempenho de suas habilidades funções.

Segundo Baptista, Merighi e Silva, (2011) os DORT conceituam-se como uma patologia crônico-degenerativa e psicossocial, em que inúmeros elementos contribuem para o seu surgimento, não existindo causa única e determinada para a sua ocorrência.

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sintomas físicos, organização do trabalho, dificuldades interpessoais bem como os fatores ergonômicos. Os indivíduos demonstram evidências de depressão, ansiedade e angústia. Entretanto, são quadros advindos de situações reais de redução da própria identidade no trabalho, na família e no círculo social, além de se submeter aos tratamentos demasiados, respostas lentas e incertas, e perícias nas quais estão sendo a todo tempo questionados como se estivessem querendo “estar doentes” (BAPTISTA; MERIGHI; SILVA, 2011).

As LER/DORT têm origem multifatorial e a imprecisão diagnóstica dificulta o a associação entre o adoecimento e o histórico profissional do trabalhador que apresenta os sintomas. Para elevar o índice de complexidade dos casos, o comportamento do doente influencia a dor, a incapacidade e o resultado do tratamento, (AUGUSTO et al., 2008).

As doenças osteomusculares mais frequentes associadas ao trabalho, conforme Ferraz et al. (2014) são a tenossinovite (inflamação no tendão e na bainha sinovial), epicondilite (inflamação do tendão na região do cotovelo, que atinge os músculos que fazem flexão ou extensão de cotovelo e punho), tendinites (inflamação nos tendões em geral), síndrome do túnel do carpo (compressão dos nervos na região do punho), bursite (inflamação da bursa sinovial). Dentre os quadros clínicos descritos, existe maior incidência de tendinite (inflamação dos tendões) e lombalgia (sintoma de dor na região lombar).

As atividades fisioterapêuticas, conforme Deliberato (2016), auxiliam a reduzir o edema e a inflamação, melhoram as condições circulatórias, aceleram o processo cicatricial e relaxamento muscular, reduzem a dor e a incapacidade funcional e estimulam o sistema analgésico intrínseco, promovendo a liberação de neurotransmissores supressores da dor, como as endorfinas, encefalinas e monoaminas nas sinapses do SNC.

4 Conclusão

A ergonomia procura promover a maior ambientação do trabalhador mediante a adequação às condições físicas, psíquicas e emocionais, para levar as pessoas a perceberem o trabalho como algo capaz de gerar satisfação e realização.

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como: a melhoria das condições de trabalho de funcionários; a identificação de agentes nocivos à saúde dos colaboradores; melhoria da competência profissional; transformações na organização sociotécnica laboral; os impactos do uso de novas tecnologias; concepção de locais e produtos de consumo.

O estudo também demonstrou a importância da atuação do fisioterapeuta nas organizações, esse especialista na organização deve realizar: avaliação a clientes e pacientes; estabelece o diagnóstico fisioterapêutico; planeja estratégias de intervenção; desenvolvem ações; gerencia serviços de saúde; executa atividades técnico-científicas; trabalha com segurança.

Em sua abordagem preventiva, o fisioterapeuta deverá estimular constantemente a percepção corporal e a consciência postural, pois o sucesso das demais estratégias dependerá, essencialmente, da importância e da compreensão que o indivíduo tem do seu corpo.

E, bem como foi evidenciada as principais DORTs – Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho, estas se caracterizam como uma patologia crônico-degenerativa e psicossocial, não somente são originadas pelo esforço repetitivo, as causas incluem sintomas físicos, organização do trabalho, dificuldades interpessoais bem como os fatores ergonômicos. Os indivíduos demonstram evidências de depressão, ansiedade e angústia.

Concluiu-se, ao final dessa pesquisa que o papel do fisioterapeuta nas organizações tem fundamental valor ao estruturar planejamentos para prevenir o aumento das DORTs, em toda sua extensão de sintomas e peculiaridades como já enunciado anteriormente.

Referências

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