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DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

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Academic year: 2021

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DOENÇAS 

SEXUALMENTE 

TRANSMISSÍVEIS 

 

 

 

(2)

O que são? 

 

As 

Doenças Sexualmente Transmissíveis

 são doenças infecciosas 

transmitidas sobretudo através do contato sexual sem proteção, podendo 

também ser transmitidas por via não­sexual, embora esta forma de transmissão 

seja menos frequente. 

Gonorréia, sífilis e clamídia podem ser transmitidas da 

mãe infectada para o 

filho

, seja através do útero, durante a gravidez, como durante o parto, podendo 

provocar interrupção espontânea da gravidez ou causar lesões graves no feto. 

Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis podem ser transmitidas também 

por 

transfusão de sangue 

contaminado ou pelo compartilhamento de seringas 

e agulhas infectadas. 

As DST manifestam­se principalmente através de feridas, corrimentos, bolhas 

ou verrugas, na maioria dos casos na genitália externa. No entanto, podem 

acometer também próstata, útero, testículos e outros órgãos internos. 

Algumas DST provocam apenas irritação local, coceira e dor leve, enquanto 

outras como a gonorréia e a clamídia podem até causar infertilidade em 

mulheres.

  

O tratamento das DST é feito basicamente com antibióticos, sendo algumas de 

tratamento fácil e rápido, enquanto outras apresentam tratamento mais 

complicado ou persistem ativas, ainda que os indivíduos infectados relatem 

uma sensação de melhora.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Tipos de DST 

 

Aids; 

Cancro mole; 

Condiloma acuminado ou HPV; 

Gonorréia; 

Clamídia; 

Herpes; 

Sífilis; 

Tricomoníase. 

 

 

 

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Agora vamos 

falar sobre cada 

uma delas: 

 

 

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Gonorréia 

Doença infecto­contagiosa que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta  (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é  precedido por prurido (coceira) na uretra e disúria (ardência miccional). Em alguns casos podem  ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem  estar ausentes (maioria dos casos).     Sinônimos  Uretrite Gonocócica, Blenorragia, Fogagem     Agente  Neisseria gonorrhoeae     Complicações/Consequências  Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós­parto. Doença  Inflamatória Pélvica. Infertilidade. Epididimite. Prostatite. Pielonefrite. Meningite. Miocardite.  Gravidez ectópica. Septicemia, Infecção ocular (ver foto abaixo) , Pneumonia e Otite média do  recém­nascido. Artrite aguda etc. Assim como a infecção por clamídia, é uma das principais  causas infecciosas de infertilidade feminina.     Transmissão  Relação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%, isto é, ao se ter um relacionamento  sexual com um(a) parceiro(a) doente, o risco de contaminar­se é de cerca de 90%. O fato de não  haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da  doença.     Período de Incubação  2 a 10 dias     Diagnóstico  Exame das secreções coradas pelo Gram e/ou cultura do mesmo material.     Tratamento  Antibióticos.     Prevenção  Camisinha. Higiene pós­coito. 

 

 

 

 

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Sífilis 

Doença infecto­contagiosa sistêmica (acomete todo o organismo), que evolui de forma crônica  (lenta) e que tem períodos de acutização (manifesta­se agudamente) e períodos de latência (sem  manifestações). Pode comprometer múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos, sistema cardiovascular,  sistema nervoso). De acordo com algumas características de sua evolução a sífilis divide­se em  Primária, Secundária, Latente e Terciária ou Tardia. Quando transmitida da mãe para o feto é  chamada de Sífilis Congênita.     O importante a ser considerado aqui é a sua lesão primária, também chamada de cancro  de inoculação (cancro duro), que é a porta de entrada do agente no organismo da  pessoa.     Sinônimos  Cancro duro, cancro sifilítico, Lues.     Agente  Treponema pallidum     Complicações/Consequências  Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós­parto. Infecções peri  e neonatal. Sífilis Congênita. Neurossífilis. Sífilis Cardiovascular.     Transmissão  Relação sexual (vaginal anal e oral), transfusão de sangue contaminado, transplacentária (a partir  do quarto mês de gestação). Eventualmente através de fômites.    Período de Incubação  1 semana à 3 meses. Em geral de 1 a 3 semanas.     Diagnóstico   Pesquisa direta do agente nas lesões. Exames sorológicos (VDRL, FTA­ABS etc)     Tratamento  Medicamentoso. Com cura completa, se tratada precoce e adequadamente.     Prevenção  Camisinha pode proteger da contaminação genital se a lesão estiver na área recoberta. Evitar  contato sexual se detectar lesão genital no(a) parceiro(a).

 

 

 

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Codiloma genital ­ HPV 

O condiloma genital é uma lesão na região genital, causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). A  doença é também conhecida como crista de galo, figueira ou cavalo de crista.  Sinais e Sintomas  O HPV provoca verrugas, com aspecto de couve­flor e de tamanhos variáveis, nos órgãos  genitais. Pode ainda estar relacionado ao aparecimento de alguns tipos de câncer, principalmente  no colo do útero, mas também no pênis ou no ânus. Porém, nem todo caso de infecção pelo HPV  irá causar câncer.     Formas de contágio  A infecção pelo HPV é muito comum. Esse vírus é transmitido pelo contato direto com a pele  contaminada, mesmo quando essa não apresenta lesões visíveis. A transmissão também pode  ocorrer durante o sexo oral. Há, ainda, a possibilidade de contaminação por meio de objetos  como toalhas, roupas íntimas, vasos sanitários ou banheiras.     Prevenção  Não existe forma de prevenção 100% segura, já que o HPV pode ser transmitido até mesmo por  meio de uma toalha ou outro objeto. Calcula­se que o uso da camisinha consiga barrar entre 70%  e 80% das transmissões, e sua efetividade não é maior porque o vírus pode estar alojado em  outro local, não necessariamente no pênis, mas também na pele da região pubiana, períneo e  ânus. A novidade é a chegada, ainda em 2006, da primeira vacina capaz de prevenir a infecção  pelos dois tipos mais comuns de HPV, o 6 e o 11, responsáveis por 90% das verrugas, e também  dos dois tipos mais perigosos, o 16 e o 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo do  útero. Ainda em discussão os valores para dose (3 doses), para o mercado privado brasileiro.    Na maioria das vezes os homens não manifestam a doença. Ainda assim, são transmissores do  vírus. Quanto às mulheres, é importante que elas façam o exame de prevenção do câncer do  colo, conhecido como "papanicolau" ou preventivo, regularmente.     Tratamento  O tratamento do HPV pode ser feito por meio de diversos métodos: químicos, quimioterápicos,  imunoterápicos e cirúrgicos. A maioria deles destruirá o tecido doente. 

 

 

 

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Candidíase 

A candidíase, especialmente a candidíase vaginal, é uma das causas mais frequentes de  infecção genital. Caracteriza­se por prurido (coceira), ardor, dispareunia (dor na relação sexual) e  pela eliminação de um corrimento vaginal em grumos brancacentos, semelhante à nata do leite.  Com frequência, a vulva e a vagina encontram­se edemaciadas (inchadas) e hiperemiadas  (avermelhadas). As lesões podem estender­se pelo períneo, região perianal e inguinal (virilha).  No homem apresenta­se com hiperemia da glande e prepúcio (balanopostite) e eventualmente  por um leve edema e pela presença de pequenas lesões puntiformes (em forma de pontos),  avermelhadas e pruriginosas. Na maioria das vezes não é uma doença de transmissão  sexual​. Em geral está relacionada com a diminuição da resistência do organismo da pessoa  acometida. Existem fatores que predispõe ao aparecimento da infecção : diabetes melitus,  gravidez, uso de contraceptivos (anticoncepcionais) orais, uso de antibióticos e medicamentos  imunosupressivos (que diminuem as defesas imunitárias do organismo), obesidade, uso de  roupas justas etc.     Sinônimos  Monilíase, Micose por cândida, Sapinho​     Agente  Candida albicans e outros.     Complicações/Consequências  São raras. Pode ocorrer disseminação sistêmica (especialmente em imunodeprimidos).     Transmissão  Ocorre transmissão pelo contato com secreções provenientes da boca, pele, vagina e dejetos de  doentes ou portadores. A transmissão da mãe para o recém­nascido (transmissão vertical) pode  ocorrer durante o parto.  A infecção, em geral, é primária na mulher, isto é, desenvolve­se em razão de fatores locais ou  gerais que diminuem sua resistência imunológica.     Período de Incubação  Muito variável.     Diagnóstico  Pesquisa do agente no material vaginal. O resultado deve ser correlacionado com a clínica.     Tratamento  Medicamentos locais e/ou sistêmicos.     Prevenção  Higienização adequada. Evitar vestimentas muito justas. Investigar e tratar doença(s)  predisponente(s). Camisinha. 

 

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Cancro mole 

Ulceração (ferida) dolorosa, com a base mole, hiperemiada (avermelhada), com fundo purulento e  de forma irregular que compromete principalmente a genitália externa mas pode comprometer  também o ânus e mais raramente os lábios, a boca, língua e garganta. Estas feridas são muito  contagiosas, auto­inoculáveis e portanto, frequentemente múltiplas. Em alguns pacientes,  geralmente do sexo masculino, pode ocorrer infartamento ganglionar na região inguino­crural  (inchação na virilha). Não é rara a associação do cancro mole e o cancro duro (sífilis primária).    Sinônimos  Cancróide, cancro venéreo simples, "cavalo"     Agente  Haemophilus ducreyi     Complicações/Consequências  Não tem. Tratado adequadamente, tem cura completa.    Transmissão  Relação sexual     Período de Incubação  2 à 5 dias    Diagnóstico  Pesquisa do agente em material colhido das lesões.     Tratamento  Antibiótico.     Prevenção  Camisinha. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual. Escolha do(a) parceiro(a).

 

 

 

 

 

 

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Herpes 

Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que determinam  lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas que, em 4­5 dias, sofrem  erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado. As lesões com frequência  são muito dolorosas e precedidas por eritema (vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral,  mais intensa e demorada que as subsequentes. O caráter recorrente da infecção é aleatório (não  tem prazo certo) podendo ocorrer após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises  podem ser desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa  da imunidade etc.   A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado sintomas  e, mesmo assim, transmití­lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.     Agente  Virus do Herpes Genital ou Herpes Simples Genital ou HSV­2. É um DNA vírus.  Observação: Outro tipo de Herpes Simples é o HSV­1, responsável pelo Herpes Labial. Tem  ocorrido crescente infecção genital pelo HSV­1 e vice­versa, isto é, infecção labial pelo HSV­2,  certamente em decorrência do aumento da prática do sexo oral ou oro­genital.     Complicações/Consequências  Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós­parto. Infecções peri  e neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Ulcerações genitais. Proctite. Complicações neurológicas  etc.     Transmissão  Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém­nascido na hora do parto.     Período de Incubação  1 a 26 dias. Indeterminado se se levar em conta a existência de portadores em estado de latência  (sem manifestações) que podem, a qualquer momento, manifestar a doença.     Diagnóstico  O diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). A cultura e a biópsia são  raramente utilizados.     Tratamento  Não existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por objetivo  diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.     Prevenção  Não está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital  antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a).   

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Clamídia 

Doença infecto­contagiosa dos órgãos genitais masculinos ou femininos. Caracteriza­se pela  presença (pode não ocorrer) de secreção (corrimento) uretral escassa, translúcida e geralmente  matinal. Um ardor uretral ou vaginal pode ser a única manifestação. Raramente a secreção pode  ser purulenta e abundante. Se não tratada, pode permanecer durante anos contaminando as vias  genitais dos pacientes. É importante saber que mesmo a pessoa assintomática (portadora da  doença mas sem sintomas) pode transmiti­la.     Sinônimos  Uretrite ou cervicite inespecífica, Uretrite ou cervicite não específica, Uretrite não gonocócica  (UNG).     Agente  Chlamidia trachomatis.     Complicações/Consequências  Epididimite, proctite, salpingite e sua sequelas (infertilidade), conjuntivite de inclusão, otite média,  tracoma, linfogranuloma venéreo, bartolinite, doença inflamatória pélvica (DIP), gravidez ectópica  etc. Assim como a gonorréia, é uma das principais causas infecciosas de infertilidade feminina.     Transmissão  Relação sexual. Fômites.    Período de Incubação  1­2 semanas à 1 mes ou mais.     Diagnóstico  Pesquisa do agente em material uretral e/ou vaginal.     Tratamento  Antibiótico oral e local (na mulher)     Prevenção  Camisinha. Higiene pós­coito.  

 

 

 

 

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Tricomoníase 

Doença infecto­contagiosa do sistema gênito­urinário do homem e da mulher. No homem causa  uma uretrite de manifestações em geral discretas (ardor e/ou prurido uretral e secreção  brancacenta, amarelada ou amarelo esverdeada), podendo, eventualmente ser ausentes em  alguns e muito intensas em outros.  É uma das principais causas de vaginite, vulvovaginite e cervicite (infecção do colo do útero) da  mulher adulta podendo porém, cursar com pouca ou nenhuma manifestação clínica. Quando  presente, manifesta­se na mulher como um corrimento vaginal amarelo esverdeado ou  acinzentado, espumoso e com forte odor característico. Não é incomum também ocorrer irritação  na região genital bem como sintomas miccionais que podem simular uma cistite (dor ao urinar e  micções frequentes).    Sinônimos  Uretrite ou vaginite por Trichomonas, Tricomoníase vaginal ou uretral, Uretrite não gonocócica  (UNG).     Agente  Trichomonas vaginalis (protozoário).     Complicações/Consequências  Prematuridade. Baixo peso ao nascer. Ruptura prematura de bolsa etc.    Transmissão  Relação sexual (principalmente). A mulher pode ser infectada tanto por parceiros do sexo  masculino quanto do sexo feminino (por contato genital). O homem por parceiras do sexo  feminino.  É importante considerar aqui que mesmo a pessoa portadora da doença, mas sem sintomas,  pode transmitir a infecção.  Fômites.    Período de Incubação  10 a 30 dias, em média.     Diagnóstico  Pesquisa do agente em material uretral e/ou vaginal.     Tratamento  Quimioterápicos. O tratamento pode ser oral e local (na mulher).     Prevenção  Camisinha, tratamento simultâneo do(a) parceiro(a).

 

 

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AIDS 

Síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causado pela infecção crônica do  organismo humano pelo vírus HIV (Human Immunodeficiency Virus).  O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo­o de executar  sua tarefa adequadamente, que é a de protegê­lo contra as agressões externas (por bactérias,  outros vírus, parasitas e mesmo por celulas cancerígenas).  Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada vez mais  susceptível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças oportunísticas, que  acabam por levar o doente à morte.     A fase aguda (após 1 a 4 semanas da exposição e contaminação) da infecção manifesta­se em  geral como um quadro gripal (febre, mal estar e dores no corpo) que pode estar acompanhada de  manchas vermelhas pelo corpo e adenopatia (íngua) generalizada (em diferentes locais do  organismo). A fase aguda dura, em geral, de 1 a 2 semanas e pode ser confundida com outras  viroses (gripe, mononucleose etc) bem como pode também passar desapercebida.  Os sintomas da fase aguda são portanto inespecíficos e comuns a várias doenças, não  permitindo por si só o diagnóstico de infecção pelo HIV, o qual somente pode ser confirmado pelo  teste anti­HIV, o qual deve ser feito após 30 a 90 dias (1 a 3 meses) da data da exposição ou  provável contaminação.    Sinônimos  SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV­doença.     Agente  HIV (Human Immunodeficiency Virus), com 2 subtipos conhecidos : HIV­1 e HIV­2.     Complicações/Consequências  Doenças oportunísticas, como a tuberculose miliar e determinadas pneumonias, alguns tipos de  tumores, como certos linfomas e o Sarcoma de Kaposi. Distúrbios neurológicos.     Transmissão  Sangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmem, secreções vaginais e leite  materno.  Pode ocorrer transmissão no sexo vaginal, oral e anal.  Os beijos sociais (beijo seco, de boca fechada) são seguros (risco zero) quanto a transmissão do  vírus, mesmo que uma das pessoas seja portadora do HIV. O mesmo se pode dizer de apertos  de mão e abraços.  Os beijos de boca aberta são considerados de baixo risco quanto a uma possível transmissão do  HIV.    Período de Incubação  De 3 a 10 (ou mais) anos entre a contaminação e o aparecimento de sintomas sugestivos de  AIDS.     Diagnóstico  Por exames realizados no sangue do(a) paciente.     Tratamento  Existem drogas que inibem a replicação do HIV, que devem ser usadas associadas, mas ainda 

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não se pode falar em cura da AIDS.  As doenças oportunísticas são, em sua maioria tratáveis, mas há necessidade de uso contínuo de  medicações para o controle dessas manifestações.     Prevenção  Na transmissão sexual se recomenda sexo seguro: relação monogâmica com parceiro  comprovadamente HIV negativo, uso de camisinha.  Na transmissão pelo sangue recomenda­se cuidado no manejo de sangue (uso de seringas  descartáveis, exigir que todo sangue a ser transfundido seja previamente testado para a presença  do HIV, uso de luvas quando estiver manipulando feridas ou líquidos potencialmente  contaminados). Não há, no momento, vacina efetiva para a prevenção da infecção pelo HIV.  É necessário observar que o uso da camisinha, apesar de proporcionar excelente proteção, não  proporciona proteção absoluta (ruptura, perfuração, uso inadequado etc). Repito, a maneira mais  segura de se evitar o contágio pelo vírus HIV é fazer sexo monogâmico, com parceiro(a) que fez  exames e você saiba que não está infectado(a).      

 

 

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PREVINA­SE!!! 

Referências

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