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Superior Tribunal de Justiça

HABEAS CORPUS Nº 159.858 - SP (2010/0008357-5)

RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ

IMPETRANTE : ORIVALDO DE SOUSA GINEL JUNIOR - DEFENSOR PÚBLICO

IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PACIENTE : PAULO CÉSAR DE SOUZA (PRESO)

EMENTA

HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. REQUISITO OBJETIVO RECONHECIDO PELO JUÍZO DAS EXECUÇÕES E AFASTADO PELO TRIBUNAL A QUO. NECESSIDADE DE EXAME CRIMINOLÓGICO DETERMINADO PELO TRIBUNAL E NÃO EXIGIDO PELO JUIZ

MONOCRÁTICO. RECURSO EXCLUSIVO DA DEFESA.

CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA REFORMATIO IN PEJUS . ORDEM CONCEDIDA.

1. O Tribunal a quo, em recurso exclusivo da Defesa, negou provimento ao agravo de execução, afastando o requisito temporal, já reconhecido pelo Juízo de primeiro grau, e não se manifestando a respeito do requisito subjetivo, por exigir a realização do exame criminológico, dispensado pelo Juízo da Vara de Execuções Criminais.

2. Há evidente constrangimento ilegal a ser sanado na hipótese, porquanto a Corte de origem agravou a situação do Paciente, em recurso exclusivo da Defesa, violando, assim, o princípio da reformatio in pejus.

3. Ordem concedida para anular o acórdão proferido pelo Tribunal a quo nos autos do agravo em execução n.º 990.08.142570-0, a fim de que outro seja proferido. Mantida a situação processual do Paciente.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da QUINTA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, conceder a ordem, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Jorge Mussi, Honildo Amaral de Mello Castro (Desembargador convocado do TJ/AP) e Gilson Dipp votaram com a Sra. Ministra Relatora.

Brasília (DF), 21 de setembro de 2010 (Data do Julgamento)

MINISTRA LAURITA VAZ Relatora

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Superior Tribunal de Justiça

HABEAS CORPUS Nº 159.858 - SP (2010/0008357-5)

IMPETRANTE : ORIVALDO DE SOUSA GINEL JUNIOR - DEFENSOR PÚBLICO

IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PACIENTE : PAULO CÉSAR DE SOUZA (PRESO)

RELATÓRIO

A EXMA. SRA. MINISTRA LAURITA VAZ:

Trata-se de habeas corpus , com pedido liminar, impetrado em favor de PAULO CÉSAR DE SOUZA, contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que negou provimento ao agravo em execução n.º 990.08.142570-0 interposto pela Defesa.

Consta dos autos que o Paciente formulou pedido de livramento condicional perante o Juízo das Execuções da comarca de Presidente Prudente-SP, que indeferiu a benesse.

Inconformada, a Defesa interpôs agravo em execução no Tribunal de origem, que negou provimento ao recurso.

Sustenta o impetrante que o acórdão impugnado teria incorrido em reformatio in pejus , ao declarar "a inexistência da condição objetiva e ordenar a realização de exame criminológico em razão da afirmada exigência legal, da gravidade genérica dos crimes e das antigas infrações graves" (fl. 4).

Alega que a prática de falta disciplinar de natureza grave não possui o condão de interromper o prazo para o benefício do livramento condicional.

Aduz, ainda, ser dispensável a realização do exame criminológico para aferir o requisito subjetivo, e desnecessária a passagem pelo regime semi-aberto para a concessão do livramento condicional.

Requer, liminarmente e no mérito, seja cassado o acórdão impugnado. O pedido de liminar foi indeferido nos termos da decisão de fls. 69/70.

As judiciosas informações foram prestadas às fls. 77/78, com a juntada de peças processuais pertinentes à instrução do feito.

O Ministério Público Federal manifestou-se às fls. 102/109, opinando pela denegação da ordem.

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Superior Tribunal de Justiça

HABEAS CORPUS Nº 159.858 - SP (2010/0008357-5)

EMENTA

HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. REQUISITO OBJETIVO RECONHECIDO PELO JUÍZO DAS EXECUÇÕES E AFASTADO PELO TRIBUNAL A QUO. NECESSIDADE DE EXAME CRIMINOLÓGICO DETERMINADO PELO TRIBUNAL E NÃO EXIGIDO PELO JUIZ

MONOCRÁTICO. RECURSO EXCLUSIVO DA DEFESA.

CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA REFORMATIO IN PEJUS . ORDEM CONCEDIDA.

1. O Tribunal a quo, em recurso exclusivo da Defesa, negou provimento ao agravo de execução, afastando o requisito temporal, já reconhecido pelo Juízo de primeiro grau, e não se manifestando a respeito do requisito subjetivo, por exigir a realização do exame criminológico, dispensado pelo Juízo da Vara de Execuções Criminais.

2. Há evidente constrangimento ilegal a ser sanado na hipótese, porquanto a Corte de origem agravou a situação do Paciente, em recurso exclusivo da Defesa, violando, assim, o princípio da reformatio in pejus.

3. Ordem concedida para anular o acórdão proferido pelo Tribunal a quo nos autos do agravo em execução n.º 990.08.142570-0, a fim de que outro seja proferido. Mantida a situação processual do Paciente.

VOTO

A EXMA. SRA. MINISTRA LAURITA VAZ (RELATORA):

Alega o Impetrante que o Tribunal de origem incorreu em reformatio in pejus ao declarar a inexistência do requisito objetivo e determinar a realização de exame criminológico, diferindo do entendimento do Juízo a quo e agravando a situação do ora Paciente.

O Juízo das Execuções indeferiu o pedido de livramento condicional em favor do Paciente por entender não terem sido preenchidos todos os requisitos legais exigidos, in verbis :

"[...]

Com efeito, muito embora presente o requisito objetivo, visto que já cumpriu mais da metade (1/2) das penas impostas, não demonstra méritos suficientes para retornar Á sociedade.

Em que pese a atual boa conduta carcerária, do apenado, possui longa pena por cumprir (29.05.2020), aguardando a remoção para o regime semi-aberto, uma vez que lhe foi deferido o benefício recentemente (24.06.2008).

Ademais, em que pese a sua atual boa conduta carcerária, tratando-se de três crimes praticados mediante violência ou grave ameaça (dois roubos qualificados e um homicídio qualificado), não cabe- por ora - o

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livramento condicional, pois deve o sentenciado vivenciar primeiramente o regime intermediário, como prova de que irá absorver a terapia penal pra, posteriormente, fazer jus ao imediato livramento. [...]" (fl. 79)

A Corte de origem, por sua vez, em sede de agravo em execução manteve o indeferimento da benesse, porém, alterou os fundamentos, nos seguintes termos:

"[...]

O sentenciado foi condenado às penas de vinte e sete anos, um mês e vinte e dois dias de reclusão (pela prática de crimes de roubo, homicídio e porte ilegal de arma), tendo iniciado o cumprimento em 12/03/1991.

Praticou falta grave em 10/11/2002.

Entendo, assim como douto representante do Ministério Público, que o cometimento da falta grave acarreta interrupção do prazo para concessão de benefícios, devendo a partir daí, iniciar-se nova contagem do tempo.

Assim, verifico não estar preenchido o requisito temporal necessário à concessão do benefício, vez que Paulo não cumpriu, a contar do cometimento da falta, metade da pena restante.

Não bastasse, o agravante também não preenche o requisito subjetivo.

Não desconheço que a Lei n°. 10.792/03 deu nova redação ao artigo 112 da Lei de Execuções Penais. Uma análise rápida desse dispositivo pode levar-nos a compreensão de que o exame criminológico foi dispensado pelo legislador para fins de Livramento Condicional.

Ocorre que também "está em vigor, posto que não consta ter sido revogado "por lei alguma, o parágrafo único do artigo 83 do Código Penal, que estabelece que, in verbis, para o condenado por crime doloso, cometido com violência ou grave ameaça à pessoa, a concessão do livramento ficará também subordinada à constatação de condições pessoais que façam presumir que o liberado não voltará a delinqüir.

Aquele dispositivo deve logicamente ser interpretado em conjunto com este.

Nem poderia ser diferente... O simples atestado de bom comportamento não é, em absoluto, suficiente para comprovar o requisito especifico.

Paulo foi condenado pela prática de crimes violentos.Devia ter se submetido à perícia técnica.

Nada, absolutamente nada, permite se concluir que deixou de ser pessoa perigosa.

Some-se a tudo que, se não está o juiz adstrito a um laudo técnico, eis que pode até rejeitá-lo no todo, por que estaria adstrito a um simples atestado de bom comportamento? [...]" (fls. 62/64)

Cumpre esclarecer que o art. 617 do Código de Processo Penal estabelece que: "O tribunal, câmara ou turma atenderá nas suas decisões ao disposto nos arts. 383, 386 e 387, no que for aplicável, não podendo, porém, ser agravada a pena, quando somente o réu houver apelado da sentença".

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O referido artigo refere-se ao princípio da proibição da reformatio in pejus, que significa que havendo apenas recurso da defesa, o Juízo ad quem não poderá agravar a situação do réu. Por outro lado, se houver recurso interposto pela acusação, poderá a instância superior agravar a situação do condenado, uma vez que há pedido nesse sentido.

Observa-se que, na espécie, o Tribunal a quo, em sede de recurso exclusivo da Defesa, negou provimento ao agravo em execução analisando questões que extrapolaram as razões recursais.

O referido recurso objetivava, tão-somente, sanar a ilegalidade da decisão de primeiro grau que mesmo reconhecendo, no caso concreto, a existência dos requisitos legais exigidos, negou o pedido de livramento condicional ao Paciente.

A Corte de origem indeferiu o livramento condicional por entender que o requisito objetivo não havia sido preenchido, ante o cometimento de falta disciplinar de natureza grave em 2002, fato que interromperia a contagem do lapso temporal necessário a concessão da benesse, além de condicionar a análise do requisito subjetivo à realização de exame criminológico, laudo não exigido pelo Juízo das Execuções.

Ressalte-se que o Juízo monocrático, embora reconhecendo o preenchimento do requisito objetivo e a boa conduta carcerária do Paciente, fundamentou a não concessão da benesse na longevidade da pena a ser cumprida pelo Paciente, bem como na necessidade deste vivenciar o regime semiaberto antes de fazer jus ao livramento condicional.

Não pode, portanto, o Tribunal a quo, em recurso exclusivo da defesa, agravar a situação do recorrente, ao considerar ausente o pressuposto objetivo e condicionar a análise do requisito subjetivo à realização de exame criminológico.

Assim, há evidente constrangimento ilegal a ser sanado na hipótese, porquanto a Corte de origem agravou a situação do Paciente, em recurso exclusivo da defesa, violando, assim, o princípio da reformatio in pejus.

Nesse sentido:

"EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS. AFERIÇÃO DO PRESSUPOSTO SUBJETIVO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. ORDEM NÃO-CONHECIDA. PRESSUPOSTO OBJETIVO RECONHECIDO PELO JUÍZO DA VEC E AFASTADO PELO TRIBUNAL A QUO. RECURSO EXCLUSIVO DA DEFESA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. NE REFORMATIO IN PEJUS. ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO.

1. A análise da pretensão relativa à imediata progressão para o regime semiaberto depende de aprofundado exame do conjunto

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fático-probatório dos autos, notadamente quanto à satisfação do pressuposto subjetivo, o que se afigura inviável na estreita via do habeas corpus.

2. O Tribunal a quo, em recurso exclusivo da defesa, afastou o cumprimento do requisito temporal, já reconhecido pelo Juízo de primeiro grau, e não se manifestou a respeito do requisito subjetivo, por exigir a realização do exame criminológico, dispensado pelo Juízo da Vara de Execuções Criminais, o que configura constrangimento ilegal, por violação ao princípio do ne reformatio in pejus.

3. Habeas corpus não-conhecido. Ordem concedida de ofício para anular o acórdão proferido pelo Tribunal a quo (Agravo em Execução 990.08.040242-0) a fim de que outro seja proferido. Mantida a situação processual do paciente." (HC 121589/SP, 5.ª Turma, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, DJe de 18/05/2009.)

"HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. PROGRESSÃO DE REGIME

ILEGALMENTE CONCEDIDA. ANULAÇÃO PELO TRIBUNAL ESTADUAL. INDEVIDA DESCONSIDERAÇÃO DO PERÍODO DA PENA CUMPRIDO IRREGULARMENTE. ALEGAÇÃO DE INOBSERVÂNCIA DAS CONDIÇÕES IMPOSTAS. RECONHECIMENTO. EM AGRAVO EM EXECUÇÃO INTERPOSTO PELA DEFESA. IMPOSSIBILIDADE.

1. Ainda que a progressão seja anulada, o período que o condenado cumpriu em regime irregular é pena efetivamente cumprida.

2. Se o Juízo da Execução não revogou a progressão de regime por descumprimento das condições impostas, não cabe ao Tribunal reconhecer, em recurso de agravo em execução exclusivo da Defesa, a inobservância das condições estabelecidas.

3. Ordem concedida." (HC 44.873/GO, 5.ª Turma, Rel. Ministra LAURITA VAZ, DJ de 6/11/06.)

"CRIMINAL. RESP. DELITO DE TRÂNSITO. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. NÃO OCORRÊNCIA. PENA SUBSTITUTIVA. RECURSO EXCLUSIVO DA DEFESA. AGRAVAMENTO DA PENA EM SEDE DE APELAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. REFORMATIO IN PEJUS. OCORRÊNCIA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

I. Não há supressão de instância se o Juízo monocrático analisou o tema, só que de maneira incorreta, razão pela qual incabível a pretensão de cassação da sentença monocrática.

II. Hipótese em que, em recurso exclusivo da defesa, o Tribunal a quo fixou pena substitutiva mais gravosa ao réu.

III. O julgamento do recurso de apelação não pode resultar em decisão mais desfavorável à parte que interpôs o recurso, de acordo com a proibição da reformatio in pejus, que não vincula o Tribunal aos critérios de fixação da pena adotados pelo Juízo monocrático, apenas impede de agravar a situação do réu.

IV. Deve ser cassado o acórdão recorrido para que outro seja proferido, de modo que a pena substitutiva não seja fixada de forma mais gravosa do que aquela firmada pelo Juízo de primeiro grau.

V. Recurso parcialmente provido, nos termos do voto do Relator." (REsp 903.734/GO, 5.ª Turma, Rel. Min. GILSON DIPP, DJ de 29/6/07.)

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Ante o exposto, CONCEDO a ordem para anular o acórdão proferido pelo Tribunal a quo nos autos do agravo em execução n.º 990.08.142570-0, a fim de que outro seja proferido. Mantida a situação processual do Paciente.

É como voto.

MINISTRA LAURITA VAZ Relatora

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA Número Registro: 2010/0008357-5 HC 159.858 / SP MATÉRIA CRIMINAL Números Origem: 398363 990081425700 EM MESA JULGADO: 21/09/2010 Relatora

Exma. Sra. Ministra LAURITA VAZ Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro JORGE MUSSI Subprocuradora-Geral da República

Exma. Sra. Dra. LINDÔRA MARIA ARAÚJO Secretário

Bel. LAURO ROCHA REIS

AUTUAÇÃO

IMPETRANTE : ORIVALDO DE SOUSA GINEL JUNIOR - DEFENSOR PÚBLICO

IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PACIENTE : PAULO CÉSAR DE SOUZA (PRESO)

ASSUNTO: DIREITO PROCESSUAL PENAL - Execução Penal - Pena Privativa de Liberdade - Livramento condicional

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"A Turma, por unanimidade, concedeu a ordem, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora."

Os Srs. Ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Jorge Mussi, Honildo Amaral de Mello Castro (Desembargador convocado do TJ/AP) e Gilson Dipp votaram com a Sra. Ministra Relatora.

Brasília, 21 de setembro de 2010

LAURO ROCHA REIS Secretário

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