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Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Plano BD

Plano BD

Plano BD

Plano BD

Com o objetivo de prestar

cobrança das Contribuições Extraordinárias para Déficit do Plano BD, a Sabesprev elencou as principais dúvidas recebidas na

pelos seus canais de atendimento e publica aqui

1.

Por que o Plano BD tem

DÉFICIT

?

Planos modelados em Benefício Definido têm risco

atuariais. Isso porque qualquer alteração nas características do grupo de Participantes interfere diretamente no custeio do Plano, já que o benefíci

definido.

Ou seja, se os Participantes do Plano passa salários maiores ou, ainda, se

dependentes legais passa

invariavelmente, faltará dinheiro no Plano ao longo do tempo.

O déficit atuarial no Plano BD

metodologia de cálculo dos benefícios. equacionamento do déficit atuarial, o déf

milhões. Esse valor deveria ter sido cobrado dos Participantes do Plano BD a partir

daquele mesmo ano, conforme aprovado pela Previc Previdência Complementar)

responsável pela Previdência Complementar no Brasil. Entretanto, a liminar judicial

permitindo que aquele déficit atuarial (referente ao período 2001 dobrasse, chegando a R$ 819,8

set/2016). Observe que estamos falando apenas do déficit até 2010, que é exata este que será cobrado dos Participantes a partir de dez/2016.

O déficit atuarial após 2010, no valor de R$ 65,2 milhões, está dentro do limite de tolerância da nova legislação e, portanto, não

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Plano BD

Plano BD

Plano BD

Plano BD ---- Principais Dúvidas

Principais Dúvidas

Principais Dúvidas

Principais Dúvidas

prestar mais esclarecimentos sobre o processo de cobrança das Contribuições Extraordinárias para Déficit do Plano BD, a Sabesprev elencou as principais dúvidas recebidas nas última

pelos seus canais de atendimento e publica aqui as devidas informações

Por que o Plano BD tem esse histórico de

Planos modelados em Benefício Definido têm risco inerente de produzir déficits atuariais. Isso porque qualquer alteração nas características do grupo de Participantes interfere diretamente no custeio do Plano, já que o benefício oferecido é fixo e pré

Ou seja, se os Participantes do Plano passarem a viver mais ou se passa , ainda, se aumentar a ocorrência de invalidez

passarem a receber benefício de pensão por mais tempo invariavelmente, faltará dinheiro no Plano, caso não sejam feitas correções no custeio

déficit atuarial no Plano BD foi causado pela mudança de hipóteses atuariais e metodologia de cálculo dos benefícios. Em 2010, quando foi aprovad

equacionamento do déficit atuarial, o déficit do BD estava na ordem de

. Esse valor deveria ter sido cobrado dos Participantes do Plano BD a partir daquele mesmo ano, conforme aprovado pela Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), órgão regulador ligado ao Ministério da Fazenda, responsável pela Previdência Complementar no Brasil.

a liminar judicial movida pela AAPS impediu a cobrança permitindo que aquele déficit atuarial (referente ao período 2001

R$ 819,8 milhões (com as correções/atualizações até

. Observe que estamos falando apenas do déficit até 2010, que é exata este que será cobrado dos Participantes a partir de dez/2016.

após 2010, no valor de R$ 65,2 milhões, está dentro do limite de tolerância da nova legislação e, portanto, não precisa ser equacionado imediatamente.

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Cobrança do Déficit Atuarial do

Principais Dúvidas

Principais Dúvidas

Principais Dúvidas

Principais Dúvidas

o processo de cobrança das Contribuições Extraordinárias para Déficit do Plano BD, a

últimas semanas as devidas informações:

esse histórico de

de produzir déficits atuariais. Isso porque qualquer alteração nas características do grupo de Participantes o oferecido é fixo e

pré-m a viver pré-mais ou se passarepré-m a ganhar nvalidez ou se os por mais tempo, eitas correções no custeio

causado pela mudança de hipóteses atuariais e de aprovado o plano de estava na ordem de R$ 437 . Esse valor deveria ter sido cobrado dos Participantes do Plano BD a partir (Superintendência Nacional de or ligado ao Ministério da Fazenda,

a cobrança por seis anos, permitindo que aquele déficit atuarial (referente ao período 2001 - 2010) quase com as correções/atualizações até . Observe que estamos falando apenas do déficit até 2010, que é exatamente

após 2010, no valor de R$ 65,2 milhões, está dentro do limite de ser equacionado imediatamente.

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2.

Se a maior parte do déficit é causada por

ADEQUAÇÃO DAS PREMISSAS ATUARIAIS

, por

que elas são revistas?

Tais adequações, apontadas por estudos de aderência das premissas atuariais ao perfil de Participantes, são necessárias para dimensionar adequadamente os compromissos do Plano em função das características do grupo. Esse estudo é uma exigência legal, previsto na Resolução CGPC nº 18/2006.

Os estudos de aderência têm validade de três anos, mas a Sabesprev passou a realizá-los anualmente, acompanhando de perto essas mudanças para assegurar o pagamento de todos os benefícios atuais e futuros. Vale ressaltar que as adequações são realizadas por atuário externo, conforme as melhores práticas de governança corporativa. Todo o processo é auditado por auditores independentes e também fiscalizado pela Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar).

3.

Qual

a

PARTICIPAÇÃO

DA

GESTÃO

DA

SABESPREV

no sentido de frear o crescimento do

déficit?

De todos os eventos que podem gerar déficits atuariais o único que está sob responsabilidade da Sabesprev é a gestão dos investimentos. Nesse sentido, é possível afirmar que o déficit atuarial poderia ser ainda maior se não fosse a boa performance dos investimentos obtidas ao longo do tempo.

No resultado acumulado, desde a criação da Sabesprev em 1991, os investimentos acumularam 2,8 vezes a meta atuarial perseguida, ou seja, atingiu quase três vezes mais aquilo que seria necessário para garantir todos os benefícios, caso não houvesse a mudança nas características dos Participantes. Infelizmente, como exposto acima, este fato não ocorreu e fez com que a conta não fechasse.

O resultado dos investimentos, por si só, não é capaz de suprir todos os impactos decorrentes das mudanças das premissas, como: aumento da expectativa de vida, alteração da composição das famílias, entre outras.

4.

Por que o

VALOR SIMULADO

da Contribuição

Extraordinária para Déficit à época das migrações

é

DIFERENTE

do

VALOR QUE SERÁ REALMENTE

COBRADO

a partir de 12/2016?

Em todas as apresentações durante a divulgação das migrações, bem como, na página 07 do Jornal Fundação nº 99, de ago-set/2016, a Sabesprev esclareceu as condições da simulação da Contribuição Extraordinária para Déficit do Plano BD ora divulgada. Lembre-se o que foi publicado:

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O gráfico ilustrativo desta matéria integra uma série de divulgações ANTERIORES às migrações, no intuito de reforçar a imprevisibilidade do valor da Contribuição Extraordinária para Déficit, visto sua variação em relação à massa remanescente de Participantes no Plano BD.

Além disso, os Participantes do BD também puderam fazer simulações pela ferramenta do site, desta vez com suas informações pessoais, porém sempre no cenário de continuidade do Plano BD caso não houvesse migração.

5.

QUEM

FEZ

os

cálculos

da

Contribuição

Extraordinária para Déficit?

A Legislação estabelece que todo Plano Previdenciário, obrigatoriamente, tenha um profissional especializado com formação atuarial e registro no Instituto Brasileiro de Atuária – IBA, para ser o responsável legal junto a Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) por todos os cálculos e informações do Plano.

Nos últimos oito anos, a Sabesprev mantém a mesma consultoria atuarial independente como responsável pelos Planos Previdenciários que administra.

Adicionalmente, vale ressaltar que além da fiscalização da Previc, todos os cálculos são auditados por uma auditoria externa independente.

(4)

6.

COMO É FEITO O CÁLCULO

individual da

Contribuição Extraordinária para Déficit?

O cálculo não é feito individualmente, mas sim por categoria de ativos e assistidos, conforme determina a legislação vigente. O cálculo é baseado no cadastro de Participantes de cada categoria e nas premissas atuariais definidas em estudos específicos, os quais consideram: expectativa de vida, características do grupo familiar e prazo de amortização.

Vale esclarecer também, que os cálculos são efetuados por um sistema atuarial que considera os métodos orientados pela legislação e pelo órgão regulador (Previc). O cálculo dos ativos é feito com base no salário atual + benefício futuro e dos assistidos pelo benefício efetivo.

7.

Houve

ALTERAÇÃO DAS PREMISSAS

da Avaliação

Atuarial 2016 em relação a 2015?

Não. Foram utilizadas exatamente as mesmas premissas da Avaliação Atuarial 2015, dentre elas:

BIOMÉTRICAS (mortalidade geral = AT-2000 Segregada por Sexo; entrada em invalidez = RRB-44 Modificada Masc.; mortalidade de inválidos = Winklevos),

ECONÔMICAS (taxa de juros = 5,50%; crescimento salarial real = 2% a.a; indexador econômico = INPC-IBGE), e

FINANCEIRAS (rotatividade = prudential; composição familiar = 85% possuem cônjuges no evento, sendo a mulher 4 anos mais jovem e com um filho dependente).

8.

Então, a única alteração entre o cenário simulado

e o cenário atual ocorreu em função das

MUDANÇAS DAS CARACTERÍSTICAS DO GRUPO

de Participantes remanescentes no Plano BD?

Exatamente. Houve redução de 44% no número de ativos, enquanto praticamente não houve nenhuma alteração no número de assistidos do BD.

Mesmo a população de ativos no BD envelheceu, em média, quatro anos, sendo que 77% dos ativos estão acima dos 51 anos.

Em relação aos assistidos, mais de 10% tem mais de 80 anos. A conseqüência desse envelhecimento da massa de Participantes é a redução do prazo para amortização do déficit, que passou de 21 para 18 anos, segundo as novas regras da legislação.

(5)

9.

E

SE EU NÃO CONCORDAR

com a cobrança?

Participar de um Plano modelado em Benefício Definido estabelece a concordância com a sua característica mutualista. É como se fosse um consórcio de automóveis,

onde todos os Participantes têm o direito a um carro. Não importa quem vai receber primeiro, todos aceitaram participar deste grupo e deverão pagar até que a última pessoa receba seu carro. Hoje, o Plano BD tem dinheiro suficiente para

pagar os benefícios atuais dos assistidos, mas o déficit demonstra que faltará dinheiro para pagar alguns benefícios futuros. Isso não pode acontecer conforme o Regulamento, a Legislação e os compromissos assumidos por todos os Participantes e pela Patrocinadora na adesão ao Plano. Por isso, todos devem participar deste pagamento.

Além disso, a Cobrança Extraordinária está descrita no § 2º do Artigo 57 do Regulamento do Plano. Regulamento este onde o Participante declara que leu e concordou com seus dispositivos ANTES da adesão.

Os Artigos 28 e 30 da Resolução Federal CGPC nº 26/2008 também prevêem a obrigatoriedade desta cobrança no caso de déficits, sujeita a sanções e até a liquidação do Plano pelo órgão regulador no caso de não atendimento.

Regulamento - Artigo 57 - § 2º - O déficit do Plano será equacionado por meio de

contribuições extraordinárias a serem pagas pelos Participantes, Assistidos e pelas Patrocinadoras, observada a legislação vigente.

Resolução CGPC 26/2008 - Art. 28 - Observadas as informações constantes em

estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado e aprovado o plano de equacionamento de déficit até o final do exercício subseqüente, se o déficit for superior ao limite calculado pela seguinte fórmula: Limite de Déficit Técnico Acumulado = 1% x (duração do passivo - 4) x Provisão Matemática.

Resolução CGPC 26/2008 - Art. 30 - Observado o disposto nesta Resolução e nas

demais normas estabelecidas pelo órgão regulador, o plano de equacionamento referido no art. 28 poderá contemplar, dentre outras, as seguintes formas, de maneira individual ou combinada: (Alterado pela RESOLUÇÃO MPS/CNPC Nº 14, DE 24 DE

FEVEREIRO DE 2014 - DOU DE 03/04/2014):

I - aumento do valor das contribuições; II - instituição de contribuição adicional;

III - redução do valor dos benefícios a conceder.

10.

Se 3.572 pessoas migraram

POR QUE O

DÉFICIT NÃO DIMINUIU MUITO?

Cada um não

pagou a sua parte?

(6)

Sim. Todos os Participantes do BD que migraram para o Plano SABESPREV MAIS pagaram a sua parte do déficit, bem como, a Sabesp também quitou a sua parte referente a essas pessoas. Mesmo assim, na prática, as migrações tiveram pouco

efeito sobre o déficit remanescente no BD, pois a população migrada foi em sua maioria composta por pessoas mais jovens e de salários menores e proporcionalmente, com menor Reserva Patrimonial. 90% do déficit remanescente

no BD estão nas faixas acima de 56 anos.

11.

POR QUE

o prazo para pagamento do déficit

PASSOU DE 11 ANOS PARA 18 ANOS

? Por que não

foi possível pagar em 21 anos para diluir ainda

mais?

A Previc determinou o equacionamento imediato do déficit atuarial do Plano BD apurado até o ano de 2010. Para calcular o prazo, a Sabesprev deveria utilizar a regra vigente em 2010, anterior à mudança da legislação. Este cálculo apontava para o

pagamento em 11 anos, equivalente ao prazo médio de entrada em benefícios dos

ativos à época.

Entretanto, como a nova legislação se mostrou mais benéfica para os Participantes, visto que apontava para um prazo de pagamento de 18 anos, a Sabesprev solicitou à Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) autorização para utilizar o cálculo pela legislação vigente. Diluindo, desta forma, o valor a ser pago

em mais parcelas. No dia 22/11/2016, a Previc autorizou a Sabesprev a utilizar a

regra atual.

Vale esclarecer que 21 anos era o prazo simulado ANTES DAS MIGRAÇÕES com a massa de Participantes daquele momento. Com a mudança da massa após as migrações, o cálculo apontou para 18 anos e não mais 21.

12.

A Contribuição Extraordinária para Déficit é

DEDUTÍVEL DO IMPOSTO DE RENDA

?

Sim, tanto para ativos quanto para assistidos. No caso de declaração completa, é possível deduzir até 12% da Renda Bruta Tributável (sobre salários ou benefícios) para fins de IR.

13.

Quando será feita a

ATUALIZAÇÃO DO VALOR

da Contribuição Extraordinária para Déficit?

Anualmente é realizada uma nova Avaliação Atuarial do Plano BD e conseqüentemente é atualizado o déficit atuarial, em função dos valores amortizados e da rentabilidade auferida dos investimentos. A atualização pode ser positiva ou negativa de acordo com os resultados.

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