• Nenhum resultado encontrado

REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO

FACULDADE DO NORTE GOIANO

REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PRÁTICAS DE

LABORATÓRIO

(2)

SUMÁRIO

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3

TÍTULO II - DA NATUREZA ... 3

TÍTULO III - DOS OBJETIVOS ... 3

TÍTULO IV - DA APLICAÇÃO ... 4

TÍTULO V - DAS OBRIGAÇÕES ... 4

(3)

REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - As aulas práticas são parte integrante dos cursos de farmácia e enfermagem, como componente curricular do curso e instrumento norteador das relações entre teoria e prática, no saber fazer.

Art. 2º - Considera-se as aulas práticas como componente curricular obrigatório da organização curricular, atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação.

TÍTULO II - DA NATUREZA

Art. 3º - Considera-se aulas práticas as atividades que conduzam o aluno ao desenvolvimento de um estágio crítico que vise a relevância do saber-fazer as práticas que posteriormente irão se deparar no mercado de trabalho.

TÍTULO III - DOS OBJETIVOS

Art. 4º - São objetivos específicos das aulas em laboratórios multidisciplinares e da saúde: I. Desenvolver habilidade de analisar criticamente situações e tomada de decisões sobre

as práticas da profissão.

II. Desenvolver postura ética de forma a comprometer-se com o ser humano, respeitando-o e valrespeitando-orizandrespeitando-o-respeitando-o.

III. Conhecer a estrutura física e funcionamento dos laboratórios. IV. Conhecer trabalhar em equipe.

V. Identificar as atividades desenvolvidas pelos profissionais que atuam em suas áreas de ensino.

VI. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a qualificação de profissionais empreendedores, com visão de planejamento, de organização, de direção e liderança envolvendo compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz, tanto da força de trabalho prestado, quanto dos recursos físicos e materiais .

VII. Adaptar os alunos às regras de biossegurança permitindo o aprendizado e o crescimento do estudante na sua área profissional. Além, de demonstrar as reais

(4)

necessidades da biossegurança, cuja definição se baseia no conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados".

TÍTULO IV - DA APLICAÇÃO

Art. 5º - Realizar-se-á aulas prática, propiciando ao futuro profissional um conhecimento concreto em situação de trabalho.

Art. 6º - Os campos de aula devem apresentar como requisitos:

I. Os materiais requeridos pelo professor devem estar a disposição do aluno no horário previsto.

II. O local deve estar adequadamente limpo e climatizado.

III. As normas que disciplinam as aulas devem ser rigorosamente seguidas. IV. Os professores devem estar devidamente paramentados.

TÍTULO V - DAS OBRIGAÇÕES Art. 7º - São atribuições do aluno:

I. Desenvolver as atividades programadas pelo professor.

II. Elaborar relatórios parciais ou outras atividades, quando solicitado, na forma, prazo e padrões, estabelecidos pelos professores.

III. Cumprir as normas internas da instituição de ensino.

IV. Zelar pelos equipamentos e/ou materiais pertencentes à FNG, ficando sob responsabilidade do acadêmico a reposição e manutenção de qualquer equipamento danificado por mau uso; em caso de quebra de vidraria, lâmina ou equipamento, a responsabilidade da reposição deverá ser realizada pelo acadêmico, com o qual ocorreu o acidente.

V. Zelar pelas instalações do local.

VI. Cumprir o código de ética da profissão.

VII. Em caso de adoecimento, a falta é somente justificada através de atestado médico para doenças infecto-contagiosas e com o CID (Código Internacional de Doenças) especificado.

VIII. A apresentação desse atestado deve ser na vigência da doença, ou no primeiro dia de retorno do acadêmico, caso contrário o aluno não terá direito de entregar atividades

(5)

referentes ao dia de sua falta.

IX. Cumprir e zelar por todos os preceitos estabelecidos no Regulamento dos Laboratórios Acadêmicos, bem como os acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem devem cumprir também os preceitos estabelecidos no Regulamento do Laboratório de Enfermagem.

Art. 8o - São atribuições do Coordenador dos Laboratórios:

I. Coordenar e desenvolver os programas de utilização dos Laboratórios juntamente com os docentes das disciplinas.

II. Acompanhar e supervis ionar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios.

III. Atualizar, sistematicamente, juntamente com as coordenações de cursos/docentes, os equipamentos, instrumentos, materiais e utilidades necessários para a orientação das atividades práticas desenvolvidas nos Laboratórios.

IV. Representar os Laboratórios, quando solicitado.

V. Controlar a ocupação das dependências dos Laboratórios.

VI. Responsabilizar-se pelo uso adequado e pela conservação do patrimônio dos Laboratórios.

VII. Analisar as solicitações de empréstimo ou transferência de equipamentos e materiais, quando necessários, no processo de ensino-aprendiz agem .

VIII. Encaminhar às coordenações dos cursos, 30 (trinta) dias antes do término do semestre, o planejamento de material de consumo e permanente que serão necessários ao funcionam ento das aulas práticas para o semestre seguinte. IX. Cumprir e fazer cumprir as decisões das coordenaç ões de cursos da área.

X. Elaborar o Relatório Semestral das atividades dos Laboratórios e encaminhar às coordenaç ões .

XI. Elaborar propostas que envolvam alterações para melhoria do regulam ento. XII. Divulgar para docentes, funcionários e discentes o regulamento de utilização dos

Laboratórios, bem como garantir o preenchimento do termo de responsabilidade de uso das instalações, equipam entos e materiais dos Laboratórios .

XIII. Solicitar reuniões com a Direção Acadêmica e Coordenação de Cursos sempre que necessárias .

XIV. Cumprir e zelar pelo cumprimento deste regulamento.

Art. 9o - São atribuições do Técnico dos Laboratórios:

I. Zelar pelo funcionamento e pela organização dos Laboratórios.

(6)

III. Manter a organização e controle de entrada e saída de materiais e equipam entos , quando autorizados pela Coordenaç ão dos Laboratór ios .

IV. Organizar arquivos referentes à documentaç ão dos Laboratórios.

V. Executar todos os passos necessários à preparação do ambiente para sua utilização. VI. Receber e conferir, através de formulário próprio, os materiais usados pelos

docentes e discentes após o uso dos mesmos.

VII. Supervis ionar e orientar o uso correto de equipamentos de seguranç a. VIII. Zelar pela conservação e pelo uso adequado do patrimônio da FNG.

IX. Informar ao coordenador do Laboratório, quando necessário, a compra de materiais e equipam entos .

X. Informar serviços gerais para a manutenç ão dos Laboratórios . XI. Encaminhar equipam entos para conserto e manutenç ão. XII. Orientar e controlar o uso de materiais de consumo. XIII. Zelar pela limpeza e arrumação dos Laboratórios .

XIV. Receber e conferir materiais do setor de compras/licitaç ões da FNG. XV. Administrar as reservas de horário para aulas nos Laboratórios. XVI. Auxiliar o professor e os discentes durante as aulas nos Laboratórios. XVII. cumprir e zelar pelo cumprimento deste regulam ento.

Art. 10o - São atribuições dos Docentes:

I. Planejamento de aulas práticas a ser entregue pelo docente à gestão do laboratório no início do período letivo ou até a primeira semana de aula, a fim de que seja realizada uma adequação de horários e, assim, sejam evitados possíveis confrontos de horário. Os docentes que, por quaisquer motivos, não puderem entregar o cronograma de aulas práticas, terão de adequar-se aos horários disponíveis para utilização desse ambiente. II. Preencher, ao final de cada semestre, uma listagem de materiais e equipamentos que

será utilizado no semestre subsequente, acompanhada dos protocolos de aulas e encaminhada pela coordenação do curso à gestão do Laboratório até a primeira semana de aula. A aquisição de materiais e equipamentos de laboratório ocorrerá semestralmente, obedecendo à previsão orçamentária.

III. Permanecer junto ao aluno, durante todo o período de utilização dos Laboratórios, nos horários de aulas.

IV. Zelar e gerir os Laboratórios de acordo com a finalidade.

V. Apresentar propostas para aquisição ou manutenção de equipamentos e outros materiais necessários ao bom funcionam ento dos Laboratórios .

VI. Propor alterações ao presente regulamento, após sugestões do diferentes utilizadores dos Laboratór ios .

(7)

VII. Sugerir as medidas necessárias quando do descumprimento deste regulamento ou casos omissos.

VIII. Agendar aulas práticas junto ao Técnico de Laboratório, de acordo com o cronogram a do plano de ensino, no início do semestre.

Parágrafo Único: Caso o professor não efetue a reserva ou não haja outro horário disponível, o mesmo ficará sujeito à não utilização dos Laboratórios . IX. Solicitar os equipamentos, materiais permanentes e de consumo para as aulas

práticas, nos Laboratórios, com 48 (quarent a e oito) horas de antecedência. X. Preencher em cada aula, o controle de atividades do Laboratório.

XI. Garantir que ao final de cada aula prática, os materiais e os ambientes utilizados estejam organiz ados.

XII. Respeitar o horário de início e término das aulas.

XIII. Definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas nos Laboratórios .

XIV. Orientar o destino final para resíduos produzidos durante a realização da aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente em locais inadequados, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionam ento, de acordo com normas técnicas.

XV. Utilizar e exigir dos usuários dos Laboratórios o uso de Equipamentos de Proteção Individual e de Equipam entos de Proteção Coletiva.

XVI. Comunicar irregularidades, à Coordenação dos Laboratórios ou à Coordenação do Curso e, dependendo da circunstância, em segunda instância, à Diretoria Acadêmic a.

XVII. Consultar o responsável pelos Laboratórios e/ou informar-lhe sobre qualquer anormalidade ou situação especial.

XVIII. Cumprir e zelar pelo cumprimento deste regulamento.

TÍTULO VI – DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica em consonância com a Coordenação de Laboratórios e posterior resolução pelo Conselho Superior Administrativo (CONSU).

Art. 12º - Este Regimento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho Superior Administrativo (CONSU), podendo sofrer alterações a cada início de ano letivo,

(8)

revogando-se todas as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito dos Cursos de Graduação da Faculdade do Norte Goiano.

Porangatu, Goiás, 15 de junho de 2015.

Coordenação de Laboratórios Diretoria Acadêmica Coordenações e Colegiados de Cursos Conselho Superior de Administração (CONSU)

Referências

Documentos relacionados

Número de amostras de sangue de cães estuda- das segundo o resultado da reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para leishmaniose e reação em cadeia pela polimerase (PCR)..

Lopes et al., (2013), utiliza imagens de sensoriamento remoto do TM LANDSAT 5 na análise da qualidade da água com relação do clorofila-a espacializado nas margens

As variáveis peso, estatura e circunferência da cintura apresentaram valores médios superiores aos homens em relação as mulheres, sendo o inverso observado para índice

Isso faz valer também a premissa de que, segundo Ellsworth (2001), não existe uma única forma, ou um modo unificado no qual o modo de en- dereçamento possa atingir

a) AHP Priority Calculator: disponível de forma gratuita na web no endereço https://bpmsg.com/ahp/ahp-calc.php. Será utilizado para os cálculos do método AHP

Nas leituras de falhas efetuadas, foram obtidos códigos de anomalia por meio de dois diferentes protocolos de comunicação: o ISO 14230 KWP (2000) e o ISO 15765-4 CAN. A seguir, no

A tabela 25 apresenta os resultados brutos desta avaliação em relação à característica busca e a tabela 26 exibe o resultado ponderado para esta característica.. A tabela 27

O objetivo geral desse trabalho foi analisar o perfil acadêmico dos docentes de uma instituição pública de educação profissional tecnológica que atuam em cursos