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Acção de Formação. Treino de Crianças. Gassho! Ponto de Partida. Ponto de Partida

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Acção de Formação

Treino de Crianças

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Gassho!

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

Ponto de Partida

Características das Crianças enquanto Jovens

Praticantes:

Forte capacidade de aprendizagem

Períodos de atenção e concentração muito curtos

Necessidade de variabilidade de estímulos e experiências

Coordenação geral e global como factor crucial

Grande aptidão para o “jogo” e para a responsabilização

Acção de Formação Treino de Crianças

Ponto de Partida

O treino de Crianças não deve ser uma

miniaturização do treino de adultos.

Deve ser adaptado e estruturado de acordo

com as suas características para podermos

extrair o máximo de empenho e de

desenvolvimento das suas capacidades.

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Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo 27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

Conteúdos

MÓDULO 1 – Treino do Jovem Praticante

MÓDULO 2 – Orientações Didácticas

MÓDULO 3 – Estratégias e Orientações Pedagógicas

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 1 – Treino do Jovem Praticante

Considerações

Jovem Praticante apresenta-se em desenvolvimento com

diferentes tipos de necessidade.

Shorinji

Kempo

é

uma

actividade

Global

e

deve

ser

encarado

inicialmente como processo, não como

produto.

O Objectivo primário da Classe Infantil deve ser a

preparação para a integração na classe adulta baseada

num processo estruturado.

Acção de Formação Treino de Crianças

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Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo 27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 1 – Treino do Jovem Praticante

Modelo de Preparação do Jovem Praticante

Até aos 8 anos

8 aos 10 anos

11 aos 12 anos

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 1 – Treino do Jovem Praticante

Períodos Sensíveis de desenvolvimento do Jovem Praticante

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 1 – Treino do Jovem Praticante

Planeamento

Vertical

- Época a época;

- Em função das datas de

exame;

- Organizado por classe ou por

grupos de alunos;

- Objectivos mais específicos.

Horizontal

- Desenvolvido na

perspectiva do

desenvolvimento do

jovem praticante;

- Alcance Plurianual;

- Objectivos gerais.

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Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo 27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 1 – Treino do Jovem Praticante

Princípios Metodológicos e Pedagógicos do

Planeamento Horizontal

Progressão

Ciclicidade

Continuidade

Multilateral

Centrado no Jovem Praticante

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 2 – Orientações Didácticas

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 2 – Orientações Didácticas

Planear as aulas por Unidades.

Atribuir nomes “infantis” aos jogos (animais, cores…).

Atender às questões de segurança (materiais perigosos,

limites físicos, grupos de trabalho afastados, realização

das tarefas de dentro para fora).

Formar

grupos/pares

homogéneos

ou

heterogéneos

consoante os objectivos.

Ensino das técnicas nas etapas iniciais baseado no modelo

biomecânico potenciando-o através de jogos lúdicos.

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Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo 27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 2 – Orientações Didácticas

Promover o combate – condicionado e simplificado (jogos).

Gerir o tempo da situação atendendo

às

limitações

de

atenção

e

concentração da criança -> Garantir

tempo de prática com qualidade.

Vagas

de

atenção

para

instrução/intervenção

no

máximo de 2 minutos.

Períodos de prática entre 3 e 5/7 minutos e/ou 6 a 7

repetições.

Criar situações-problema abertas.

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 3 – Estratégias e Orientações

Pedagógicas

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 3 – Estratégias e Orientações Pedagógicas

Instrução e Intervenção

Motivação projectiva – técnicas novas na aula, momentos de

apresentação, jogo final se a classe trabalhar bem.

“Chavões” para descrever a técnica – modelo biomecânico.

Corrigir erros deixando margem para o praticante fazer a sua

própria avaliação (sentir e reflectir) do movimento que realizou.

Sequência de Fb que normalmente produz melhores resultados:

positivo - descritivo - prescritivo ou interrogativo.

Corrigir erros de grupo para a classe e individuais no par

(não mostrar erros que não estão a acontecer).

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Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo 27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 3 – Estratégias e Orientações Pedagógicas

Instrução e Intervenção

Ao ensinar nova técnica ou novo movimento, dizer primeiro em

português e só depois em japonês -> atenção à velocidade de

dicção.

Demonstrar

Sempre!

associando

a

momentos-chave

os

chavões.

Elogiar publicamente as boas prestações e pedir para

demonstrar.

Criticar o comportamento sem comprometer o praticante

(responsabilizar).

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 3 – Estratégias e Orientações Pedagógicas

Condução e Gestão da aula

Escolha do jogo num dos

momentos da aula.

Recompensa

“Moeda de troca”

Responsabilização

Integrar os

praticantes no

planeamento/processo

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 3 – Estratégias e Orientações Pedagógicas

Condução e Gestão da aula

Na observação procurar identificar os erros primários (se algo

está mal no final, o mais provável é que esteja mal no início).

Preparação de Progressões Pedagógicas e Adaptação in

loco

das situações.

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Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo 27 de Fevereiro de 2010

Acção de Formação Treino de Crianças

MÓDULO 3 – Estratégias e Orientações Pedagógicas

Parte Final

Momentos de apresentação dos trabalhos à classe como

forma de Avaliação.

Responsabilização e

promoção da

autonomia

Reforço Positivo

Balanço do comportamento e empenhamento da classe

durante a aula, reforçando os melhores casos.

Suporte Social e

Clima de Grupo

Arigatou Gozaimasu!

Departamento Técnico Federação Portuguesa de Shorinji Kempo

27 de Fevereiro de 2010

Gassho!

Referências Bibliográficas

Buceta, José (2001). O comportamento do treinador de jovens no treino. Seminário Internacional de Treino de Jovens: “Melhores treinadores para uma melhor prática”, Novembro. IDP. Pág. 15-28.

Mesquita, Isabel (2004). Ensinar a aprender: Tarefa prioritária do treinador de jovens. Seminário Internacional de Treino de Jovens: “Num desporto com valores, preparado para o futuro”, Novembro. IDP. Pág. 35-49.

Valdivielso, Fernando (2004). Características e importância das etapas de formação na carreira do atleta. Seminário Internacional de Treino de Jovens: “Num desporto com valores, preparado para o futuro”, Novembro. IDP. Pág. 65-77.

Raposo, António (2006). A Formação Desportiva: Um processo a longo prazo. Revista Horizonte, VOl. XXI, Nº 122, Março-Abril. Dossier - Parte 1.

Raposo, António (2006). A Formação Desportiva: Um processo a longo prazo. Revista Horizonte, VOl. XXI, Nº 123, Maio-Junho. Dossier - Parte 2.

Mesquita, Isabel. Pedagogia do Treino. Livros Horizonte Edições, Colecção Cultura Física. Olímpio, Coelho. Pedagogia do Desporto. Livros Horizonte Edições, Colecção Cultura Física. Adelino, Jorge; Vieira, Jorge; Coelho, Olímpio. Treino de Jovens, o que todos precisam de saber. IDP. WSKO (2004) – Childrens’ Curriculum.

Referências

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