• Nenhum resultado encontrado

ECLI:PT:TRL:2016: TBOER.A.L1.1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ECLI:PT:TRL:2016: TBOER.A.L1.1"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

ECLI:PT:TRL:2016:8330.05.9TBOER.A.L1.1

http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ECLI:PT:TRL:2016:8330.05.9TBOER.A.L1.1

Relator Nº do Documento

João Ramos De Sousa rl

Apenso Data do Acordão

19/04/2016

Data de decisão sumária Votação

unanimidade

Tribunal de recurso Processo de recurso

Data Recurso

Referência de processo de recurso Nivel de acesso

Público

Meio Processual Decisão

Apelação procedente

Indicações eventuais Área Temática

Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores livrança; prescrição;

(2)

Sumário:

1.Nas execuções em que a penhora dos bens precede a citação, tem-se por interrompida a

prescrição no 5º dia depois de instaurada a execução se a citação não ocorrer dentro desse prazo, por causa não imputável ao exequente – art. 323.2 do Código Civil.

2.Não é de exigir aí ao exequente que requeira a citação prévia do executado, porquanto a lei processual não a prevê.

3.O disposto naquele artigo 323.2 do Cód.Civil, como norma substantiva que é, tem de ter primazia sobre as normas processuais.

Decisão Integral:

Acordam os Juízes, do Tribunal da Relação de Lisboa:

I-Relatório:

O Tribunal de Instância Central, 2ª Secção de Execução (Oeiras) da Comarca de Lisboa Oeste julgou procedente a oposição à penhora e extinta a execução deduzida por C. .S.C. Aluguer de Veículos sem Condutor, Lda. (exequente, recorrente) contra A. P. G., para pagamento da quantia de € 6.997,21. Considerou prescrita a livrança dada como título executivo.

A exequente recorreu, pedindo a revogação da sentença.

Cumpre decidir se é ou não procedente a excepção de prescrição da livrança. Fundamentos.

Factos.

Provaram-se os seguintes factos, apurados pelo Tribunal a quo:

1)Em 20/06/2005, o exequente deu entrada de requerimento executivo contra o executado A. P. G. e outros, para pagamento da quantia de €6.997,21 e indicando como título executivo uma livrança com data de emissão de 21/03/2002, data de vencimento de 09/05/2005 e com o aval do aqui oponente, tudo conforme documentos de fls. 2 a 10 dos autos de execução que aqui se dão por integralmente reproduzidos para todos os legais efeitos.

2)O oponente foi citado no âmbito da execução apensa em 31/01/2014.

3)Na execução apensa foram praticados os actos que constam documentados no processo, o qual se dá aqui por integralmente reproduzido, nomeadamente: aceitação da nomeação pelo Sr.

(3)

25/08/2006; pesquisas sobre a existência de bens em 09/10/2006; junção de relatório nos termos do artigo 837, nº 2 do CPC e novas pesquisas de bens, após solicitação efectuada pelo tribunal, o Sr. Solicitador de Execução em 27/12/2010.

Análise jurídica.

Considerações do Tribunal recorrido.

O Tribunal a quo fundamentou-se, em resumo, nas seguintes considerações: O executado alegou a prescrição da livrança.

Decorre do disposto no art. 70, I da LULL, por aplicação do art. 77 do mesmo diploma que. “Todas as acções contra o aceitante relativas a letras prescrevem em três anos a contar do seu vencimento”.

Ora, a livrança em causa tem aposta a data de vencimento a 09/05/2005. A execução foi intentada a 20/06/2005. Assim sendo, o prazo de três anos ainda estava a decorrer.

No caso concreto, importa atentar na disciplina constante do artigo 323, nºs 1 e 2 do Código Civil sobre a interrupção da prescrição.

Conforme se refere no Ac. de 1987.05.20 do STJ, em BMJ 367, p. 483:

“Para que se verifique a interrupção da prescrição a lei não exige uma diligência excepcional, pedindo apenas duas coisas: requerimento da citação antes do fim do prazo de prescrição e, caso a citação não se efectue dentro desse período, que não lhe seja imputável a causa dessa demora”. No caso, concreto, importa assim verificar se a falta de citação é imputável ao exequente.

Como se retira dos autos de execução, após a entrada do requerimento executivo em 20/06/2005 foram praticados os seguintes actos antes de decorrido o prazo de três anos: aceitação da

nomeação pelo Sr. Solicitador de Execução em 22/06/2005; consulta ao registo informático de execuções em 25/08/2006; pesquisas sobre a existência de bens em 09/10/2006 e, após tais actos a instância executiva esteve completamente parada até à data de 27/12/2010, data em que após solicitação efectuada pelo tribunal, o Sr. Solicitador de Execução juntou relatório nos termos do artigo 837, nº 2 do CPC e realizou novas pesquisas de bens penhoráveis.

Assim, temos que de 09/10/2006 até 27/12/2010 (mais de 4 anos) a instância executiva esteve parada sem qualquer impulso processual por parte do exequente.

Note-se que mesmo a citação havendo de ser realizada após penhora, a actuação activa na procura de bens penhoráveis e, consequente impulso dos autos, cabe ao exequente, o qual, in casu, apenas em 29/05/2013 faz requerimento ao processo no sentido de serem efectuadas pesquisas de bens.

(4)

Como tal, a excepção de prescrição terá de ser julgada procedente. Conclusões do recorrente.

A isto, opõe o recorrente as seguintes conclusões:

1.Inconformada com a douta sentença, que decidiu julgar procedente a oposição à penhora e, em consequência extinta a execução apensa, vem dela a Exequente interpor recurso de apelação, nos termos do art. 644, nº 1 al. b) C.P.C., invocando nomeadamente que não está a livrança, titulo executivo prescrito.

2.Verifica-se que na sentença aqui Recorrida quanto à matéria de prescrição arguiu o Tribunal a quo que havendo uma análise da apreciação da causalidade objectiva//nexo de casualidade entre a conduta de intentar a acção e o atraso da citação, há “culpa” do Exequente por somente em 2014 ter sido realizada a citação do Executado A. P. G., quando a acção já havia sido interposta em 20 de Junho de 2005, não tendo a Exequente impulsionado a execução no hiato de tempo provável, o que culminou com a prescrição da livrança e consequentemente na extinção da exigibilidade da obrigação.

3.Ora, o Tribunal a quo arguiu esta prescrição face aos factos constantes, segundo diz, nos autos, que aferiu da consulta ao processo executivo, nomeadamente:

A)A data de vencimento da livrança – 09.05.2005. B)A data da entrada da acção executiva – 16.06.2005.

A data da pesquisa que teve como resultado a penhora de saldo bancário - 10.01.2014. D)A data de citação do Executado – 31.01.2014.

4.As normas relativas à interrupção da prescrição previstas nos artigos 323 e seguintes do Código Civil aplicam-se à prescrição cambiária, mormente a prevista no nº 1, do artigo 323 do CC, nos termos da qual a prescrição interrompe-se pela citação ou notificação judicial de qualquer acto que exprima directa ou indirectamente, a intenção de exercer o direito.

5.Assim, se a citação ou notificação se não fizer dentro de cinco dias depois de ter sido requerida, por causa não imputável à requerente, tem-se a prescrição por interrompida logo que decorram os cinco dias, por força do disposto no nº 2, do citado artigo 323 do Código Civil.

6.Se a interrupção resultar da citação, notificação ou acto equiparado, o novo prazo de prescrição não começa a correr enquanto não transitar em julgado a decisão que puser termo ao processo, cfr. artigo 327º, nº 1, do mesmo diploma legal.

7.Acontece que, nos termos do disposto no artigo 812-A, nº al. d) – ANTIGO CPC -, no caso das execuções baseadas em documento particular de reconhecimento de obrigações pecuniárias de valor não superior à alçada da Relação não há lugar a despacho liminar, pelo que

consequentemente não há lugar à citação, iniciando-se assim a penhora sem citação prévia, nos termos do artigo 812-B, nº 1, do CPC.

(5)

Em semelhante situação entende-se que a interrupção da prescrição ocorre com a interposição da acção executiva, desde que o respectivo prazo não se tenha já esgotado, uma vez que não

havendo lugar a citação prévia, por força de uma norma processual, a simples interposição da acção executiva corresponde ao acto que exprime a intenção de exercer o direito, sem que se exija que se proceda a uma citação prévia que a lei dispensa.

9.Este é o entendimento da nossa jurisprudência, veja-se o Acórdão nº 08A1999 de 09/09/2008 do Supremo Tribunal de Justiça (in www.dgsi.pt), que a instauração da acção executiva, como ato que visa o ressarcimento do seu crédito e, como tal, de exercer o seu direito, igualmente interrompe a prescrição prevista no artigo 70 da LULL.

10.Ora, a livrança dada à execução teve como data de vencimento o dia 09/05/2005, o que significa que o prazo de prescrição do direito de acção ocorreria, se não se verificasse nenhuma interrupção, em 09/05/2008.

11.Assim, e tal como concluiu o douto Tribunal de 1 instância e bem: “Na presente execução, atento o seu valor e o título executivo em questão, ocorreu legalmente dispensa de citação prévia, conforme disposições conjugadas dos artigos 812- A, nº 1, al. d) e 812-B, nº 1, do Código de

Processo Civil (na versão à data de entrada da execução, que é a introduzida pelo Decreto – Lei nº 38/2003, de 8 de Março). Não é assim imputável à exequente a data de realização da citação, uma vez que nos termos legais ocorria dispensa de citação prévia, começando a execução pelas

diligências para penhora, pelo que, os prazos de prescrição em curso interromperam-se cinco dias após a entrada da execução em juízo (neste sentido, veja-se Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa de 13 de Janeiro de 2009, disponível em texto integral na base de dados www.dgsi.pt, com o nº de processo 9584/2008-1).

12. A interrupção do prazo de prescrição quanto à livrança dada à execução ocorreu assim a 19 de Dezembro de 2005.

13. Nestes termos, é manifesto que o prazo de prescrição de três anos iniciado a 10 de Maio de 2005 não havia decorrido à data de interrupção da prescrição.

14.Não se verifica assim a excepção peremptória de prescrição alegada pelo oponente.”

15.Deste modo, não se encontrando completo o prazo de prescrição na data em que a exequente intentou a execução e porque, não havendo nestes autos lugar a despacho liminar, iniciando-se os mesmos com a penhora de bens do executado e posterior citação do mesmo, é irrelevante, in casu, que o executado não tenha sido citado até à data em que ocorreria a interrupção do prazo de

prescrição, caso o mesmo não se tivesse interrompido com a propositura da execução.

16.Pelo que, temos que concluir igualmente, que não se encontra prescrito o direito de acção da aqui Recorrente, previsto no artigo 70 da LULL, uma vez que o prazo de prescrição foi interrompido antes do seu decurso e que o mesmo só começará a correr, de novo, quando a transitar em julgado a decisão que puser termo à execução a que estes autos estão apensos.

(6)

17.Ademais, quando o nexo de casualidade demonstra exactamente o contrário, pois não havendo obrigatoriedade de citação prévia, só quando houve a efectiva penhora bancária é que houve a citação.

18.Ora, a penhora bancária foi efectivada em 10.01.2014, mas a verdade é que até lá a execução não esteve parada – tendo sido promovidas diversas pesquisas por forma a identificar bens susceptiveis de penhora – algo que o Tribunal a quo não indica -.

19.Ademais que no acórdão proferido no processo nº 9090/04.6TBOER-A.L1.2 – “concluí de maneira correcta que só é imputável à Exequente a realização da citação do Executado para o efeito do disposto no arto 323, nº 2 do CC, não interrompendo a prescrição, se a respectiva causa o é objectivamente, ou seja, por existir um nexo de causalidade objectivo entre a conduta do

proponente da acção e o resultado, que poderá ser realmente a infracção de qualquer norma relativa ao andamento do processo até à citação que impeça esta, sendo ainda que quando a demora na citação resulta da deficiente conjugação dos preceitos da lei de custas, de processo e de organização judiciária com as normas substantivas, o conflito deve solucionar-se no sentido da prevalência destas, sem que tal possa imputar-se aos que requerem as citações.

20.Deste modo, igualmente, afirmamos que consideramos, face ao demais circunstancialismo assente, que a Recorrente deverá beneficiar da “ citação ficta “ em que se traduz a interrupção da prescrição interrompida cinco dias após a instauração da execução, ao abrigo do arto 323, nº 2, do CC.”

21.Ora, e tal como indicia ainda o Ac. TRLx processo nº 9716/2007-6 –“Cabe ao solicitador de execução a realização da penhora, designadamente a determinação dos bens a apreender, embora com respeito pelas normas constantes dos arts. 821, nº 3, e 834, nº s 1 e 2, do CPC, (...) O

exercício funcional do solicitador de execução está balizado tanto pelo fim da execução, como pela forma seguida para o atingir, em garantia da tutela jurisdicional eficiente do direito do credor.” 22.Porquanto não pode a Exequente ser prejudicada na sua tentativa de recuperação do crédito exequendo quando é alheia à causa da não citação para interrupção da prescrição, sendo que, claramente se aplica o disposto no art. 323, nº 2 do CC.

23. Por tudo isto, andou mal a sentença recorrida ao decidir como decidiu.

Conclusões do recorrido.

Mas o recorrido conclui o seguinte:

A livrança está prescrita.

Tenhamos em conta as datas que interessam à questão a decidir: 2005.05.09 – data de vencimento da livrança

(7)

2005.06.22 a

2006.10.09 – pesquisas do solicitador de execuções, para identificação de bens.

2010.12.27 – relatório do solicitador, por ordem do tribunal (art. 837.2 CPC); novas pesquisas. 2013.05.29 – requerimento do exequente para nova pesquisa de bens

2014.01.31 – citação do executado.

Conforme observou o Tribunal recorrido, a ação cambiária contra o executado prescrevia no prazo de 3 anos a contar do vencimento da livrança; esse prazo terminava em 2008.05.09.

A ação cambiária só não prescrevia se houvesse interrupção daquele prazo: citação ou notificação judicial ao devedor de qualquer ato que exprimisse, direta ou ou indiretamente, a intenção de exercer o direito – art. 323.1 do Cód.Civil. Mas pode dar-se o caso de a citação ou notificação ter sido requerida, e não acontecer no prazo de cinco dias, por causa não imputável ao requerente; nesse caso, a prescrição interrompe-se no 5º dia depois de requerida – art. 323.2 do Cód.Civil. Na presente ação executiva não havia citação prévia do executado: é certo que por isso o

exequente não a requereu, mas a instauração da execução, em face das regras processuais então vigentes, correspondia ao requerimento da citação após a penhora, o que só veio a acontecer em 2014.01.31 (facto provado 2).

Por dificuldades em encontrar bens penhoráveis (facto provado 3), a execução esteve parada entre 2006.10.09 e 2010.12.27. O prazo da prescrição terminava em 2008.05.09. Foi em 2010.12.27 que o solicitador de execução apresentou relatório, por ordem do tribunal, nos termos do art. 837 do CPC (antigo).

Mas este relatório é elaborado sempre que o agente da execução não tiver penhorado bens suficientes. Se o agente da execução se atrasar, deve o tribunal intervir e ordenar a sua apresentação: foi o que aconteceu aqui, mas só em 2010.12.27.

Assim, a paragem do processo entre 2006 e 2010 não é imputável ao exequente, mas sim ao tribunal. O solicitador depois de apresentar o relatório procedeu a novas pesquisas de bens. Mas foi só em 2014 que, encontrados e penhorados esses bens, foi possível a citação do executado. Assim, a citação só ocorreu nessa data tardia por facto não imputável ao exequente – que, ao instaurar a execução, requereu implicitamente a citação, nos termos da lei processual. E, sendo assim, entende-se que a prescrição foi interrompida no prazo de cinco dias depois de instaurada a execução, nos termos do art. 323.2 do Código Civil.

A citação tardia ocorreu por causa não imputável ao exequente: foi imputável, à dificuldade de encontrar bens penhoráveis, às regras processuais que adiam a citação do executado para depois da penhora, e enfim ao próprio tribunal. Face àquele regime processual, não era de exigir ao exequente que requeresse uma citação prévia – aliás não prevista na lei processual.

O disposto neste artigo 323.2 do Cód.Civil, como norma substantiva que é, tem de ter primazia sobre as normas processuais.

(8)

O art. 232.2 do Cód.Civil aplica-se também às execuções em que a penhora precede a citação: neste sentido já decidiu o Ac. TRL 2009.01.31, Rel. Des. Rijo Ferreira; e também o Ac. TRC de 2006.06.13 aí citado (proc. 1471/06).

O Ac.STJ que o recorrente cita na conclusão 9ª (08A1999, de 9/09/2008, dgsi.pt) não lhe serve aqui de arrimo: se o recorrente o tivesse lido, logo veria, até pelo sumário, que ele não se refere de todo a esta situação, pois nele houve oposição do executado à execução, mas antes de decorrido o prazo da prescrição.

Do exposto resulta que a prescrição da livrança não ocorreu, porque o respetivo prazo se tem por interrompido no 5º dia depois de instaurada a ação executiva, o que corresponde ao requerimento da citação do executado – art. 323.2 do Cód.Civil.

Em suma:

1.Nas execuções em que a penhora dos bens precede a citação, tem-se por interrompida a

prescrição no 5º dia depois de instaurada a execução se a citação não ocorrer dentro desse prazo, por causa não imputável ao exequente – art. 323.2 do Código Civil.

2Não é de exigir aí ao exequente que requeira a citação prévia do executado, porquanto a lei processual não a prevê.

3.O disposto naquele artigo 323.2 do Cód.Civil, como norma substantiva que é, tem de ter primazia sobre as normas processuais.

Decisão.

Assim, e pelo exposto, acordamos em julgar procedente o recurso e, revogando o acórdão recorrido, determinamos o

prosseguimento da execução se outra razão a tal não obstar. Custas pelo recorrido.

Lisboa, 2016.04.19

João Ramos de Sousa Manuel Ribeiro Marques Pedro Brighton

Referências

Documentos relacionados

O recorrente não foi constituído arguido, não foi ouvido sobre tais factos – os que constituíram o alegado branqueamento, e foi objecto de medida de apreensão de quantias constantes

16.1.1 No caso de incidentes que tenham repercussão, tanto nas pistas como nos canais de comunicação, e o piloto diretamente envolvido não faça a solicitação

- Proteção respiratória: Tendo em vista que o produto não emite vapores à temperatura ambiente, não é necessário o uso de proteção especial em.. condições normais

Segundo dados da Comis- são Nacional de Protecção de Menores, em 2013 foram caracterizadas 5524 situa- ções de jovens expostos a situações de perigo e só em 132 casos (2,4%) o

E é também, e por último, estabelecido em benefício dos terceiros que, como clientes indiretos (clientes da atividade embora não da instituição), se relacionam com a

c) «De recreio» o que está sujeito a enquadramento competitivo nacional e internacional, sendo praticado com armas com cano de alma lisa de calibre até 12 mm ou

Vale lembrar que o NCM utilizado para as geomembranas de PVC é bastante extenso, abrangendo outros itens também em PVC que não são o foco do presente

A requisição deverá obedecer aos mesmos requisitos intrínsecos (CPP, art. Se por acaso o militar residir ou estiver prestando serviço em outra comarca, cumpre ao