• Nenhum resultado encontrado

A ARTE NO EGITO HISTÓRIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "A ARTE NO EGITO HISTÓRIA"

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

HISTÓRIA

A ARTE NO EGITO

ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

(2)

SUMÁRIO

• A arte no Egito: pintura, relevo,

escultura e arquitetura.

(3)

Situação-problema

• Os egípcios, politeístas, acreditavam que a vida para além da morte era um prolongamento da vida terrena. Essa crença, refletiu-se na arte egípcia?

Questões orientadoras

• A arte egípcia tinha uma função decorativa?

• A arte egípcia tinha uma função funerária e religiosa?

Palavras-Chave

Lei da frontalidade na pintura e na escultura; templos; mastabas; pirâmides;

hipogeus

SITUAÇÃO-PROBLEMA / QUESTÕES ORIENTADORAS / PALAVRAS-CHAVE

(4)

LEI DA FRONTALIDADE

ANÚBIS – DEUS DOS MORTOS

FOTOGRAFIAS DE MELANIE SILVEIRA

(5)

PINTURA/RELEVO CARACTERÍSTICAS

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 A dimensão da representação humana é feita segundo a

importância ou categoria social.

 Figuras masculinas com pele pintada a vermelho – tijolo.

 Figuras femininas

com pele pintada a

ocre amarelo.

(6)

PINTURA/RELEVO CARACTERÍSTICAS

FOTOGRAFIA DE CLÁUDIA MONTENEGRO

 Bicromia e/ou policromia

 Ausência de perspetiva

 Rigidez de movimentos

 Lei da

frontalidade:

cabeça e

membros de

perfil, tronco e

olho de frente

(7)

PINTURA / RELEVO

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 Função: religiosa, funerária, não

decorativa

 Temática:

religiosa, cenas do quotidiano e de guerra

 Estilo: narrativo

FOTOGRAFIA DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

(8)

RELEVOS - MUSEU EGÍPCIO DE BERLIM/LONDRES

FOTOGRAFIAS DE RENATO PINTO E DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

(9)

ESCULTURA

OS COLOSSOS DE MÉMNON AMENÓFIS III c. de 1320 a.C.

FOTOGRAFIA DE CLÁUDIA MONTENEGRO

(10)

ESCULTURA - CARACTERÍSTICAS

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 A figura humana é idealizada, e

transmite-nos uma calma

imperturbável, (excepção no

período de Tell el Amarna).

 Estilização das formas.

 Ausência de dinamismo.

 Rigidez na pose

.

(11)

ESCULTURA - CARACTERÍSTICAS

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 As estátuas das

classes inferiores são mais realistas.

 Os materiais mais utilizados são:

calcário, grés, basalto, diorito, granito e madeira.

(12)

ESCULTURA – CARACTERÍSTICAS

O FARAÓ MIQUERINOS

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 Lei da

frontalidade: a

estátua é para ser vista de frente.

 A figura humana representa-se segundo a sua importância ou

condição social, ou

seja, avançada ou

maior, ou as duas

coisas.

(13)

CARACTERÍSTICAS DA ESCULTURA

FOTOGRAFIAS DE RENATO PINTO

 A figura humana representa-se de pé ou

a andar, sentado sobre um bloco de

pedra, sentada de pernas cruzadas, de

joelhos.

(14)

RAINHA TIE – MÃE DE AKHENATON

FOTOGRAFIA DE RENATO PINTO

TELL EL AMARNA

 Período a que

corresponde uma maior

expressividade e realismo na

pintura, relevo e

escultura.

(15)

NEFERTITI- ESPOSA DE AKENATON MUSEU EGÍPCIO DE BERLIM

FOTOGRAFIAS DE RENATO PINTO

(16)

NEFERTITI- ESPOSA DE AKENATON MUSEU EGÍPCIO DE BERLIM

FOTOGRAFIA DE RENATO PINTO

(17)

PERÍODO DE TELL EL AMARNA MUSEU EGÍPCIO DE BERLIM

FOTOGRAFIAS DE RENATO PINTO

(18)

ARQUITETURA

TIPOLOGIAS / CARACTERÍSTICAS

 Templos – Moradas dos deuses

 Túmulos – Moradas das almas:

 Mastabas ( palavra árabe que significa banco)

 Pirâmides

 Hipogeus ( palavra grega que significa debaixo da terra)

 Dimensões colossais

 Grandiosidade

 Monumentalidade

 Durabilidade

 Solidez

 Simetria

 Formas simples e geométricas

(19)

ARQUITETURA CIVIL

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

 Feita em materiais perecíveis, só chegaram

até nós as fundações e pouco mais.

(20)

CONSTRUÇÃO E RECONSTITUIÇÃO DE UM TEMPLO / TEMPLO DE LUXOR

DESENHO DE CLÁUDIA QUEIRÓS BASEADO EM DESENHO PUBLICADO IN OFICINA DA

HISTÓRIA 7, Texto Editora In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA FOTOGRAFIA DE CLÁUDIA MONTENEGRO

(21)

TEMPLO DE AMON - LUXOR

FOTOGRAFIAS DE CLÁUDIA MONTENEGRO

PILONES

OBELISCO (25m de altura)

ESTÁTUAS COLOSSAIS DE RAMSÉS II

(22)

OBELISCOS – PARIS E ISTAMBUL

FOTOGRAFIAS DE ROSA MARIA FONSECA E DE ARTUR MATIAS DE MAGALHÃES

(23)

AVENIDA DAS ESFINGES E PILONES DO TEMPLO DE CARNAC

FOTOGRAFIA DE MELANIE SILVEIRA

(24)

CORTE DE SALA HIPÓSTILA E SALA HIPÓSTILA DOTEMPLO DE KOM OMBO

DESENHO DE CLÁUDIA QUEIRÓS FOTOGRAFIAS DE CLÁUDIA MONTENEGRO

(25)

ILUMINAÇÃO CLERESTÓRICA DA SALA HIPÓSTILA DE CARNAC

FOTOGRAFIAS DE CLÁUDIA MONTENEGRO

(26)

MASTABAS

(Túmulos de sacerdotes e nobres)

POÇO DE ENTRADA VERTICAL CAPELA EXTERIOR

CÂMARA FUNERÁRIA

DESENHOS DE CLÁUDIA QUEIRÓS E DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

(27)

PLANTA E CORTE DE CLÁUDIA QUEIRÓS

FOTOGRAFIA DE CLÁUDIA MONTENEGRO

COMPLEXO DE DJOSER - PIRÂMIDE DE DEGRAUS ARQUITETO – IMOTEP – 2600 a. C.

FOTOGRAFIA DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

(28)

PIRÂMIDES DE GIZÉ

KÉOPS (146m), KEFREN (143,5m) E MIQUERINOS (66m) IMPÉRIO ANTIGO – IV DINASTIA (2575-2465 a. C.)

FOTOGRAFIAS DE CLÁUDIA MONTENEGRO E DE ANABELA MATIAS DE MAGALHAES

(29)

A ESFINGE DO FARAÓ KEFREN

FOTOGRAFIA DE CLÁUDIA MONTENEGRO

(30)

CORTE DE PIRÂMIDE

GALERIA DE AREJAMENTO CÂMARA FUNERÁRIA

GRANDE ESCADA

CÂMARA DA RAINHA ENTRADA

FALSA CÂMARA FUNERÁRIA

DESENHO DE CLÁUDIA QUEIRÓS

(31)

PORMENOR DE ENTRADA

(que ligava a vários acessos, corredores e becos sem saída)

FOTOGRAFIA DE MELANIE SILVEIRA

(32)

INTERIOR DE PIRÂMIDE

FOTOGRAFIAS DE CLÁUDIA MONTENEGRO

(33)

TEMPLO FUNERÁRIO DE HATSEPSUT EM DEIR-el-BAHARI

FOTOGRAFIA DE CLÁUDIA MONTENEGRO

(34)

VALE DOS REIS - HIPOGEUS

FOTOGRAFIA DE CLÁUDIA MONTENEGRO

 Túmulos escavados nas encostas das montanhas.

 O mais célebre é o hipogeu de

Tutankhamon (1336 a 1327 a. C.).

(35)

TIPOLOGIAS ARQUITETÓNICAS NO ANTIGO EGITO

ARQUITETURA

CIVIL ARQUITETURA

RELIGIOSA ARQUITETURA

FUNERÁRIA

MASTABAS PIRÂMIDES HIPOGEUS

(36)

METAS CURRICULARES

Objetivos

4 - Conhecer e analisar a importância das vivências religiosas, culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios)

Descritores de desempenho

4.2 – Reconhecer na arte a expressão da religiosidade das civilizações dos Grandes Rios.

4.3 - Caracterizar sucintamente as expressões artísticas de uma das civilizações dos Grandes Rios.

(37)

AUTORIA

ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

Referências

Documentos relacionados

DESENHO DE CLÁUDIA QUEIRÓS In Rumos da História 7, Caderno de Actividades do Aluno, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASAC.  Os mais antigos

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA FOTOGRAFIAS DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES... VANTAGENS

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA DESENHO DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES.. FOZ CÔA – CANADA

In Rumos da História 7, Ficheiro de Actividades de História, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA. “EGITO, UM DOM

FOTOGRAFIA DE RENATO PINTO FOTOGRAFIA DE ARTUR MATIAS DE MAGALHÃES.. In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA. 

In Sinais da História, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA.. • “Entre nós, o Estado é administrado no interesse de todos e não de uma minoria, por isso

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA FOTOGRAFIA DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES... surge o Império, com Octávio César Augusto, depois de

In Páginas da História, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA..  O escravo podia tornar-se liberto por testamento do